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MINISTÉRIO DA SAÚDE - Conselho Nacional de Saúde - Comissão Nacional de Ética em Pesquisa – CONEP

PROJETO DE PESQUISA ENVOLVENDO SERES HUMANOS

Projeto de Pesquisa:
VALORAÇÃO ECONÔMICA AMBIENTAL EM UMA ÁREA PROTEGIDA E UMA ÁREA NÃO PROTEGIDA EM MATO GROSSO

Informações Preliminares
Responsável Principal

CPF/Documento: 021.089.071-14 Nome: Maira Luiza Spanholi


Telefone: 66999580017 E-mail: maira_luiza15@hotmail.com

Instituição Proponente

CNPJ: Nome da Instituição: UNEMAT

É um estudo internacional? Não

Equipe de Pesquisa
CPF/Documento Nome
859.436.817-87 CARLOS EDUARDO FRICKMANN YOUNG
048.805.521-00 Carolina Joana da Silva

Área de Estudo

Grandes Áreas do Conhecimento (CNPq)


Grande Área 6. Ciências Sociais Aplicadas
Título Público da Pesquisa: VALORAÇÃO ECONÔMICA AMBIENTAL EM UMA ÁREA PROTEGIDA E UMA ÁREA NÃO PROTEGIDA EM
MATO GROSSO

Contato Público
CPF/Documento Nome Telefone E-mail
021.089.071-14 Maira Luiza Spanholi 66999580017 maira_luiza15@hotmail.com

Contato Científico: Maira Luiza Spanholi

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Desenho de Estudo / Apoio Financeiro

Desenho:
Para mostrar a importância econômica, ambiental e social e obter o compromisso da sociedade e dos políticos frente à biodiversidade precisa-se
mostrar os seus valores econômicos. Portanto, trata-se de um estudo baseado em métodos de valoração com pesquisa de campo e de dados em
sites de órgãos oficiais, conforme procedimentos metodológicos e principais resultados descritivos publicados, com vistas a levantar os valores
econômicos e ambientais do Parque Nacional da Chapada dos Guimarães e do Sistema de Baías Chacororé - Sinhá Mariana.

Apoio Financeiro
CNPJ Nome E-mail Telefone Tipo
Financiamento
Próprio

Palavra Chave

Palavra-chave
PN Chapada dos Guimarães
Sistema de Baías
Valoração ambiental
Serviços ecossistêmicos
Mato Grosso

Detalhamento do Estudo

Resumo:
Para mostrar a importância econômica, ambiental e social e obter o
compromisso da sociedade e dos políticos frente à biodiversidade precisa-se
mostrar os seus valores econômicos. Proporcionar valor econômico ao meio
ambiente significa tentar atribuir valores quantitativos para os bens e serviços
fornecidos pelos recursos naturais, independentemente de existirem preços de
mercado para eles. O objetivo do trabalho é valorar economicamente o PARNA
Chapada dos Guimarães, uma área protegida por legislação, e o Sistema de
Baías Chacororé – Sinhá Mariana, uma área não protegida, mostrando suas
contribuições para a conservação ambiental e para o desenvolvimento
econômico local. A metodologia utilizada será baseada em Alvarenga Jr. et al. (2018), Mendes et al. (2018), Castro et al. (2018) e Rodrigues et al.
(2019).
Espera-se encontrar valores monetários que traduzam a importância desses
locais na preservação e no desenvolvimento econômico. Assim sendo, os
resultados desta pesquisa visam fornecer subsídios para formuladores de
políticas públicas, conservacionistas, comerciantes, sociedade local e o público
em geral sobre os valores das áreas naturais, pois essas servem não apenas
para a finalidade de preservação, mas também como meio de distribuição de
benefícios.
Introdução:
O acelerado crescimento da população preocupou-se com o
desenvolvimento da industrialização para o atendimento da demanda das
necessidades humanas, pressionando os recursos naturais sem levar em
consideração suas limitações. Com a mudança nessa percepção e a
preocupação com a escassez dos recursos naturais surgiu o conceito do
desenvolvimento sustentável, que tem como visão, suprir as necessidades da
geração atual sem comprometer a geração futura.
A nova ótica de desenvolvimento é importante, pois alerta sobre a
necessidade de garantir e direcionar políticas públicas coerentes com a gestão
de ativos ambientais. Isto suscita que é essencial a determinação de valores
econômicos aos recursos naturais existentes e das funções que os mesmos
desempenham para a promoção do bem-estar social (SOUSA e MOTA, 2006).
Os métodos de valoração econômica do meio ambiente são parte do
arcabouço teórico da microeconomia do bem-estar e são necessários na
determinação dos custos e benefícios sociais quando as decisões de
investimentos públicos afetam o consumo da população e, portanto, seu nível
de bem-estar. A escolha de um ou outro método de valoração econômica
depende do seu objetivo, das hipóteses consideradas, da disponibilidade de
dados e do conhecimento científico a respeito da dinâmica ecológica do objeto
em questão (DUBEUX, 1998).
A valoração econômica dos bens e serviços ambientais é uma
importante ferramenta que serve como auxilio nas tomadas de decisões
referentes as políticas de proteção ambiental. A atual literatura econômica do
meio ambiente distingue três tipos de valores que compõem o valor econômico
total do ambiente: valor de uso (direto e indireto), valor de opção e valor de
existência (NASCIMENTO, RIBEIRO e SOUSA, 2013).
Dessa forma, para evitar a perda da biodiversidade é necessário
direcionar políticas públicas voltadas para essa finalidade. Nesse sentido, a

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valoração econômica ambiental é uma ferramenta que pode auxiliar nas
tomadas de decisões referentes a proteção ambiental corroborando com a
meta 15.9 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) de 2015 que
diz: “até 2020, integrar os valores dos ecossistemas e da biodiversidade ao planejamento nacional e local, nos processos de desenvolvimento, nas
estratégias de redução da pobreza e nos sistemas de contas”. Corroborando
com o objetivo 15 dos ODS: Proteger, recuperar e promover o uso sustentável
dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater
a desertificação, deter e reverter a degradação e deter a perda da
biodiversidade.
Nesse sentido, as Unidades de Conservação (UCs) são espaços
protegidos pela legislação (Lei nº 9.985/2000), consideradas como estratégicas
para a conservação da biodiversidade, pois são capazes de garantir a provisão
de serviços ecossistêmicos fundamentais para a sociedade ( MEA 2003) . Isso
vai ao encontro a meta 11.4 do objetivo 11 dos Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável (ODS), que consiste em “fortalecer esforços para proteger e
salvaguardar o patrimônio cultural e natural do mundo”.
É possível identificar os benefícios socioeconômicos promovidos pela
conservação da biodiversidade através dos serviços ambientais que uma
Unidade de Conservação pode prover. É exequível traduzi-los em valores
econômicos e assim demonstrar, quantitativamente, o papel significativo
dessas áreas naturais protegidas (SILVA, 2015).
Inseridos nesse contexto, áreas naturais são importantes para garantir a
preservação de ecossistemas de relevância ecológica e beleza cênica,
possibilitando pesquisas cientificas e o desenvolvimento de atividades como o
turismo que proporcionam contato mais próximo da população com a natureza.
O turismo no mundo vem crescendo, constantemente, a taxas
superiores ao crescimento da Economia, tanto em número de turistas como em
receitas. A visitação em áreas naturais representa um grande potencial de
desenvolvimento de pólos regionais de desenvolvimento sustentado. O turismo,
ao mesmo tempo em que fortalecerá a região, incrementará a economia. Por
outro lado, o desafio consiste em fazer com que o turismo seja desenvolvido de
maneira harmônica e integrada. Portanto, a necessidade de identificar, atrair e
atender a demanda turística e minimizar impactos provocados pela visitação
torna-se um desafio a todos os envolvidos no processo (SKAF, 2017). Nesse
sentido, é necessário, de acordo com a meta 8.9 dos ODS “elaborar e
implementar políticas para promover o turismo sustentável, que gera empregos
e promove a cultura e os produtos locais”.
Além disso, as áreas naturais preservadas são importantes espaços
para a captura de dióxido de carbono da atmosfera, contribuindo para que o
aquecimento global ocorra de forma mais lenta. Segundo Alvarenga Júnior et
al. (2018) a criação de unidades de conservação reduz as taxas de
desmatamento no Brasil e, consequentemente, influencia na redução dos
níveis de emissão de gases do efeito. Outro fator a ser destacado é que as
unidades de conservação são importantes áreas de preservação de recursos
hídricos, pois preservam importantes áreas de captação de água que servem
tanto para a produção de energia, quanto para irrigação, dessedentação animal
e abastecimento humano (MENDES, et al., 2018).
Uma importante política pública para incentivar a criação de áreas de
preservação ambiental foi o ICMS ecológico, que segundo Machado (2014),
municípios que contem em seus territórios Unidades de Conservação ou áreas
protegidas, ou ainda mananciais para abastecimento de municípios vizinhos
recebem repasses de recursos financeiros como forma de compensação pela
manutenção dessas áreas.
Diante do exposto, o presente trabalho visa valorar economicamente o
PARNA Chapada dos Guimarães, uma área protegida por legislação, e o
Sistema de Baías Chacororé – Sinhá Mariana, uma área não protegida
mostrando suas contribuições para a conservação ambiental e para o
desenvolvimento econômico local.

Hipótese:
A técnica de valoração é recomendada para estimar os valores
monetários dos recursos ambientais e mostrar seus valores
independentemente de sua apropriação para uso, podendo assim, a valoração,
servir como um instrumento de tomada de decisão política sobre conservar ou
não determinado recurso.
Objetivo Primário:
Valorar economicamente o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, uma área protegida por legislação, e o Sistema de Baías
Chacororé – Sinhá Mariana, uma área natural não protegida mostrando suas contribuições para a conservação ambiental e para o desenvolvimento
econômico local.
Objetivo Secundário:
Estimar a contribuição do PARNA Chapada dos Guimarães e o Sistema de Baías Chacororé – Sinhá Mariana na redução de Gases de Efeito Estufa
(GEE);
Apresentar a contribuição do PARNA Chapada dos Guimarães e o
Sistema de Baías Chacororé – Sinhá Mariana para a produção e conservação da qualidade e quantidade de água utilizada na região;
Apontar os benefícios orçamentários, do ponto de vista do ICMS
ecológico, em virtude da existência de áreas destinadas à preservação
em Chapada dos Guimarães, Cuiabá, Barão de Melgaço e Santo Antônio
do Leverger, em Mato Grosso;
Detalhar os benefícios gerados pelo uso público do PARNA Chapada dos

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Guimarães e o Sistema de Baías Chacororé – Sinhá Mariana;
Detalhar a forma como o turismo estrutura as atividades econômicas dos
municípios que abrangem o PARNA Chapada dos Guimarães e o
Sistema de Baías Chacororé - Sinhá Mariana
Metodologia Proposta:
Estimativa de carbono acumulado
será utilizado o seguinte cálculo:
CFUC=1nRFUCj,i-RFMi.Ax,i.i
Onde:
CF(UC) = toneladas de carbono florestal conservadas pela UC;
RFUCx,i = % de remanescente florestal na UC x, localizada no município i;
RFMi = % remanescente florestal no município i;
Ax,i = área da UC x no município i;
i = Densidade do carbono no município i.
Estimativa quantidade e qualidade da água
A metodologia utilizada é baseada em Mendes et al. (2018), que considera cinco usos diretos da água: geração de energia hidrelétrica e captação
para abastecimento humano, irrigação, criação animal e indústria. Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (SNIRH) mantido pela
Agência Nacional de Águas fornecerá a base de dados georreferenciadas das Ottobacias e suas respectivas áreas. Os dados relacionados à
localização. s dados da capacidade de geração de energia hidrelétrica serão obtidos junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), por
meio do Sistema de Informações Georreferenciadas do Setor Elétrico (SIGEL). A precificação também seguirá a metodologia utilizada por (Mendes
et al., 2018).
ICMS Ecológico
Nesse estudo, serão utilizados os seguintes indicadores (CASTRO et al., 2018):
• Repasses de ICMS-E total e de ICMS-E-UC para os municípios (R$);
• ICMS-E-UC em razão da população do município (R$/hab);
• ICMS-E-UC como porcentagem da receita orçamentária total dos municípios (%), incluindo a arrecadação própria e as transferências estaduais e
federais;
• ICMS-E-UC como proporção da área da UC (R$/hectare);
• ICMS-E-UC como proporção das despesas municipais com a Função Gestão Ambiental (%).
Estimativa dos gastos dos visitantes

Para verificar o uso publico será utilizada a base de cálculo adotada por Stynes et al. (2000) que é expressa pela seguinte equação:
Impacto econômico = número de visitantes x média de gastos por visitante x multiplicador.
Rodrigues et al. (2018) define os indicadores que compõem a equação da seguinte forma:
- Número de visitantes: quantidade estimada ou precisa do número de visitantes contabilizada pelos órgãos gestores da unidades de conservação,
realizada por diferentes métodos de contagem ou estimativa.
- Média de gasto dos visitantes: verificação da média de despesas que os visitantes tiveram ao visitarem a unidade de conservação, como
transporte, alimentação e hospedagem. Estes gastos se dão geralmente nas regiões de entorno e de acesso às unidades de conservação.
- Multiplicador: multiplicadores da renda são obtidos a partir do Sistema de Matrizes de Insumo-Produto (I-O), com variações baseadas em Stynes et
al. (2000) e Guilhoto (2015).
O levantamento dos gastos dos visitantes é um dado primário que depende da informação do visitante e de estimativas de alguns gastos principais,
como: transporte, alimentação, hospedagem, contratação de serviços e atividades de apoio ao turismo, compra de souvenires. Esse parâmetro terá
como referência as diretrizes da metodologia MGM.
Serão coletados dados para a pesquisa nos bancos de dados dos órgãos governamentais e serão entrevistados os turistas do Parque Nacional da
Chapada dos Guimarães e do Sistema de Baías Chacororé- Sinhá Mariana por meio da técnica bola de neve – Snowball. A etapa posterior
consistirá na autorização de participação da pesquisa por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e depois a
condução das entrevistas semiestruturadas através de questionário, com cálculo amostral simples para as duas áreas descritas pela formula: n=N Z²
p (1-p)(N-1) e² + Z² p (1-p).
Portanto, considerando que a média de visitantes anuais do PARNA Chapada dos Guimarães foi de 172.839 no ano de 2017, estima-se entrevistar
384 turistas. Já para o Sistema de Baías Chacororé – Sinhá Mariana, que teve uma média de 390 visitantes no ano de 2018, estima-se entrevistar
194 turistas.

Riscos:
Os riscos ao participar desta pesquisa estão relacionados à
possíveis dificuldades ou desconforto em responder as perguntas da entrevista, mas estes serão minimizados pela pesquisadora respeitando os
princípios e diretrizes das Resoluções n° 466/2012 e nº 510/2016, do Conselho Nacional de Saúde.
Benefícios:
Não haverá benefícios em participar desta pesquisa.
Metodologia de Análise de Dados:
Estoque de carbono
Será admitido que, caso a área natural deixe de existir, o percentual de remanescente florestal naquela área equivaleria o mesmo do município no
qual a área natural está inserida, levando em conta a tendência de desmatamento observada em cada localidade. Por exemplo, suponha que uma
UC (ou determinada área natural não garantida por legislação) tenha 70% de remanescente florestal e esteja localizada em um determinado
município com cobertura florestal igual a 30% de seu território. A metodologia adotada supõe que, caso a UC não existisse, o percentual de
remanescente em seu interior não mais seria de 70%, mas de 30% (relativo ao percentual de cobertura florestal do município onde está localizada a
UC). Portanto, nesse caso, estima-se que a existência da UC contribuiu para preservar remanescentes florestais em 40% (70% - 30%) da sua área.
Para avaliar a contribuição do PARNA Chapada dos Guimarães e o Sistema de Baías Chacororé – Sinhá Mariana na qualidade e quantidade da
água a precificação seguirá a metodologia utilizada por (Mendes et al., 2018), que utilizou o custo de oportunidade de geração em razão do
armazenamento incremental nos reservatórios das usinas hidrelétricas decorrentes do deslocamento de geração hidrelétrica (PLDx). E o valor usado
do PLDx será o publicado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), também será adotado nos cálculos de precificação o fator
de capacidade médio do sistema hidrelétrico brasileiro de 0,53 proposto pela Matriz Energética Nacional 2030, para estimar a geração de energia no
período de estudo. E como valor unitário do m³ de água será

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empregado o custo médio por volume de água apresentado na pesquisa Contas Econômicas Ambientais da Água: Brasil 2013-2015 do IBGE.
Para o ICMS ecológico será seguida a metodologia utilizada por Castro et al. (2018), com dados orçamentários dos municípios abrangidos pela área
de preservação coletados por meio do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi). Esses dados levantados
serão as receitas orçamentárias municipais, a cota-parte do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) total dos
municípios, e as despesas com a Função Gestão Ambiental. Outro dado a ser coletado será o número de habitantes por município. Já os dados de
ICMS-E (ICMS ecológico) e os índices de transferência de ICMS-E-UC (critério da existência de Unidade de Conservação e Terras Indígenas) serão
obtidos junto a SEMA e a Secretaria de Fazenda, nos seus sítios eletrônicos, bem como através de ligações telefônicas, mensagens eletrônicas ou
visitas nos respectivos órgãos. Para que seja possível observar a contribuição da UC para o orçamento público municipal, será identificada e
analisada a transferência do ICMS-E dos estados para os municípios tendo por base o critério da existência de Unidade de Conservação e Terras
Indígenas (ICMS-E-UC).
Para o cálculo do uso público a metodologia será baseada na ferramenta “Money Generation Model (MGM)” (Stynes et al., 2000) utilizada por
Rodrigues et al. (2018). Portanto, através dessa metodologia o impacto do turismo em áreas protegidas é observado no âmbito de toda a cadeia
produtiva do setor, sendo possível compreender os efeitos multiplicadores da atividade expressos em geração de empregos, vendas, remuneração,
salários (RODRIGUES et al., 2018).

Desfecho Primário:
Tendo em vista que as áreas naturais preservadas tem significativa importância para reduzir as emissões de carbono por desmatamento evitado no
Brasil, este estudo pretende estimar a quantidade de carbono acumulado no PARNA Chapada dos Guimarães e o Sistema de Baías Chacororé –
Sinhá Mariana e valorar o custo de oportunidade dessas áreas estarem protegendo um recurso ambiental em detrimento de algum tipo de produção.
O estudo pretende verificar como a captação de água das áreas estudadas influência no abastecimento de usinas hidrelétricas, uso humano,
irrigação e dessedentação e se essas áreas naturais são capazes de manter a qualidade e a quantidade de água disponível para tais usos. Além
disso, verificar o valor de uso (em reais) dessa água que é influenciada pelas áreas naturais estudadas.
Verificar quais os parâmetros de qualidade, fatores ligados ao saneamento básico, à reciclagem e disposição do resíduo sólido, entre outros, para a
transferência de recursos através de ICMS-E para os municípios estudados e verificar se esse tributo consegue melhorar a qualidade ambiental e
estimular ações dos municípios sem aumentarem os seus gastos.
Com relação ao uso público, espera-se encontrar a média de gastos dos visitantes e a forma como a economia local é dinamizada a partir dessa
visitação, considerando as particularidades locais de cada uma das áreas estudadas, para que seja identificada a contribuição econômica dessas
áreas para as economias locais, estadual e nacional. Além disso, tendo em vista a importância ambiental, social e econômica das áreas estudadas,
o resultado dessa pesquisa visa dar suporte para que haja maior prioridade no âmbito de investimentos e políticas públicas.
Além disso, a pesquisa poderá oferecer subsídios para a reflexão e questionamentos sobre as formas de promover o desenvolvimento sustentável,
considerando que o meio ambiente não é um entrave nesse processo e, assim, propiciar a compreensão da necessidade de estruturação de áreas
naturais através de investimentos e do comprometimento de toda a população com o meio em que vivem, para assumir responsabilidades para
enfrentar os desafios ambientais da atualidade.

Tamanho da Amostra no Brasil: 578

Países de Recrutamento
País de Origem do Estudo País Nº de participantes da pesquisa
Sim BRASIL 578

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Outras Informações

Haverá uso de fontes secundárias de dados (prontuários, dados demográficos, etc)?


Não

Informe o número de indivíduos abordados pessoalmente, recrutados, ou que sofrerão algum tipo de intervenção neste centro de
pesquisa:
578

Grupos em que serão divididos os participantes da pesquisa neste centro


ID Grupo Nº de Indivíduos Intervenções a serem realizadas
PARNA Chapada dos Guimarães 384 Entrevistas com questionários
Sistema de Baías 194 Entrevistas com questionários

O Estudo é Multicêntrico no Brasil?


Não

Propõe dispensa do TCLE?


Não

Haverá retenção de amostras para armazenamento em banco?


Não

Cronograma de Execução
Identificação da Etapa Início (DD/MM/AAAA) Término (DD/MM/AAAA)
Qualificação 28/02/2022 01/03/2022
Organização e escrita do texto para qualificação 01/09/2021 31/01/2022
Organização Final do texto da tese segundo 01/03/2021 31/07/2022
orientações da banca de qualificação
Elaboração de artigo para publicação em periódico 30/11/2020 28/02/2021
científico
Defesa 31/08/2022 01/09/2022
Submissão ao CEP 17/10/2019 17/11/2019
Entrevistas 01/12/2019 31/12/2020
Coleta de dados 01/12/2019 31/12/2022

Orçamento Financeiro
Identificação de Orçamento Tipo Valor em Reais (R$)
Cartucho para impressora Bolsas R$ 130,00
Hospedagem Bolsas R$ 2.000,00
Combustível Bolsas R$ 1.900,00
Impressora Bolsas R$ 350,00
Gravador Bolsas R$ 240,00
Computador Bolsas R$ 2.000,00
GPS Bolsas R$ 300,00
Caderno Bolsas R$ 10,00
Material de escritório Bolsas R$ 30,00
Papel A4 Bolsas R$ 250,00
Total em R$ R$ 7.210,00

Bibliografia:
AGUIAR, P. C. B.; MOREAU, A. M. S. S.; FONTES, E. O. Áreas naturais protegidas: um breve histórico do surgimento dos parques nacionais e das
reservas extrativistas. Revista Geográfica de América Central, nº 50, pp. 195–213, 2013. ALMEIDA, G. A. G.; LOCH, C. Regularização fundiária: o
caminho para uma gestão eficaz de parques nacionais brasileiros. RBC. Revista Brasileira de Cartografia

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Arquivo Anexos:
Tipo Arquivo
TCLE / Termos de Assentimento / Justificativa de TCLE.doc
Ausência
Projeto Detalhado / Brochura Investigador Projeto_detalhado.docx
Folha de Rosto Folha_de_rosto_assinada.pdf

Finalizar

Manter sigilo da integra do projeto de pesquisa: Não

Data de Submissão do Projeto: 22/10/2019 Nome do Arquivo: PB_INFORMAÇÕES_BÁSICAS_DO_PROJETO_1409311.pdf Versão do Projeto: 1

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