Ordem dos

Enfermeiros
Manuel Espírito Santo
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 Em 1998 foi criada a Ordem dos
Enfermeiros e aprovado o seu Estatuto –
Decreto-Lei nº 104/98, de 21 de Abril.
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 A Ordem dos Enfermeiros (OE) uma associação que
congrega todos os profissionais de Enfermagem que
trabalham em Portugal, é indispensável que todos a
conheçam e colaborem na prossecução dos seus
objetivos e no seu desenvolvimento. Como pode ler-
se no Estatuto da OE:

 «(…) é a associação pública profissional

representativa dos que, em conformidade com o
presente Estatuto e as demais disposições legais
aplicáveis, exercem a profissão de enfermeiro.»
 In n.º 1 do Art.º
1º do Estatuto da Ordem dos Enfermeiros,
republicado pela Lei n.º 156/2015 de 16 de
Setembro
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Finalidade da Ordem dos Enfermeiros:

 1-Representação dos Enfermeiros junto

dos órgãos de soberania e de defesa da

profissão e de apoio aos seus membros;

 2-Incumbências administrativas como o

registo de todos os Enfermeiros;

 3-Regulação e disciplina na profissão

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Zona Geográfica de intervenção da OE

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Zona Geográfica de intervenção da OE

Norte- sede Porto: Braga, Bragança, Porto,
Viana do Castelo e Vila Real
Centro- sede Coimbra: Aveiro, Castelo
Branco, Coimbra, Guarda, Leiria e Viseu
Sul- sede Lisboa: Beja, Évora, Faro, Lisboa,
Portalegre, Santarém, Setúbal
Açores- sede Ponta delgada
Madeira- sede Funchal
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Organização da OE
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Organização da OE
Assembleia Geral: É constituída por todos os enfermeiros
membros efetivos com inscrição em vigor na Ordem.
 Tomar posição sobre o exercício da profissão, estatuto e
garantias dos enfermeiros;
 Pronunciar-se sobre questões de natureza científica,
técnica e profissional;
 Aprovar novas especialidades, mediante proposta do
conselho diretivo;
 Aprovar o plano de atividades e o orçamento
apresentados pelo conselho diretivo
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Organização da OE
Conselho Diretivo: é composto pelo bastonário e por 10
vogais, dos quais 5 são eleitos nos termos gerais, sendo os
restantes os presidentes dos conselhos diretivos regionais.
 Executar as deliberações da assembleia geral;
 Promover a realização de congressos, conferências,
seminários e outras atividades científicas que visem o
desenvolvimento da enfermagem;
 Dirigir os serviços da Ordem a nível nacional;
 Elaborar plano de atividades e orçamento
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Organização da OE
Bastonário: É o presidente da Ordem e, por inerência,
presidente do conselho diretivo.
 Representar a Ordem em juízo e fora dele,
designadamente perante os órgãos de soberania;

 Conferir posse aos membros eleitos para os órgãos

nacionais e apreciar os seus pedidos de exoneração;

 Assistir, querendo, às reuniões de todos os órgãos da

Ordem
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Organização da OE
Conselho Jurisdicional: É composto por um presidente e
10 vogais e é assistido por um assessor jurídico, nomeado
pelo conselho diretivo.
 Exercer o poder disciplinar relativamente a todos os
membros da Ordem;
 Proferir decisão final sobre todos os procedimentos
disciplinares;
 Deliberar sobre a perda de cargos na Ordem
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Organização da OE
Conselho Fiscal: É composto por um presidente, um vice-
presidente e cinco vogais.
 Apreciar trimestralmente a contabilidade de âmbito
nacional da Ordem;
 Emitir parecer sobre o relatório, contas e orçamento
anuais elaborados pelo conselho diretivo, para serem
apresentados à assembleia geral;
 Participar, sem direito a voto, nas reuniões do conselho
diretivo, sempre que este o considere conveniente.
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Organização da OE
Conselho de Enfermagem: É composto por um presidente
e 10 vogais e é o órgão profissional da Ordem.
 Definir os padrões de cuidados de enfermagem, a
propor ao conselho diretivo;
 Elaborar o regulamento para o processo de
reconhecimento de novas especialidades, a propor ao
conselho diretivo;
 Elaborar o regulamento de atribuição dos títulos de
enfermeiro e de enfermeiro especialista, a propor ao
conselho diretivo
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Organização da OE
Colégio das Especialidades: Constituídos pelos membros
que detenham o título profissional da respetiva
especialidade, com um presidente e dois secretários.
 Definir as competências específicas da especialidade, a
propor ao conselho diretivo;
 Elaborar programas formativos na respetiva
especialidade, a propor ao conselho diretivo;
 Acompanhar o exercício profissional especializado