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1. OBJETIVO
2. INTRODUÇÃO
VII - 1
Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
VIII - 2
Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
VIII - 3
Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
VIII - 4
Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
VIII - 5
Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
φ F = φ m.senwt [2]
dλ d(Nφ m.senwt )
e=− =− = w.N.φ m.sen(wt - 90 0 ) [3]
dt dt
VIII - 6
Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
EF = 4,44.f.N.φ F [4]
VIII - 7
Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
VIII - 8
Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
ϕf
Ef
θ
Ia
jXs.Ia
Vt
R.Ia
VIII - 9
Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
ϕf
Ia
Ef
jXs.Ia
θ
Vt R.Ia
ϕf
Vt
Ia θ
jXs.Ia
Ef
R.Ia
ϕf
F
Ia
Ef F
I
jXs.Ia
Ia θ
F
Vt R.Ia
VIII - 10
Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
Assim uma grandeza de eixo direto é uma grandeza cujo efeito magne-
tizante está centrado nos eixos dos pólos de campo. Uma grandeza de eixo
em quadratura é uma grandeza cujo efeito magnético está centrado no espa-
ço interpolar. A cada uma das correntes componentes Id e Iq está associada
uma queda de tensão na resistência síncrona componente, j.Id.Xd e j.Iq.Xq
respectivamente. As reatâncias Xd e Xq são respectivamente as reatâncias
síncronas de eixo direto e de eixo em quadratura. As reatâncias síncronas le-
vam em conta os efeitos indutivos de todos os fluxos geradores de freqüên-
cias fundamental, criados pelas correntes de armadura, incluindo os fluxos
dispersos da armadura e de reação de armadura. Assim, os efeitos indutivos
das ondas de fluxo de reação de armadura nos eixos diretos e em quadratura
podem ser levados em conta por reatâncias magnetizantes de eixo direto e
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
Xq = Xl + Xϕq [9]
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
A V
EXCITATRIZ MÁQ. SÍNCRONA
V
V
MÁQ. SÍNCRONA A
EXCITATRIZ
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
Φf
Ef
Er
Ra.Ia
jxs.Ia
Ia
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
Efcca
Xssat = [13]
Iaccc
na Figura 19 para ifo .
ifo
RCC = [14]
if1
Vt Ia
le
cca ccc
Vto Ia1
Iao
If
Ifo if1
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
1
if0 Iaccvnom Xssat
RCC = = =
if1 Iaccinom 1
1
RCC = [15]
Xssat
Uma máquina síncrona com alta relação de curto circuito é uma má-
quina mais pesada tem menor entreferro, e uma maior capacidade de transfe-
rência de potência. Devido aos novos sistemas de excitação de respostas mui-
to velozes a tendência mundial e de redução da RCC de novas máquinas.
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
E’f
Ef
δ’
θ
δ
I’a Vt
Ia
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
S= 2
R
1
+ X
2
{ }
. Ef .(R + jXS ) − (R + jXS ).[ Ef . VT cos(∠Ef − ∠VT) + j Ef . VT sen (∠Ef − ∠VT)] [17]
2
Q= 2
1
2
R +X
2
{
. Ef .X − X. Ef . VT cos(∠Ef − ∠VT) - R Ef . VT sen (∠Ef − ∠VT) } [19]
Ef . VT
P= sen (∠Ef − ∠VT) [20]
X
2
Ef − Ef . VT cos(∠Ef − ∠VT)
Q= [21]
X
φF
Iq EF
Id δ
jXq.Iq
Vt
IA
Ra.Ia
jXd.Id
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
Ef − Vt.cosδ − Ra.Ia.cosθ
Id = [23]
Xd
Vt.senδ + Ra.Ia.senθ
Iq = [24]
Xq
Ef.Vt Xd − Xq
P= .senδ + Vf 2 . .sen2δ [25]
Xd
2.Xd.Xq
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
Ef
jXs.Ia
δ
φ Vt
Ia
Ef.VT
Xs
Vt.Ia
δ
φ
VT 2
Xs
Ia
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
Vt.Ef Vt 2
. cos δ = + Vt.Ia.sen φ [26]
Xs Xs
Vt.Ef
. sen δ = Vt.Ia.cos φ [27]
Xs
2 2
Vt.Ef Vt
2
= (P ) + + Q
2
[28]
Xs Xs
Efmax.VT
Xs
φ
Vt.Ia
δ Q
φ
VT 2
Xs
Ia
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
Ef.VT
Xs
φ
Q
δ Vt.IaMAX
φ
VT 2
Xs
Ia
PMAX N
φ
Q
δ
φ
Ia
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
Vt 2
Q=− [29]
Xs
PMAX N
φ
EfMIN Q
δ
φ
Ia
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
P
0
Limite de δ = 90
estabilidade
teórico
N PMAX
φ
Q
δ
φ
EfMIN
Ia
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
icc
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
4
CORRENTE ( pu )
-1
-2
TEMPO ( seg.)
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
t
−
iDC(t) = - 2.I".sen(α − θ).e TA
[34]
4
CORRENTE ( pu )
-2
-4
-6
-8
TEMPO ( seg.)
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
VIII - 32
Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
VIII - 33
Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
VIII - 34
Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
VIII - 35
Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
VIII - 36
Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
VIII - 37
Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
Xf.Xkd.Xϕd
X" d = Xl + [41]
Xf.Xkd + Xkd.Xϕd + Xf.Xϕd
Xf.Xϕd
X' d = Xl + [42]
Xf. + Xϕd
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
X f + X ϕd
Tdo'' = [48]
ω ⋅ Rf
A constante de tempo transitória de eixo direto em curto circuito Td’ é
função das propriedades amortecedoras do circuito de excitação. Seu valor
sofre a influência do tipo de curto-circuito, de modo que os valores são dife-
rentes nos casos de defeitos trifásico, bifásico ou monofásico. Num curto cir-
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
X ϕd ⋅ X l
Xf +
X ϕd + X f
Td' = [49]
ω ⋅ Rf
Xd"
TA = [50]
w.Ra
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
Zn = Rn + jXn
G1 P
E
I' ' = [51]
Ra + jXd"+ Rn + jXn
E
I' = [52]
Ra + jX' d + Rn + jXn
E
I' = [53]
Ra + jX' d + Rn + jXn
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
Xd"+ Xn
TA = [54]
w.(Ra + Rn)
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
X' ' + X
T "= d n ⋅ T' ' [55]
d ' do
X +X
d n
X' + X
T '= d n ⋅ T' [56]
d X +X do
d n
R 2n (X d + X n ) + X 'd + X n '
Td ' = ⋅ Tdo [57]
R 2n (X d + X n ) + X d + X n
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
Condutor 1
i1(t)
i2(t)
F
B2
D B1
Condutor 2
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
tido i1(t) e i2(t) respectivamente. A corrente i1(t) circulando pelo condutor 1, pro-
duz uma indução magnética B1 expressa pela seguinte equação, obtida a par-
tir da Lei de Ampère:
µ0.i1( t )
B1 = [58]
2.π.D
µ0.i1( t ).i 2( t )
F= [59]
2.π.D
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
iPICOMAX = iCC(0,00833) = 2 .(I"− I').e T''d + (I'−I ).e T'd + I.sen wt − + 2 .I" e TA [60]
2
t
π −
iPICOMAX = iCC(0,00833) = 2 .I".sen wt − + 2 .I" e TA [61]
2
onde:
−t −t
ICARMS(t) = (I"−I').e T''d + (I'− I ).e T'd + I [63]
e:
t
−
IDC(t) = − 2 .I" e TA
sen (α − β ) [64]
13. BIBLIOGRAFIA
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Capítulo 8 - Modelagem de Máquinas Síncronas
VIII - 48