Você está na página 1de 18

CASOS SUCESSÕES

A morreu de 2019. No momento da abertura da sucessão verificou-se a existência de


um testamento com o seguinte teor:
Deixo a Alberto, meu amigo de longa data, 1/10 da minha herança
Deixa a Bento o meu carro BMW.
Deixo a Sofia, minha afilhada, 1/5 da minha herança que deve ser preenchido com o
meu barco de recreio Estrela do Mar.
Deixo a casa de Sintra a Isa, sendo o valor desse bem correspondente a 1/3 do
património;
O remanescente ficará para Daniela.
A deixou bens no valor 100 e um passivo no valor de 10. O carro BMW valia 5, o barco
Estrela do Mar 2 e a Casa de Sintra 10. O parente mais próximo que sobreviveu a A foi
o seu irmão Zacarias.
 
Noção de sucessão  2024.º
Objeto da sucessão 
Sucessão testamentária  2026.º
Momento de abertura de sucessão  2031.ºCC, verificar classe de herdeiros 2032.º,
Alberto é legatário legal segundo 2030.º/2. O bento é apenas legatário. Como sei qt é
1/10 da herança? Temos de fazer contas. O bmw já está incluído no valor dos 100.

100, passivo de 10
O valor da herança é 90.
Deixa a alberto o valor de 9 a alberto.

A sofia é herdeira – recebe bens indeterminados (quota) 1/5 da herança tem de ser
preenchido pelo barco. o elemento da quota é predominante – é herdeira. (Legado por
conta da quota). Jorge Duarte Pinheiro – deve prevalecer o estatuto da herança.
Galvão Telles fala de um herdeiro legatário o que não estaria errado, mas não é um
critério normativo. A sofia tem direito a receber outros bens até perfazer 1/5 da
herança.
A sofia teria de receber 18 (já tem o valor do barco) 2 do barco mais 16 para fazer 18. É
legatária quanto ao remanescente. Não faz sentido que tivesse de compensar outros
herdeiros pelo excedente.

Isabel é legatária – recebe bens determinados  é a casa de Sintra. Não está a deixar à
isa 1/3 do património, mas sim a deixar a casa 2168.ºss.

 
Se tiver 2 modaldiades de suc a decorrer teho de reservar bens para a legitimaria.
Primeiro reduzimos as herenças e depois os legados. P tirarmos a mesma proporção a
todas fazemos regra de três simples. somamos o valor das heranças todas que está
para o excedente, oassim como o … está para o x.
Divergencia da esocla de lisboa e coimbra na resolução do cálculo da legitimaria so no
caso das herenças deficitária. Consequência da mesma. Escola de coimbra defende
que o relictum abate sobre o valor do passivo. Na escola de lisboa não. A nosso favor
temos o artigo 2162.º.

Aquisições a título gratuito são mais precárias que as de titulo oneroso. O que dou sai
da minha esfera patrimonial.

Sucessão legitimaria sigfcna imperativa. O autor da sucessoa n pode deixar os


herdeiros privados da sua sucessoa legitimaria. N posso fazer o testamente em q deixo
por morte todos os bens ao amigo isac. Conseguia arranjar forma de contornar isto.
(fuga as regra da sucessão legitiamria, no momento morte a herança esta vazia. A suc
legitimaria é tao intensa que aumenta ao bolo e soma ao valor dos bens imperativos
dos bens doados em vida e abato o passivo. No meu mapa de partilha , sai tudo o que
entroi no bolo. Imputa no mapa também o valor das doações. VVamos também ter
esta imputação no mapa de partilha. Temos problems qd o autor da sucessoa
ultrapassa o valor da quota legitima.
Escola de coimbra  os credores só se fazem pagar pelo R (bens deixados) R-P+D
Quando a herança for deficitária, os credores só pagam de metade de R. os credores
ficam prejudicados em 100. Se o R é de 100 e passivo 200, o R foi todo consumido pelo
todo – dá 0
Escola de Lisboa – o passivo é totalmente satisfeito. Há diferença quando a herança for
deficitária emq o P é maior que o R.

Remanescente  daniela corresponde a 48:

Quota alberto: 1/10 - 90 que dá 9


Bento: bmw corresponde a 5 (BMW)
Sofia. 1/5 herança ou seja 18
Isa: valor de 10

10+18+5+9=42
90(valor da hernaça)-42(valor das liberalidades mortis causa)=

VER QUESTAO DO TESTAMENTO 2179.º capacidade de testar 2189.º


2187.º forma do testamento – omisso no caso – publico ou cerrado (tem de ser
aprovado por notário 2205.º e 2206.º)

B morreu em 2020. No momento da abertura da sucessão verificou-se a existência de


um testamento com o seguinte teor:
Deixo todos os meus bens móveis a Ricardo.
Deixo todos os meus bens imóveis a Francisca.
Apenas Francisca responde pelo passivo da herança.
 
Ricardo Francisca  herdeiros testamentários (não há outros legais) recebem quota do
património 2030.º/2. São deixas dicotómicas porque esgotam a herança.

Herança ex re certa – repartição atende a natureza ds bens.

O passivo corresponde a todos os encargos da herança. A responsabilidade dos herdeiros é


total 2052.º CC. Dois herdeiros respondem pelo passivo. 2079.º; 2080.º 3 e 4 pode referir-se o
cabeça de casal.

Nas relações internas, o autor da sucessão está a onerar a disposição q deixa a Francisca – esta
será responsável internamente pela satisfação do valor da divida. Perante os credores a
herança responde sempre coletivamente.

C faleceu em 2020, sobreviveram-lhe os seus dois filhos, X e Y e a sua mulher, D.  Fizera


um testamento em que deixara a sua quota disponível a H, seu afilhado. Faça a
partilha da herança, sabendo que C deixou bens no valor de 200 e um passivo de 20.

Hernaça testamentária

2031.º
2032.º
Sucessão legitimaria remete p o artigo 2133.º

2133.º a) filho e mulher são herdeiros legitimários


21334.º os acendentes não seriam chaamsoa

A legtima objetiva seri de 120. Valor total da herança é de 180. (passivo de 20) R-P

2159.º 1) a parte que lhes caberá sã 2/3 da herança  A legitima corresponde ao valor
ao de 120

Determinar valor da legitima subjetiva 1/3 – fica para o afilhado. 60 são para atribuir a H
enquanto herdeiro testamentário

Filho X - 40

Filho Y - 40

Mulher - 40

Aplciamos o principio da sucessão por cabeça 2136.º

A quota do cônjuge não pode ser inferior a ¼ da quota prte da herança. Se estiver a concorrer
com dois filhos recebe 1/3.

Quando o cônjuge concorre com 4 filhos dividioso o valor da quota disponível por 4 para
atribuir ao cônjuge e o remanescente dividmos por cabeço pelos restanes.

2139.º/1. ¼ de 120 é 30.

30+30=60
60+60=120.

Tabela

Aula 16/04/2021

REDUÇÃO POR INOFICIOSIDADE

2168.º/1

2171.º/2/3  omissão indevida do legislador – não há ordem pela qual deve ser reduzido o
pacto de sucessões .

Expectativa tutelvel que nos permite justificar qaue devem ser reduzidas primeiro as deixas do
legdo e deposi as doaçºoes em vida ou mortis causa.

A data da formação do contrato funda a expectativa do legatários  2173.º 7

Começo pela liberalidade mais perto do momento da morte até consegui r reduzir por
inoficiosidade.

Maria fr: pdoemos recorrer à regra de 3 simples – logica da mais recente para a mais antiga.

Grupo heranças e grupo dos legados.

Se tiver duas heranças com valor de 10 e outro legado com valor de 20 .

Quota disponível foi excedida pelo total das liberalidades. Se o valor reduzido por
inoficiosidade for reduzido no valor das heranças

Se o valor for de 5, o codigo obriga a fzr um codigo proporcional (tira-se 2,5 a cada uma delas).
Já não há inoficiosidade e cd uma das deixas passa a ser de 7,5

Se as heranças não tiverem os mesmos valores, não seria proporcional


Valor total das heranças é de

30---- 5

20---x

20x5/30=3,33.

Para a outra deixa

10x5=50

50/30=1.6

- reduzo a herança de 10 em 1.6 = 8.4.

- a herança de 20 tiro 3.3 = 16,7

Se as liberalidades ultrapassarem a quota disponível e o legatário repudia a sua parte, ainda é


preciso o regime da redução?? Depende, o repudio pp 358 ML determina vocações indiretas,
determina direito de vocação ou direito de legatários.

- valor da herança

- legitimas usbjetivas

- imputar todas a sliberalidades

- invocar vocações indiretas e valor anómalas

- se o valor das liberalidades forsuperior ao valor das quotas tenho de reduzir por
inoficiosidade. Este é a ultima coisa a fazer o caso pratico.

Em 1980, Armando casou-se com Bela, tendo, previamente, celebrado convenção antenupcial,
na qual apenas Armando e Bela foram outorgantes. Nessa mesma convenção, Armando doou
por morte a Xavier, o seu apartamento no Algarve.

Doação por morte de A a X – 1704.º CC, exceto nos casos em que a lei a admite. Nem todas as
doações por morte são trnasofrmadas em deixas testamentárias. Pactos de sucessões
permitidas por lei – são os que estão nas convenções antenupciais .
O herdeiro contratual num momento de morte pdoe exigir de alguém.. restrição do principio
da autonomia d «a vontade do direito sucessório. A sucessão contratual n é admitida. A
utilidade social da figura dos pactos sucessórios: situações de pessoas velhas sem filhos e sem
familiares, com rendimentos baixos. Só têmcasa,. Não é razoável desfazer-se da casa para
pagar a cuidador. Os pactos sucessórios encontram aqui campo de atuação – pode acordar
com pessoa que lhe deixa a casa. O contrat sucessório permite dar resposta a estas sucessões.

Tese douturamento daniel morais – sucessão contratual – utilidade dos pactos sucessórios

Exceão ao caracter indivudal do testamento  946.º/2

Falta-nos a observância da forma correta  escrituria pubclia (galvao telles) + 2 testemunhas.


ML basta por escritura publica ou forma notarial equivalente.

Indisponibildiades relativas não soa formas de falta de capacidade sucessória, são


ilegitimadades relativas. O médico que beneficia do testamento e vemmf s falecer da doença.

Não podem suceder naquela liberalidade concreta 2196.º - proteção ao cônjuge para que este
não tenha de pessar pela vergonha de fazer partilha com a pessoa com a qual a o cônjuge
cometeu adultério.

Div dout – a sep de facto ao fim de um determinado tempo é causa de um período de divorcio
sem consentimento do outro cônjuge. Se ainda causa constrangimento ao cônjuge, até ao final
de um ano deve ser o suficiente para que se possa ser suficiente ara intentar ação. ML não
concorda

Armando casou-se com Bela

Testamento a favor do meédico de doente com cancro terminal. Para mim é nula – ele está
sobre forte medicação, mas não morreu da doença que tinha. Imaginemos que vem apanhar
ar à rua. Vulnerabilidade – pode ter sido influenciada sobre ascendente sobre si. Se o autor
não faleceu a doença recuperou a liberdade de testar.

Hipótese A

Xavier fez um testamento com o seguinte teor: Deserdo o meu único filho Aníbal por ter
atentado contra a minha vida. Todos os meus bens imóveis são para o meu amigo Carlos

Todos os meus bens móveis são para a Fernanda.

Hipótese B
Arlindo, casado com Isabel, deixou 4 filhos. No momento da sua morte os seus bens foram
avaliados em 100.000 euros, existia um passivo de 10.000 euros.

Arlindo doara à sua afilhada Filipa uma casa em Portimão no valor de 40. 000 euros. Ao amigo
Xavier tinha doado uma casa no Alentejo no valor de 50.000 euros.

No momento do seu casamento com Isabel, Arlindo doou por morte a Cláudia uma coleção de
moedas avaliada em 10.000 euros. Cláudia não foi parte da convenção antenupcial por se
encontrar a estudar na Alemanha.

Lurdes, filha de Arlindo, não quis aceitar a sua herança. Lurdes, casada com Telmo, é mãe de
Bela e Guilherme.

Maria, outra das filhas de Arlindo, não resistiu à notícia da morte de seu pai e faleceu um dia
depois da morte de Arlindo. Maria era casada com Henrique e tinha um filho, Ernesto.

Quid iuris?

Arlindo é casado e deixou filhos – logo há sucessão legitimária. É hieraticamente superior – a


mais importante a que se vai abrir em primeiro lugar. Base legal para o cálculo da herança
legitimária  2162.º

Ao cônjuge pertence ¼ da herança e são 4 filhos.

Divergência entre a escola de lisboa e a de Coimbra. Argumento da escola de lisboa está de


acordo com a letra da lei.

3 elementos que temos de procurar:

Quota do cônjuge - momento de cálculos das legitimas subjetivas

R(relito) 100000 P 10000 D(donato – doações feitas em vida ) 40000

100000+90000-10000 =

As doações por morte não entram para o donato – estão compreendidas no R.


Liberaldades mortis causa não integram o donato. São mortis causa. Quando deixam
bens no valor de x está lá o valor por morte.

Legiitmários: - cnjuge e 4 filhos. O valor das quotas disponíveis variam conforme o numero de
legitimários .

Quota legitima disponível: 2133.º/1 (remissão do artigo 2157.º - parte final remete-nos para a
sucessão legitima). Principio de preferencia de classes (2134.º ) (cônjuge e descendentes na
primeira classe)

Ascendentes fazem parte da segunda classe. Dentro de cada classe preferem os de grau mais
afastado.

Cônjuge a concorrer com mais 4 filhos. 2133.º/1 a)


Quota indisponível (= legitima objetiva) são 2/3 da herança. 120000 porque 2/3 de 180000 são
120000. Valor da quota disponível é o restante (60000)

Legitima subjetiva é individual – é o que cabe a cada um dos legitimários.

2139.º/1 2.º parte a quota do cônjuge não pode ser inferior a ¼ da herança (princípio de
proteção do cônjuge)

120000 – ¼ = 30000

120000-30000= 90000

90000/4 (filhos) = 22500 a cada um

A luisa não quia aceitar a henrança 2039.º direito da representação – repudiou a herança – dá
a representação do 2039.º

Âmbito da representação sucessória 2042.º - Luísa repudiou e tem dois descendentes: bela e
guilherme. O direto de representação só funciona a favor de descendentes da pessoa que
repudiou a herança.

22500/2 – para saber qual a legitima subjetiva de b e g. 112 e qqr coisa para cada um (principio
da estirpe). B é chamado à sucessão, mas a representação da se dentro da estirpe. Os filhos
recebem o que caberia a mãe.

A maria morreu a seguir ao autor da sucessão . 2038.º

Os herdeiros da maria são o marido Henrique e o filho ernesto , primeira classe de sucessíveis
2133.º + 2134.º (exclui-se a mãe de maria). Isto para saber quem vai ocupar o lugar de maria
na sucessão de Arlindo 2058.º (2157.º + 2133.º+ 2134.º).

Tudo o que entra para o bolo sai para o bolo F e X vão para a tabela. F tem casa no valor de
60k e Xavier no valor de 50k. F e X não são herdeiros legitimários. Tem que se importar a quota
disponível. Quota no valor de 60000

O mapa so está completo quando a soma de todas as parcelas for igual Àrespetiva quota.

Conversão no NJ

Tem duas formas de aproveitamento: redução e a conversão.


2173.º/1 – a doação feita a xavier foi a ultima. Tenho de cortar a doação da felipa em 30000.
Pode conservar o valor de 10000.

23/04/2021 presencial

Caso 9

- ver problemas do caso prático

Calcular o valor total da herança 2162.º/1. R+D-P

Quota do cônjuge - momento de cálculos das legitimas subjetivas

R(relito): 650000
P(dívidas): 100000 (encargos da herança)
D (donato – doações feitas em vida): 350000

650+3500-100=900

600 (QI) 300 (QD)


(cônjuge) Bela 400 (privilégio do cônjuge)
(ascendente) Carmen 100
(ascendente) Diogo 100
Joana 350 (DV)
Fernando 100 (PactoS  apartamento + algarve =55)

(Valor da quota indisponível: 2061.º/1. 2/3 de 900 é 600k


Valor da quota disponível: 1/3 de 900 que é 300k

Bela: caberá 2/3 de 600 que são 400.


D e C = caberá 1/3 de 200 que são 100 (há divisão por cabeça do remanescente = 200k)

A doação em vida tem de ser imputada, devemos contar com ela p o total da herança. Joana
(250)

Sucessão contratual
Fernando
Como se calcula 1/10 da herança contratual: num sucessãpo contratual contabilizo a doação
posteror ao pacto sucessório e não a anterior. (R+Dposterior – P). É 1/10 de (R+Dp-P) 650-
ç100=550. 1/10 de 550 =55 )

(Sucessão testamentária)

Zacarias 30000 (doação testamentário a titulo de legado de crédito) +110000 (doação


testamentária legatária

Manuel 3000 (doação testamentária legado)

143000
Zacarias tem de aceitar quinta de 110000, tem de dar o cumprimento do legado.

Situação de inoficioisdade -> redução, reduzimos a ultima a ser feita, reduzimos nos pactos
sucessórios o necessário para por termo à inoficiosidade

Depois reduziríamos a 50%

As doações por morte não entram para o donato – estão


compreendidas no R. Liberalidades mortis causa não integram o
donato. São mortis causa. Quando deixam bens no valor de x está lá o
valor por morte.

Para heranças e legados:

DTH

2004 deixo a b 1/10 d aminha herança |||

Tenho de reduzir por 30

30 – 20

10 -x

DTL

2010 deixo 1/5 da minha herança


30- 20

20-x

Regra cronlogca 2173.º

Como fundamento a redução do PSucessório? 2153 e 2168

2003 DV; 2010- PS; 2015 – DV; 2021 -DV

Se o D repudiasse, teria de aplicar direito a acrescer 2143.º (tipo de vocação indireta). Passaria
para o outro ascendente.

O repudio de um ascendente nnc pode originar direito de representação. Os pais deles têm
filhos vivos.

2184.º é admitida uma interpretação a contrario que egitime que desde que haja remissa o
para outro doc esta possa reportar-se ou não para um doc legitimo – Neuza diz que não. Como
é um elemento essencial da disposição testamentário, poderia ser remetido para um outro doc
com data anterioa o testamento desde qaue es crito e assinado, que não um testamento que
continha aspetos acessórios À disposição testamentária. (legado alternativo)

Posição ML sobre per relationem

Ver matérias: sucessão testamentária. Subs direta, fideicomissária, pupilar, condições


contrarias a lie, 2230vs 2236.º . condições e fins da sucessão testamentária.

Caso 13 dia 30/4/2021

1983- Doação de imóvel y de Arnaldo ao amigo Guilherme

2007 – casamento católico de Arnaldo e beatriz. Fixação prévia em convenção antenupcial,


por escritura pública, na qual se fixou o regime da separação de bens (é convencionado) e se
estipulou que:

a) Arnaldo doa por morte o automóvel x a Beatriz, que esta aceita; (é uma doação
entre esposados) (((1762.º s´se aplcia a dações feitas após o casamento)
b) Arnaldo deixa a Fernando 1/10 da herança e um terreno em Vila Real, por conta
dessa quota. (instituição de legado por conta da quota. O terreno preenche 1/10 da
herança)

Fernando interveio no ato, declarando aceitar as disposições mortis causa que o


beneficiavam. ´

2010 janeiro – Arnaldo fez testamento público com o seguinte teor:

a) Declaro que Carlos é meu filho;


b) Deixo a Fernando o automóvel x

1791.º/1. Esta não revoga a doação já feita a beatriz.

1760 (já não há declaração de cônjuge culpado desde 2008) 1766.º c) e 1760-º
revogados pelo 1791.º

2019 dezembro - divorcio de Arnaldo e Beatriz foi decretado

2020 janeiro – Arnaldo doou ao seu amigo Pedro um andar na Amadora.

2020 fevereiro – Arnaldo faleceu.

Tinha bens no valor de 700. Dívidas de 100 (P)

À data da abertura da sucessão o imóvel y valia 200, o automóvel x 100, o terreno em VR 50


e o andar na amadora 100. A Arnaldo sobreviveu todas as pessoas da hipótese e ainda a
Madalena, filha do de cujus e de Beatriz. (madalena não recebe 1791. O autor da
liberalidade tem de determinar em vida)

1- Aprecie o teor da convenção antenupcial;

Testamento publico 2204.º - pode incluir uma situação de perfilhação 1853.º b). Torna-se
cohecida com a morte da autor da sucessão.

se o testamento for cerrado e o mesmo for destruído, a perfilhação pode tornar-se impossível.

Carlos passa a ser descendente de 1.º grau. - herdeiro

Em 2007 Fernando e Beatriz fixaram o regime de bens do casamento (que foi o regime de
separação de bens previsto no artigo 1735.º ss.) na convenção antenupcial, figura prevista no
aritgo 1698.º do CC e ss. Ambos têm capacidade para celebrar CA nos termos do artigo
1708.º/1)

2 Doaçoes mortis causa – dentro de esposados e outra de um dos esposados a um terceiro.

1/10

Donatio posterior ao pacto sucessório – passvio =1/10 da herança. Esta doação n é


contabilizada p o calculo da herança.

A doação de pedro já conta para o mapa.


Proceda à partilha da herança de António, supondo que a paternidade dele se encontra
estabelecida em relação a Carlos.

Calcular o valor total da herança 2162.º/1.

R+D-P  R (relito: total da herança)+D(donato: doações feitas em vida)-P(dívidas)

R(relito): 700
P(dívidas): 100
D (donato – doações feitas em vida): 300

2259.º - 900 menos 2/3 = 600


600/2=300

QI QD -300
(suc legitimária) Carlos 600
Madalena 300
Guilherme Imóvel y (DV) 200
Fernando 1/10 da herança e terreno
(DV) 50 + 1/10 (70) 700+100-
100 700-1/10 =70 (50+20)
Pedro Andar amadora (DV) 100
Não são legitimarios

As doações em vida
têm de ser imputadas.

A legítima (porção de bens de que o testador não pode dispor é de metade da herança.
= (Valor da quota indisponível)

Total de doações=525

D e C = caberá 1/3 de 200 que são 100 (há divisão por cabeça do remanescente = 200k)

A doação em vida tem de ser imputada, devemos contar com ela p o total da herança.
Joana (250)

Sucessão legítima

Sucessão testamentária

VER MAPA DE PARTILHA MAIL


Caso 3

Doação valor de 15k à amiga rosa - DV

- temos de contabilizá-las no valor total da herança. Há liberalidades em vida que


podem integrá-lo. Colocar no mapa é imputar.

2010 casamento

Testamento publico 2205.º

- Situação de indisponibilidade relativa na deixa a favor de Fernando – 2194.º

Legado testamentário a favor de Goncalo 2030

Deixa bens 35

Dividas 5

Valor total = 45 (R+D-P)

2ª classe de sucessíveis

Sucessão do cônjuge com ascendentes - 2061.º/1 – legítima objetiva

Cálculo legitima subjetiva 2162.º

Sucessão legtima- a é regr a é divisão por cabeça (mas aplicando o 2142.º n há divisão por
cabeça)

30 15

B 20

C 5

D 5+5 (acr)

R 15

G 10 (DTL) (excesso de 10 )

Carlota repudiou – aplica-se o 2143.º - Dinis ficaria com 5+5

Na legitimária n pode haver subst direta. (caso ele n queira)


2138.º direito de representação prevalece sobre o direito de acrescer. Mas auqi não há
direito de representação  Art.2042.º

Caso 6

N tem valor acerca de relictio

1910 – A doou a amigo um 1/6 da herança.

É um pacto sucessório válido 1700.º a) Há participação de um terceiro na convenção


antenupcial – é um pacto sucessório designativo.

R+D-P = valor da herança

2009 tiveram uma flha filipa

2015 Antonio foi objeto de situação de acompanhamento q não lhe tretiou a capacidade de
testar 2139.º

Se a convecção tivesse caducado já naõ teríamos um disposição valida e eficaz.

Autor da suc morre

Donatário faleceu um ano antes.

CASO 7

Antónia com 80 anos tem um filho com 40 Bernardo adulto que foi objeto de uma sentença de
acompanhamento nos termos da qual este não pode fazer testamento. Carla, prima de
Bernardo, foi designada acompanhante, por indicação de Antónia, num documento autentico
pois esta já não se sente com forças para assegurar essa função. Visto que Carla é a única
pessoa, de entre os sucessíveis legítimos de Bernardo, que se preocupa com ele, e atendendo
ao facto de o pai de Bernardo, Dário, já ter falecido, Antónia dirige-se ao seu Cartório Notarial
pretendendo fazer um testamento com o seguinte teor:

1. Todos os bens de Bernardo, meu filho, vão para Carla.


2. Em caso de predecesso de Bernardo, designo Carla minha herdeira universal. 
considera-se uma condição resolutiva. B é herdeiro legal no âmbito da suc legitimária
onde não existe substituição direta – as regras são imperativas. A subs direta opera no
âmbito da suc testamentária. Não é uma vdd subs direta. ASCENSÃO ler. Não há
derdeiros legitimários – toda a herança passa a estar disponível. Carla é herdeira na
sucessão legal, mas sim herdeira testamentária.
Relativamente a Bernardo, considerado maior acompanhado, supostamente sendo
livre de exercer os seus direitos pessoais, onde se inclui o direito de testar (art.
147.º/2), é considerado incapaz de testar, nos termos do artigo 2189.ºb) já que que foi
objeto de sentença judicial de acompanhamento que o determinou. (art. 147.º/1) (mas
podias ter capacidade de casar por exemplo se a sentença o determinasse)

Subs. quase pupilar  prevista no art 2298.º permite ao progenitor exercer igualmente
essa faculdade sem dependência da idade do filho, no caso de este ser incapaz de
testar em consequência de uma sentença de acompanhamento.
Não se considera necessária que antonia dispusesse no seu testamento em 2 atos autónomos.

Comecei por enumerar os requisitos do testamento são a possibilidade física e legal e


licitude do objeto e do fim do testamento, a capacidade testamentária e a inexistência
de indisponibilidade relativas.
Carla foi a pessoa designada pela mãe de Bernardo para ser acompanhante do mesmo
por meio de documento autêntico. (nos termos do 143.º al. D). Se a Carla fosse a
pessoa q desempenha as pessoa de acompanhante a indisponbildia reltiva abrange
quem? Tinha de ser acompanhante da Antónia. Daí a questão de afastar a
indisponibilidade relativa porque não há relação de acompanhamento entre a autora
do testamento e carla.
No mesmo testamento a subs pupilar ou quase pupilar pode ser vista como uma
exceção ao princípio da indisponibilidade do testamento?

Problema na aplicação do 2192.º - existe situação de indisponibilidade relativa

Situação de proteção de ««os herdeiros legitimários.

Nº2 do test  Limitação aos efeitos da subs pupilar ou quase pupilar.

Errado?

As disposições testamentárias de Antónia não são válidas dado que Bernardo é o seu
sucessível legítimo da primeira classe de sucessíveis (2133.º/1). Assim, como os
herdeiros de cada uma das classes de sucessíveis preferem aos das classes imediatas
2134.º, Bernardo tem preferência relativamente a Carla (que integra a terceira classe
de sucessíveis 2133.º/c)

Antónia afastar Bernardo de suceder através do instituto de deserdação (2166.º),


admissível em casos excecionais, (que não afetam a injuntividade da sucessão
legítima), ou através do instituto da indignação sucessória (2034.º) ??

Se bernardo morrer antes de Antónia, esta pode deixar os bens a Carla se não deixar
ascendentes, seguindo assim a terceira classe de sucessíveis (2133.º c)
Correção:

A substituição dreta prevalece sobre a representação. Substituição direta em mais


legal (não há limitação legal – entra aqui a autonomia privada.

A morre hj ----- B morre ontem ------ C

B casado com y, pai de L e F. Chamamos quem À pré morte de B? por força do


funcionamento da subs fideicomissária é afastada a regra da resentação para os
descendentes de B. A não pode aceitar, mas não há representação para os seus
herdeiros – devia ser chaamdo C (art. 2293.º/3) no caso do fideicomissário não puder
aceitar pode converter-se em subs direta 2293.º/3

A ---- B(fiduciario) ---- C morre ontem ---

Indpeendentmeente de C ter ou não herdeiros, a sucessão concretiza-se em B e os


seus herdeiros 2293.º

Situação + difícil que não está compreendida na aplicação da lei.

A falece hoje ------ B falece amanhã sem aceitar ou repudiar ---- C

2158.º - existe necessidade de transmissão do direito de suceder para os herdeiro de B


(tudo o que se tiver produzido entre a morte de A e B, coisas pertencem ao fiduciário ,
mas a partir de 6/5 passa para C.

Caso 22

Em 2010, Alfredo, casado no regime imperativo de separação de bens com Bernardina,


fez testamento cerrado no qual declarou que

a) Deixava a Helena 1/10 da herança;


b) No caso de Helena repudiar, a mesma quota caberia a Luana, que deveria
conservá-la até à sua morte, ficando então os bens para Miriam;
c) C) a deixa a Miriam era feita sob a condição de não-alienação dos bens
correspindentes aos descendentes do testador;

- legitimaria
2162.

4 herdeiros legitimários 2157.º

2159 – permite-nos calcular a legitima objetiva

Não se contam os 6 herdeiros porque  2133.º; 1.ª classe de sucessíveis. Não havendo
exceção a divisão faz-se por cabeça.

Duas modaldidades de sucessão:

-c contratual – pacto sucessório 2228.º, 1700.º ss.

Contrato valido feito em convenção antenucial

Doação por morte a Edmundo.

Qt à convenção antenupcial relativa ao testamento – ad eixa pormorte 1700.º a) CC. Edumndo


é legatário.

Alfredo é seu herdeiro legitimário. Estaríamos a partia da perante um pré legado. Que
acrescaenta à quota recebida a titulod e herança.

- testamentária

2179.º/1

2188.º

Mneores não emamcipados e maiores acompanhados impedidos

Alfredo pode testar

2204 – publico e cerrado,

- Substituição direta singular – só há um herdeiro ou legatário substituído.

- Subs fidecomissária. N há violação do limite de graus

2281.º/2.

2294,º

-a legitima depende de quota dispnivel livre.

Você também pode gostar