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✓ Onde surgiu?
✓ Necessidade do método
✓ Aplicação
✓ No Brasil
A capacidade de suporte de um solo compactado pode ser
medida através do método do índice de suporte, que
fornece o “Índice de Suporte Califórnia - ISC” (Califórnia
Bearing Ratio - CBR), idealizado pelo engenheiro O. J.
Porter, em 1939, no estado da Califórnia - USA.
• Desvantagens
1. Sobrecarga
Realizado de 2 formas:
▪ Compactação de 5 CPs
▪ Energia empregada: No. Golpes por camada
▪ Compactar em 5 camadas
▪ Escarificação após cada camada compactada
▪ Molde cilíndrico grande (=152mm)
CBR (ISC)
DNIT 172/2016
E = expansão (%)
Lf = Leitura final (mm)
Li = leitura inicial (mm)
H = Altura do corpo-de-prova (mm)
Ensaio de Expansão
➢ Ensaio de PENETRAÇÃO (ISC) - Procedimento
Ensaio de Penetração
– Curva de penetração:
traçar uma curva carga (Kgf) x
penetração (mm).
ISC é calculado para o maior
valor de pressão penetração para
2,54mm ou 5,08mm
Alguns laboratórios já possuem a “Carga”.
12
PRESSÃO (kgf/cm²)
10
2
Necessita de correção
0
0,01 0,1 1
PENETRAÇÃO (pol)
Correção da curva
Exemplo de correção da curva
P2
P1
2,54mm
5,08mm
Penetração (mm)
Exemplo
2,54mm
5,08mm
Penetração (mm)
Exemplo
P2corrigida
Temos as
pressões
corrigidas
P1corrigida
Calcular
o ISC
“c”
“c” “c”
Penetração (mm)
Exemplo: Cálculo do CBR
Ensaio de compactação:
1) Calcular a umidade
1) Calcular a Expansão
2) Calcular o CBR
Exemplo: Cálculo do CBR
• Cálculos
1. Determinar o teor de umidade do corpo de prova.
Págua
H= 100%
Psoloseco
Onde:
P1 = Pcápsula + Psoloseco + Págua e P2 = Pcápsula + Psolosec o
Págua = P1 − P2
Psoloseco = P2 − Pcápsula
•Exemplo – Laboratório:
Determinar a umidade de um solo que antes de ser colocado na
estufa apresentou um peso de 58,25 g e após a colocação na estufa
apresentou um peso de 58,09 g.
Considere o peso da cápsula igual a 13,99 g.
100
S = H
100 + H
Onde:
𝐿𝑓 − 𝐿𝑖
𝐸= × 100
𝐴𝑖
Onde:
E = Expansão;
Li = Leitura inicial do extensômetro, antes da imersão;
L f = Leitura final do extensômetro após 4 dias de imersão
do corpo de prova;
Ai = Altura inicial do corpo de prova.
• Cálculos
Penetração (mm)
• Cálculos
5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às
penetrações de 2,54 mm e 5,08 mm, respectivamente.
Carga (kgf)
Penetração (mm)
• Cálculos
5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às
penetrações de 2,54 mm e 5,08 mm, respectivamente.
F1 100
CBR2,5 =
Carga (kgf)
225 1350
225 × 100
𝐶𝐵𝑅2,5 = = 16,6
1350
Penetração (mm)
• Cálculos
5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às
penetrações de 2,54 mm e 5,08 mm, respectivamente.
330 F2 100
=
Carga (kgf)
CBR5,0
225 2050
330 100
CBR5,0 = = 16
2050
Penetração (mm)
• Cálculos
5. Registrar os valores de carga F1 e F2 correspondentes às
penetrações de 2,54 mm e 5,08 mm, respectivamente.
330
Carga (kgf)
225
225 × 100 O CBR = 17%
𝐶𝐵𝑅2,5 = = 𝟏𝟔, 𝟔 (será o maior dos
1350 índices obtidos)
Penetração (mm)
Exemplo
MOLDE n°: 47
Altura (mm) = 114,3
Pressão Leitura
TEMPO Penetração Padrão Extens. PRESSÃO (kg/cm²) ISC
(Minutos) (mm) (pol) (kg/cm²) (mm) Calculada Corrigida (%)
0,01
0,5 0,63 0,025 11
1,0 1,27 0,050 22
1,5 1,90 0,075 29
2,0 2,54 0,100 70,31 36
3,0 3,81 0,150 48
4,0 5,08 0,200 105,46 59
6,0 7,62 0,300 133,58 74
8,0 10,16 0,400 161,71 88
10,0 12,70 0,500 182,80 88
K ext. = 110,2 constante do extensômetro
4,0
𝐼𝑆𝐶2,54𝑚𝑚 = 𝑥100 = 5,6
ISC: 70,31
6,5 ISC = 6,2%
𝐼𝑆𝐶5,08𝑚𝑚 = 𝑥100 = 𝟔, 𝟐 adota o MAIOR
105,46
13
12
11
10
9
Pressão (kgf/cm2)
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00
Penetração do pistão (mm)
Exemplo 2