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TRABALHO DE FÍSICA
MANAUS-AM
NOME: EVELLYN KETHLEN B. VASCONCELOS
NOME: FLÁVIA
USINA OCEÂNICA
MANAUS-AM
INTRODUÇÃO:
As ondas do oceano têm um grande potencial energético, podendo ser uma das
fontes de energia elétrica capazes de abastecer a maioria dos países com costa
marítima, já que boa parte da superfície terrestre é coberta por oceanos. A usina de
Energia Oceânica das Ondas, também denominada Ondomotriz, extrai eletricidade
diretamente do movimento da superfície das ondas e, por não poluir e ser uma fonte
inesgotável, é classificada como uma energia renovável. O Brasil tem grande extensão
litorânea, porém esta modalidade de geração de energia ainda está em fase de
estudos e implantação de dois protótipos nos estados do Ceará e Rio de Janeiro. Este
trabalho aborda as vantagens e desvantagens e os impactos socioambientais da
adoção do sistema energético oceânico por ondas como opção de fonte de produção
de energia elétrica, tendo como metodologia a pesquisa descritiva e bibliográfica. A
usina de Energia Ondomotriz poder chegar a gerar energia elétrica até 90% do tempo
de funcionamento, além de ter a possibilidade de ser utilizada em conjunto com
outras energias, como eólica e solar. Apesar de ser uma energia com alto custo
financeiro de instalação, a Energia Oceânica das Ondas pode levar à comunidade a
possibilidade de novos investimentos em outros ramos de atividades, criando
empregos e movimentando a econômica local.
ENERGIA OCEÂNICA, O GRANDE DESCONHECIDO
2 dezembro, 20190
Apesar da conhecida energia eólica e solar, a energia hidráulica também contribuiu com seu granito
em termos de desenvolvimentos no setor. Neste artigo, entraremos no mundo da energia hidráulica,
mais especificamente na energia oceânica.
No campo das energias renováveis, tudo acontece muito lentamente, por isso é comum que as
previsões sejam de longo prazo. Nesse caso, falamos sobre o ano de 2060, quando se espera que
100% da geração de energia seja realizada por meio de recursos renováveis.
1. Energia Olamotora
Também chamada energia das ondas, é aquela energia que vem da energia mecânica gerada pelo
movimento das ondas. Estima-se que cerca de 70% da eletricidade gerada nos EUA em 2017 seja
proveniente de energia das ondas. Esses dados apresentam um futuro bastante otimista para o setor e
espera-se que seja uma das grandes revoluções energéticas nos próximos anos.
Dependendo da profundidade dos dispositivos, temos 3 tipos:
(1) Dispositivos terrestres integrados em quebra-mares ou no fundo de águas rasas.
(2 e 3) Dispositivos próximos à costa que são suportados (2) ou flutuam (3) em águas rasas (10-
40m).
(4 e 5) Dispositivos localizados fora da costa e podem ser encontrados na superfície (5) ou
submersos (4) até 100 m de profundidade.
às interações gravitacionais entre a terra, a lua e o sol. Levando isso em conta, a energia cinética
obtida pelas marés é transformada em eletricidade da mesma forma que a energia eólica é obtida
através do vento: graças às turbinas.
Sua principal desvantagem é o preço, e isso se reflete nos US $ 0,66 que custa produzir cada kWh de
eletricidade, em comparação com os US $ 0,20-0,30 que custa para produzir através da energia
eólica. Isso não precisa ser uma má notícia, apenas implica que não é um recurso disponível para
todos os países. Nos EUA, não é uma energia muito lucrativa, mas na usina elétrica da Coréia do
Sul, em Sihwa, especificamente, as dimensões da usina permitem esse tipo de energia se forem
rentáveis. A chave, como sempre, é se adaptar aos recursos disponíveis para cada país.
Eletrodiálise reversa (RED) que envolve a criação de baterias de sal onde os íons que irão
gerar energia são transportados.
Osmose com retardo de pressão (PRO) que envolve bombear água doce para uma câmara
cheia de água do mar, gerando um aumento na pressão que gira a turbina.
Esse é provavelmente o método de gerar energia com menos informações disponíveis e será
necessário esperar alguns anos para poder analisar corretamente os dados que as investigações
emitem.
O sistema formado pela barragem realiza o represamento da água e, por esse motivo,
costuma ser construído em áreas de baías, enseadas ou reentrâncias do mar no litoral,
formando uma espécie de bacia. O controle do fluxo de água é feito por meio de
comportas. A água é armazenada quando a maré está cheia, ou seja, quando há um
aumento no nível do mar. Quando a maré abaixa, a água é liberada e, durante sua saída,
ela obrigatoriamente passa pelas turbinas instaladas na porção inferior das
barragens.
Para países que dependem de fontes não renováveis e danosas ao meio ambiente, como
os combustíveis fósseis e nucleares ou até mesmo aqueles territórios cujas condições
físicas (relevo, clima e posição geográfica) não favorecem determinadas usinas, como
eólicas e hidrelétricas, a energia maremotriz se apresenta como uma ótima alternativa
para a geração de eletricidade.
Isso ocorre visto que a densidade da água é aproximadamente 800 vezes maior do que a
densidade do ar. Tecnologias mais eficazes e potencialmente menos onerosas do que as
atuais ainda se encontram em fase de desenvolvimento e testes.
Conclusão:
Embora os investimentos em plataformas de energia renovável tenham aumentado nos últimos anos,
a energia oceânica não tem tanto reconhecimento quanto suas irmãs, eólica e solar. Em grande parte,
isso se deve ao investimento envolvido no desenvolvimento de tais inovações, que não apenas
envolvem grandes somas de capital, mas estão limitadas a certas áreas geográficas que possuem um
litoral adequado.