O ideal cívico de liberdade defendidos pelos reformadores (Knights - Sindicato
representante das “classes Produtoras”) Consistia na transformação da economia para que “todos os que quiserem possam trabalhar por conta própria, independentemente das grandes corporações e empresas empregadoras”, buscava a abolição do sistema salarial através do sistema industrial cooperativo, por entender que o trabalho livre era aquele que produzia cidadãos virtuosos, independentes e capazes do autogoverno. Resistiam à concentração do capital em grandes corporações. Fatores que contribuíram para o enfraquecimento dos Knights:
Declínio do sistema cooperativo por falta de capital;
Constantes desfavorecimentos nos tribunais; Oposição agressiva por parte dos patrões; e Divisões dentro do movimento trabalhista.
Ascenção da Federação Americana do Trabalho
A concepção cívica do trabalho é substituída pela concepção voluntarista da liberdade em que considera o trabalho como livre, na medida em que o trabalhador concorda em trocar seu esforço por um salário. Características:
Aceitação da concentração econômica oriunda da estrutura do capitalismo
industrial como uma “uma característica lógica e inevitável”; Concepção da permanência do sistema assalariado em busca de melhorar as condições de vida e de trabalho; Busca do aprimoramento econômico, ou seja, “melhorias econômicas para colocar nas mãos dos assalariados os meios para ter oportunidades mais amplas”; e Defesa do trabalho como um poder compensatório.