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MANUAL 8ºANO: 13-15, 21, 23-25, 27, 31, 51, 57, 59, 63, 65
A sociedade medieval
A sociedade medieval era tripartida e hierarquizada.
Estava dividida em 3 grupos-> povo, nobreza e clero.
O povo era maior parte da população, era composta por mendigos, camponeses,
artesãos e mercadores e estes tinham impostos a pagar, mas não tinham direitas nem
privilégios e também tinham de pagar as rendas aos senhorios. Estes participavam no
exército do dono das terras em que trabalhavam.
A nobreza era uma ordem privilegiada que se dedicavam à guerra, aos torneiros e à
caça, quando estes ganhavam uma batalha recebiam doações dos reis. Os grandes
senhores que faziam parte da nobreza aplicavam justiça, lançavam impostos, tinham o
seu próprio exército e cunhavam a moeda. Os senhores da nobreza que eram
independentes formavam aristocracia, que ignorava as ordens dos reis.
Os nobres viviam em castelos e a sua diversão era nos banquetes e nos tempos de
paz faziam combates, caçadas e torneios amigáveis.
O clero era também uma ordem privilegiada que se dividia em alto e baixo clero.
Alto-> abades, bispos e arcebispos.
Baixo-> monges e párocos.
Estes dedicavam-se à oração, à assistência e ao ensino, alguns faziam cópias de
livros, ensinavam e prestavam assistência aos pobres, doentes e peregrinos.
O baixo clero era mais pobre e às vezes sobrevivia de esmola e da comunidade dos
fiéis.
O alto clero tinha um grande poder económico, pois tinham doação de terras e
privilégios dos reis e senhores.
Motivações:
Políticas-> necessidade de reconhecimento internacional da nova dinastia.
Sociais-> procura de terras, cargos e títulos (nobreza); desejo de espalhar a fé cristã
(clero); procura de novos mercados e produtos (burguesia) e melhoria das condições
de vida (povo)
Religiosas-> difusão da fé cristã
Económicas-> procura de metais preciosos, cereais, mão de obra e, de novos produtos,
como especiarias, açúcar e plantas tintureiras.
A política de D. Afonso V
Influenciado pela nobreza, este decidiu conquistar novas praças no Norte de África:
Alcácer Ceguer (em 1458), Arzila e Tânger (em 1471).
As viagens de descoberta voltaram no reino de Afonso V devido a Fernão Gomes que
era um mercador rico de Lisboa, em 1469 o rei arrendou-lhe o comércio da costa
africana por um período de 5 anos e em troca, ele comprometeu-se a entregar uma
renda e a descobrir 100 léguas de costa para sul, todos os anos.
E assim toda a região do golfo da Guiné até ao Cabo de Santa Catarina foi descoberta,
criando uma feitoria em S. Jorge da Mina, onde se obteve uma grande quantia de
ouro.
A administração do Brasil
Em 1534, D. João III, implantou o sistema de capitanias semelhante às ilhas atlânticas.
Houve muitas dificuldades de resposta aos ataques dos Franceses, às revoltas dos
índios contra a escravização e o domínio colonial e as constantes disputas territoriais
entre os capitães-donatários, levaram D. João III a unificar a administração no
território, colocando em prática o governo-geral, em 1459.
Tomé de Sousa foi o primeiro governador geral do Brasil no ano de 1549.
A exploração do Brasil
As condições climáticas eram bastantes favoráveis, a principal atividade dos
portugueses no Brasil era a cultivação da cana-de-açúcar, as instalações onde se fazia a
produção de açúcar eram os engenhos.
A principal mão de obra era indígena, que não se adaptou muito bem então foi
substituída pelos escravos africanos, desenvolvendo-se um grande tráfico de escravos
da África para a América.
As origens do Renascimento
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Características do Renascimento
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A arquitetura Renascentista
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A pintura Renascentista
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A escultura Renascentista
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