Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Sociobiologia
9o GRUPO
Inácia Manuel
Chimoio
Novembro de 2023
9o GRUPO
Inácia Manuel
Sociobiologia
Chimoio
Novembro de 2023
3
Índic
e
1. Introdução...............................................................................................................................4
1.1. Objectivos.........................................................................................................................4
1.1.3. Metodologia...............................................................................................................4
3.Conclusão...............................................................................................................................11
4. Referencias Bibliográficas....................................................................................................12
5
1. Introdução
Este trabalho tem como objetivo estudar a evolução do comportamento social no homem,
estudar ainda o comportamento humano e o genes e sexo, e focando-se nas matérias inerentes
sociobiologia. Ora vejamos que o cérebro dos humanos também sofreu pressões selectivas
especificas, que o adaptaram a determinadas circunstâncias. Antes mesmo da vida em grandes
sociedades, o homem precisava interagir e se comunicar. Um organismo geneticamente
propenso ao altruísmo, por exemplo, poderia ter ganhos maiores se o ambiente fosse propicio
a isso. A Sociobiologia se apoia em alguns conceitos que formam a base dessa ciência, A
Sociobiologia trata do entendimento do comportamento social dos animais. Como são animais
sociais, ou seja, apresentam vida organizada em sociedades, os seres humanos são objecto da
Sociobiologia. Entretanto os seres humanos apresentam um factor que os torna a diferentes da
maioria dos animais sociais: a cultura. A cultura e capaz de promover transformações na
forma como os humanos interagem com seu ambiente abiótico e biótico, independente de sua
herança genética.
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivos Gerais
Abordar e debruçar matérias inerentes a sociobiologia
1.1.3. Metodologia
Para garantir a satisfação dos objetivos preconcebidos, e tendo em conta a natureza do
trabalho científico, usou-se artigos científicos e alguns módulos, ambos publicados em
formato eletrónico. A pesquisa bibliográfica consiste em consultas de materiais académicos
utilizando fontes escritas como livros, jornais, relatórios, e outros documentos, inclusive de
fontes digitais como artigos (Maeda, et al 2009).
6
Conforme defendido pela a psicologia evolutiva, o cérebro dos humanos também sofreu
pressões selectivas especificas, que o adaptaram a determinadas circunstâncias. Antes mesmo
da vida em grandes sociedades, o homem precisava interagir e se comunicar. Um organismo
geneticamente propenso ao altruísmo, por exemplo, poderia ter ganhos maiores se o ambiente
fosse propicio a isso. A Sociobiologia se apoia em alguns conceitos que formam a base dessa
ciência.
1. Canal químico;
2. Canal mecânico;
3. Canal elétrico
4. Canal óptico
E evidente que o próprio comportamento não é herdado, o que e herdado e o DNA. Os genes
codificam as proteínas que são importantes para o desenvolvimento, manutenção e a regularão
dos circuitos neurais subjacentes ao comportamento.
O comportamento emerge como resultado do impacto dos factores ambientais sobre esses
circuitos neurais em desenvolvimento.
O ambiente começa a exercer sua influência no útero, e assume importância primordial apos o
nascimento.
Ela oferece predisposições. Todos estão sujeitos a influencias ambientais que podem, sim,
mudar a expressão dos genes e fazer com que eles simplesmente não se manifestem
Traços de personalidade são ideias, conceitos culturais: dependem dos olhos de outros e da
cultura de um lugar e de uma época para aparecerem e ganharem um nome. O que é
inteligência, pedofilia, ma educação ou timidez em Mozambique pode ganhar nomes bem
diferentes no Japão, por exemplo.
Mas a nossa herança genética pode, sim, influenciar o funcionamento do corpo, que, numa
cultura ou em outra, resulta em comportamentos diferentes. Ao nascer, cada ser humano
carrega uma composição de 30 mil a 35 mil genes, formações de DNA que ficam ali dentro
dos nossos 23 pares de cromossomos. As principais descobertas dos geneticistas do
comportamento relacionam os genes a regulação de mecanismos fisiológicos que mudam o
comportamento, como impulsividade, vicio de determinadas substâncias e memorização.
Os eventos durante o período critico resultam em fortes diferenças sexuais nos repertórios
comportamentais não ligados a reprodução dos jovens pré-púberais. Pelo facto de a pré-
puberdade ser relativamente independente dos hormônios, esses padrões comportamentais
sexo- específicos não dependem da presença contemporânea dos hormônios esteroides.
Todavia, os eventos durante o período critico perinatal para diferenciação sexual do sistema
nervoso não resultam na masculinização ou feminilizarão completas, pois graus
intermediários são normais. Na espécie humana, há considerável variabilidade nas
quantidades de testosterona e estrogénio as quais um feto normal em desenvolvimento e
exposto. Será que essas variações perinatais afectam o grau em que os comportamentos
ligados ao sexo são expressados mais tarde na vida adulta? As evidencias para esta
possibilidade vem primariamente dos estudos em roedores, que produzem grandes ninhadas.
(PIRES, 2010)
e fêmeas, tai como o tamanho dos prolongamentos neuronais e das terminações sinápticas de
células no núcleo arqueado e a densidade dos campos dendríticos na área pre-optica.
Assim, a exposição perinatal ao androgénio pode alterar o padrão das conexões no cérebro,
bem como a capacidade de resposta deste.
As diferentes organizações neuronais impostas sobre os cérebros dos machos e fêmeas pelos
esterdides sexuais podem resultar de alterações da taxa de crescimento dos axónios e
dendritos de células selecionadas sensíveis aos esteroides. Durante o período critico, os
hormônios sexuais esteroides poderiam influenciar o grau de diferenciação Axionico em
diferentes populações regionais e, desta maneira, afectar os circuitos neurais. Como o espago
pos-sinaptico e limitado, a competição resultante por sítios pos-sinapticos entre populações de
axónios de diferentes origens poderia produzir diferenças sexuais nos circuitos neurais.
O grau de assimetria cerebral cognitiva difere também em homens e mulheres adultos. Nos
pacientes neurológicos masculinos há uma forte associação entre o lado do cérebro que foi
lesado e o tipo de deficits cognitivos observados, ao passo que nos pacientes neurológicos
femininos essa associação e muito mais fraca, sugerindo que o cérebro adulto feminino seja
funcionalmente menos assimétrico que o cérebro masculino.
Assim, em média, a mulher tem melhor desempenho nos testes de fluência verbal, de
velocidade percetual (como o tempo necessário para reconhecer uma face), nos cálculos
aritméticos e na precisão do desempenho de tarefas manual. Em contraste, os homens se saem
melhor nos testes que exploram as relações espaciais, o raciocínio matemático e as
habilidades motoras dirigidas para alvos.
11
É evidente que o próprio comportamento não é herdado, o que e herdado e o DNA. Os genes
codificam as proteínas que são importantes para o desenvolvimento, manutenção e a
regulação dos circuitos neurais subjacentes ao comportamento.
O comportamento emerge como resultado do impacto dos factores ambientais sobre esses
circuitos neurais em desenvolvimento.
O ambiente começa a exercer sua influência no útero, e assume importância primordial apos o
nascimento.
Ela oferece predisposições. Todos estão sujeitos a influencias ambientais que podem, sim,
mudar a expressão dos genes e fazer com que eles simplesmente não se manifestem.
Em média, as mulheres tem melhores desempenho nos testes de fluência verbal, de velocidade
perceptual (como o tempo necessário para reconhecer uma face), nos cálculos aritméticos e na
precisão do desempenho de tarefas manuais. Em contraste, os homens se saem melhor nos
testes que exploram as relações espaciais, o raciocínio matemático e as habilidades motoras
dirigidas para alvos. (ALCOCK, J. 2010)
12
3.Conclusão
Com o término da investigação deste trabalho deu-se a perceber que o nosso DNA possibilita
e favorece determinados tipos de comportamento, mas não determina nada. Os genes não
restringem a liberdade humana eles a possibilitam e ainda que a genética não é um destino,
pois não determina o que você vai ser.
Ela oferece predisposições. Todos estão sujeitos a influencias ambientais que podem, sim,
mudar a expressão dos genes e fazer com que eles simplesmente não se manifestem.
4. Referencias Bibliográficas
Manual de Ensino a distância UCM, introdução ao estudo de biologia de
comportamento, pág. 93-101