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LEITURA E INTERPRETAÇÃO BASEADA EM HIEROGLIFOS JÁ

CODIFICADO REVELA NOVOS TRECHOS DA PEDRA DE ROSETA

ESTUDO
Vários artigos já foram publicados
identificando trechos da pedra de roseta, mas
especialmente este demonstra uma
peculiaridade no texto, algo que até o
momento não foi visto em outra região e muda
toda a visão que temos do povo egípcio da
região de Roseta e da cultura de leis da
dinastia Ptolemaica, que visou sempre seus
decretos. A Pedra de Roseta, em seu estado
atual, é um fragmento de uma estela maior, e,
embora buscas tenham sido realizadas
posteriormente, nenhum outro fragmento foi
encontrado em escavações do sítio
arqueológico de Roseta. Devido ao estado
precário de conservação em que foi
encontrada, nenhum de seus três textos está
totalmente completo e o que consiste de
hieróglifos egípcios, foi o mais danificado.
Figura 1 - Pedra de Roseta, no Museu de Londres

Figura 2 - Matriz adaptada utilizada para a tradução dos


hieroglifos
ANÁLISE DE MAPAS CELESTES DO SÉCULO XIX MOSTRAM
DESCOBERTA DE NOVA CONSTELAÇÃO PRÓXIMA AO CRUZEIRO DO
SUL

ESTUDO
Antes da década de 30, as constelações eram
definidas como agrupamentos de estrelas na
esfera celeste* que, imaginariamente,
formavam figuras de personagens como
pessoas, animais, objetos ou seres mitológicos.
Este conceito passou a ser inconveniente para
o progresso científico do século XX. Em 1930,
Eugène J. Delporte propôs um novo conceito
de constelação. Este foi adotado pela IAU
(International Astronomical Union - União
Astronômica Internacional) e continua em
vigor até hoje, o qual determina que
constelação é a divisão da esfera celeste,
geometricamente, em 88 regiões ou partes. De
maneira que, olhando para o céu de dentro da
esfera celeste, qualquer objeto celeste que
estiver na região de uma constelação, além das
estrelas da mesma, é considerado parte da
constelação.

Figura 1 - Mapa desenhado encontrado nos arquivos da Figura 2 - Mapa celeste atualizado da região Beta Cruz
UFMG

A maioria das estrelas do Octante tem pouco


brilho aparente, incluindo sigma(σ) octantes, a
estrela do polo Sul (que na verdade está a um
grau a partir do polo sul verdadeiro
atualmente). Por seu brilho tão ínfimo, é difícil
vê-la a olho nu. Com a nova disposição das
estrelas descobertas e batizadas como Φ –
Teloriun na porção inferior esquerda do
esquema a seguir, Σ – Deltiria, na porção
inferior esquerda equidistante de Φ –
Teloriun e α – Ancient elder, na porção
superior equidistante das outras duas,
formando o ângulo novo do conjunto da
constelação do Cruzeiro do Sul

Figura 3
4 - Antigo Octante descrito pela NASA para o quadrante
Figura 4 - Novo Octante descrito por nós para o quadrante

MATEMÁTICA DE PITÁGORAS REDESCOBERTA EM


SÍMBOLOS ARITMÉTICOS DESCONHECIDOS

RESUMO
Tem como objetivo este artigo apresentar a descoberta na vertente matemática do
filósofo Pitágoras uma inspiração para seu famoso teorema e também demonstrar que a
lenda sobre não haver nenhum fragmento de seus ensinos por escrito é uma lenda, uma
vez que foram encontrados dois itens. Uma tábua em sua autoria que revela um
diagrama unindo sua teoria matemática de triângulos em harmonia com a sequência de
Fibonacci, gerando um símbolo matemático até então desconhecido e um papiro com a
representação da fórmula.

INTRODUÇÃO
Da vida de Pitágoras quase nada pode ser afirmado com certeza, já que ela foi objeto de
uma série de relatos tardios e fantasiosos. Algumas pessoas chegaram a dizer que ele
não existiu e que seu nome teria sido criado para unificar os adeptos de uma seita
filosófico religiosa. A doutrina e a vida de Pitágoras, desde os tempos da antiguidade,
vêm envolta num véu de mistério. Dele não restou sequer um fragmento escrito, mas
isso não está totalmente correto, pois deciframos parte de seu recente achado na Grécia.

ORIGEM DOS CÁLCULOS


Sem dúvidas, “O Teorema de Pitágoras!” é a resposta mais frequente que as pessoas dão
quando perguntamos a elas do que se lembram das aulas de matemática. É também,
provavelmente, o mais célebre dos teoremas da matemática. Existem, no entanto,
indícios de que o chamado Teorema de Pitágoras (a 2 = b 2 + c2) já era conhecido dos
Babilônios em 1600 a.C. Alguns povos antigos usavam um instrumento muito simples e
prático para construir ângulos retos: uma corda.

HIEROGLIFOS E PINTURAS ENCONTRADAS DO IMPÉRIO MÉDIO


DEMONSTRAM QUE RITUAIS EGÍPICIOS ALMEJAVAM PROTEGER SUAS
DESCOBERTAS
RESUMO
Os faraós do Império Médio restituíram a prosperidade e estabilidade do país, situação
que estimulou um renascimento da arte, literatura e projetos de construção monumental.
Com essa prática apareceram inúmeros hieroglifos em várias paredes de várias
construções, como se a arte da época fosse relacionada a escrever no ambiente e nas
próprias roupas os poemas, histórias, informações e estudos.

INTRODUÇÃO
Tendo sido garantida a segurança militar e política, e na presença de uma vasta riqueza
agrícola e mineira, a população, a arte e a religião prosperaram significativamente. Em
contraste com a atitude elitista do Império Antigo para com os deuses, no Império
Médio assistiu-se a um aumento nas manifestações de devoção pessoal, e àquilo que
pode ser designado por democratização da vida no além, na qual todas as pessoas
possuem uma alma e podem ser recebidas na companhia dos deuses, maior
característica do período, onde o acesso às tábuas e papiros com os ritos sacerdotais
foram espalhados para a população poder realizar suas próprias manifestações e
devoções.

ORIGEM DAS CERIMÔNIAS


Relatos em outroas pesquisas dizem que os egípcios exploravam em peso o ilusionismo
e a magia religiosa. Infelizmente houve um “apagão histórico” nos 1000 anos que
procederam esse período e não há registros do que teria acontecido e porque toda a
informação sumiu. Os achados citados neste artigo corroboram a hipótese de práticas
místicas durante o período do Império Médio (2055–1650 a.C.). O foco da pesquisa é
apresentar uma sala em específico que foi encontrada em um sítio arqueológico a 3km a
Noroeste do Cairo, que mostra paredes repletas de símbolos que não são identificados
como hieroglifos se misturando na linguagem local numa espécie de símbolos místicos.
Os especialistas em arqueologia dizem que uma parte parece ter sido removida
propositalmente do todo, mas que não foi encontrada no local.

INFORMAÇÕES DOS TEXTOS


Filólogos e intérpretes de hieroglifos e em língua egípcia antiga, que são autores deste
trabalho, afirmam que as passagens dizem algo sobre uma dívida com espíritos sábios
que aparecerem com os rostos cobertos capaz de entender sua cultura e que protegeria a
nação do esquecimento e preservaria seus monumentos, assim, ostensivamente
começaram a praticar os ensinos aos mais novos e marcarem o Egito com o que sabiam.
Um fato curioso é que todos os achados próximos a esse período de reinado apresentam
uma noção muito grande sobre outros inventos e informações sobre outras culturas,
inclusive sua linguagem ao redor do mundo.

Figura 1 - Fragmentos da parede Figura 2 - Interior de edificação totalmente preenchida por


encontrada com parte removida escritas em hieroglifos e símbolos não identificados
DESCOBERTA DA SIMBOLOGIA MATEMÁTICA EM PEÇA HISTÓRICA
Foi descoberto na última semana, 08 de setembro de 1974, uma tábua de origem grega
no território que correspondia a Samos, sua terra natal em uma sala de escombros uma
tábula de pedra com fórmulas matemáticas e a representação geométrica em questão e
nas paredes deste cômodo havia símbolos inteligíveis, até mesmo para o grego.
Especialistas em arte confirmaram a possibilidade de ser uma expressão artística da
época com foco no abstrato, embora alguns filólogos e linguistas suspeitem que tais
símbolos seriam expressões em letras de um alfabeto anacrônico e que não pertenceria
àquele período, o que ainda permanece em dúvida, mas o termo “Teme”, do
“ThEoreME” é identificada.

Figura1 - Representação do Teorema encontrado no Figura 2 - Fragmento encontrado na parede


templo em escombros exemplificando o uso do teorema e partes dos
símbolos irreconhecíveis

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