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Tabela 3.

2 - Contratos de conexão [36]

Contrato Função
Celebrado entre dois ou mais agentes de
Contrato de Compartilhamento transmissão, estabelecendo os procedimentos,
de Instalações (CCI) direitos e responsabilidades para o uso
compartilhado de instalações
Celebrado entre a transmissora e cada usuário, como
Contrato de Conexão ao Sistema agentes de geração, distribuição, ou consumidor
de Transmissão (CCT) livre, estabelecendo os termos e condições para a
conexão dos usuários ao sistema de transmissão

O tipo de contrato mais comum é o CCI, pois em geral, a transmissora que


detém a concessão da linha de transmissão é considerada um “acessante” da subestação.
A transmissora que detém a concessão da subestação é considerada “acessada”.
Nos casos em que um agente de geração necessita conectar a uma subestação
para escoar sua produção de energia ao SIN, ou um agente de distribuição precisa de
uma nova entrada de linha para atender a demanda, ou ainda um consumidor livre
precisa se conectar ao sistema de transmissão pois possui equipamentos de alta tensão,
há a necessidade de celebração do CCT.
Além destes contratos, existe o Contrato de Prestação de Serviços ao Sistema de
Transmissão (CPST), que é celebrado entre o ONS e as transmissoras, estabelecendo os
termos e condições para prestação de serviços de transmissão de energia elétrica aos
usuários, por uma concessionária detentora de instalações de transmissão pertencentes à
rede básica, sob administração e coordenação do ONS [36].
Desde a assinatura do contrato de concessão até a entrada em operação
comercial, o agente precisa enviar para a ANEEL até o dia 10 de cada mês o resumo das
etapas do empreendimento através do Sistema de Gestão da Transmissão (SIGET). O
SIGET é a ferramenta utilizada pela Aneel para gerir as informações referentes à
implantação dos novos sistemas de transmissão de energia elétrica. O SIGET mantém o
cadastro das subestações e linhas de transmissão e permite o acompanhamento dos
empreendimentos de transmissão com obras em andamento. Também por meio do
SIGET são realizados os reajustes anuais da Receita Anual Permitida das
concessionárias de transmissão.

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Através dos dados enviados pelas transmissoras, a ANEEL elabora,
mensalmente, o Relatório de Monitoramento dos Empreendimentos de Transmissão.
Desse modo, a agência reguladora pode ter maior controle sobre as datas de previsão de
conclusão das obras de implantação dos empreendimentos de transmissão de acordo
com o informado pelos agentes de transmissão. Um exemplo desse controle, é a
situação dos 383 empreendimentos de transmissão em andamento em junho de 2017,
apresentados no Gráfico 3.4.

Situação dos empreendimentos de


transmissão em andamento
8,6% 9,4%

26,9%
55,1%

Adiantado Normal Atrasado Não informado

Gráfico 3.4 - Situação dos empreendimentos de transmissão em andamento [6]

Por outro lado, conforme o agente de transmissão vai realizando as atividades


em campo e instalando os equipamentos, ele pode iniciar o envio de dados técnicos ao
ONS, através preenchimento do Sistema de Análise e Gerenciamento de Instalações da
Transmissão (SAGIT). O SAGIT, na modalidade de análise dos dados, é uma
ferramenta computacional que objetiva acelerar o processo de análise e emissão dos
pareceres técnicos pelo ONS sobre a conformidade das características dos equipamentos
dos Empreendimentos de Transmissão associados ao SIN como efetivamente
implantados.
Para a liberação de uma instalação para operação integrada ao SIN, o ONS,
dentro de suas responsabilidades legais, verifica se a integração dessa instalação atende
às condições contratuais e aos requisitos estabelecidos nos Procedimentos de Rede,
incluindo observabilidade e controlabilidade, além de verificar se os testes de
comissionamento foram realizados sem restrições. Esse processo culmina com a
solicitação da transmissora ao ONS da emissão do Termo de Liberação (TL) [37].

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A transmissora pode solicitar ao ONS o TL, para cada caso específico, conforme
a Tabela 3.3.

Tabela 3.3 – Termo de Liberação [37]

Termo de Liberação Função


Documento emitido pelo ONS autorizando a
Termo de Liberação para Teste transmissora a iniciar, a partir da data especificada, a
(TLT) operação em teste das instalações de transmissão
discriminadas
Documento emitido pelo ONS autorizando a
Termo de Liberação Provisória transmissora a iniciar, a partir da data especificada, a
(TLP) operação comercial provisória das instalações de
transmissão discriminadas
Documento emitido pelo ONS autorizando a
Termo de Liberação Definitiva transmissora a iniciar, a partir da data especificada, a
(TLD) operação comercial definitiva das instalações de
transmissão discriminadas

Cada Termo de Liberação deve ser solicitado de acordo com o andamento da


obra, porém para a entrada em operação comercial definitiva, o TLD necessariamente
deve ser emitido, o que só ocorre após a etapa de comissionamento e das pendências
relacionadas aos órgãos ambientais estarem sanadas, para obtenção da Licença de
Operação.

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3.3. Conclusão da Implantação

3.3.1. Testes e Comissionamento

A etapa de comissionamento é uma das mais importantes de todo o projeto, pois


inclui a verificação dos aspectos construtivos do empreendimento e dos possíveis
problemas para a futura manutenção e operação dos equipamentos de transmissão de
energia elétrica. Ela é um conjunto de atividades desenvolvidas com o objetivo de
receber as obras de transmissão do construtor, para a sua operação, com o mínimo
possível de pendências.
Desse modo, é elaborado um plano de comissionamento, o qual determina
diretrizes organizacionais e técnicas com o propósito de orientar o planejamento, a
execução, a avaliação, o controle e o registro dos serviços de comissionamento.
Primeiramente são realizadas inspeções visuais para verificação das torres,
condições de acesso, condições dos equipamentos das subestações e demais partes do
sistema para identificar danos e possíveis falhas de montagem. No caso das estruturas,
algumas, definidas por amostragem são escaladas para verificação de conexões,
isoladores, anéis equalizadores e condições da estrutura, além da verificação do
tensionamento dos estais no caso de torres estaiadas. Após isso, a etapa de testes de
equipamentos é realizada, quando ocorrem os ensaios nos equipamentos de potência,
proteção, medição, controle e supervisão. Então, há a etapa de verificação de todas as
interligações do sistema, ponto a ponto, inclusive com a integração com sistema
supervisório, com subida de pontos de todos os níveis: local, centro de operação e ONS
[38].
Finalmente podem ser realizados os testes com energização a vazio, com
anuência do ONS através da emissão do TLT. Sendo assim, pode ser elaborado um
relatório técnico conclusivo, com os resultados dos testes e conclusões. Este relatório é
fundamental para futuras manutenções e para a própria operação das subestações.
Caso sejam encontradas pendências na etapa de comissionamento, é necessário
definir e aprovar providências para solucioná-las, acompanhando a eliminação das
mesmas posteriormente, quando não constituírem impedimento de energização e
finalmente, emitir parecer sobre a liberação da obra para energização, através de
solicitação do TLD ao ONS [39].

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Com a conclusão dos testes, pode-se finalmente energizar a linha de transmissão
e as subestações.

3.3.2. Operação Comercial

Para entrada em operação comercial efetiva, é necessário obter a licença de


operação (LO), que autoriza o funcionamento do empreendimento, aprovando a forma
proposta de convívio do empreendimento com o meio ambiente e estabelecendo
condicionantes para a continuidade da operação. A LO é um dos maiores responsáveis
pelos atrasos nas obras de linhas de transmissão.
A licença não tem caráter definitivo e, portanto, é sujeita à renovação, com
condicionantes supervenientes, cujo cumprimento é obrigatório, sob pena de suspensão
ou cancelamento da operação.
Para que a operação seja realizada da melhor forma possível, é necessária a
adoção de alguns procedimentos entre a transmissora acessante e a transmissora
acessada. Este documento é formalizado através de um acordo operativo, que define as
atribuições, responsabilidades e estabelece os procedimentos necessários para o
relacionamento operacional entre as transmissoras.
Finalmente, com todas as pendências construtivas, regulatórias, ambientais,
fundiárias e operativas concluídas, o empreendimento pode entrar em operação
comercial, iniciando assim o recebimento da RAP, e passar a ser um ativo de
responsabilidade da equipe de operação e manutenção.
Além de iniciar o recebimento da RAP, não são considerados, para efeito da
aplicação da PVI, os desligamentos ocorridos no período de 6 meses a contar da data de
entrada em operação comercial da linha de transmissão [40].

3.3.3. Controle e Acompanhamento Final

Com o término da construção é realizada a desmobilização do canteiro de obras,


onde são previstas todas as demolições e limpezas no terreno, tal como o transporte de
todos os materiais e equipamentos remanescentes que possam ser devolvidos ou
reaproveitados em outros locais, além do levantamento de sobressalentes que poderão
ser utilizados durante as manutenções.

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Além disso, há a elaboração do Projeto As Built (Como construído), que após as
revisões dos Projetos Básico e Executivo, indicam a revisão final, ou seja, que o projeto
está finalizado e estes desenhos, em meio físico e digital, deverão também ser
repassados a área de Operação e Manutenção (O&M).
Por fim, há a elaboração do balanço final dos resultados alcançados pelo
empreendimento. Com a geração de rendimentos financeiros, há também a verificação
relacionada às projeções anteriores, de modo a auferir a rentabilidade provisional. Além
disso, as lições aprendidas possuem grande importância para a participação de novos
projetos.

3.3.4. Unitização

Na etapa de unitização é realizada, detalhadamente, a identificação física dos


ativos fixos do empreendimento. A unitização de empreendimentos do Setor Elétrico é
padronizada pela ANEEL, de modo a permitir uma adequada avaliação patrimonial para
atendimento das necessidades de valoração de bens e instalações dos ativos reversíveis,
além da fiscalização e o monitoramento das atividades objetos da concessão.
Para que a unitização seja realizada adequadamente, os agentes devem seguir a
Resolução Normativa nº 674/2015 e o Manual de Controle Patrimonial do Setor Elétrico
(MCPSE) da ANEEL.
A primeira etapa a ser executada é o levantamento de ativos. Este levantamento
tem como foco as Unidades de Cadastro (UC) e as Unidades de Adição e Retirada
(UAR), conforme definidas no MCPSE [41].
As UC são os equipamentos de médio e grande porte, como disjuntores,
estruturas metálicas e transformadores, os quais cada um possui um código definido
pelo MCPSE, enquanto as UAR consistem em registros intangíveis, neste caso,
principalmente valores de hospedagens, passagens aéreas de colaboradores e
indenizações fundiárias devido à liberação da faixa de servidão da LT, também
necessárias para a implantação da linha de transmissão.
Além desses, existem os Componentes Menores (COM), estes são os materiais
que não possui um código definido pelo MCPSE, como parafusos e porcas, São
definido como Componentes Menores pelo baixo valor e pela menor relevância,
comparado às UC.

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Munido de todas as informações técnicas coletadas no inventário, é montada a
Base Física de ativos sobre a qual é realizada a padronização dos ativos por “Tipos de
Unidade de Cadastro - Tipo UC”, que podem ser entendidos por conjuntos de bens que
têm a função idêntica ou semelhante, efetuando a codificação em aderência ao MCPSE.
Concluída a base física, há a etapa de cadastro contábil, a qual o saldo do projeto
deve ser distribuído de acordo com as UC, UAR e COM. O ideal é iniciar pelas UC,
como chaves seccionadoras, cabos, disjuntores, transformadores de corrente, estruturas
metálicas, entre outros. Após isso, realiza-se o cadastro contábil das UAR e COM. Para
que o ativo não fique com o valor muito superior ao de mercado, é necessário realizar a
distribuição de custos entre as UC adequadamente, através do rateio desses valores.
Cabe ressaltar que despesas realizadas após a data de energização, como viagens e
hospedagens são classificadas pelo MCPSE como despesas de operação, desse modo,
estes não compõem os valores a serem unitizados.
Com a tabela de ativos devidamente preenchida, o projeto está pronto para ser
enviado a ANEEL para unitização, de modo a cumprir o prazo de 2 meses após a data
de energização do empreendimento [41].

3.3.5. Lições Aprendidas

A etapa de lições aprendidas é essencial, pois através dela é possível comparar


outras implantações de linha de transmissão buscando a excelência e melhoria contínua.
Os tópicos mais relevantes a serem discutidos são os principais problemas enfrentados,
as recomendações para melhoria futura e a análise das variações do projeto.
Para as recomendações para a melhoria futura, é importante realizar uma lista de
pendências e delegar responsabilidades para que elas sejam sanadas através da
conclusão de cada item.
Uma atividade importante que em muitas vezes não é dada a devida importância
é o arquivamento dos documentos em meio físico e digital, que deve ser realizado de
modo bastante organizado, pois futuramente servirá de base para manutenções e, em
alguns casos, até mesmo para possíveis ampliações.

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4. Considerações Finais

Este projeto contribui para disseminar a compreensão da implantação de linhas


de transmissão, que possuem papel fundamental para o Sistema Interligado Nacional
(SIN), pois o atraso na entrada em operação pode trazer sérios danos à segurança do
SIN. Além disso, o projeto propaga o funcionamento do mercado da transmissão de
energia elétrica para maior entendimento de um estudante de engenharia elétrica.
Através da consolidação deste documento, as transmissoras podem ter maior
entendimento dos principais desafios e demandas necessárias para que uma linha de
transmissão de energia possa operar comercialmente. Para que não ocorram imprevistos,
é fundamental que os agentes de transmissão realizem um monitoramento minucioso de
todas as etapas, desde a fase de planejamento, passando pela execução e conclusão da
implantação das linhas de transmissão.
Os atrasos no cumprimento dos prazos ocorrem, principalmente, devido a
atrasos com licenciamento ambiental e liberação fundiária. Entretanto, com essas
informações já conhecidas, as transmissoras podem concentrar-se nessas atividades a
fim de mitigar riscos ao projeto.
Além dos problemas devido ao não cumprimento do prazo, podem incorrer
multas sobre os agente e atraso no início do recebimento da Receita Anual Permitida
(RAP).
Seguindo todas as premissas evidenciadas, o agente pode realizar a implantação
com sucesso concluindo com a entrada em operação comercial.

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Referências Bibliográficas

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[39] Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, “Nota Técnica nº 13 –
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