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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE

BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

Filipe Freitas; Francisco Neto; Matheus Dias e Guilherme Alvarenga

Relatório: Junta parafusada de um mancal de rolamento

Campos dos Goytacazes


2024

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Filipe Freitas; Francisco Neto; Matheus Dias e Guilherme Alvarenga

Relatório: Dimensionamento e fixação de um Mancal

O presente relatório visa dimensionar e fixar um mancal através de cálculos e


tabelas para a viabilidade do projeto

Prof. Luan Maximiano

Campos dos Goytacazes


2024

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Introdução:
O presente relatório apresenta uma análise detalhada do dimensionamento
de uma união parafusada, destinados a reduzir o atrito de um eixo de polia
submetido a uma Força Radial. O projeto demanda uma cuidadosa consideração
das características mecânicas e de desempenho dos componentes selecionados.
Além disso, a ausência de transmissão de ruído ou vibrações e a temperatura de
operação de 60°C são elementos cruciais a serem considerados durante o processo
de dimensionamento.
Este relatório abordará os cálculos, análises e recomendações pertinentes
para garantir a eficiência e a durabilidade do sistema em questão. A partir do
desenvolvimento do relatório, é possível observar diversas tabelas contendo
fórmulas e explicações gerais para auxiliar o leitor a compreender a fundo o objetivo
de entendimento dos cálculos e análises aqui realizados.
Por meio da modelagem 3D, o Fusion 360 possibilitou a criação de um
modelo detalhado dos conjuntos onde os mancais e parafusos serão aplicados,
considerando não apenas os próprios componentes, mas também o ambiente em
que estão inseridos, como eixos, engrenagens e estruturas.

Objetivo:
Uma empresa solicitou que fosse dimensionado um mancal e parafusos que
serão usados para diminuir o atrito de um eixo de polia que sofre Força Radial de 1
KN, a velocidade de operação é 2000rpm, a vida nominal exigida é 20.000h, ele é
usado para uma engrenagem que não transmite ruído ou vibrações. Sua
temperatura de operação é de 60°.
Foi selecionado um rolamento de esferas para satisfazer o cliente baseado no
requisito de operação.

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Figura 1: Desenho representativo da situação real.

Carga dinâmica equivalente:


A carga dinâmica equivalente é calculada levando-se em conta o efeito da
carga dinâmica em relação à carga estática. Isso ocorre porque a carga dinâmica
causa variações na carga sobre os componentes devido ao movimento rotacional ou
oscilatório, o que pode resultar em um aumento significativo do estresse e da fadiga
dos materiais.
Na análise, a carga dinâmica equivalente é calculada usando diferentes
métodos dependendo da aplicação e das condições de operação. Em geral, a carga
dinâmica equivalente considera o tipo de carga (radial, axial ou combinada), a
velocidade de rotação, a frequência de operação e outros fatores relevantes.
Uma vez determinada a carga dinâmica equivalente, pode-se selecionar
componentes, como rolamentos e parafusos, com capacidade de carga adequada
para suportar as condições de operação previstas.

Figura 2 : Tabela da Carga Dinâmica Equivalente (Tabela NSK)

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Esta tabela de dados foi tirada do catálogo da NSK de Mancais de
Rolamento, porém esses cálculos e valores são universais e não exclusivos de um
catálogo apenas.

Figura 3: Valores do Coeficiente de Carga Fw (Tabela NSK)

𝐹𝑟 = 𝐹𝑟𝑐 · 𝑓𝑤

𝐹𝑟 = 1 · 1, 2

𝐹𝑟 = 1, 2 𝐾𝑁

Agora usando o cálculo da Figura 2 para encontrar a Carga Equivalente:


𝐹𝑎
𝐹𝑅
< ⅇ ; Xo = 1 ; Yo = 0

𝑃𝑜 = 1, 2 . 1 + 0 . 0

𝑃𝑜 = 1, 2 𝐾𝑁

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Dimensionamento:

Figura 4: Coeficiente de velocidade e coeficiente de vida (Tabela NSK)

Coeficiente de vida e coeficiente de Velocidade:


● O coeficiente de velocidade é uma medida da influência da velocidade de
operação na resistência à fadiga dos parafusos. Quanto maior a velocidade de
operação, maior será o efeito da fadiga, o que pode reduzir a vida útil da união
parafusada. Esse coeficiente é usado para ajustar as propriedades de resistência
dos materiais dos parafusos, levando em conta a velocidade de operação do
sistema.
● O coeficiente de vida representa a relação entre a vida útil prevista da união
parafusada e a vida útil desejada ou exigida para a aplicação específica. Ele é usado
para ajustar os cálculos de resistência à fadiga dos parafusos com base nos
requisitos de durabilidade do sistema. Um coeficiente de vida maior indica uma vida
útil mais longa desejada para a união parafusada, o que pode exigir a seleção de
materiais ou tratamentos superficiais mais robustos para os parafusos.

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Capacidade de carga Dinâmica (Cr)
A partir da tabela da figura 4, obtemos o valor de fn = 0,255 para um
rolamento de esferas a 2000 RPM. E também, o valor de fh = 3,42 para uma vida
nominal de 20000 horas. Usando a fórmula:

𝑐𝑟 = 𝑃. ( ) 𝑓ℎ
𝑓𝑛

𝑐𝑟 = 1, 2 . ( 3,42
0,255 )
𝑐𝑟 = 16, 095 𝐾𝑁

Coeficiente de Carga Estática Permissível:


A carga estática equivalente permissível nos rolamentos difere em função da
capacidade de carga básica estática e as condições de operação.
O coeficiente de carga estática permissível ( FS ), para a verificação do grau
de segurança em relação à capacidade de carga básica estática. Os valores de f
geralmente recomendados estão indicados na Tabela 5.8.

Figura 5: Tabela de coeficiente de carga Estatística Permissível (Tabela NSK).

Acompanhando a alteração da capacidade de carga estática, especialmente


nos rolamentos de rolos que tiveram os valores de Co aumentados, os valores de f
foram alterados; em razão disto, deve-se tomar atenção suficiente quando da sua
aplicação.
𝐶0
𝑓𝑠 = 𝑃0

Onde: Po: Carga estática equivalente (N), {kgf}


Co: Capacidade de carga básica estática (N), {kgf}
𝑐0𝑟 = 𝑓𝑠 . 𝑃
0

𝑐0𝑟 = 1 . 1, 2

𝑐0𝑟 = 1, 2 𝐾𝑁

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A partir dessas informações, foi selecionado o mancal no catálogo do
fabricante:

Figura 6: Mancal selecionado no Catálogo Timken.

A escolha se deu, principalmente, pela carga dinâmica requerida de 16,095


KN, visto que a carga estática de 1,2 KN qualquer mancal suportaria.

Figura 7: Medidas do desenho técnico do Mancal.

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Seleção do óleo:
Um dos principais objetivos do óleo é proporcionar uma lubrificação eficaz
aos parafusos, mancais e aos eixos, facilitando sua montagem e desmontagem,
além de reduzir o desgaste e o atrito durante o funcionamento. Além disso, o óleo
desempenha um papel importante na prevenção da corrosão, protegendo os
componentes metálicos da oxidação e da degradação causada pelo ambiente
operacional. Neste caso, vale ressaltar que o nosso critério de escolha foi baseado
em uma viscosidade e que trabalhe com um diâmetro nominal de 23,5 mm,
conforme os cálculos abaixo.

Figura 8 : Diagrama de viscosidade nominal x temperatura operacional.

Parâmetros usados na figura 8:


𝐷𝑚 = (𝑑 + 𝐷) ∙ 0, 5 = (30 + 17) ∙ 0, 5 = 23, 5 𝑚𝑚
υ = 19 𝑚𝑚2 / 𝑠

Óleo escolhido – ISO VG 32

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Cálculos do parafuso:

Figura 9: Arruela selecionada para o projeto

Figura 10: Porca selecionada para o projeto

Figura 11: Medidas representativas do parafuso

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Dando início ao cálculo das dimensões dos parafusos. Foi considerado uma
espessura de 30 mm para a base onde será fixado o mancal.

𝑙 = Espessura das arruelas + Espessura do mancal + Espessura da base


𝑙 = 2𝑥2, 5 𝑚𝑚 + 30 𝑚𝑚 + 17 𝑚𝑚 = 52 𝑚𝑚

A porca escolhida tem 11 mm de altura, logo:


𝐿 > 𝑙 + 𝐻 = 52 𝑚𝑚 + 11 𝑚𝑚
𝐿 > 63𝑚𝑚
O comprimento total do parafuso tem que ser maior que 63 milímetros.
Para roscas métricas, o cálculo do comprimento roscado é o seguinte:

𝐿𝑇 = 2𝑥14𝑚𝑚 + 6𝑚𝑚 = 34 𝑚𝑚
𝐿𝑇 = 34𝑚𝑚

ld - Comprimento de porção útil não rosqueada dentro da área de agarre.


𝑙𝑑 = 𝐿 − 𝐿𝑡 = 70 𝑚𝑚 − 34 𝑚𝑚 = 36 𝑚𝑚

lt - comprimento de porção rosqueada dentro da área de agarre.


𝑙𝑡 = 𝑙 − 𝑑 = 52 𝑚𝑚 − 36 𝑚𝑚 = 16 𝑚𝑚

Todas as respectivas contas foram feitas utilizando a tabela 8-7 do Shigley


mediante os cálculos efetuados, foi selecionado o parafuso:

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Figura 12: Parafuso selecionado para o Projeto

Como pode ver seu comprimento de rosca atende as necessidade de espaço,


além de dar espaço para outras possíveis manobras de acoplamento extra caso
necessário ou desejado.

Figura 13: Desenho representativo dos esforços atuantes no Mancal.

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Como foi exibido na Figura 13, a carga que o parafuso é solicitado fica para
cima e no centro em relação aos dois parafusos, admitindo condição de simetria no
mancal e considerando um coeficiente de segurança de 2, seguem os cálculos da
tensão normal e torque de aperto:
Começamos com o cálculo da tensão normal que ele sofre para ver se ele tem
algum perigo de escoar, porém como visto abaixo ele está bem longe da tensão de
escoamento (420Mpa segunda a tabela 8 - 11 do Shigley) e mesmo com fator de
segurança nessa tensão de escoamento, continuaria muito seguro.
𝑃/𝑝𝑎𝑟𝑎𝑓𝑢𝑠𝑜 1000 𝑁
𝛔𝑛 = 𝐴𝑡
= 115 𝑚𝑚²
= 8, 7 𝑀𝑃𝑎

Onde: 𝛔n - Tensão Normal (Mpa)


P - Força (N)
At - Área de tração
Observação: o valor de área de tração foi retirado da tabela 8 - 1 do Shigley.

Seguimos agora para os cálculos de pré carga admissível para vermos se essa força
de fixação (engaste) será capaz de suportar a solicitação externa.
𝐹𝑖 = 𝑆𝑝 ∙ 0, 9 ∙ 𝐹𝑝 ∙ 𝐴𝑡 = 0, 9 ∙ 115 ∙ 380 = 33, 39 𝐾𝑁

Onde: Fi - pré-carga
Sp - Tensão de Resistência Mínima de Prova
Fp - Carga de Prova
Observação: o valor 0,9 é encontrado na equação 8 - 30 do Shigley, é uma constante para
conexões permanentes, e o valor de Sp na tabela 8 - 11 que admite valores para parafusos ISO.
Tendo descoberto a pré carga, agora iremos ver o valor do torque de aperto
necessário para atingir ela.
𝑇 = 𝐾 ∙ 𝐹𝑖 ∙ 𝑑 = 39300 ∙ 0, 2 ∙ 0, 014 = 110, 124 𝑁 ∙ 𝑚

Onde: T - Torque de Aperto


k - coeficiente de torque
d- diâmetro nominal

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Agora daremos início ao cálculo da rigidez de cada membro presente na
junta. Esses cálculos são fundamentais para entendermos e analisarmos o que
acontece quando a junta é submetida a um carregamento externo. Começando a
análise pelo parafuso, temos que:

Onde: Kb - Rigidez do Parafuso;


Ad - Área da Porção não rosqueada;
E - Módulo de Elasticidade do material;
At - Área de tensão de tração.

A área de porção não rosqueada é calculada da seguinte forma:

Considerando um parafuso de aço, seu módulo de elasticidade é


𝐸 = 200 𝐺𝑃𝑎. A área de tensão de tração de um parafuso M14 de passo grosso é
de At = 115 mm² (Tab. 8-1 Shigley). Então, temos:

Seguindo para a análise de rigidez nos membros. Na figura 13, está


demonstrado como fica a distribuição de pressão assim como a divisão dos troncos
para o cálculo da rigidez nos membros da junta:

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Figura 14: Distribuição de pressão nos membros.

Para o cálculo da rigidez de cada tronco de cone, será usado a seguinte


equação:

O tronco superior é formado pela arruela. Como é uma arruela de aço, seu
módulo 𝐸 = 200 𝐺𝑃𝑎, sua espessura 𝑡 = 2, 5 𝑚𝑚, o diâmetro superior do tronco é
𝐷1 = 14 ∙ 1, 5 = 21 𝑚𝑚 (1,5 é uma aproximação) e o diâmetro interno é
𝑑 = 14 𝑚𝑚 . Sendo assim:

O próximo tronco é formado pelo mancal, feito em ferro fundido (ASTM 48


Classe 30) é possui módulo de elasticidade de 𝐸 = 100 𝐺𝑃𝑎, sua espessura 𝑡 é de
17 𝑚𝑚 e seu D2 é calculado por:

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𝐷2 = 𝐷1 + 2 ∙ 𝑡 ∙ 𝑇𝑔(30°) = 21 + 2 ∙ 2, 5 ∙ 𝑇𝑔(30°) = 24, 12 𝑚𝑚. Usando a
mesma fórmula anterior, temos:

O tronco 3 é constituído pelo material da base (ferro fundido ASTM 48 Classe


20) e adotaremos 𝐸 = 67 𝐺𝑃𝑎, 𝑡 = 6, 5 𝑚𝑚 (como mostrado na figura 14),
𝑑 = 14 𝑚𝑚 e 𝐷3 = 43, 57 𝑚𝑚. Por tanto:

Por fim temos o tronco 4, 𝐸 = 67 𝐺𝑃𝑎, 𝑡 = 23, 5 𝑚𝑚, 𝑑 = 14 𝑚𝑚 e


𝐷4 = 𝐷1 :

Não há necessidade de calcular o tronco da arruela inferior, pois tem o


mesmo valor de rigidez da superior. Por fim, para chegar na rigidez de todos os
membro, é feita soma em série:

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A fim de descobrir a parcela da carga externa que é suportada diretamente
pelo parafuso, usamos:

Onde: C - Fração da carga externa carregada pelo parafuso

C = 0,3214
Observação, simplifiquei os cálculos cortando de ambos 106.

É possível observar que apenas 32% da carga externa é suportada pelo


parafuso e o restante é distribuído pelos membros.
Para analisar a segurança da junta em diferentes aspectos, calcularemos
alguns fatores de segurança, começando pelo fator de carga (n):

n = 13,6

Ficou entendido pelo fator de carga que a junta está muito bem protegida, e
também relembrar que a carga de 1000N aplicada ali já foi considerada levando o
fator de segurança, como explicitado no início.

Fator de carga considerado contra a abertura da junta:

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n0 = 57,95

Fator de segurança ao escoamento:

np = 1,1

Como pode ver, todos os valores dão excelentes resultados, mas para tornar
a situação mais crítica, o que aconteceria se o parafuso tivesse que absorver
completamente a carga imposta sobre ele sem nenhum dos membros para absorver
parte da carga. Pensando nisso, o coeficiente da Fração da carga externa carregada
pelo parafuso (C) terá valor de 1.

Substituindo ele na fórmula de Fator de Carga (n) nós obtivemos o valor de


4,37 que indica que ele ainda é bem seguro. E o Fator de segurança ao escoamento
(np) tem seu valor de 1,08. O Fator de Carga considerado contra a abertura da junta
(n0 ) tem seu valor de 0 por conta do C ter valor máximo.

Considerações finais:
O projeto está bem seguro, bem feito, porém mesmo que não haja tanta
vibração como foi passado no início do caso, é sempre bom garantir a qualidade da
entrega do produto final, uma boa solução encontrada foi usar um adesivo
anaeróbico, por ser anaeróbico significa que sua cura acontece na ausência de
oxigênio. Esse procedimento aplicado entre as peças roscadas elimina as folgas e
absorve a vibração que evita que ocorra afrouxamento entre as partes. Sendo que
foi demonstrado através dos cálculos que o parafuso está mais que seguro.

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Figura 15: Trava rosca escolhido
Foi pesquisado e chegamos a conclusão de que o melhor adesivo seria o LOCTITE
271 TRAVA ROSCA 50G cor vermelho, tal resiste bem a torques elevados, evita
muito bem a vibração e é próprio para o tipo de parafuso M14.
Após toda essa análise e procedimento, ficou claro que essa junta parafusada está
muito segura, todos os parâmetros de parafuso de acordo com a NBR5875 foram
seguidos e atestados pelo fabricante e os melhores componentes possíveis foram
adquiridos para compor essa junta, assim atendendo bem a solicitação do cliente;
ademais será exibido conforme o solicitado como é uma idealização do projeto na
vida real através de uma representação 3D.
Projeto no software 3D:
Como solicitado pelo trabalho, eis a idealização do projeto em 3D, demonstrando
como será o caso na vida real.

Figura 16:Representação do sistema.

Referências bibliográficas:

Links:

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https://www.timken.com/resources/catalogo-de-mancais-de-rolamentos-de-esf
eras-serie-u/

https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/7962728/mod_resource/content/1/Cat
%C3%A1logo%20Rolamentos%20NSK_2013.pdf

https://cdn.skfmediahub.skf.com/api/public/0901d19680416a2b/pdf_preview_m
edium/0901d19680416a2b_pdf_preview_medium.pdf

https://dustre.com.br/modulo-de-elasticidade-do-aco/

http://www.profwillian.com/materiais/propriedades.asp

https://www.parafusofacil.com.br/ProdutosDetalhes.php?Codigo=1243213&gad
_source=1&gclid=CjwKCAjw5ImwBhBtEiwAFHDZxwLUgio-X6zqUElsjwXsWbCy
dqdIX8ueP1nzLtOI6TVGJQS6Z2_BnRoCwg0QAvD_BwE

https://www.parafusofacil.com.br/arruelas/arruela-lisa/arruela-lisa-14-15-x-28-x-
2-5-aco-carbono-oxidado-preto-1/

https://www.parafusofacil.com.br/porcas/porca-sextavada/porca-sextavada-ma-
14-2-chave-22-aco-carbono-grau-8-zincado-trivalente/

https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/7525605/mod_folder/content/0/NBR58
75%20-%20Parafusos%2C%20porcas%2C%20arruelas%20-%20terminologia.pd
f?forcedownload=1

https://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/15137/4/PB_DAMEC_2014_1_0
6.pdf.

https://www.logfer.com.br/adesivos-industriais/loctite-271-trava-rosca-50g

Fontes de referência: Shigley 8 e 10 ed.

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