Você está na página 1de 21

Trabalho da Disciplina Teoria da Contabilidade [AVA 2]

KÊNIA MACHADO

Ciências Contábeis

Matrícula: 1230107055

São Pedro da Aldeia / RJ

2024
MENSURAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS OPERAÇÕES PATRIMONIAIS E DE
RESULTADO.

Situação problema:
Sua vizinha, D. Maria Severina, é proprietária de um bar na Estação rodoviária
onde param os ônibus da Viação Corneta de Prata. Os fiscais de tributos
estaduais fizeram na semana passada uma visita ao estabelecimento e
pediram que D. Severina identificasse suas operações do mês Julho/2016 de
acordo com os Critérios de mensuração e avaliação para que eles pudessem
examinar melhor a escrita contábil da empresa. Para simplificar o trabalho de
D. Severina, os fiscais levantaram as operações do mês Julho/2016 e
apresentaram um resumo. D. Severina trouxe-nos esse resumo para que
ajudássemos a realizar o trabalho pedido pela fiscalização.
O resumo é o seguinte:
1. Compra a prazo de 50 pacotes do Café Rubiácea Alegre a R$ 5,00 cada
pacote.
2. Portanto, ficou devendo ao fornecedor R$ 250,00
3. Durante o mês, produziu e vendeu cafezinhos, obtendo R$ 300,00.
4. No final do mês, ao contar seu estoque de pacotes, verificou que tinha
consumido 33 pacotes de café, assim distribuídos:
a) 30 pacotes para produzir os cafezinhos vendidos aos clientes, a R$ 5,00
cada;
b) 02 pacotes para produzir cafezinhos para os dois empregados do bar, a R$
5,00 cada;
c) 01 pacote a R$ 5,00 infelizmente caiu da prateleira e o pó esparramou-se
pelo chão de terra batida. Não foi possível recuperar nada.
5. O bar do vizinho, do Sr. João Tenório, teve sua cafeteira quebrada. Durante
o conserto, Sr. João Tenório pediu que D. Severina emprestasse a ele uma de
suas cafeteiras. D. Severina, como boa negociante, emprestou-a, mas cobrou
um aluguel de R$ 20,00 durante três dias.
Os fiscais pediram que D. Severina classificasse cada uma das operações e
transações em 31/07/2016 dentro das seguintes títulos: Ativo, Passivo, Receita
não operacional, Perda, Receita operacional, Custos e Despesas, identificando
os princípios fundamentais aplicados nestas operações.
Procedimentos para elaboração do TD:

1. Identifique nas operações as contas contábeis apresentadas com base nos


critérios de Mensuração e Avaliação;
2. Com base nas contas apresentadas no item 1, marque R para as contas de
Resultado indicando se são RECEITAS, CUSTOS, DESPESAS ou

1
PERDAS e P para as contas patrimoniais e indique se a conta pertence ao
ATIVO e PASSIVO.
3. Apresente e exemplifique com base na situação problema os princípios
Contábeis aplicados nestas operações.

Identificação nas operações as contas contábeis com base nos critérios


de mensuração e avaliação:

Bar de Severina – Operação do mês de Julho/2016.

Operações Valor (R$) (P) Conta (R) Conta de


Patrimonial Resultado

Fornecedor a pagar 250,00 Passivo

Estoque 85,00 Ativo

Caixa 320,00 Ativo

Total aluguel de 20,00 - Receita não


máquina operacional

Mercadoria no chão 5,00 - Perda

Consumo de café por 10,00 - Despesa


Funcionário
Consumo mercadoria 150,00 - Custo
vendida
Total com vendas 300,00 - Receita operacional

Estoque

250,00 (comprados) 150,00 (vendidos)

10,00 (consumo)

5,00 (perda)

85,00 (estoque)

2
Demonstrativo do estoque das mercadorias

Item Quantidade Valor (R$) Total de Total de saída


entrada

Café comprado 50 5,00 250,00 -

Café vendido 30 5,00 - 150,00

Café 02 5,00 - 10,00


consumido

Café perdido 01 5,00 - 5,00

Café restante 17 5,00 85,00 -

Demonstrativo de Resultado

300,00 (Receita operacional)

20,00 (Receita não operacional)

150,00 (custo)

10,00 (consumo)

5,00 (perda)

R$ 155,00

Princípios Contábeis aplicados nas operações citadas acima:

Os Princípios Contábeis guiam o profissional na consecução dos objetivos.


Eles regem o exercício da profissão e o respeito a eles é condição de
legitimidade segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade. Atualmente,
os princípios contábeis em vigor no Brasil são: da entidade, da prudência, do
registro pelo valor original e da competência. Estes princípios devem ter
três características que ocorram simultaneamente: ser úteis (quando deles
resultarem informações significativas e valiosas aos usuários das
demonstrações contábeis), objetivos (quando as informações resultantes
de suas aplicações não acabarem sofrendo influência por inclinações
pessoais ou prejuízo dos que a fornecem) e praticáveis (quando podem ser
adotadas sem complexidade ou custos indevidos).

Observando o bar de D. Maria Severina, podemos notar alguns


princípios
contábeis que listaremos a seguir:

3
 Princípio da Entidade: na solicitação feita pelos fiscais das operações
Princípio da Entidade: na solicitação feita pelos fiscais das operações
 Princípio da Entidade: na solicitação feita pelos fiscais das operações
realizadas não houve registros de nenhuma atividade particular feita fora do
estabelecimento. Foram registradas somente fatos dos acontecimentos no bar;

 Princípio da Continuidade: a observância de um estoque, não se fala que a


 Princípio da continuidade: a observância de um estoque, não se fala que a
empresa tem tempo determinado, se pressupõe que a empresa não será
extinta;

 Princípio do Registro pelo Valor Original: os registros são feitos na


devida
 Princípio do Registro pelo Valor Original: os registros são feitos na devida
tempestividade (data correta de aquisição, independente do pagamento) e
pelo valor de aquisição ou fabricação. Exemplo: registro um produto adquirido
por R$ 250,00 a prazo. No estoque por este valor e no passivo a dívida
gerada. Os valores expressos em moeda nacional (R$ 250,00, R$ 5,00, R$
20,00);

Princípio da Oportunidade: refere-se à integridade dos registros


registrando
 Princípio da Oportunidade: refere-se à integridade dos registros
registrando tudo no momento em que ocorrem. Exemplo: a queda do
pacote de café, consumo dos funcionários, aluguel de maquinário;

 Princípio da Competência: despesas e receitas são contabilizadas


quando efetivamente realizadas e não quando pagas ou recebidas. Exemplo:
compra a prazo em julho, embora não tenha sido paga no mês do registro
(julho) esta compra é despesa de julho;

Princípio da Prudência: não forma identificadas características deste princípio

 Princípio da Prudência: não forma identificadas características deste


princípio
 Princípio da Prudência: não forma identificadas características deste
princípio no caso apresentado;

 Princípio da Atualização Monetária: não forma identificadas


características deste princípio no caso apresentado.

4
Referências Bibliográficas:
TOIGO, R. F. Fundamentos de Contabilidade e escrituração. Caxias do Sul: EDUCS;
Edições Pyr, 2008.
www.portaldacontabilidade.com.br
www.socontabilidade.com.br
www.bibliotecadigital.com.br
Resposta:
Existem três modalidades de lançamento do c rédito tributário, de acordo com
Código
Tributário Nacional, são eles: lançamento de ofício (direto), lança mento misto
(por
declaração) e lançamento por homologação.
Lançamento de Ofício, previsto no art. 149 do Código Tributário N acional, o
lançamento é executado somente pela Administração Pública, ou seja, o s
ujeito passivo
não participa da atividade de lançamento. E a autoridade competente não
necessita de
qualquer auxílio do contribuinte, sendo taxativo o rol trazido na lei.

Lançamento misto, previsto


no art. 147 do Código
Tributário Nacional, é
realizado pela
autoridade
5
Resposta:
Existem três modalidades de
lançamento do c rédito
tributário, de acordo com
Código
Tributário Nacional, são
eles: lançamento de ofício
(direto), lança mento misto
(por
declaração) e lançamento por
homologação.
Lançamento de Ofício,
previsto no art. 149 do
Código Tributário N acional,
o
lançamento é executado
somente pela Administração
6
Pública, ou seja, o s ujeito
passivo
não participa da atividade de
lançamento. E a autoridade
competente não necessita de
qualquer auxílio do
contribuinte, sendo taxativo
o rol trazido na lei.
Lançamento misto, previsto
no art. 147 do Código
Tributário Nacional, é
realizado pela
autoridade
Resposta:
Existem três modalidades de
lançamento do c rédito

7
tributário, de acordo com
Código
Tributário Nacional, são
eles: lançamento de ofício
(direto), lança mento misto
(por
declaração) e lançamento por
homologação.
Lançamento de Ofício,
previsto no art. 149 do
Código Tributário N acional,
o
lançamento é executado
somente pela Administração
Pública, ou seja, o s ujeito
passivo

8
não participa da atividade de
lançamento. E a autoridade
competente não necessita de
qualquer auxílio do
contribuinte, sendo taxativo
o rol trazido na lei.
Lançamento misto, previsto
no art. 147 do Código
Tributário Nacional, é
realizado pela
autoridade
Resposta:
Existem três modalidades de
lançamento do c rédito
tributário, de acordo com
Código

9
Tributário Nacional, são
eles: lançamento de ofício
(direto), lança mento misto
(por
declaração) e lançamento por
homologação.
Lançamento de Ofício,
previsto no art. 149 do
Código Tributário N acional,
o
lançamento é executado
somente pela Administração
Pública, ou seja, o s ujeito
passivo
não participa da atividade de
lançamento. E a autoridade
competente não necessita de
10
qualquer auxílio do
contribuinte, sendo taxativo
o rol trazido na lei.
Lançamento misto, previsto
no art. 147 do Código
Tributário Nacional, é
realizado pela
autoridade
Resposta:
Existem três modalidades de
lançamento do c rédito
tributário, de acordo com
Código
Tributário Nacional, são
eles: lançamento de ofício
(direto), lança mento misto
(por
11
declaração) e lançamento por
homologação.
Lançamento de Ofício,
previsto no art. 149 do
Código Tributário N acional,
o
lançamento é executado
somente pela Administração
Pública, ou seja, o s ujeito
passivo
não participa da atividade de
lançamento. E a autoridade
competente não necessita de
qualquer auxílio do
contribuinte, sendo taxativo
o rol trazido na lei.

12
Lançamento misto, previsto
no art. 147 do Código
Tributário Nacional, é
realizado pela
autoridade
Resposta:
Existem três modalidades de
lançamento do c rédito
tributário, de acordo com
Código
Tributário Nacional, são
eles: lançamento de ofício
(direto), lança mento misto
(por
declaração) e lançamento por
homologação.

13
Lançamento de Ofício,
previsto no art. 149 do
Código Tributário N acional,
o
lançamento é executado
somente pela Administração
Pública, ou seja, o s ujeito
passivo
não participa da atividade de
lançamento. E a autoridade
competente não necessita de
qualquer auxílio do
contribuinte, sendo taxativo
o rol trazido na lei.
Lançamento misto, previsto
no art. 147 do Código

14
Tributário Nacional, é
realizado pela
autoridade
Situação Problema:
Lançamento é ato privativo
da Fazenda Pública, e,
segundo o art. 142 do CTN,
éo
procedimento administrativo
vinculado que verifica a
ocorrência do fato gerador,
identifica o surgimento
passivo da obrigação
tributária, determina a
matéria tributável,
aponta o montante do crédito
e aplica, se for o caso, a
15
penalidade cabível. Dess e
modo,
em quais modalidades de
lançamento ocorre
primeiramente a participação
do sujeito
passivo, explique como ela
se dá.
Resposta:
Existem três modalidades de
lançamento do c rédito
tributário, de acordo com
Código
Tributário Nacional, são
eles: lançamento de ofício
(direto), lança mento misto
(por
16
declaração) e lançamento por
homologação.
Lançamento de Ofício,
previsto no art. 149 do
Código Tributário N acional,
o
lançamento é executado
somente pela Administração
Pública, ou seja, o s ujeito
passivo
não participa da atividade de
lançamento. E a autoridade
competente não necessita de
qualquer auxílio do
contribuinte, sendo taxativo
o rol trazido na lei.

17
Lançamento misto, previsto
no art. 147 do Código
Tributário Nacional, é
realizado pela
autoridade administrativa
utilizando uma declaração
fornecida p elo contribuinte,
indispensáveis à sua
efetivação.
Lançamento por
homologação, previsto no
art. 150 do Código Tributário
Nacional, nele
o contribuinte ou responsável
deve realizar o pagamento do
tributo sem exame da

18
autoridade administrativa,
que toma conhecimento do
mesmo no momento da
homologação.
Fonte:
https://www.jusbrasil.com.br
/topicos/10572085/artigo-
149-da-lei-n-5172-de-25-
de-outubro-de-1966
https://
www.jusbrasil.com.br/
topicos/10572239/artigo-
147-da-lei-n-5172-de-25-de-
outubro-de-
1966#:~:text=147.,fato%2C
%20indispens%C3%A1veis

19
%20%C3%A0%20sua
%20efetiva
%C3%A7%C3%A3o.
https://
www.jusbrasil.com.br/
topicos/10571726/artigo-
150-da-lei-n-5172-de-25-de-
outubro-de-1966

20

Você também pode gostar