Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 3
2 OBJETIVO ...................................................................................................................................... 4
3 PRODUTOS .................................................................................................................................... 4
4 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO ................................................................................................. 4
5 RESPONSABILIDADES ................................................................................................................. 5
6 DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO ............................................................................... 6
6.1 ELABORAÇÃO DE MINUTAS E MODELOS DE CONTRATOS ................................................................. 6
6.2 REQUISITOS PARA CELEBRAÇÃO OU ADITAMENTO DE UM CUST, CCG OU CFB .............................. 6
6.3 DEFINIÇÃO DOS CONTRATOS A SEREM CELEBRADOS ..................................................................... 7
6.4 CONTRATAÇÃO DO MUST ........................................................................................................... 9
6.5 CRITÉRIOS PARA A CELEBRAÇÃO DE CUST ................................................................................ 13
6.6 PROCEDIMENTOS PARA CELEBRAÇÃO OU ADITAMENTO DOS CONTRATOS ...................................... 22
6.7 ADMINISTRAÇÃO DOS PARÂMETROS DOS CONTRATOS ................................................................. 23
7 HORIZONTE, PERIODICIDADE E PRAZOS ............................................................................... 24
7.1 PARA A ELABORAÇÃO DAS MINUTAS E DOS MODELOS DE CONTRATOS ........................................... 24
7.2 PARA A ALTERAÇÃO DE TEXTO DE CLÁUSULAS CONTRATUAIS ....................................................... 24
7.3 PARA A CELEBRAÇÃO DOS CUST, DOS CCG, RESPECTIVOS TERMOS ADITIVOS E APRESENTAÇÃO DE
CFB ............................................................................................................................................... 24
7.4 PARA RECONTRATAÇÃO ANUAL .................................................................................................. 25
8 FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS ........................................................................................ 26
9 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................. 26
Procedimentos de Rede
1 INTRODUÇÃO
1.1 Entre suas atribuições como coordenador do acesso do sistema de transmissão, o Operador
Nacional do Sistema Elétrico – ONS administra os Contratos de Uso do Sistema de Transmissão –
CUST e os mecanismos de garantia financeira, quais sejam, os Contratos de Constituição de
Garantia – CCG e Cartas de Fiança Bancária – CFB; essa atividade abrange a elaboração de
minutas e modelos de contratos, a negociação e celebração, bem como a revisão de cláusulas
contratuais, a atualização dos anexos e, finalmente, a rescisão de contratos.
1.2 Por meio desses contratos, os usuários 1 assumem responsabilidades pelo cumprimento dos
Procedimentos de Rede e pelo custeio do sistema de transmissão e têm, como contrapartida, o
direito ao uso do sistema de transmissão, incluindo as instalações destinadas a Interligações
Internacionais. Esse direito é garantido pela:
(a) disponibilização das instalações integrantes da Rede Básica pelas concessionárias de
transmissão, por meio dos Contratos de Prestação de Serviços de Transmissão – CPST;
(b) disponibilização das instalações de energia elétrica destinadas a interligações internacionais
pelas concessionárias de transmissão ou pelas equiparadas à transmissoras 2, igualmente
por meio de CPST; e.
(c) coordenação dos serviços de transmissão de energia elétrica, exercida pelo ONS.
1.3 A Figura 1 ilustra as relações contratuais entre os agentes e o ONS, entre as quais está o
CUST.
CCI CCI
CONCESSIONÁRIAS CUST
CPST ONS USUÁRIOS
DE TRANSMISSÃO CCG
CCT __________
Partes
15.01 Relac Contrat.vsd CCT-TA ---------- Interveniente
1 Para fins deste Submódulo "Usuários: Todos os agentes conectados ao SISTEMA DE TRANSMISSÃO ou
que venham a fazer uso da REDE BÁSICA."
2 Art.17°, Parágrafos 6° e 7° da Lei n° 9.074, de 7 de julho de 1995, Portaria n° 1004, de 28 de dezembro de
2010 e Resolução Normativa n° 442, de 26 de julho de 2011
(d) Submódulo 5.2 Consolidação da previsão de carga para estudos de ampliações e reforços
e do planejamento da operação elétrica;
(e) Módulo 6 Planejamento e programação da operação elétrica;
(f) Submódulo 15.1 Administração de serviços e encargos de transmissão: visão geral
(g) Submódulo 15.2 Disponibilização de dados para cálculo tarifário;
(h) Submódulos 15.7 Apuração dos Montantes de Uso do Sistema de Transmissão;
(i) Submódulo 15.8 Apuração mensal de serviços e encargos de transmissão associados à
TUST-RB e Interligações Internacionais
(j) Submódulo 15.9 Apuração mensal de serviços e encargos de transmissão – fronteira;
(k) Submódulo 18.2 Relação dos sistemas e modelos computacionais;
(l) Módulo 24 Processo de integração de instalações; e
(m) Módulo 26 Modalidade de operação de usinas.
2 OBJETIVO
2.1 O objetivo deste submódulo é estabelecer as diretrizes e os procedimentos básicos para a
administração dos CUST, dos CCG e das CFB, e padronizar as práticas do ONS e dos usuários,
em conformidade com a regulamentação vigente.
3 PRODUTOS
3.1 Os produtos do processo descrito neste submódulo são:
(a) Minutas de CUST e modelos de CCG e CFB.
(b) Procedimentos para a celebração dos CUST entre os representantes dos usuários e o ONS.
(c) CCG e CFB atualizados e dimensionados para cobrir os pagamentos dos respectivos CUST.
(d) Relatório de compatibilização dos Montantes de Uso do Sistema de Transmissão – MUST
contratados nos CUST com as demandas representadas no Plano de Ampliações e
Reforços – PAR e no Plano de Operação Elétrica - PEL.
(e) Dados cadastrais de usuários, empreendimentos3, pontos de conexão, CUST, CCG e
MUST, a serem utilizados nos demais processos do ONS, concessionárias de transmissão
e usuários, Ministério de Minas e Energia – MME, Câmara de Comercialização de Energia
Elétrica – CCEE e Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, de acordo com regras
vigentes de acesso aos dados.
5 RESPONSABILIDADES
5.1 Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS
(a) Estabelecer minutas do CUST e modelos de CCG e CFB.
(b) Contratar e administrar os serviços de transmissão de energia elétrica e respectivas
condições de acesso4.
(c) Representar as concessionárias de transmissão na celebração dos CUST, bem como
administrar a cobrança e a liquidação dos Encargos de Uso do Sistema de Transmissão –
EUST e a execução de garantias financeiras, por conta e ordem dos agentes de
transmissão5.
(d) Administrar os CUST, CCG e as CFB.
(e) Obter, dos usuários do sistema de transmissão e das Interligações Internacionais, as
informações necessárias ao preenchimento e atualização dos anexos dos CUST, contendo
os MUST a serem contratados por esses usuários.
(f) Solicitar homologação das propostas de alterações de cláusulas do CUST que possam
interferir nas garantias e prazos de recebimento de receitas
(g) Obter, da ANEEL, as informações de competência dessa Agência necessárias ao
desenvolvimento dos processos relacionados neste submódulo, a saber:
(1) caracterização dos usuários da Rede Básica e das instalações destinadas a
interligações internacionais, definição das condições para uso do sistema de
transmissão, explicitadas por meio de contratos de concessão, autorizações,
permissões e demais documentos regulatórios; e
(2) condições gerais para a conexão e uso do sistema de transmissão.
(h) Obter internamente as informações e dados sob sua responsabilidade, a saber:
(1) versões anteriores de CUST, CCG e CFB; e
(2) data do início da operação em teste, declarações de atendimento aos requisitos dos
Procedimentos de Rede (Módulo 24) e pareceres de acesso (Módulo 3).
(i) Disponibilizar dados para os demais processos, em especial os relativos aos MUST
contratados pelos usuários, que devem ser consolidados com os valores de demanda
declarados pelos usuários quando da elaboração do PAR (Módulo 4), do Planejamento da
Operação Elétrica (Módulo 6) e da Consolidação da Previsão de Carga (Submódulo 5.2) de
acordo com os Procedimentos de Rede.
(j) Implementar e manter bases de dados e sistemas de informação necessários ao
desempenho desses serviços.
5.2 Usuários
(a) Fornecer, ao ONS, os dados e informações constantes nos anexos dos CUST, bem como
outros dados definidos pela regulamentação ou pelo próprio ONS, necessários à contratação
do uso do sistema de transmissão e das Interligações Internacionais.
(b) Celebrar os CUST com o ONS6.
4 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Lei nº 9.648/98, Art. 13, parágrafo único, alínea (d)
5 ONS. CPST
6 ANEEL. Resolução n 281/99, Art 6o
(ii) as máximas potências injetáveis e respectivas mínimas cargas próprias devem ser
especificadas no CUST, de acordo com as datas de início da operação em teste 13
de cada unidade geradora ou etapa, tendo como referência o parecer de acesso
emitido pelo ONS;
(iii) complementarmente, o agente de geração deve firmar um CUSD com o agente de
distribuição detentor da concessão de distribuição no local da conexão das
instalações do gerador com as DIT;
(iv) o agente de geração deve, também, assinar contrato de conexão com o agente de
transmissão responsável pelas DIT no ponto de conexão. Por meio desse contrato
o agente de geração deve remunerar a transmissora pelo uso de instalações de
conexão que sejam de responsabilidade da transmissora;
(v) o autoprodutor ou produtor independente que atenda a unidade consumidora,
diretamente ou através de instalações de uso exclusivo, deve celebrar CUSD, com
os encargos decorrentes, para o atendimento da carga quando de
indisponibilidade da geração; e
(4) Agente de geração que acessa a Rede Básica por meio de ICG:
(i) o MUST contratado no ponto de conexão da ICG com a Rede Básica é o valor
declarado pelo usuário da “máxima potência elétrica injetável no sistema, que
deverá ter valor no mínimo igual à potência instalada subtraída da mínima carga
própria"14.
(ii) os MUST devem ser declarados de acordo com as datas de início da operação em
teste de cada unidade geradora, e não poderão ser posteriores àquelas
estabelecidas no ato de outorga, tendo como referência o parecer de acesso. No
mês de início da operação em teste de nova unidade geradora, os EUST em
caráter permanente referentes aos MUST a ela associados serão devidos a partir
do dia contratado15. Para as demais unidades, os encargos serão calculados em
base mensal;
(iii) para cada valor de MUST contratado os geradores devem declarar os respectivos
valores de potência instalada e carga própria16, que integrarão os CUST;
(iv) o CCT deve ser celebrado com a transmissora detentora das ICG 17.
(5) Agente de distribuição com instalações conectadas a Rede Básica ou que acessa a
Rede Básica por meio de conexão às DIT ou ICG:
(i) os MUST contratados pela distribuidora por ponto de conexão com a Rede Básica,
com as DIT ou com as ICG, são os máximos valores anuais de potência
demandados nesses pontos de conexão, previstos para os quatro anos civis
subsequentes18 nos horários de ponta e fora de ponta – os mesmos estabelecidos
para a área de concessão da distribuidora local –, incluindo as cargas dos
consumidores livres, potencialmente livres e autoprodutores e produtores
independentes, conectadas nas DIT ou no sistema da distribuidora, bem como
cargas de outras distribuidoras conectadas no sistema da distribuidora 19;
(1) Em caso de restrição parcial serão considerados os MUST até à capacidade operativa
de longa duração disponível31;
(2) Em caso de restrição total serão mantidos os MUST contratados para o mês que
antecede a data prevista para a entrada da nova obra até a sua entrada em operação;
(3) Em caso de restrição total, caso tenha sido contratado aumento de MUST, serão
considerados nos antigos pontos de conexão os MUST até o limite da capacidade
existente; e
(4) caso o atraso de obras seja de responsabilidade do acessante, os MUST contratados
serão considerados na apuração na data da entrada em operação das instalações de
transmissão associadas, definidas nos termos de liberação correspondentes, o que
ocorrer primeiro;
(5) caso o ONS esteja dispensado de emitir o termo de liberação, a data de entrada de
operação deve tomar como base a data informada pela transmissora no portal do ONS,
conforme previsto na regulamentação aplicável.
(d) Os CCG e as CFB devem ser dimensionados conforme critérios estabelecidos nos
respectivos CUST;
(e) A antecipação da data de contratação do uso do sistema de transmissão na modalidade
permanente será aprovada diretamente pelo ONS, caso haja disponibilidade no SIN,
mediante emissão de parecer de acesso específico32 ou revisão de parecer existente, de
acordo com os prazos estabelecidos para emissão deste documento.
(f) A data de início de execução do CUST em caráter permanente poderá ser postergada
mediante solicitação ao ONS até o dia 31 de março anterior ao ciclo tarifário da data
originalmente contratada, com cópia à ANEEL, desde que não tenha havido investimentos
na rede associados ao acesso solicitado.
(1) é vedada a postergação de que trata o item 6.5.1.5 (f) deste submódulo para o CUST
em execução na data de solicitação; e
(2) a eventual postergação da data de contratação do uso do sistema que tenha sido
antecipada observará o disposto no item 6.5.1.5 (f) deste submódulo33.
6.5.11.3 A liquidação dos encargos ocorrerá na primeira apuração mensal de serviços e encargos
subsequente à descontratação ou rescisão do CUST 82.
6.7.4 Todos esses parâmetros devem ser gerenciados pelo administrador dos contratos no ONS,
pois influenciam em cláusulas contratuais e a apuração mensal de serviços e encargos de
transmissão.
6.7.5 O gerenciamento desses parâmetros deve seguir a regulamentação pertinente, as cláusulas
contratuais e as disposições deste submódulo, em especial:
(a) item 6.4 deste submódulo, para a definição dos MUST; e
(b) item 7.4 deste submódulo, para os prazos de atualização dos MUST.
6.7.6 Para a atualização dos parâmetros dos contratos, é necessária a manutenção de regularidade
do fluxo de informações conforme itens 5 e 7 deste submódulo.
7.3 Para a celebração dos CUST, dos CCG, respectivos Termos Aditivos e apresentação de
CFB
7.3.1 A celebração de CUST deve ocorrer no prazo que atenda a todas estas condicionantes:
(a) “as providências para implantação das obras e o próprio acesso aos sistemas de
transmissão só poderão ser efetivadas após a assinatura dos respectivos contratos 84” ou
aditivos contratuais, incluindo-se entre eles os CUST;
(b) a contratação de MUST em novos pontos de conexão ou alteração de MUST contratados
em pontos de conexão existentes deve ocorrer até 90 (noventa) dias após a emissão do
parecer de acesso85. Se o usuário não celebrar o contrato dentro desse prazo, estará sujeito
a novas condições de acesso e, consequentemente, a novos prazos de atendimento,
conforme estabelece o Submódulo 3.3;
(c) a apresentação de CUST assinado é condição necessária para a liberação de entrada em
operação de novos usuários;
(d) a assinatura do CCG ou a apresentação de CFB deve atender aos prazos definidos no
próprio CCG ou CUST;
84 ANEEL. Resolução n° 281/99, art. 9o, redação dada pela REN ANEEL n° 507/12
85 ONS. Procedimentos de Rede –Submódulo 3.3
(e) os mecanismos de garantia financeira devem ser renovados sempre que os valores de
cobertura não estiverem dimensionados conforme os critérios estabelecidos nos CCG e
CUST; e
(f) o CUST relativo a conexão de central de geração a ICG deve ser firmado em até 60 dias
após a outorga da concessão de transmissão referente às ICG 86.
7.3.2 Após o envio pelo ONS dos CUST, e respectivos Termos Aditivos para assinatura dos
usuários, estes deverão ser devolvidos ao ONS, devidamente assinados, em até 45 (quarenta e
cinco) dias. Caso contrário, o ONS poderá invalidar o processo, ficando os CUST e respectivos
Termos Aditivos condicionados a emissão de novo Parecer de Acesso, que poderá conter novas
condições e prazos de atendimento, nos termos do Submódulo 3.3.
7.4.1 Geral
7.4.1.1 Até o dia 30º (último) do mês de novembro o ONS analisará os MUST declarados pelas
empresas em cada ponto de conexão, compatibilizando-os com os valores contratados no ciclo
anterior, com as demandas indicadas no PAR para o período de contratação, e com os Pareceres
de Acesso, esclarecendo junto aos agentes eventuais divergências;
7.4.1.2 Inclusões exclusões ou alterações de MUST dentro do ano em curso deverão estar
fundamentadas por um Parecer de Acesso, ou documento técnico equivalente, e os Termos Aditivos
aos CUST associados à reduções de MUST deverá especificar o dispositivo normativo que as
justifica.
(1) caso os MUST não sejam informados até 31 de outubro, para todos os efeitos, serão
considerados os valores constantes do CUST vigente, bem como será considerado o
valor contratado para o terceiro ano como o de contratação para o quarto ano 89; e
(2) os CUST das distribuidoras, consumidores, autoprodutores e produtores
independentes quando a geração for inferior à máxima carga própria, contêm cláusula
com a previsão do mecanismo de renovação automática de que trata o item 7.4.2.2 (b)
(1) 90 deste submódulo.
(d) Os MUST informados até 31 de outubro de cada ano, poderão estar sujeitos a restrições do
sistema de transmissão em regime normal de operação nos três anos subsequentes à
contratação, sendo que as limitações, quando houver, deverão estar indicadas no respectivo
Parecer de Acesso a ser emitido pelo ONS91, ou documento técnico equivalente;
(e) até o dia 31 de dezembro de cada ano deverão ser celebrados os Termos Aditivos aos
CUST, com aplicabilidade dos novos valores de MUST a partir do primeiro dia do ano
seguinte;
(1) se um determinado termo aditivo de CUST não for devidamente assinado e devolvido
ao ONS até o dia 31 (trinta e um) de dezembro, o ONS deve considerar, a partir de 1º
(primeiro) de janeiro, os valores de MUST já contratados no ciclo anterior, tanto para a
apuração de encargos de uso do sistema, quanto para a avaliação da eficiência da
contratação dos usuários;
(f) devem ser consideradas as alterações de MUST referentes a pareceres de acesso dentro
do prazo de validade definido no Módulo 3; e
8 FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS
8.1 Para a operacionalização do que está disposto neste submódulo foi desenvolvido pelo ONS um
sistema de administração dos contratos de transmissão, descrito sucintamente no Submódulo 18.2.
9 REFERÊNCIAS
9.1 Considerando a estreita subordinação deste submódulo com a regulamentação da ANEEL e
com os contratos de transmissão, a consideração desses documentos está apontada em notas de
rodapé, para pronta referência.