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Biologia do Comportamento
Comportamento Motivado
Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2023
Sílvia da Conceição Francisco João Como
Biologia do Comportamento
Comportamento Motivado
Universidade Púnguè
Extensão de Tete
2023
Índice
1. Introdução..............................................................................................................................1
1.3. Metodologia........................................................................................................................1
2.2 Córtex...................................................................................................................................5
2.3 Hipotálamo:..........................................................................................................................6
3. Conclusão...............................................................................................................................8
4. Bibliografia............................................................................................................................9
1. Introdução
1.3. Metodologia
Para a materialização do presente trabalho foi aplicado o método de Pesquisa bibliográfica
que consistiu na recolha e na consulta de diferentes literaturas e fontes relacionadas com os
temas em causa. Através deste método seleccionou-se diversas bibliografias que abordam de
forma teórica e prática os conteúdos referente aos temas em pesquisa.
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2. Bases Fisiológicas do Comportamento
O comportamento animal demonstra uma organização no tempo e no espaço. Trata-se de um
aspecto de organização hierárquica complexa que implica o funcionamento coordenado dos
três vectores de comportamento. Isto pressupõe que algures no organismo, existam
mecanismos de integração que ordenam e coordenam os diferentes elementos
comportamentais de modo a dar-lhes sentido. Questionando-se sobre o funcionamento dos
órgãos dos sentidos, do sistema nervoso central, do sistema nervoso vegetativo, do sistema
motor e do sistema hormonal (também diz-se humoral), etc
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impulsos se modificam para padrões sensoriais de determinadas regiões do cérebro. Todas
estas capacidades e estruturas a elas subordinadas pertencem à chamada Fisiologia sensorial
objectiva (BIRBAUMER and SCHMIDT (1990), citado por Pires 2009
Mas, a actividade dos órgãos sensoriais libera em nós também sensações e percepções. Estas
são igualmente objecto de uma análise científica, nomeadamente da Psicologia da Percepção
(na Psicologia) ou da Fisiologia sensorial subjectiva(da Fisiologia), onde os dois termos
possuem mesmo significado.
Os conceitos básicos de ambas as formas de estudos psico-fisiológicos são (1) impressão (2)
sensação (3) percepção.
A impressão define-se como sendo a unidade básica, a forma mais simples da Fisiologia
sensorial subjectiva, elemento da experiência sensorial. Uma dessas impressões seria, por
exemplo, o gosto doce. O organismo animal nunca recebe essas impressões isoladamente, mas
sim como somatório de muitas e variadas impressões que chamamos de sensação
sensorial .Acima de uma sensação forma-se um significado, uma relação com o passado ou
com a experiência e aprendizagem, do que resulta a percepção.
Cada sensação e as reacções do sistema nervoso a ela subordinadas têm quatro dimensões
básicas, a saber a dimensão de espaço, dimensão de tempo, a dimensão de qualidade e a
dimensão de intensidade. As duas primeiras dimensões ordenam as sensações nas estruturas
de tempo e espaço do nosso corpo e do ambiente. É deste modo que alguém pode localizar
com certa exactidão o local da dor e, igualmente, ser capaz de dizer quando é que ele sente a
dor.
Relativamente ao tempo, a pessoa pode ainda dizer a duração da sensação, bem como a
periodicidade com que ele sente a dor. A periodicidade, por sua vez, subentende os
intervalos entre a dor.
Falamos neste sentido de outras qualidades da dimensão tempo dos organismos. As duas
dimensões ocorrem em toda matéria, sendo assim, podem ser encontradas na Fisiologia
sensorial “objectiva”, onde o objectivo traduz o sentido de que elas ocorrem
independentemente da nossa existência e vontade, i.e.,do sujeito.
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2.1.1. Funcionamento dos vectores do comportamento
Para entendermos “como” ocorre um comportamento, é necessário que conheçamos as causas
para a ocorrência de um comportamento e para isso precisamos de saber:
Como ocorre o comportamento ao nível do vector de entrada,
Como ocorre o comportamento ao nível do vector de estado interno
Como ocorre o comportamento ao nível do vector de saída.
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Comportamento de saída (Inglês, behavioural output): o seguinte vector é o que se encontra
no centro das atenções da Etologia clássica, muitas vezes traduzido pelo motor, secreções
glandulares, mudança de cores, descargas eléctricas, emissão de sons8, etc. Trata-se do vector
de saída ou comportamento de saída, também conhecido. Em jeito de definição, diríamos: é
o vector que resulta de processos organísmicos que recaem sobre o ambiente. Estes processos
são regulados e dirigidos a partir do vector do estado interno, i.e., pelo SNC e por instâncias
humorais.
2.2 Córtex
A superfície inferior do lobo frontal assenta no teto da órbita na fossa anterior do crânio.
Como tal, esta região do encéfalo é conhecida como o córtex fronto basal ou orbito frontal.
O bulbo e os tratos olfatórios podem ser encontrados correndo ao longo do sulco olfatório,
que separa o giro reto do córtex orbitofrontal do giro orbital medial. O córtex orbitofrontal
atua na percepção do olfato, que também podem estar envolvidos na formação de memórias.
2.3 Hipotálamo:
O hipotálamo é uma região diencefálica no terceiro ventrículo situada caudalmente ao sulco
hipotalâmico e ao tálamo. Ele está envolvido na excitação sexual, na resposta emocional, na
regulação endócrina, no desenvolvimento sexual, na termorregulação, na regulação da
saciedade e fome e também está envolvido na osmorregulação. Ele não só transmite
informação ao sistema límbico, como também serve como a sua principal porta de saída.
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4) Comportamentos ambivalentes: caracteriza o comportamento de ameaça que pode
ser O comportamento de ameaça que situa-se exactamente entre a fuga e a agressão.
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3. Conclusão
Depois de elaborado o presente trabalho concluiu-se que o comportamento é um fenótipo que
expressa determinados genes. O problema é de redução à hereditariedade mendeliana de
genes isolados. É instrutivo olhar para o comportamento reprodutivo, pois, pelo menos neste
aspecto, quase todos os animais multicelulares são sociais. Certas espécies de borboletas não
mostram comportamento social no seu ciclo de vida até que chegue o tempo de acasalar.
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4. Bibliografia
Alcock, J. 1989. Animal Behavior, an evolutionary approach. Sinauer Associates, inc,
Sunderland, Massachusetts. 4a edição. Há uma nova edição, linda, de 2001.
Del-Claro, K. & Prezoto, F. 2003. As distintas faces do comportamento animal. Jundiaí,
Editora e Livraria Conceito (www.livrariaconceito.com.br), 276 pg.
Krebs JR, Davies NB. 1996. Introdução à Ecologia Comportamental. São Paulo: Atheneu
Editora. 10. Lehner PN. 1996. Handbook.
Http://www2.ibb.unesp.br/Museu_Escola/4_diversidade/alimentacao/Documentos/
4.presa_predador.htm