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Curso: Biologia
Disciplina: Biologia do Comportamento
Ano de frequência: 4º
Tutor: Jorge Victorino Victorino
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Índice
Introdução..............................................................................................................................3
Objectivos..............................................................................................................................4
Objectivo geral.......................................................................................................................4
Objectivos específicos............................................................................................................4
1. Biologia de comportamento............................................................................................5
Conclusão...............................................................................................................................9
Bibliografia..........................................................................................................................10
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Introdução
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Objectivos
Objectivo geral
Objectivos específicos
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1. Biologia de comportamento
A biologia comportamental entre a Ecologia, uma vez que ela procura analisar e
compreender os mecanismos que regulam e determinam as relações recíprocas entre o
fisiológico e o ambiente com base na troca de informações. Na sua evolução histórica a
Biologia do Comportamento passou pela Psicologia animal do sec. XIX. A partir de
WUNDT, sec. XIX, desenvolveu-se a Psicologia comparada. Princípios da Psicologia
foram usados para a percepção do comportamento animal. WUNDT postulava, mais ou
menos, que a percepção da alma do animal só pode partir da percepção da alma do Homem
e não o contrário”. DARWIN (1859) desenvolveu três princípios que vieram determinar
sobremaneira a evolução da Etologia.
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biólogos podem analisar, identificar e descrever os movimentos corporais e faciais (nos
animais mais desenvolvidos como os hominídeos) para a formação social e o
desenvolvimento de uma determinada espécie em seu habitat, compreendendo a correlação
existente entre animais da mesma espécie, animais de espécies diferentes e animais com o
meio abiótico. O estudo do comportamento dos animais separam as causas de qualquer
movimento comportamental em dois grupos: ligadas à actividade dos sistemas de
desenvolvimento interno e fisiológico; ligadas a questões sobre valor adaptativo e
modificações históricas.
Sistema nervoso - é a parte do organismo que transmite sinais entre as suas diferentes
partes e coordena as suas acções voluntárias e involuntárias. Na maioria das espécies
animais, constitui-se de duas partes principais: o sistema nervoso central (SNC) e o sistema
nervoso periférico (SNP). e sistema hormonal - são substâncias químicas produzidas pelas
glândulas endócrinas e lançadas na corrente sanguínea que as transporta aos locais de
acção. O sistema hormonal (ou endócrino) é o conjunto de glândulas que produzem e
secretam harmónios.
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Os harmónios agem especificamente sobre a actividade de determinadas células, órgãos ou
sistemas e desempenham a função de controlar processos do organismo como o
crescimento, o metabolismo, a reprodução, circulação sanguínea, respiração e manutenção
térmica do corpo. Actuam em pequenas concentrações, oferecem resposta a estímulos e
podem ter acção inibidora ou excitadora. Geralmente apresentam vida média curta. Quanto
à natureza química, são classificados em três grupos:
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Uma alteração em padrões climáticos é a razão mais importante e corrente para um
aumento invulgar na população dos vectores. Chuvas anormalmente grandes, ou
inundações causadas por tais chuvas, podem ser os factores provocadores de uma
epidemia, especialmente depois de um ano particularmente seco. Mosquitos do complexo
Anopheles gambiae, os principais vectores do paludismo na África, estão muitas vezes
associados a epidemias. Estes vectores reproduzem-se principalmente em poças
temporárias de água da chuva perto das habitações humanas. Assim, em muitas partes da
África onde o paludismo é do tipo epidémico, a pluviosidade é um factor importante na
proliferação dos vectores e é muitas vezes seguida de transmissão sazonal crescente. A
pluviosidade também aumenta a humidade o que contribui para a longevidade dos
vectores. Temperaturas invulgarmente altas podem favorecer o desenvolvimento das
larvas, aumentar a frequência da alimentação dos vectores adultos e encurtar o período de
incubação do parasita no mosquito. Especialmente em terras altas, a combinação de maior
pluviosidade e temperaturas mais altas contribui para epidemias de paludismo.
Ocasionalmente, epidemias de paludismo têm sido ocasionadas pela chegada a uma zona
de um novo vector mais eficaz.
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Conclusão
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Bibliografia
Amorim, M.A.L. e E.A. Terrazzan (1998). A relação homem-mundo natural nos livros
didácticos de ciências, Revista Educação, 23, 1, 45-49.
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