Você está na página 1de 12

Diversidade inventarial de famílias de besouros (Insecta: Coleoptera) em

sistema RAPELD de área florestal nativa na região de Humaitá, Amazônia


Ocidental

Resumo do Projeto

Os besouros são pertencentes a classe insecta, ordem coleóptera é


composta por mais de 150 famílias e 350.000 espécies catalogadas. São insetos
conhecidos por sua grande diversidade alimentar e por ser encontrados
praticamente em todos os tipos de hábitats. Esses animais usados como
bioindicadores, além de estar envolvidos em processos de decomposição de matéria
orgânica, ciclagem de nutrientes e outras formas que ajuda na conversão de
biodiversidade devido a sua relação trófica entre animais e vegetais. O presente
projeto tem como objetivo verificar a diversidade e abundância de famílias de
coleópteros, nas parcelas do módulo 12 do PPBio do núcleo de Humaitá. Para
avaliação, serão realizadas quatro coletas nos seguintes meses: agosto/2019,
novembro/2019, fevereiro/2020 e maio/2020, acompanhado o comportamento de
acordo com a seca e a cheia da região. Para as coletas dos besouros serão
utilizados o método de coleta passiva, com dois tipos de armadilhas, onde uma será
do tipo impacto do voo adaptada com atrativo de dois tipos: i) éster acetato de
acetila P.A e ii) mistura alcoólica de metanol e etanol (1:1). A outra armadilha será
do tipo pitfall com três tipos de atrativos: i) esterco fresco bovino; ii) mistura
açucarada com frutas e iii) carne em decomposição. Os besouros coletados, serão
conservados em álcool 70% para triagem e identificação taxonômica das famílias, e
em seguida montados em caixas entomológicas de acordo com a classe taxonômica.
A cada coleta será visto os dados climatológicos através da estação meteorológica
do Instituto Nacional de Meteorologia – INMET para inferências de bioecologia das
populações. No final do projeto será realizado as análises de índices: de Shannon,
de Pielou e de dominância pelo programa do Past. Para análise da diversidade,
dominâncias das família identificadas no módulo.
Palavras-chaves: Coleópteras; diversidade; PPBio; Sul do amazonas.
Introdução

A ordem Coleoptera, descrita por Linnaeus em 1758, constitui o maior


agrupamento de animais que se tem conhecimento, sendo a maior ordem da Classe
Insecta, com cerca de 37% do total de insetos, a ordem é composta por mais de 150
famílias, aproximadamente 25.000 gêneros e cerca de mais de 350.000 espécies
catalogadas e muitas ainda a serem descritas (BUZZI,2013). Os coleópteros são
insetos conhecidos como besouros, e possuem uma grande variedade de cores,
formas e tamanhos. São insetos holometábolos, possuindo as fases de ovo, larva,
pupa e adulto em seu ciclo de desenvolvimento (BROWN,1987).
Os animais pertencentes dessa ordem podem ser encontrados praticamente
em todos os tipos de hábitats, a maioria vive sobre vegetação ou em superfície do
solo, alguns também vivem enterrados no chão, outros são aquáticos ou
semiaquáticos. (TRIPLEHORN & JOHNSON, 2011). Os coleópteros se alimentam
praticamente de tudo com exceção de sangue. A maioria dos besouros são filófagos
que consome os tecidos de plantas vivas, alguns são saprófagos que consome as
matérias orgânicas em decomposição, outros são micrófagos que consome fungos e
bolores, outros são coprófagas que se alimentam de excrementos, tendo também os
necrófagas que se alimentam de carniça, podendo ter também os predadores de
larvas ou de ovos de outros insetos ou de pequenos artrópodes, parasitas ou podem
infestar produtos armazenados de origem animal ou vegetal. (CASARI & IDE, 2012;
BUZZI,2013; CAMARGO e et al, 2015).
No Brasil, são registradas aproximadamente 28 mil espécies pertencentes a
105 famílias (CASARI & IDE,2012). Onde podemos encontrar grandes coleções de
coleópteras espalhadas por quase todos os estados Brasileiros, por causa de seus
hábitos alimentares e habitats diversificados, possuem vários estudos dessa ordem.
Os coleópteros estão envolvidos em processos de decomposição de matéria
orgânica, ciclagem de nutrientes, polinização, dispersão de sementes e auxiliam
como conservadores da biodiversidade devido à sua relação trófica entre animais e
vegetais (MORAES & KOHLER, 2011). De acordo com Hutcheson (1990) e Freitas
et al. (2003), diversos fatores ecológicos e físico-químicos podem atuar diretamente
sobre os besouros, onde respondem às mudanças estruturais dos ecossistemas,
relacionando-se intimamente com outras espécies e recursos. As diferenças na
composição das espécies bem como a abundância dos indivíduos entre os
ecossistemas são explicadas pela preferência de parte dos espécimes por
ambientes específicos, sendo utilizados como bioindicadores da qualidade ambiental
devido a sua fidelidade ecológica (HALFFTER, 1991).
Os levantamentos da fauna entomológica permitem o conhecimento da
diversidade de espécies e podem servir de apoio para avaliação de condições
ambientais (HUMPHREY et al., 1999). As florestas tropicais com apenas 7% da
superfície terrestre contêm mais da metade das espécies da biota mundial
(WILSON, 1997).
Apesar da grande diversidade de ecossistemas presente na Amazônia
poucas são as informações disponíveis sobre a entomofauna, sendo que não há
registro de levantamento no Sul do Amazonas. A maioria dos trabalhos realizados
estão concentrados em outras partes da região Amazônia. (IANTAS e et al em 2010;
CAJAIBA e et al em 2017 e 2018; PECCI-MADDALENA & LOPES-ANDRADE,
2018).

Portanto, pretende-se registrar de maneira inédita, o levantamento da


comunidade de coleópteros no Sul do Amazonas, em uma área do PPBio em
sistema de RAPELD. O delineamento amostral deste sistema permite acesso a
áreas remotas e permitem a realização de estudos nas trilhas, parcelas terrestres,
ripárias e aquáticas (MAGNUSSON et al., 2013).

O município de Humaitá está localizado na Amazônia Ocidental, se destaca


pela alta biodiversidade, sendo que toda a calha do rio Madeira é considerada de
grande importância para a conservação da biodiversidade (CAPOBIANCO, 2001).
Dessa forma, a presente proposta de estudo tem como finalidade contribuir com
informações sobre a diversidade de coleópteras encontrados na região Sul do
Amazonas, investigar o comportamento de acordo com a seca e a cheia da região,
contribuindo assim com levantamentos científicos do município. Objetiva-se fazer o
levantamento da abundância e diversidade da fauna coleóptera nas parcelas do
módulo do PPBio. Será realizado através de uma parceria entre o Laboratório de
Ictiologia e Ordenamento Pesqueiro do Vale do Rio Madeira-LIOP, apoio do
Laboratório de Fitossanidade do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente e o
Programa de pesquisa em Biodiversidade-PPBio no Módulo 12 do núcleo regional
de Humaitá-AM do PPBio.
Objetivos do Projeto
⮚ Geral
Levantar a diversidade de coleópteros localizadas no Módulo 12 da BR-319
do Núcleo Regional do PPBIO em Humaitá, Sul do Amazonas.

⮚ Específico
1. Identificar em nível de família os besouros coletados nas parcelas do
Módulo 12 do PPBio;
2. Analisar a diversidade, distribuição e dominância das famílias de
besouros inventariadas;
3. Verificar a bioecologia de cada família mediante dados meteorológicos;
4. Depositar os espécimes coletados em caixas entomológicas no
Laboratório de Ictiologia e Ordenamento Pesqueiro, LIOP.
Material e métodos

Área de estudo

A área de estudo está localizada no Módulo 12 do Núcleo Regional do PPBio


de Humaitá/AM, localizado a aproximadamente 40 km da zona urbana de Humaitá-
AM na BR- 319, sentido Manaus. O módulo está delineada em sistema RAPELD
possuindo duas trilhas de 5 km cada distantes uma da outra 1 km. Essas trilhas são
nomeadas TN (trilha norte) e TS (trilha sul). Em cada uma das trilhas há 5 parcelas
com 250m de cumprimento, traçadas por curvas de níveis, totalizando 10 parcelas
dentro do módulo.

Coletas de insetos

As coletas ocorrerão nas 10 parcelas do módulo. As capturas dos insetos


serão realizadas de maneira passiva, com armadilhas iscadas. O estudo está
previsto para acontecer em quatro períodos ao longo do ano e 2019/2020. Os
períodos são: i) ápice de seca (Agosto); ii) início das chuvas (Novembro); iii) ápice
de enchente (Fevereiro); iv) início da seca (Maio). Os espécimes serão coletados de
acordo com a legislação vigente sobre o licenciamento de estudos em unidades de
conservação.

Delineamento amostral

Cinco armadilhas serão distribuídas em cada parcela com equidistância de


50m uma da outra (50, 100, 150, 200 e 250m), totalizando 50 armadilhas
distribuídas em todo o módulo. Cada armadilha será iscada com distintos atrativos
para maximização de capturas de diferentes famílias de besouros.

Tipos de armadilhas e iscas

Utilizar-se-á dois tipos de armadilhas do tipo impacto de voo adaptada que


serão instaladas numa altura de 1,5m com atrativo de duas classes,
correspondentes à mistura alcoólica de metanol e etanol (1:1) e o éster acetato de
acetila P.A. Os outros três tipos de armadilhas serão do tipo pitfall com três tipos de
atrativos: i) esterco fresco bovino, ii) mistura açucarada frutas e iii) carne em
decomposição. Os besouros coletados serão acondicionados em álcool 70% para
triagem e identificação taxonômica.

Identificação taxonômica e caixas entomológicas

A identificação taxonômica ocorrerá no Laboratório de Ictiologia e


Ordenamento Pesqueiro (LIOP). Os besouros coletados em álcool 70%. No
laboratório, será realizado a identificação taxonômica dos coleópteros em nível de
família e gênero. A identificação será realizada a partir de bibliografia específica, e
comparação dos exemplares com material identificado em sites científicos na
internet. Posteriormente serão montados em alfinetes e devidamente etiquetados
que fará parte do acervo da coleção entomológica do LIOP. As caixas entomológicas
serão feitas de acordo com os gêneros encontrados na área de estudo.

Fatores climáticos

Considerar-se-á os dados climatológicos: temperatura, umidade relativa do ar,


precipitação e a radiação solar para inferências ecológicas da comunidade de
coleópteros. Esses dados climáticos serão retirados da estação meteorológica de
observação de superfície automática do Instituto Nacional de Meteorologia – INMET.

Analises dos dados

Para diversidade dos gêneros coletadas de coleópteros, será utilizado o


índice de Shannon (H’=-Σ pi.log pii) e para avaliar a uniformidade da distribuição de
indivíduos por gênero coletados, será aplicado o índice de Pielou (J’ = H’/log S).
Como complementaridade aplicar-se-á o índice de dominância de gênero de
Simpson (D = Σ pi2 ). Os índices serão calculados por meio do programa Past
(HAMMER et al., 2004). Constatada a diversidade de coleópteros capturados, a
flutuação quantitativa por gênero será correlacionada com dados fatores climáticos e
também será estabelecido perfil quantitativo para cada gênero.
Cronograma

Nº Descrição Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

2018 2019

1 Levantamento X X X X X X X X X X X X
bibliográfico

2 Preparação das X X X X
armadilhas e
materiais
utilizados nas
coletas.

3 Realização das X X X X
coletas

4 Identificação dos X X x X
espécimes
coletados

5 Organização das X X X X
caixas
entomológicas

6 Relatório Parcial X

7 Relatório Final X

8 Submissão de x
trabalho em
eventos
regionais,
nacionais e/ou
internacionais
Referências.

Brown, H.P. 1987. Biology of riffle beetles. Annual Review of Entomology 32: 253-
273.

CAJAIBA, R. L. et al. Does the composition of Scarabaeidae (Coleoptera)


communities reflect the extent of land use changes in the Brazilian
Amazon?. Ecological indicators, v. 74, p. 285-294, 2017.

CAJAIBA, R. L. et al. How informative is the response of Ground


Beetles'(Coleoptera: Carabidae) assemblages to anthropogenic land use changes?
Insights for ecological status assessments from a case study in the
Neotropics. Science of The Total Environment, v. 636, p. 1219-1227, 2018.

CAMARGO, A.J.A DE e et al. Coleções entomológicas: legislação brasileira,


coleta, curadoria e taxonomia para as principais ordens. Brasília- DF :Embrapa,
2015.CAPOBIANCO, J. P. R.; VERÍSSIMO, A.; MOREIRA, A; SAWYER, D.;
SANTOS, I.; PINTO, L.P. (Orgs.). Biodiversidade Na Amazônia Brasileira -
Avaliação E identificação de ações prioritárias para a conservação, utilização
sustentável e repartição de benefícios. São Paulo: Estação da Liberdade: Instituto
Socioambiental, 2001. 540 p.

CASARI, S.A; IDE, S. Coleoptera. In: RAFAEL, J.A.; MELO, G.A.R.; CARVALHO, C.
J. B. de; CASARI, S.A.; CONSTANTINO, R. (Ed.). Insetos do Brasil: diversidade e
taxonomia. Ribeirão Preto: Holos, 2012. p. 453-536.

FREITAS, A. V. L.; FRANCINI, R. B.; BROWN JR, K. S. Insetos como indicadores


ambientais. In: Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da
vida. Curitiba, Paraná, Editora UFPR, Fundação: O Boticário de Proteção à
Natureza. 2003.

GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Os insetos: Um resumo de entomologia. São


Paulo: Roca, 2007. 456 p.

HALFFTER, G. Historical and ecological factors determining the geographical


distribution of beetles (Coleoptera: Scarabaeidae: Scarabaeinae). Folia
Entomológica Mexicana, Veracruz, vol. 82, p. 195-238. 1991.
HAMMER, O.; HARPER, D. A. & RYAN, P. D. 2004. Past - Paleontolological
statistics, version 1.28. Disponível em: <http://www.folk.uio.no/ohammer/past>.

HUMPHREY, J. W. et al. Relationships between insect diversity and habitat


characteristies inplantation forest. Forest Ecology and Management, Amsterdam,
v. 113, n. 1, p. 11-21, 1999.

HUTCHESON, J. Characterization of terrestrial insect communities using


quantified, Malaise-trapped Coleoptera. vol. 15, n. 2, p. 143-151. 1990.

IANTAS, Jucélia et al. Distribuição das famílias de Coleoptera em ambiente de


sucessão florística de Ombrófila Mista em União da Vitória-Paraná. Biodiversidade
Pampeana, v. 8, n. 1, 2010.

MAGNUSSON, W.; et. Al. Biodiversidade e Monitoramento Ambiental Integrado.


Santo André, SP. Attena Editorial. 2013.

MORAES, J. & KOHLER, A. Análise faunística de besouros (Coleoptera) em três


diferentes fitofisionomias em Santa Cruz do Sul, RS, Brasil. Caderno de Pesquisa,
v. 23, n. 1, p. 34-50, 2011.

PECCI-MADDALENA, I. S. De C.; LOPES-ANDRADE, C. Mycotretus alvarengai sp.


nov.(Coleoptera: Erotylidae: Tritomini) from the Amazon Biome. In: Annales
Zoologici. Museum and Institute of Zoology, Polish Academy of Sciences, 2018. p.
837-843.

PPBIO. Protocolo 5 - insetos hematófagos. Disponível em: < http://ppbio.museu-


goeldi.br/?q=pt-br/protocolo-5-insetos-hemat%C3%B3fagos >. Acesso em: 28 fev.
2019.

PPBIO. Infraestrutura e acesso BR- 319. Disponível em:


<https://ppbio.inpa.gov.br/sitios/br319/infra>. Acessado em: 28 fev.2019.

PPBIO. Protocolo 1- Insetos capturados com armadilhas atrativas. Disponível


em: <http://ppbio.museu-goeldi.br/?q=pt-br/protocolo-1-insetos-capturados-com
armadilhas-atrativas>. Acesso em: 28 fev, 2019.
TRIPLEHORN, C. A. & JONHSON, N. F. Borror and Delong’s Introdution to the
Study of Insects, 7th edition. Thomson Brooks/Cole, 864p., 2005.

TRIPLEHORN, C.A. & JOHNSON, N.F. Estudo dos Insetos - Tradução da 7ª


Edição de Borror e Delong's Introduction to the study of insects. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.

WILSON, E.O. A situação atual da diversidade biológica. In :WILSON, E.O. (Ed.).


Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. cap. 1, p. 3-24.

ANEXO I

PLANILHA DE PONTUAÇÃO DO CURRÍCULO


Nome do Orientador:

Grupo de Pesquisa da UFAM:


OBS:
a) O Orientador deverá preencher a planilha com a produção dos últimos 5 anos;
b) Durante a seleção será verificada a conformidade com o descrito em seu CVLattes
ativo no CNPq.

Item PONTO Qtde TOTAL


TITULAÇÃO: DR (15 PTS) MS (07 PTS) - somente o maior título 15
S 1 15

PRODUÇÃO DOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS:

PRODUÇÃO BIBLIOGRÁFICA
A) Artigos Científicos Publicados
ARTIGO COMPLETO EM PERIÓDICO INTERNACIONAL 12 1 12
ARTIGO COMPLETO EM PERIÓDICO NACIONAL 7 3 21
ARTIGO COMPLETO EM PERIÓDICO REGIONAL 4
ARTIGO COMPLETO EM PERIÓDICO LOCAL 4

B) Livros e Capítulos de Livros


AUTORIA DE LIVRO ESPECIALIZADO (Edição Internacional) 20
AUTORIA DE LIVRO ESPECIALIZADO (Edição Nacional) 10
AUTORIA DE LIVRO ESPECIALIZADO (Edição Regional/Local) 5
AUTORIA DE CAPÍTULO DE LIVRO ESPECIALIZADO (Edição Internacional) 10 1 10
AUTORIA DE CAPÍTULO DE LIVRO ESPECIALIZADO (Edição Nacional) 5
AUTORIA DE CAPÍTULO DE LIVRO ESPECIALIZADO (Edição Regional/Local) 2
ORGANIZAÇÃO DE LIVRO ESPECIALIZADO (Edição Nacional ou Internacional) 5
ORGANIZAÇÃO DE LIVRO ESPECIALIZADO (Edição Regional/Local) 2

C) Trabalhos em Eventos
TRABALHO COMPLETO PUBLICADO EM ANAIS DE EVENTO CIENTÍFICO 5 3 15
INTERNACIONAL
TRABALHO COMPLETO PUBLICADO EM ANAIS DE EVENTO CIENTÍFICO NACIONAL 4 4 16
TRABALHO COMPLETO PUBLICADO EM ANAIS DE EVENTO CIENTÍFICO REGIONAL 3 1 3
RESUMO PUBLICADO EM ANAIS DE EVENTO CIENTÍFICO 2 14 28
NACIONAL/INTERNACIONAL 1 1
RESUMO PUBLUCADO EM ANAIS DE EVENTO CIENTÍFICO REGIONAL/LOCAL 1
D) Demais tipos de Produção Bibliográfica
PARTITURA MUSICAL (De sua própria autoria) 5
PREFÁCIO E POSFÁCIO DE LIVRO ESPECIALIZADO 4
TRADUÇÃO DE LIVRO ESPECIALIZADO (Edição Nacional ou Internacional) 6

PRODUÇÃO TÉCNICA
A) Trabalhos Técnicos
APRESENTAÇÃO DE TRABALHO CARTAS, MAPAS E SIMILARES 1
DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL 1
MANUTENÇÃO DE OBRA ARTÍSTICA 5
ORGANIZAÇÃO E PRODUÇÃO DE EVENTO (Técnico, cientifico e artístico) 5
PRODUÇÃO DE PROGRAMA DE RÁDIO, TV OU TEATRO 5
ELABORAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SITES NA INTERNET DE CUNHO DIDÁTICO OU 2
INSTRUCIONAL
PRODUÇÃO DE FILMES, VÍDEOS E AUDIOVISUAIS ARTÍSTICOS 10
C) Propriedade Intelectual (com registro de Patente)
PROCESSO OU TÉCNICA 10
PRODUTO TECNOLÓGICO 10
PRODUTO DE DESIGN 10
SOFTWARE 5

D) Trabalho Artístico Cultural


APRESENTAÇÃO DE OBRA ARTÍSTICA 4
APRESENTAÇÃO EM RÁDIO, TV OU TEATRO 4
ARRANJO MUSICAL (Gravado ou publicado) 6
COMPOSIÇÃO MUSICAL (Gravado ou publicado) 10
OBRAS DE ARTES VISUAIS 10
SONOPLASTIA 6
CENÁRIO/FIGURINO 6
DIREÇÃO DE ESPETÁCULOS (teatrais/musicais) 8
CURADORIA DE EXPOSIÇÕES 8

E) Orientações Concluídas
TESE DE DOUTORADO ORIENTADA 12
TESE DE DOUTORADO CO-ORIENTADA 6
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ORIENTADA 7
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO CO-ORIENTADA 3
MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO 2
TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 1 2
INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2 6 12
F) Orientações em Andamento
TESE DE DOUTORADO ORIENTADA 6
TESE DE DOUTORADO CO-ORIENTADA 3
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO ORIENTADA 4
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO CO-ORIENTADA 2
MONOGRAFIA DE ESPECIALIZAÇÃO 1
TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 1 1
INICIAÇÃO CIENTÍFICA 1 3 3

DADOS COMPLEMENTARES
COORDENAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA COM RECURSOS EXTERNOS À UFAM 10
PARTICIPAÇÃO EM PROJETO DE PESQUISA COM RECURSOS EXTERNOS À UFAM 5 2 10
(máximo de dois)
COORDENAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA COM RECURSOS INTERNOS À UFAM 5 7 35
PARTICIPAÇÃO EM PROJETO DE PESQUISA COM RECURSOS INTERNOS À UFAM 2
(máximo de dois)
PONTUAÇÃO TOTAL 49 184

Você também pode gostar