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A. N .
Bibliografia
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Fonología
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Sintaxe
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^Hajarn festas de p ra z e r.
H ajam c a n ;o s para o u v i r •,
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A p rinci|)al c a r a c t e r í s t i c a d o i é x i c n c a r i o c a
é, s e a s s i m n o s p o d e m o s e x p r i m i r , o s e u c o ^ m o -
p cd itism o .
C o m efeito, cap ital e m a is im p o rta n te c i d a d e
d o B r a s i l , o R io d e J a n e i r o e x e r c e s ô b r e o r e s t o
d o p a í s u m a f o r ç a c e n t r í p e t a q u e a c a r r e t a p a r a (»
v o ca b u lá rio c a rio c a te rm o s o riu n d o s de to d o s o s
listad o s.
A o la d o d e s ta f o r ç a e x is te a co n tra 'ria , q u e
e s p a l h a p e l o p a í s ii d e i r o o s n e o io ^ n 's {n o s c a r i o c a s
c o m o s e d e u h á t e m p o s c o m o v e r b o avaralhat
* co m a p alav ra/M rrr/w , por exem p lo .
L> v o c a b u l á r i o c a r i o c a , a o l a d o d o s ele
m e n to s p o r t u g u e s e s , tu p is e a f r ic a n o s , c o m u n s
At o d o o B r a s i l , c o n t ê m e l e m e n t o s e s t a d u a i s e
elem en to s pró p rio s.
Ü s e le m e n to s e s ta d u a is se iiic«)rp oran i p o r
l e n t a i n f i l t r a ç ã o e, m a i s r a r a m e n t e , cx-aOnipto
A in filtra ç f io l e n t a e s c a p a à a p r e c i a ç ã o : u m a
p e s s o a n a t u r a l d e im i E s t a d irtro d iiz o íernui
n u m p e q u e n o c í r c u l o o t e r m o v ai c o m e ç a n d o a
se r u s a d o fóra d êste c ír c u lo e c o m o a n d a r d o
te m p o se g en eraliza. Q u e m p o d e rá s e g iií-!o d e s d e
o n asced ou ro ?
— 88
A i n c o r p o r a ç ã o iineciiaía p o c ie s e r m a i s b e m
a p re cia d a . V ejam o s, por ex e m p lo , o que se deu
•■oin a p a l a v r a urucubaca. E s t a p a l a v r a , a p e s a r d e
c o n h e c i d a d e j^ rand e n ú m e r o d e c a r i o c a s q u e
m an tin h am re la ç õ e s c o m p e s s o a s do n orte, era
ií^norada d e m u ita ^ e n t e . Uma circu n stân cia
even tu al d eu -lh e u m a a p lic a ç ã o q u e a im p ô s à
G en eralid ad e d a p o p u la ç ã o e assim in c o r p o r o u -
s e e la i m e d i a t a m e n t e a o l é x i c o c a r i o c a .
O s e l e m e n t o s p r ó p r i o s o u s e c r i a m cx nlhilo
c o m o p a la v ra s p rim itivas, o u s ã o m e r o s d e riv a d o s
c o m p o s to s ou p arassin íéíico s, c a lca d o s so b re p a
la v ra s já e x i s t e n t e s . S ã o g e r a l m e n í e e x p r e s s õ e s
d e gíria q u e c o n s e g u e m n o b ilita r-se u m p o u c o
m ais; ora são criações ca rn a v a le sca s. Toda a
gen te sab e a im p o rtâ n cia q u e p ara o p o v o ca rio c a
assu m e o C a r n a v a l ; d e sd e jan eiro tu d o g ira em
torn o d o C a r n a v a l; su rg e m m o d a s novas, n o v as
c a n ç õ e s , e t c . ; daí a n e c e s s id a d e de n o v o s te rm o s
q u e o ra te e m vid a e fê m e ra , ora c o n s e g u e m
m an ter-se.
A ’s v e z e s o t e r m o n ã o é n o v o , é u m t e r m o a n
tig o c o m sig n ifica d o n o v o ,c o n s e r v a n d o em m u ito s
c a s o s a p rim itiv a s ig n if ic a ç ã o . S irv a de e x e m p lo
a p a l a v r a pirata \ Qü ®/o d a s p e s s o a s d o p o v o q u e
o u sam , d e sco n h e ce m -lh e a sign ificação p ró p ria .
A g r a n d e d i f i c u l d a d e d a o r g a n i z a ç ã o d o lé
x ic o c a r i o c a está n a p e n e tra çã o d o s te rm o s e sta
duais. T a ! ou qual te rm o estad u al p o d e s e r c o i ih e -
e s d o d e u n t c a r i o c a iju e f r e q ü e n t a c a s a d e fa
m ília p r o v e n i e n t e d a E s t a d o o n d e o t e r m o é c o r
ren te e e n tre ta n to a g e n e ra lid a d e da p o p u la ç ã o o
ign ora.
8Q
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•^.V/ T
K o l i i i a ^ o n i —acto de bolinar.
B o l i i i a r de^.respeitar uma senhora no bonde.
B o m b a reprovação; um doce com recheio de
creme
B o iii- b o o u ilo —certo doce.
B o n o c a . b n n e e r a pedaço de pano em que*
se amarra anil, cinza para tirar a sica do
doce de caju, etc.
B o r b o le t a ^ b r a b u l o t a - certo fogo de salão.
B o r r a o l m d o —mosquito cuja picada é muito ■
dolorosa e deixa um ponto vermelho
B o r v a d o r mau pintor de casas
B o t a -obra mal feita.
B o t a r « b o til- pôr ovos.
B r a i n a r , b r a n i á - protestar gritando.
B r o r a - fome.
B i*o o iiai'« b r o f h s i —dar pancada.
B r o n a ío - dinheiro de cobre, dinheiro
BiK ^lia—comida que se leva num passeio; certa
planta; má aquisição {levar uma —).
B I I l a r protestar {paga e não bufa).
B u r a r a —jogo infantil em que se cava um
buraco no chão para se atirarem boias, m oe
das, pedras.
B ii r r a <la~besteira.
B u r r o , /?/•« , muito.
t 'a b r a homem de cor.
C sib iiln má sorte, indivíduo de má sorte.
t'a .b iiiig o - indivíduo à-toa
<'a\‘u -u iiH ie i.s —máquina'ômle se punha uma
moeda de níquel parayreccber m uitas... dc
vez em quando. /
C .'a rrta d a aniolaçáo /
f a r r t r indivíduo mas^antc.
— Q 8 —
C h a t c a n —quarto.
C h e ir o - v o r ílo —cebolinha.
C h e t a — dinheiro.
1 'h i c o t e - q a e i i n a d o —brinquedo infantil em
que uma criança esconde um objecío para
outras procurarem.
C ta ílín d r ó —prisão na delegacia.
l ' h i l i q n e —ataque.
C h i in p a r —atirar.
C ltln C r in i—barulho.
C h i n f r i u i —ordinário.
C h i s p a r , s is p A —correr como uma chispa.
C h iq u ê —luxo.
C h o e o l a t e i r a , c h i o u l a t r r a —rosto.
C’h u é —ordinário.
C h u la —certa dansa.
C li n l i p a —uma espécie de pancada.
C h u iu h a d o —embriagado.
C h u v a —ébrio, embriaguez.
C ig a n o —sovina {clganagem ).
C i u r m a —abreviatura de clncrnatôgrafo.
< 'in z a —s a i r ~ f haver muito sangue derramado,
muita cabeça quebrada.
C 'iv il, r i v i —o guarda civil.
C i v i l i s t a —partidário de Ruy Barbosa, contrá
rio à eleição de militar.
C lo v e —
< 'o b r e —o dinheiro.
C’o b r r i r o , c o b r e r o —ferida ocasionada por
m ijo de aranha, lagartixa, sapo.
C o c a d a —pancada dada no queixo d e baixo
para cima.
C o c h e —carro que conduz o caixão de defunto
30 cemitério.
— 102 —
C im h a —empenho.
1 'u p iiu —formiga que danifica móveis, casas.
C ia r a iid e i r o , c u r s io d e r o —indivíduo que
cura por meio de beberagens, rezas, etc.
C u rio sa —parteira não diplomada.
Cutul>a—de primeira ordem.
C iH u iiii*. r u t i i r á —outra forma de catucar.
O a ii a d o —íerriveí, ousado.
O a n d ii—modo carinhoso de ensinar as cri
anças a a n d a r : dandá p a gan há tentem,
lia r sair premiado (bicho).
iV ebíq u ista—indivíduo que gosta de debicar.
H e e it l id o —indivíduo que não trepida em dar
pancada.
D e e I a X-a çilo — {scilicet a morosa).
d etá —pôr galinha ao chôco.
Ite-m e a - r a r a - de graça.
l> e -m e ia -jo ta —idem.
líe iM o c r a tíí partidário do clube carnavalesco
dos Democráticos.
O í*priidura—má situação.
D e rre te r-se , si d e rrete—fazer corte, na
morar.
De.sabr:lado—sem escrúpulos.
D e sb a g a d o — sem bago (dinheiro).
D esí‘a lç a d e iia . d e se a lça d e ra —descom
postura .
D eseiiib estar, d e sim b e std —tomar o freio
nos dentes.
SiesM iaurlia-prazer—indivíduo que sobre
vêm para aborrecer a outros que se estavam
divertindo.
De sm ítuebo—aborto.
D e sp a e b a d o —indivíduo sem cerimônias.
- 105 —
F a q a i s l a —manejador de fa c a .
F a r o f a —jactância.
F a r o f o i r o , l a r o f e r o —indivíduo que faz f a
rofa.
F a r o l —anel de brilhante.
F a r r a —orgia.
F a r r i s í a —freqüentador de fa r r a .
F a t i o t a —terno de roupa.
F a v a —m andar à —, mandar bugiar
F a x i n a —trabalho grosseiro de quartel.
F e c h a — f e c l i a —pânico que faz os negocian
tes fecharem suas casas por ocasião de
barulhos, meetings, etc.
F e i j ã o , í e j ã o —sub-oficiaí comissário da Ar
mada.
F e r r i n l i o s , f e r r i n h o —instrumento musical,
triangular, feito de ferro.
F e x iiih a — uma arriscar pouco di
nheiro .
F i g u e i r a , f i g u e r a —plan tar uma—, cair.
F i g u r a ç ã o —/ízaer uma~~~y fazer bonito.
F i g u r a n t e —pessoa que dansa a quadrilha de
lado oposto ao marcante.
F i l a r , f i l á —não comprar cigarros para fumar
os dos outros.
fa z e r também o seu , aproveitar-se também.
F i a a l —algarismos terminais dos bilhetes de
loteria, correspondendo aos do jôgo dos
bichos.
F i n g i ç ã o —pintura que finge granito ou már
more.
F i n g i d o r , f in g id ô —pintor \2íl fin g iç ã o .
F i t a —ostentação mentirosa.
F l t e i r o , i i t e r o —indivíduo que faz fitas.
110 —
F l a u t a —indivíduo preguiçoso.
F l a u t e a r , f í o t i á —não cumprir o prometido.
F l u m i n e n s e , f r u m i n e n s e —natural do Es
tado do Rio de Janeiro.
F o í ç u e t e —reprensão.
F o l g a —passageiro cuja passagem não foi co
brada antes da chegada do fiscal do bonde.
F o n ó g -r a fo —indivíduo que repete as coisas
inconscientemente.
F o r a —dar , retirar-se.
F o r m i g ã o —seminarista.
F o r m à g u e i r o , f u r u i i g u e r o —multidão.
F o r r o b o d ó —baile.
F o s q u i u l i a — mofa.
F r a r e à o —fracção de bilhete inteiro de loteria.
F r a u r O s —falso; fa la r —, pagar.
F r e g e o u ír e g e - m ô s r a —casa de pasto de
ínfima classe.
F r e s e a t a , à —sem paletó ou com roupas leves,
F r o n s i i p í e i o , f r o i i s p i ç o —o rosto.
FroM A o—pouco enérgico.
F r u t a - d e - e o ia d e —nome vulgar da anona {ata
ou pinha em outros pontos do país.)
F u b á —farinha de m lho, arroz, etc.
F n i n l i a —cara d e—, rosto fino.
F u m a r , í i i m á —zangar-se.
F u n ç s lo , 1o i i <;íío —baile,
F u n g a g á —música.
F u r a - b o lo ^ , f u r a - b o l o —o dedo índex.
F u r i í o —indivíduo que sabe abrir caminho, ar
ranjar coisas.
F u t i c a r , f u t i e á —coser mal e ás pressas.
F u s r i c a r , f u x i e á —intrigar.
F u x i c o —intriga.
111
R e s o l v i d o —disposto a tudo.
R o d í z i o —certa manobra eleitoral para fazer
vencer uma chapa completa.
R ô l o —barulho, briga.
R d t n i i i —porta e janela com veneziana.
R o u p a - v o llia . K *o u p a-v ela—comida que se
faz com os restos do cozido; doce que se
faz com restos de outros.
R os^o—severo.
SabãLo—repreensão.
S a í*o -i*ô to - indivíduo incapaz de guardar um
segredo.
S a i a - d e - b a i x « — o que no norte se chama
an ág u a.
S a í d o —assanhado.
S a lg a d o —caro.
S a ls e ir o ^ s a r s e r o —barulho, briga.
S a m b a —baile.
S a m b a r , s a m b á —bailar.
S a n g r a r —dar resultado (v. facada).
S a n g r i a —vinho com água e açúcar.
San ta^ -llm zia—a palmatória.
S a p o r a - assanhada.
S a p e r a r , s a p e r á —intransitivo—ser sapeca^
transitivo— atirar.
S a p o —fiscal disfarçado (da Prefeitura, áz.Lighf).
S a r i l l i o —barulho, briga.
S a r n a —indivíduo massante.
S r e i i a — demonstração espetaculosa.
S e i s n i a r , ^ ris iu á .—antipatizar.
S e r r e i a —agente da polícia secreta.
S e g u r o —sovina.
S e r e s t a —serenata.
123
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L
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c». J
Observação
Is to n ã o p a s s a d e u m a te n ta t iv a d e v o c a b u l á
rio d a s l o c u ç õ e s p o p u la r e s d o R io de ja n e iro ;
é u m li g e ir o e s b o ç o q u e o u t r o s p o d e r ã o m e l h o r a r .
R e co n h e ce m o s q ue há quem m e lh o r d o q ue
n ó s , p o d e f a z e r ê s te t r a b a l h o . R a u l P e d e r n e i r a s ,
o a p r e c i a d o a u to r das Scenas da Vida Carioca,
E ly s io d e C a rv a lh o , o c o m p ila d o r d o d ic io n á rio
d e g í r i a , C a r l o s B i tt e n c o u r t e C a r d o s o d e M e n e z e s ,
a p a r c e r i a q u e n a s c e n a te a tr a l ta n t o te m m o s tra
d o c o n h e c e r a a lm a d o n o s s o p o v o , O d u v a ld o
V ia n n a e ta n to s o u tr o s .
N is to , c o m o e m t u d o , n o c o m e ç o é q u e e s tá
a d if i c u l d a d e . A p areçam (>s a p e r f e í ç o a d o r e s .
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OUTRAS EDIÇÕES DA LIVRARIA SCIENTIFICA
BRASILEIRA
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CO..Cri|r<>JAí:Tl.TAL d a v i d a , por E . Roiiiie*te-rrníÇK^
Mnsoii 'Nacional e da-Univcrsidade do I’arai:iin\’)
A <; prrJo
l\'TRnui;C<;:Àí> A TMF.n|?IA DA RELAnVlDADF. í>or- -
' Aiii >ri■,o Costa !a Escfda Polvtecbnica), **
DlRFir-» COMWERCIAL, por Alfredo Rns$e!l (da PacnUUdc
do Iiiroit») do Rio dc Janeiro). . :
JS r j>n'paraçíio:
\ot'lCIA> AT1’ AZADAS, por CajnNtrano de Abreu (d<^C|gllç^
■..k' l'edro !l).
FRAOMI NTDS F. RELÍQUIAS, (inéditos) de Eiich')fep j
Ctinlia ^
INTKODI 'CÇAO AO FS i L'DO ÜA-CHLWICA, por Jiilio 1 o h ^ ^ ; ’
^ wTuin Tda I’oI\tovdiiiii a'». ‘45* A*
A llO in i,'!\ W TD RAL '..A ESCOLA PRIMARIA, por •.
4 Iv ciaoíle 1’intn (do Museu Nacional)
” a SII\ 'Nt‘MLA DE- vkWÍP' », por Mlvrio de V.attps (do Obsèr-
W* ,r.< r^o Ngciniml e d,i t ’'-ola Pol\tecíinica).
CC^N i ■'S ril‘ lORp^iAS (pajiiuafi didacticas) de Asíi'^ Cfnua
(dl l.scoh No'innl de S. Paid'^). tí»:
il<\PlllA tíERAL» f: r Rajâ. fíabaglia (do Colle>;io \
P-.dro II). ’ ,
|EORl\ DO^ MEC.\N'lSMOS, por lielford Roxo (da Escola
W Í’''E. l-L.in'>a^. ^
l;Rr\'l Ai\K) lõA INÍ'>Ed’ENI)F.NCI \, coUectaiiea e*^oinin<-n-
taifv dü- principaes lincuiuentos rclalivd-. ã Indepomleucia
' iN.acional com pn-f icio c r de C.ipisti ano ile Alireu.
u
CypRVOI )!;- MINliRALODl A E . iEüL< Kj IA (ticori,(:ft e prat-co)f^
por ,E vera-^do l>ackheu>er, 2 ;>ri)".os yoliiiiies, para, uso
espec ;d d< cnpéiiliciros e arcliitectos.