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g)classificação e metabolismo.
#CLASSIFICAÇÃO:
Os biofilmes podem ser classificados, quanto sua origem, de duas maneiras:
naturais ou sintéticos.
Os naturais sã o formados a partir da aglomeraçã o de microrganismos que estã o
dispostos em uma superfície coberta por á gua e unidos devido à secreçã o de uma
substâ ncia viscosa, como exemplo o limbo. Quando estas superfícies estã o em
contato direto com a á gua e expostas à radiaçã o solar, acarretam aos
microrganismos características que os classificam como fototró ficos ou
fotossintetizante, ou seja, organismos capazes de converter luz em ATP, energia
eletromagnética (luz) em ATP necessá rio para seu desenvolvimento.
Já os sintéticos, sã o feitos a partir de polissacarídeos, como por exemplo, amido
e pectina; ou proteínas, como glú ten e gelatina.
#METABOLISMO:
Os biofilmes mais comuns na natureza sã o heterogêneos, compostos por duas ou
mais espécies, podendo os produtos do metabolismo de uma espécie auxiliar o
crescimento das outras e a adesã o de uma dada espécie fornecer ligantes que
promovem a ligaçã o de outras. Inversamente, a competiçã o pelos nutrientes e a
acumulaçã o de metabó litos tó xicos produzidos pelas espécies colonizadoras
poderã o limitar a diversidade de espécies num biofilme
- Classificação analítica;
O padrã o cromatográ fico dos componentes dos á cidos micó licos da parede
celular é típico de muitas espécies de micobactérias e vem sendo utilizado para
identificar as espécies mais comumente isoladas. A aná lise dos lipídios totais da
célula também tem provado ser um método ú til para caracterizaçã o de muitas
espécies bacterianas, bem como leveduras. Aná lise das proteínas totais da célula
e enzimas celulares sã o também técnicas que têm sido utilizadas para
caracterizar as bactérias, mais especificamente em nível de subespécies, para
investigaçõ es epidemioló gicas. Embora esses métodos analíticos sejam precisos,
sua execuçã o é trabalhosa, e a instrumentaçã o é de alto custo, sendo realizadas
em laborató rios de referência.
Classificaçã o Analítica das Bactérias:
• Aná lise dos á cidos graxos da parede celular
• Aná lise dos lipídios totais da célula (Maldi-Tof)
• Aná lise das proteínas totais da célula
• Aná lise das enzimas celulares
- Classificação genotípica.
Tem o objetivo de determinar o grau de parentesco entre as moléculas de
DNA das amostras em classificaçã o.
É o método mais preciso de classificaçã o das bactérias. Analisa o material
genético bacteriano.
Esse método envolve:
• Relaçã o entre guanina e citosina;
Métodos mais discriminativos:
• Hibridizaçã o do DNA : relaciona as bactérias isoladas (para determinar se
as espécies isoladas pertencem ao mesmo gênero ou espécie).
Atualmente, é uma técnica empregada com a utilizaçã o de sondas
moleculares espécie-específicas. O DNA isolado do microrganismo é
submetida à sonda. Se ocorrer a ligaçã o, ocorre a identificaçã o do
microrganismo. Ferramenta rá pida, sem a utilizaçã o de cultura de
microrganismos. Importante na identificaçã o de micobactérias e fungos.
b)sorotipagem;
Classificaçã o fenotípica.
d)antibiograma;
Classificaçã o fenotípica.
Antibiograma – padrõ es de suscetibilidade a diferentes antibió ticos. Exame feito
apó s o isolamento e a cultura de determinado germe, para verificar quais os
antibió ticos ativos contra ele.
e)ribotipagem;
Classificaçã o genotípica.
O método de ribotipagem por PCR utiliza sequências iniciadoras,
complementares à s sequências conservadas dos genes que codificam as
subunidades 16S e 23S do rRNA, para diferenciar estirpes de bactérias com base
nos polimorfismos da regiã o espaçadora intergénica 16S-23S do operã o do RNA
ribossó mico.
f)fagotipagem;
Classificaçã o fenotípica.
Fagotipagem – suscetibilidade a vírus que infectam bactéria – bacterió fagos,
sendo uma técnica complexa e atualmente tem sido substituída por técnicas
genéticas mais sensíveis.
É um teste para determinar a qual fago (vírus) uma bactéria é suscetível.
g)Maldi-Tof;
Classificaçã o analítica.