Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Manutenção de pavimentos
2
Manutenção
de pavimentos
3
Manutenção de pavimentos
• Conservação: Intervenções que visam a correção total ou parcial de
deficiências funcionais e/ou a proteção da estrutura do pavimento
contra uma degradação mais acelerada durante os próximos anos;
• Restauração: Processos de se restabelecer a condição funcional a
níveis aceitáveis por meio de intervenções que sejam técnica e
economicamente adequadas. A restauração requer, portanto, a
execução de um projeto de engenharia completo e consistente;
4
Manutenção de pavimentos
• Reconstrução: Consiste da remoção total do pavimento existente e é
utilizada quando:
• Os custos de uma restauração superam o da reconstrução do pavimento;
• Não há confiabilidade suficientemente aceitável para o desempenho do
pavimento restaurado;
• Pavimento deve ser restaurado e haverá também uma mudança de traçado
na rodovia, motivada, por exemplo, pela necessidade de uma elevação de
padrão operacional.
5
Resultado da negligência de manutenção
Ciclo desejável
Manutenção de rotina
Situação atual
Reconstrução
Construção
Reabilitação
Restauração
Manutenção
periódica
6
SGP – Sistema de gerência de pavimentos
(Definição do DNIT)
7
SGP
• Sistemas de Gerência de Pavimentos (SGP)- visam a obtenção do
melhor retorno para os recursos investidos, provendo pavimentos
seguros, confortáveis e econômicos aos usuários, representam a
possibilidade de se avançar de um esquema de manutenção baseado
apenas na correção de problemas para um sistema de manutenção
planejada capaz de prolongar a vida útil e garantir padrões mínimos
de serviço em toda a malha viária.
8
Um dos objetivos principais da gerência de
pavimentos:
Quando serão
necessárias
intervenções para Onde se localizam
evitar a ruptura e os projetos
prolongar a vida prioritários?
em serviço do
pavimento?
9
10
DEFINIÇÃO DE
DIAGNÓSTICO TRECHOS
HOMOGÊNEOS
AVALIAÇÃO DO
PAVIMENTO
PRINCIPAIS MANUTENÇÃO
MECANISMOS DE
DETERIORAÇÃO
11
Ter o conhecimento e integração dos principais agentes de
degradação;
12
• Para compreender o nível com que
um pavimento atende as
exigências mínimas para as quais
fora concebido inicialmente (fase
construção), é preciso o
Diagnóstico entendimento de dois conceitos
fundamentais estabelecidos nesse
processo:
• Serventia
• Desempenho
13
SERVENTIA
• Grau com que o pavimento atende aos requisitos de
conforto ao rolamento e segurança, nas velocidades
operacionais da via e em um determinado momento de sua
vida de serviço. Adota-se uma escala de 0 a 5 para se
quantificar o nível de serventia, com 5 indicando um
pavimento “perfeito” e 0 indicando um pavimento
“intransitável”.
14
SERVENTIA
• Este grau é avaliado subjetivamente, sendo denominado de
Present Serviceability Rating (PSR). Quando o PSR é
calculado por meio de correlações com defeitos de
superfície ou com a irregularidade, é denominado Present
Serviceability Index (PSI);
15
DESEMPENHO
• O desempenho é considerado como a mudança
da serventia do pavimento ao longo da sua via
útil.
• Pode ser definido como estágio onde o pavimento
não atende aos requisitos de conforto e segurança
→ momento de restaurar o pavimento.
16
DESEMPENHO
17
DESEMPENHO
18
Avaliação de Serventia Atual
• PSR Conceito Condição Geral
• 4 - 5 Excelente Pavimento praticamente isento de defeitos e com
irregularidade perceptível na velocidade máxima do trecho em nível
perfeitamente aceitável.
• 3 - 4 Bom Presença de poucos defeitos, cuja extensão e severidade não afeta
a condição funcional ou a condição estrutural do pavimento. A irregularidade
• longitudinal percebida pelo usuário trafegando na velocidade máxima do
trecho pode ser qualificada como tolerável.
19
• PSR Conceito Condição Geral
• 2 - 3 Regular Pavimento pode requerer restauração,
Avaliação de por estarem os defeitos existentes com níveis de
extensão ou severidade capazes de afetar a condição
Serventia estrutural e ou funcional do pavimento. O conforto ao
rolamento percebido pelo usuário pode estar em
Atual níveis inaceitáveis.
• 1 - 2 Mau Pavimento requer intervenção imediata.
• 0 - 1 Péssimo Tráfego é prejudicado, tendo que reduzir
velocidade devido à deterioração do pavimento.
Riscos de segurança para os usuários.
20
Defeitos nos
pavimentos flexíveis e
semi-rígidos
UPF
Trinca isolada não atribuída aos fenômenos de fadiga e sim aos fenômenos de
retração térmica ou do material do revestimento ou do material de base rígida ou
semi-rígida subjacentes ao revestimento trincado.
Trinca isolada
Trinca isolada
Trinca interligada
a) Trinca tipo “Couro de Jacaré”
Conjunto de trincas interligadas sem direções preferenciais, assemelhando-se ao aspecto de couro de jacaré.
Essas trincas podem apresentar, ou não, erosão acentuada nas bordas.
006/2003 - – Tipo 8 - R.
NOTA 2: No caso particular desta Norma os
Parâmetros
Para as flechas medidas, devem ser calculados os
seguintes parâmetros (ver Anexo C):
a) para as rodovias de pista simples, a média ( x ) e a
variância (s2) das flechas medidas nas TRI e TRE de ambas
as faixas de tráfego. No caso de “terceiras faixas”, estes
parâmetros devem ser considerados separadamente;
b) para as rodovias de pista dupla, a média ( x ) e a
variância (s2) das flechas medidas nas TRI e TRE das faixas
de tráfego mais solicitadas de cada pista, separadamente.
NOTA 3: As fórmulas para o cálculo da média e da
variância dos valores das flexas TRI e TRE são as seguintes:
NORMA
DNIT
006/2003 -
PRO
NORMA DNIT 006/2003 - PRO
onde:
fr - freqüência relativa;
fp - fator de ponderação, obtido de acordo com a Tabela 1.
Para a média aritmética das médias das flechas e para a média aritmética das
variâncias das flechas, o fator de ponderação a utilizar depende do valor das
médias aritméticas, conforme o critério a seguir estabelecido:
Índice de gravidade individual (IGI)
NORMA
DNIT a) quando a média aritmética das médias das flechas for igual
ou inferior a 30, o fator de ponderação é igual a 4/3; quando
PRO
b) quando a média das variâncias das flechas for igual ou
inferior a 50, o fator de ponderação é igual a 1 (um); quando
superior a 50, o Índice de Gravidade Individual é igual a 50.
NORMA DNIT 006/2003 - PRO
Índice de gravidade global (IGG)
O Índice de Gravidade Global (IGG) é obtido
por meio da fórmula:
NORMA DNIT IGG =ΣIGI
006/2003 - onde:
PRO Σ IGI - somatório dos Índices de Gravidade
Individuais. O Índice de Gravidade Global deve
ser calculado para cada trecho homogêneo
(ver Anexo C).
NORMA DNIT 006/2003 - PRO
Conceito de degradação do pavimento
Exercício 1
RODOVIA: PLANILHA DE CÁLCULO DO ÍNDICE DE GRAVIDADE GLOBAL (IGG) DATA FOLHA
TRECHO:
Estaca ou quilômetro Estaca ou quilômetro
2 (FC-2) J, TB 0,5
5 O, P, E 1,0
6 EX 0,5
7 D 0,3
8 R 0,6
Média aritimética dos valores médios das flechas medidas 1A( )
TRE = TRI = F=
9 em mm nas TRI e TRE 1B( )
Média aritimética das variâncias das flechas medidas em 2A( )
TREv = TRIv = FV =
10 ambas as trilhas 2B( )
Nº TOTAL DE ESTAÇÕES n= S IND. GRAVID. IND. = IGG Conceito
Operador
1A) IGI = F x 4/3 quando F ≤ 30 2A) IGI = FV quando FV ≤ 50
Cálculo
1B) IGI = 40 quando F > 30 2B) IGI = 50 quando FV > 50
Exercício 1 Visto