Lista de zoologia, monitor Cleber Fenrir

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R: Evolução da vida terrestre : duas hipóteses: Devoniano , muito seco,
peixes com nadadeiras lobadas poderiam procurar outro ambiente quando o
seu secasse; ambiente aquá tico com muitos predadores e competidores ,
ambiente terrestre livre, formas jovens de peixes e de anfíbios refugiam-se
nas margens quentes e sem oxigênio , possivelmente os juvenis de menor
tamanho excursionavam pelo ambiente terrestre. Insetos diversificados no
ambiente terrestre, presas à disposição.

Trazendo tal argumento para a questão concluímos que: a evolução de

tetrapoda começa na água, assim como a vida de uma rã. A rã nos primeiros
estágios de vida se asemelha aos peixes comuns, posteriormente ocorrem
modificações morfológicas na rã, principalmente como a presença de
apêndices locomotores (patas) e diminuição da cauda, que na evolução geral
de terapoda, seriam as nadadeiras modificadas de um peixe e o encurtamento
de sua cauda. A rã passa a conviver mais a margem, este explora o O2
atmosférico, a respiração branquial é superada pela pulmonar, para a
evolução de tetrapoda temos a evolução da bexiga natatória, onde passamos
a ter a respiração pulmonar. Com estes aparatos presentes a rã explora o
ambiente terrestre, assim como seus 1 ] ancestrais o fizeram no Devoniano.

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R: Nadadeiras modificadas, Bexiga natória com grande capacidade de reter
O2 , manutenção de umidade através da produção de muco sobre as escamas.

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R: Considerando e sabendo que características plesiomóficas são primitivas
e apomórficas as mais recentes, temos: Para Agnatha temos os seguintes
órgãos sensoriais- Olho Pineal (fotossensível), uma narina única, são estes
plesiomórficos. Em condrichtyens se destaca a presença das ampolas de
lorenzini (receptor elétrico) no focinho e olfato superdesenvolvido, além da
presença de uma linha lateral, são estes apomórficos. Em Osteichthyes se
destaca a linha lateral, esta continua, então em relação aos cartilaginosos é
plesiomófica e a agnatha apomórfica, dentículos dérmicos, eletrorecepção e
eletrogênese, que são frutos de uma evolução independente, são apomórficos
em relação a todos os outros grupos de peixes.

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R: 1º Hipótese- Um protocordado, o anfioxo, e a larva amocete das lampréias
dão uma idéia de como podem ter sido os primeiros vertebrados. Os
vertebrados mais antigos conhecidos são os ostracodermes, animais
aquáticos primitivos sem maxilas, aparentados com as lampréias e
feiticeiras, que aparecem pela primeira vez no Cambriano superior e
Ordoviciano. Eles eram completamente recobertos por urna pesada armadura
dérmica óssea. Não foram encontrados fósseis intermediários entre os
ostracodermes e qualquer dos supostos progenitores invertebrados dos
primeiros vertebrados, mas algumas idéias da possível origem destes últimos
podem ser inferidas pela comparação das formas atuais. A notocorda fendas
faríngeas e tubo nervoso dorsal oco são compartilhados com certos animais
protovertebrados, e é mais provável que os vertebrados tenham se originado
de cordados com os caracteres gerais do anfioxo.

2º Hipótese-
A teoria de Garstang da evolução dos vertebrados a partir de um estágio
larval como o dos tunicados é comumente aceita, mas permanece sem
provas. Retrocedendo na história evolutiva, os cordados são mais
proximamente aparentados aos Echinodermata e certos grupos de
lofoforados que em relação a qualquer outro filo de invertebrados. Os
primeiros animais que podem ser chamados de vertebrados provavelmente
evoluíram nos mares cambrianos. Embora esta seqüência de eventos não
constitua a história comprovada das origens dos vertebrados, ela é um bom
exemplo de como os biólogos elaboram hipóteses evolutivas a partir de
estudos comparados de animais fósseis e atuais. cordados.

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R: Semelhanças ecológicas: São encontrados em locais quentes (são
pecilotérmicos), São cosmopolitas, predadores, fazem corte, e podem ter o
mesmo nicho alimentar e de atuação. Divergentes- Nicho sexual distinto,
Anura sempre dependerá exclusivamente da água do meio externo para
reprodução.

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R: Existem representantes de grupos filogenéticos distintos, onde ocorreu
evolução análoga quanto a questão dos apêndices locomotores, isto é, quanto
ao hábito de vida fossorial. Tanto répteis, quanto anfíbios possuem estes
tipos de representantes, que exploram um habitat em comum, este selecinou
as classes Reptilia e Amphibia, gerando indivíduos únicos, mas com
morfologias semelhantes, e usos semlhantes quanto a morfologia.

7
R: A questão 7 está toda no material de taxonomia de répteis que já enviei
aos amig@s.
8
R:

A análise Cluster acima, nos indica que Anura e Caudata tiveram ancestrais
em comum, sendo assim muito semelhante em termos filogenéticos,
entretanto Gymnophiona teve uma evolução divergente, isto é, mesmo que
seja amphibia, este está distante filogenéticamente das demais ordens atuais,
sendo também a provavelmente mais recente. Caudata seria a mais antiga e
anura a do meio.

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R: Os placodermos (classe Placodermi) representam uma classe de peixes
extintos, que viveram entre o Siluriano e o final do Devoniano (ca. 430-360
milhões de anos). A sua principal característica, que lhes deu o nome
científico de Placodermi, era a cobertura da cabeça e tórax por armaduras
articuladas de placas dérmicas. O resto do corpo podia estar, ou não, coberto
de escamas. Os placodermos foram um dos primeiros grupos de peixes a
desenvolver dentes e mandíbulas, que evoluíram provavelmente a partir dos
arcos branquiais. O primeiro paleontólogo a estudar o grupo dos
placodermos foi Louis Agassiz.
10
R: O CORAÇÃO DOS PEIXES TEM DUAS CAVIDADES, DOS
ANFÍBIOS 3 E DOS RÉPTEIS 4.

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R: Os ostracodermes ou ostracodermos (do grego ostrac, casca + derm, pele)
são um grupo de agnatos extintos, considerados como os vertebrados mais
antigos que se conhecem. Compreendem diversas linhagens distintas,
entretanto, todos são caracterizados pela presença de um revestimento de
ossos dérmicos, geralmente na forma de uma extensa armadura ou carapaça,
mas às vezes na forma de placas menores ou escamas.

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R: regionalização da coluna vertebral e ligação íntima com a musculatura.

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R: Presença de Quilha ou carena, cuidado parental, presença de penas,
presença de escamas, comportamento social e as vezes rapinante.

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R: Ossos pneumáticos, presença de quilha ou carena, presença de penas,
presença de sacos aéreos.

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R: O formato do corpo e a anatomia interna de uma ave, são importantes
indicadores de sua dieta. Aves granívoras possuem bico reto e pouco afiado,
uma moela bem desenvolvida e um pró ventrículo pouco desenvolvido, além
de garras curtas e não prensoras. Aves de bico curvo e forte, próventrículo
bem desenvolvido e moela pouco desenvolvida e apresentando garras curvas
e fortes, se alimentam de proteína animal, ou pelo ato do predatismo ou
sendo carniceiro.

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R: Mamíferos com crânios fortes, cheio de tendões e musculatura
desenvolvida e apresentando olhos laterais (visão periférica) são herbívoros,
geralmente possuem uma visão periférica para observar a presença de
predadores. Possuem crânios fortes, geralmente com um cérebro pouco
desenvido, devido a forte musculatura que impede a expansão da calota
craniana, mas que auxilia e ajuda na mastigação de vegetais rígidos.
Mamíferos que possuem musculatura mais flexível no crânio, sem muitos
tendões, com uma visão binocular (frontal), são geralmente predores, a
permisão da expansão da calota craniana, geralmente molda indivíduos
sociais de cérebros bem desenvolvidos, que aprendem rápido e que
formulam muitas estratégias de caça.

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R: O H. Sapiens foi provavelmente a espécie mais adaptável as variáveis
ambientais, vindo a explorar diversos ambientes simuntaneamente, o
raciocíneo e a sociabilidade fez a diferença. A sub espécie H sapiens
neanderthalensis , foi provavelmente incorporada através do acasalamento
seus indícios são os olhos azuis e cabelos de cor clara, oriundas do gen
neanderthal.

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R: Transição entre réptil e mamífero que surgiu na era mesozoica.

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R: Comportamento predatório- a maioria dos mamíferos sociais são
predadores, onde a sociabilidade age como ferramenta que liga todo grupo,
transformandu-o num só indíviduo, porém existem rarars excessões pra
herbívoros verdadeiramente sociais (elefantes)

Gestação e cuidado parentalk com aleitamento materno, fato que aproxima

todo grupo, principalmente a mãe do filhote, gerando uma relação
extremamente íntima entre os organismos envolvidos.

Linguagem e comunicação, mecacnismos de comunicação unem o grupo,

sejam estes organismos carnívoros ou herbívoros, a linguagem aproxima o
grupo, demonstrando que o grupo é mais forte junto e unido.

Cultura, alguns mamíferos são capazes de aprender coisas novas, não

oriundas de um comportamento genético, mas sim da observação do mundo
em que vivem, e ensinam tal conhecimento a seus semlhantes. Ex: uso de
ferramentas para comer cupins, isto é, para primatas (madeirinha na mão do
macaco); Golfinhos possuem nomes que são dados por suas mães e são
reconhecidos por estes pelo resto de suas vidas e macacos pregos nordestinos
usam rochas como se fossem bigornas para quebrarem sementes de
arecaceae em busca de seu conteúdo nutritivo.

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R: presença de uma notocorda, fendas branquiaism, cauda pós anal e tubo
nervoso dorsal em algum fase da vida.