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ATIVIDADE
As ligações de hidrogênio no HF são a principal razão para seu ponto de ebulição mais
elevado, e as forças de Van der Waals no HCl são mais fracas que elas. Porque a
diferença de peso molecular entre os dois compostos não é suficiente para influenciar
significativamente seus pontos de ebulição.
5. Uma barra metálica com 0,4 m (15,7 in) alonga-se 0,48 mm (0,019 in) ao ser
aquecida de 20ºC a 100ºC (68ºF a 212ºF). Determine o valor do coeficiente de
expansãotérmica linear para esse material.
DADOS :
6. Por que o latão possui condutividade elétrica de 1.6 X10 7 e o cobre uma
condutividade de elétrica 6.0 x107 sendo que os dois são materiais de mesma
natureza (metálica)?
A diferença na condutividade elétrica entre o latão e o cobre pode ser explicada por três
fatores principais:
-Impurezas: O latão é uma liga composta principalmente de cobre (cerca de 55% a 95%)
e zinco (cerca de 5% a 45%), podendo conter outras impurezas em menor quantidade.
Essas impurezas, como ferro, chumbo e alumínio, atuam como centros de dispersão
para os elétrons livres, dificultando seu movimento e diminuindo a condutividade elétrica
do material. O cobre puro, por outro lado, possui menos impurezas, o que facilita o fluxo
de elétrons e aumenta sua condutividade.
-Estrutura cristalina: O latão possui uma estrutura cristalina mais complexa do que o
cobre. A presença de zinco na liga distorce a estrutura cristalina do cobre, introduzindo
defeitos e dando origem a grãos menores. Essa estrutura complexa dificulta o
movimento dos elétrons livres, diminuindo a condutividade elétrica. O cobre puro possui
uma estrutura cristalina cúbica simples e bem definida, que facilita o movimento dos
elétrons livres e aumenta sua condutividade.
-Resistividade: A resistividade é uma propriedade inversa à condutividade. O latão
possui uma resistividade maior do que o cobre, o que significa que oferece mais
resistência ao fluxo de corrente elétrica. Isso se deve à combinação das impurezas e da
estrutura cristalina complexa do latão.
Semicondutores Tipo N:
São formados pela dopagem de um semicondutor puro com átomos doadores de
elétrons, como fósforo ou arsênio.
Esses átomos possuem cinco elétrons de valência, dos quais apenas quatro se ligam
aos átomos do semicondutor.
O quinto elétron fica livre para se mover no material, aumentando a condutividade
elétrica.
O semicondutor tipo N é chamado assim porque a carga negativa dos elétrons livres é
a maioria dos portadores de carga.
Semicondutores Tipo P:
São formados pela dopagem de um semicondutor puro com átomos aceitadores de
elétrons, como boro ou gálio.
Esses átomos possuem três elétrons de valência, criando lacunas na estrutura
cristalina.
Os elétrons livres do semicondutor podem se mover para essas lacunas, criando um
fluxo de corrente.
O semicondutor tipo P é chamado assim porque as lacunas, que podem ser vistas
como cargas positivas, são a maioria dos portadores de carga.
Sim, alguns polímeros podem ser condutores elétricos, mas essa propriedade não é
comum à maioria dos polímeros. Para que um polímero seja condutor elétrico, ele
precisa ter cadeias poliméricas com elétrons livres que podem se mover facilmente.
Isso pode ser conseguido a través de:
Dopamina: Processo de adicionar impurezas que doam elétrons para a cadeia
polimérica.
Conjugação: Presença de duplas ligações alternadas e simples na cadeia
polimérica, permitindo a deslocalização de elétrons.