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Lista de exercícios sobre Morfologia

Profª. Maria Eduarda Teixeira

(CESPE/CEBRASPE - 2021) Leia o texto:


Gastar um pouquinho a mais durante o mês e logo ver sua conta ficar no
vermelho. Isso que parecia apenas um problema de adultos ou pais de famílias está
também atingindo os mais jovens. Diante desse contexto, é fundamental, segundo
vários educadores, que a família ensine a criança, desde pequena, a saber lidar
com dinheiro e a se envolver com o controle dos gastos. Uma criança que cresça
sem essa formação será um adulto menos consciente e terá grandes chances de se
tornar um jovem endividado. Para o jovem que está começando sua vida financeira
e profissional, um plano de gastos é útil por excelência, a fim de controlar, de forma
equilibrada, o que entra e o que sai. Para isso,é recomendável:
a) anotar todas as despesas que são feitas mensalmente, analisando o
resultado de acordo com o que costuma receber;
b) comprar, preferencialmente, à vista;
c) ao receber, estabelecer um dízimo, ou seja, guardar 10% do valor líquido

A partir das ideias e das estruturas presentes no texto, julgue os itens a seguir.
1. Na passagem "Para o jovem que está começando sua vida financeira e
profissional", há, entre os dois adjetivos, relação de causa e consequência.
( ) Certo
(X) Errado
2. Na linha 20, a partir da frase "Estamos, portanto, em boa companhia", tem
início o fechamento do fragmento, o que é indicado textualmente pelo
emprego da conjunção conclusiva "portanto".
(X) Certo
( ) Errado

3. (CESPE/CEBRASPE - 2021) Leia o texto:


Não sei quando começou a necessidade de fazer listas, mas posso imaginar
nosso antepassado mais remoto riscando na parede da caverna, à luz de uma
tocha, signos que indicavam quanto de alimento havia sido estocado para o inverno
que se aproximava ou, como somos competitivos, a relação entre nomes de
integrantes da tribo e o número de caças abatidas por cada um deles.
Se formos propor uma hermenêutica acerca do tema, talvez possamos
afirmar que existem dois tipos de listas: as necessárias e as inúteis. Em muitos
casos, dialeticamente, as necessárias tornam-se inúteis e as inúteis, necessárias.
Tomemos dois exemplos. Todo mês, enumero as coisas que faltam na despensa de
minha casa antes de me dirigir ao supermercado; essa lista arrolo na categoria das
necessárias. Por outro lado, há pessoas que anotam suas metas para o ano que se
inicia: começar a fazer ginástica, parar de fumar, cortar em definitivo o açúcar, ser
mais solidário, menos intolerante... Essa elenco na categoria das inúteis.
Feitas as compras, a lista do supermercado, necessária, torna-se então inútil.
A lista contendo nossos desejos de sermos melhores para nós mesmos e para os
outros, embora inútil, pois dificilmente a cumprimos, converte-se em necessária,
porque estabelece um vínculo com o futuro, e nos projetar é uma forma de vencer a
morte.
Tudo isso para justificar o que se segue. Ninguém me perguntou, mas resolvi
organizar uma lista dos melhores romances que li em minha vida — escolhi o
número vinte, não por motivos místicos, mas porque talvez, pela amplitude,
alinhave, mais que preferências intelectuais, uma história afetiva das minhas
leituras. Enquadro-a na categoria das listas inúteis, mas, quem sabe, se consultada,
municie discussões, já que toda escolha é subjetiva e aleatória, ou, na melhor das
hipóteses, suscite curiosidade a respeito de um título ou de um autor. Ocorresse
isso, me daria por satisfeito.
Luiz Ruffato. Meus romances preferidos. Internet: <brasil.elpais.com> (com
adaptações).

No trecho “como somos competitivos” (primeiro parágrafo do texto), a


conjunção “como” expressa o mesmo que
a) conforme.
b) tanto quanto.
c) apesar de.
d) porque.
e) embora.
4. (FGV - 2022) Machado de Assis nos diz que a linguagem literária adjetiva
muito; a frase abaixo que exemplifica de modo mais claro essa afirmação, por
conter maior número de vocábulos classificados como adjetivos, é:
a) Devem-se considerações aos vivos; aos mortos deve-se apenas a
verdade;
b) Um cadáver é o produto final; nós somos apenas a matéria-prima;
c) A vida é agradável e a morte é tranquila. O problema é a
transição;
d) A morte é uma vida vivida. A vida é uma morte que chega;
e) A morte não é o fim. Sempre resta a briga interminável pelo espólio.

5. (FUNDEP - 2021)
Coronavírus expõe a nossa desinformação sobre a China,
o maior fenômeno econômico dos nossos tempos
Não é a primeira vez que a China passa por uma crise epidêmica. A história das
doenças contagiosas que espalham medo é longa. Também é longa a história de
como as autoridades chinesas, com seus erros e acertos, contornaram suas
próprias crises, como no surto de cólera de 1949 e a varíola em 1950.
A mais recente e marcante epidemia foi a Síndrome Respiratória Aguda Severa, a
Sars, na sigla em inglês. Como pontuaram os sinólogos Arthur Kleinman e James
Watson, no livro “Sars in China: prelude to pandemic?”, a Sars em 2003 provocou
uma das mais sérias crises de saúde de nossos tempos. Kleinman, que tem cinco
décadas de experiência em intervenção em saúde pública na China, acredita que a
epidemia foi uma espécie de prelúdio de novas catástrofes de saúde que viriam
acontecer no século 21. Ainda que o número de mortes tenha sido de
aproximadamente 1.000 pessoas — pequeno, comparado a outras epidemias —, a
Sars mobilizou inseguranças, medos e preconceitos sobre o país. Os Estados
Unidos não pouparam os boatos de que se estaria espalhando bioterror em seu
território. O impacto sobre as vidas humanas na China e sobre a economia global foi
tremendo, desvelando a fragilidade do mundo globalizado.
Passada a Sars, hoje a notícia do coronavírus se espalha por meio de uma onda de
pânico moral que mistura fake news, desinformação, racismo e estereótipos tolos.
Notícias falsas gravíssimas percorrem o WhatsApp. A mais debatida nas redes
sociais foi a de que o vírus teria tido origem na sopa de morcegos, o que fez com
que brasileiros — que vivem no país em que se come coração de galinha e tripa de
boi — ficassem escandalizados. Um vídeo no Twitter mostrava uma cena grotesca
de um jovem chinês comendo um pássaro vivo, como a prova cabal de que era por
isso que o vírus se espalha.
Na apuração de informações para esta coluna, descobri, com a ajuda do professor
David Nemer, da Universidade de Virgínia (EUA), que grupos no WhatsApp foram
inundados de boatos, em forma de “breaking news”, que diziam que os chineses
estavam morrendo caídos nas ruas, que pais abandonaram filhos no aeroporto ao
saberem da contaminação e que 23 milhões de pessoas estavam em quarentena e
112 mil haviam morrido. Essa é a narrativa apocalíptica — ou a doutrina do choque,
como diria a escritora Naomi Klein — sempre muito bem manipulada para fins
políticos.
Tudo isso repete o antigo imaginário euro-estadunidense que procura associar a
China à impureza simbólica e concreta. Há pelo menos 30 anos, a imprensa liberal
ocidental, quando aborda a produção de manufaturas baratas, recorre
sistematicamente à expressão “infestação” do mundo de mercadorias chinesas. Os
chineses estão sempre contaminando o mundo de alguma forma.
Tudo isso repete o antigo imaginário euro-estadunidense que procura associar a
China à impureza simbólica e concreta. Há pelo menos 30 anos, a imprensa liberal
ocidental, quando aborda a produção de manufaturas baratas, recorre
sistematicamente à expressão “infestação” do mundo de mercadorias chinesas. Os
chineses estão sempre contaminando o mundo de alguma forma.
É evidente que a manchete do hospital tem uma intenção positiva, que é mostrar
uma China dinâmica, com tecnologia de ponta e vontade governamental para
resolver seus problemas internos. Mas não deixa de ser o estereótipo do outro
extremo, que reatualiza o eterno retorno da mítica chinesa acerca de suas
grandiosas construções.
Autores como historiador búlgaro Tzvetan Todorov e o antropólogo francês François
Laplantine mostraram que a imagem do Brasil pelos missionários europeus no
século 16 era ambivalente: entre o mau e o bom selvagem, paraíso ou inferno. Os
maus selvagens eram os indígenas rudes, sem roupa, sem pelo, sem alma. Os bons
selvagens eram os nativos de alma pura, que não conheciam a malícia e a maldade.
No caso dos morcegos e desinformação, vê-se um etnocentrismo cru que
desumaniza o outro. No caso do hospital, cai-se em idealização também
estereotipada.
É importante frisar que não estou fazendo uma crítica a quem compartilhou a
notícia. Eu mesma compartilhei. A construção rápida de um hospital mostra
pragmatismo diante da calamidade. Além disso, a notícia tem um papel político para
se opor à fantasia acerca dos morcegos, que fixam os chineses em um lugar
bárbaro e exótico.
O problema, portanto, não é nossa ação individual, mas precisamente o
desalentadorfato de que, entre o morcego e o hospital, não sobra quase nada.
Caímos sempre na armadilha do dualismo “tradição-modernidade”. Se a gente olha
esse debate de longe, estruturalmente, o que concluímos é que não saímos do
mesmo lugar de narrativas extremas e caricatas sobre o maior fenômeno econômico
mundial dos nossos tempos. Sabemos muito pouco sobre o país mais populoso do
mundo, com quase 1,4 bilhão de pessoas. [...]
MACHADO, Rosana. Disponível em: www.theintercept.
com/2020/01/28/coronavirus-desinformacao-china.
Acesso em: 27 out. 2021.

Assinale a alternativa em que a palavra destacada é uma conjunção subordinativa


conformativa.
a) “Autores como historiador búlgaro Tzvetan Todorov e o antropólogo francês
François Laplantine mostraram que a imagem do Brasil pelos missionários
europeus no século 16 era ambivalente [...].”
b) “Também é longa a história de como as autoridades chinesas, com seus
erros e acertos, contornaram suas próprias crises, como no surto de cólera
de 1949 e a varíola em 1950.”
c) “Como pontuaram os sinólogos Arthur Kleinman e James Watson, no
livro “Sars in China: prelude to pandemic?”, a Sars em 2003 provocou
uma das mais sérias crises de saúde de nossos tempos.”
d) “Um vídeo no Twitter mostrava uma cena grotesca de um jovem chinês
comendo um pássaro vivo, como a prova cabal de que era por isso que o
vírus se espalha.”
6. (FUNDEP - 2021)
Tom Jobim estava errado: é possível ser feliz sozinho, diz estudo
Pessoas que evitam conflitos são mais felizes fora de relacionamentos
Ao contrário do que cantou Tom Jobim, aparentemente é possível, sim, ser
feliz sozinho – e isso quem diz é um estudo da Universidade deAuckland, não algum
sucesso qualquer de funk ou pagode. Feita com neozelandeses de 18 a 94 anos, a
pesquisa revelou que, diferentemente das pessoas que buscam intimidade, aquelas
que preferem evitar conflitos são mais felizes solteiras, independentemente do
gênero ou do período da vida em que se encontram.
Até agora, estudos sobre relacionamentos costumavam indicar que os
comprometidos são ligeiramente mais felizes e saudáveis que os solteiros. A lógica
parece simples: o apoio de um parceiro ajudaria a lidar com o estresse cotidiano, o
que provocaria maior sensação de bem-estar. “Mas mesmo as melhores relações
podem ser difíceis e expor o indivíduo a mágoas e decepções”, explica a autora do
estudo, a psicóloga Yuthika Girme. Em alguns casos, são motivo inclusive de
ansiedade e depressão. E, para certas pessoas, passar por isso simplesmente não
vale a pena.
Segundo a psicóloga, existem duas maneiras de construir relacionamentos:
buscando intimidade ou evitando conflitos. Enquanto pessoas do primeiro grupo
buscam oportunidades de tornar os vínculos mais intensos e se sentem mais
satisfeitas quando estão comprometidas, aquelas que preferem evitar
desentendimentos ou brigas costumam ser mais felizes solteiras.
Em contrapartida, explica a autora, estar solteiro aumenta a possibilidade de
melhorar a relação com parentes e amigos e de dedicar-se a hobbies, à carreira e a
outras atividades que podem proporcionar bem-estar. “Embora ainda exista pressão
para você namorar ou casar, a solteirice está se tornando cada vez mais comum e
nem sempre é sinônimo de insatisfação ou tristeza”, diz Girme.
Disponível em: www.revistagalileu.globo.com. Acesso em: 27 out. 2021.
6. Assinale a alternativa em que o advérbio, destacado na oração, modifica o
sentido de um adjetivo.

a) “Ao contrário do que cantou Tom Jobim, aparentemente é possível, sim,


ser feliz sozinho [...]
b) “[...] a pesquisa revelou que, diferentemente das pessoas que buscam
intimidade [...]”
c) “[...] aquelas que preferem evitar conflitos são mais felizes solteiras,
independentemente do gênero ou do período da vida em que se encontram
[...]”.
d) “E, para certas pessoas, passar por isso simplesmente não vale a pena.”

7. (Prefeitura de Bombinhas - SC - 2021) Leia a tirinha abaixo e responda a


questão.

Analise o trecho a abaixo:


“(...) vão para a rua!”
O termo destacado pode ser classificado como:
a) preposição
b) adjetivo
c) verbo
d) substantivo
8.. (Prefeitura de Bombinhas - SC - 2021) Israel: brasileiro é o primeiro a receber
remédio da Pfizer
Simcha Neumark, de 33 anos, foi o primeiro infectado com covid naquele país
O brasileiro Simcha Neumark, primeiro infectado com covid-19, em Israel,
entrou para a história ao ser também o primeiro paciente a receber o remédio da
Pfizer, o Paxlovid, naquele país.
O economista, que tem a doença autoimune de Crohn, explicou que tomou
quatro doses da vacina contra a covid-19, sendo duas doses em Israel e duas no
Brasil, mas não conseguiu criar anticorpos suficientes contra o coronavírus. Quando
sua infecção por covid-19 foi notificada, ele foi procurado para receber o
medicamento.
“Chamaram-me e falaram que eu seria o primeiro, não tem muito teste, mas
sim uma autorização de emergência, e para mim compensava pelo que eu sentia,
febre e dor de garganta, eu tinha medo de parar no hospital”, disse em entrevista à
GloboNews.
O economista afirmou que o remédio deu uma sensação de cansaço inicial,
mas que os sintomas da covid-19 acabaram. “No meu caso clínico, em questão de
15 horas houve uma melhora muito grande. Eu estava com febre de 39.5ºC, que
parou; uma dor de garganta forte, que parou, e as enxaquecas pararam. Eu sinto
um cansaço, como se fosse uma (recuperação) pós-gripe. Então, parece que você
sai de uma covid para uma mononucleose, mas, certeza, é uma sensação muito
melhor que o começo da doença”.
O brasileiro, de 33 anos, explicou os sintomas que teve no início. "Me cuidei
muito durante a pandemia, mas na sexta-feira (31) eu fiquei com sintomas muito
fortes. No sábado fiquei com uma febre muito alta, dor de garganta, enxaqueca
muito forte", explicou o economista.
Simcha explicou que o tratamento consiste no uso de seis pílulas diárias,
sendo a ingestão de três pela manhã e três à noite durante cinco dias seguidos.
Desde o início do uso dos medicamentos as autoridades israelenses fazem
teleconsultas duas vezes por dia com ele para analisar se surgiram novos sintomas
em razão do uso das pílulas ou mesmo pela covid-19.
Israel anunciou, nesta quarta-feira, 5, que registrou quase 12 mil novos casos de
covid-19 nas últimas 24 horas, um novo teto desde o início da pandemia.
Segundo dados do Ministério da Saúde, foram registrados 11.978 novos casos
desde terça-feira, superando as 11.344 infecções de 2 de setembro de 2021.
(https://www.terra.com.br/noticias/mundo/israel-brasileiro-e-o-primeiro-a-receber-rem
edio-da-pfizer,534010efb2f7bc8669e2b4b0679e2beewo4jl39r.html)

Analise o trecho abaixo:

“O brasileiro Simcha Neumark, primeiro infectado com covid-19, em Israel, entrou


para a história ao ser também o primeiro paciente a receber o remédio da Pfizer, o
Paxlovid, naquele país.”
A palavra em destaque pode ser classificada como:
a) numeral
b) adjetivo
c) advérbio
d) substantivo

8. (OBJETIVA - 2022)
Como funciona o toboágua?
Ao descer em um toboágua, apesar da velocidade em que você está, não há
risco de sair voando do brinquedo. A velocidade nas curvas do trajeto é sempre
menor do que seria na queda livre de uma pessoa. Além isso, a velocidade da
descida varia a cada trecho, garantindo a segurança.
A tendência natural do corpo é seguir reto. Mas um toboágua com curvas muda
essa lei da física: quando aparece uma curva na pista, entramos em contato com a
lateral da estrutura, que nos empurra de volta e nos obriga ____ seguir pelo
caminho que não é o reto. O filete de água presente durante toda a descida também
ajuda na condução do corpo humano pelo trajeto certo.
A velocidade de descida em um toboágua varia de pessoa para pessoa: quanto
mais massa (peso) você tiver, maior será ____ velocidade que pode atingir. Outros
fatores influenciam, como a área de contato com a pista (quanto menor, maior é a
velocidade), o tipo de tecido e o comprimento da roupa que você está usando
(quanto mais comprida ela for, menor é a velocidade).
Apesar de parecer que você chega ao final do trajeto em uma velocidade
menor, isso não é verdade – o impacto ao atingir a água é proporcional ____
velocidade que você manteve durante o caminho.
Contudo, a maneira como nosso corpo bate na água da piscina (com os pés,
por exemplo) pode alterar a sensação, deixando-a mais suave. E a curvatura do
toboágua também engana: cria a sensação de suavidade na inclinação para que o
impacto pareça menor.
(Fonte: Uol - adaptado.)

Na frase “Contudo, a maneira como nosso corpo bate na água da piscina (com os
pés, por exemplo) pode alterar a sensação, deixando-a mais suave.”, a palavra
sublinhada classifica-se, gramaticalmente, como:
a) Advérbio.
b) Pronome.
c) Adjetivo.
d) Preposição.
e) Conjunção.

9. (IDECAM - 2021)
“A formação profissional está eivada de crenças, valores e preconceitos de um
sistema de representação sobre o que é polícia, o que é criminoso, o que é mulher,
o que é o menor e o que é o negro”, aponta. (linhas 22 e 23)

Pela sequência sublinhada no período acima, os termos polícia, criminoso, mulher,


menor e negro são, respectivamente,
a) adjetivo, adjetivo, adjetivo, substantivo, substantivo.
b) adjetivo, adjetivo, adjetivo, adjetivo, adjetivo.
c) substantivo, substantivo, substantivo, adjetivo, adjetivo
d) substantivo, substantivo, substantivo, substantivo, substantivo.
e) substantivo, adjetivo, substantivo, adjetivo, substantivo

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