A educação em saúde busca a participação dos
Perceptions of Pregnant Women about
the Pregnancy Monitoring Mobile
Application
Abstract: INTRODUCTION: Prenatal care is the time when
guidance is given to pregnant women and risk and
vulnerability factors are identified. With the expansion of
the use of Information and Communication Technologies
expanding, combining with different areas of knowledge,
singularly with the health area, and appearing as an
innovation for nursing care, we have mobile applications as
facilitators for preventive guidance. That said, the study
aimed to identify the perceptions of pregnant women about
the Higia Way gestational monitoring app. METHODOLOGY:
A qualitative study that used as the main methodological
instrument was the Higia Way application, a solution for
monitoring pregnant and postpartum women developed by
undergraduate students of Science and Technology and
Computer Science, and master's students of the
Interdisciplinary graduate courses in Cognition,
Technologies and Institutions (PPGCTI) and Computer
Science (PPGCC). The app has access to pregnancy-related
content. The application has two gamified features with the
quiz system and the other is a Virtual Baby where the user
can exchange their points acquired with the answers to the
questions for items to equip and meet the needs of their
virtual baby. RESULTS: We identified several demands for
new features, especially suggested by women pregnant
with their first child, who were very willing to collaborate
and share their experiences. The users highlighted the ease
of understanding and use of it, considering it a motivating
tool for learning and monitoring pregnancy, especially
because it provides relevant content beyond traditional
records. CONCLUSION: the gamification feature was
highlighted and the perceptions were easy to handle,
attractiveness, educational differential and praise for the
Quiz tool. That said, it is noteworthy that gestational
monitoring apps contribute to the quality of care and
generate positive impacts on maternal and child health.
Keywords: E-applications, Prenatal, Computing,
Interdisciplinarity.
1 INTRODUÇÃO
O pré-natal é o momento em que orientações são
destinadas a mulheres getantes e que fatores de risco
e vulnerabilidade são identificados. No Brasil, o
mínimo de consultas preconizadas é de seis, no
entanto, a Organização Mundial da Saúde (OMS)
recomenda oito, podendo a quantidade aumentar a
depender da classificação de risco da gravidez, pois o
principal objetivo do pré-natal é a redução da
mortalidade materna e infantil.
O acompanhamento dessas mulheres deve ser
para além do assistencial, contando com a educação
em saúde como tática complementar para fortalecer
a assistência pré-natal, por se tratar de uma prática
estabelecida a partir das relações de vínculo entre
profissional e paciente, fundamental para garantia da
promoção e prevenção da saúde dos sujeitos [2].
sujeitos na construção e conhecimento,
esclarecimento de dúvidas e troca de experiência.
Um trabalho educativo que pode ser realizado
através de discussão em grupo, palestras, uso de
jogos e brinquedos. Fazendo-se necessário a adoção
de estratégias atrativas e criação de espaços de
envolvimento efetivo [5].
Com a ampliação do uso da Tecnologias da
Informação e Comunicação se expandindo,
combinando-se com diferentes áreas do
conhecimento, singularmente com a área da saúde, e
aparecendo como inovação para a assistência de
enfermagem, temos os aplicativos móveis como
facilitadores para orientações preventivas.
2 APLICATIVOS MÓVEIS
Nos últimos dez anos, as tecnologias digitais
experimentaram um crescimento surpreendente
para atender às crescentes demandas dos
consumidores em busca de ferramentas rápidas,
eficientes e amplamente acessíveis. Durante esse
processo de evolução, os computadores tradicionais,
como desktops e notebooks, foram gradualmente
substituídos por dispositivos móveis, como
smartphones e tablets, que se destacam por seu custo
reduzido e acessibilidade generalizada à população
[9], [7].
Apesar da versatilidade e rápida abrangência, os
dispositivos móveis possuem limitações de
hardware quando comparados a computadores
desktop e notebook, o que levou a necessidade de se
repensar como os softwares seriam executados
nesses dispositivos. Isso fomentou o surgimento de
aplicativos, também denominados Apps. Esse tipo de
software possui a capacidade de disponibilizar aos
usuários os mesmos serviços de sistemas web,
acessados via computador, porém com
funcionalidades e visões limitadas que condizem com
a capacidade de processamento dos dispositivos nos
quais são executados [11].
As limitações impostas pelos recursos de
hardware aos aplicativos fizeram com que estes não
fossem capazes de executar multitarefas,
diferentemente do que ocorre em softwares
executados no computador, cuja capacidade de
processamento é maior. Essa limitação fez com que
desenvolvedores pensassem bastante a respeito dos
serviços que seriam ofertados pelos aplicativos e
como seriam executados [12].
De acordo com alguns autores [9], [8], há vários
tipos de aplicativos móveis, dentre os quais podemos
citar:
• Produtividade: os serviços disponíveis
nesse tipo buscam facilitar tarefas
cotidianas e até mesmo específicas, como
 envio de e-mails, aluguel de imóveis, gestão
de tarefas etc. Alguns exemplos: Gmail,
Airbnb e Trello;
• Saúde: auxiliam na divulgação, coleta e
armazenamento de dados referentes ao
autocuidados do público, além da educação
em saúde. São utilizados para
acompanhamento on-line, agendamento de
consultas, controle de dosagens de
remédios, verificação de sinais vitais etc.
Alguns exemplos: Google Fit, MediSafe,
Vitalk etc.
• Estilo de vida e entretenimento: é o tipo
mais popular e abrange aspectos da vida
pessoal e em sociedade, como redes sociais,
compartilhamento e exibição de vídeos,
relacionamentos, dentre outros. Alguns
exemplos, bem comuns até, são Facebook,
YouTube e Tinder;
• Jogos: também bastante popular, possui
equivalência aos jogos de computador, e
podem ser voltados a diversos aspectos,
desde o ensino lúdico de algum conteúdo
até o tratamento de algum problema, como
ocorre com aplicativos voltados aos
públicos com Transtorno do Espectro
Autista e às gestantes (foco principal deste
projeto).
O Higia Way, aplicativo descrito neste trabalho,
engloba aspectos dos quatro tipos citados acima,
pois: (i) facilita a vida das gestantes, trazendo
conhecimento e permitindo que possam montar o
enxoval de maneira ideal; (ii) traz informações sobre
o ciclo de gestação, alimentação, cuidados pré e pós-
parto através de postagens e quizzes; (iii) fomenta a
interação com outras gestantes através dos
comentários nas postagens sobre conteúdos e
orientações para as gestantes; e (iv) realiza
simulações de cuidados com recém-nascidos através
de um jogo lúdico similar ao popular Tamagotchi.
O Higia Way também engloba aspectos da
gamificação para fomentar o uso pelo público-alvo.
Esse novo conceito é descrito no tópico a seguir.
3 GAMIFICAÇÃO
Devido à cultura digital e à propagação da tecnologia,
o método de ensino foi modificado, incorporando a si
conceitos da gamificação para manter a atenção,
motivação e dedicação aos estudos. A gamificação
pode ser conceitualizada como uma metodologia
ativa cujo enfoque busca a elevação e manutenção
dos níveis de engajamento através de estímulos à
motivação intrínseca de cada usuário [13].
O objetivo da gamificação é motivar os
usuários, promover a aprendizagem e aumentar a
participação por meio da aplicação de mecânicas de
jogo, tais como pontuação, recompensas, desafios,
competições e narrativas. Esse sistema de
recompensas é obtido através do alcance de metas
específicas [13].
A gamificação é frequentemente aplicada
em ambientes educacionais, empresariais, de saúde e
em vários outros setores para criar experiências
mais envolventes e interativas - tal qual como ocorre
com o Higia Way, que incorpora um sistema de
moedas obtidas ao se responder corretamente às
perguntas do quiz e que podem ser utilizadas na
compra de itens (comida, higiene, remédios) que são
utilizados no jogo de cuidados do recém-nascido [7].
A gamificação, neste sentido, atua como uma
metodologia ativa e eficaz para incentivar o
comportamento desejado e tornar as atividades mais
envolventes.
Assim sendo, este trabalho foi submetido ao
comitê de ética e aprovado sob o parecer
substanciado nº 5.724.033 e foi realizado com apoio
da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior – Brasil (CAPES) – Código de
Financiamento 001. Isto posto, o estudo teve como
objetivo: identificar as percepções de gestantes
acerca do aplicativo de acompanhamento gestacional
Higia Way.
4 METODOLOGIA
Estudo qualitativo que utilizou como principal
instrumento metodológico foi o aplicativo Higia Way,
uma solução para acompanhamento de grávidas e
puérperas desenvolvido por graduandos dos cursos
de Ciência e Tecnologia e de Ciência da Computação,
e mestrandos dos cursos de pós-graduação
Interdisciplinar em Cognição, Tecnologias e
Instituições (PPGCTI) e em Ciência da Computação
(PPGCC). Coordenado por dois professores doutores
dos referidos cursos de graduação e pós graduação
da Universidade Federal Rural do Semi-Árido
(UFERSA), fazendo intersecção entre Ciências da
Saúde e Ciências Exatas e da Terra.
5 MAIOR DETALHAMENTO DO APP E
DEFINIÇÃO DE GAMIFICADO
O aplicativo conta com acesso aos conteúdos
relacionados à gravidez: Importância do pré-natal;
Queixas principais; Alimentação; Exercício Físico;
Amamentação; Parto; Puerpério e Cuidados com o
recém-nascido. E conta ainda com quiz que foi
desenvolvido com base em questões relacionadas às
semanas gestacionais com perguntas que seguem um
sistema de pontuação por questões respondidas. As
questões e os conteúdos são produzidos pela
profissional enfermeira e mestranda integrante da
equipe de desenvolvedores.
 As figuras 1 e 2 a seguir mostram as principais
telas do aplicativo:
Figura 1: Telas do aplicativo (Autores, 2023)
Figura 2: Tela de conteúdos (Autores, 2023)
O aplicativo possui dois recursos gamificados, o
que foi supracitado com o sistema de quiz e o outro
trata-se de um Bebê Virtual onde o usuário pode
trocar seus pontos adquiridos com as respostas das
perguntas por itens para equipar e suprir as
necessidades do seu bebê virtual.
Posteriormente, foi realizada a aplicação do
questionário sobre o perfil de usuário e satisfação do
uso do aplicativo, bem como entrevista
semiestruturada, cujos registros foram feitos por
meio de um formulário criado no Google Forms. A
avaliação foi conduzida em julho de 2023, com um
grupo de 10 (dez) usuárias da cidade de Angicos, no
estado do Rio Grande do Norte, Brasil, que
frequentavam o Centro de Referência de Assistência
Social – CRAS. O grupo avaliado era formado por
mulheres grávidas e puérperas, 5 (cinco) de primeira
gravidez e 5 (cinco) já com outros filhos. Todas
possuíam familiaridade com dispositivos móveis.
Iniciamos a coleta de dados apresentando o
aplicativo às usuárias e a importância de validar essa
ferramenta com esse grupo, para que as
participantes compreendessem do que se tratava,
deixando claro que o objetivo seria avaliar a
utilidade, facilidade e características emocionais ao
utilizar o aplicativo, e não o desempenho da
participante, visto que o aplicativo é gamificado. Ao
final do tempo de uso, procedemos com a realização
das perguntas do questionário seguido das
entrevistas.
Foi realizada uma Análise de Conteúdo de Bardin
[1] para identificar as ideias centrais e as principais
abordagens das respostas. As respostas foram
cuidadosamente analisadas com o objetivo de
identificar as ideias centrais e as principais
ancoragens das respostas. Durante esse processo,
foram removidas as ideias repetidas e
particularismos, a fim de obter um resultado mais
geral.
6 RESULTADOS
Separamos os principais resultados em dois grupos:
mulheres grávidas pela primeira vez, o qual
denominamos de “G1”, e mulheres que estão
vivenciando sua segunda gestação ou mais, que
intitulamos “G2”. E com intuito de preservar a
identidade das participantes, seus nomes foram
substituídos do M1 a M10, correspondendo
respectivamente ao número de sujeitos da pesquisa.
Nos achados gerais encontramos: faixa etária das
participantes variando entre 18 e 35 anos, todas
demonstraram familiaridade com dispositivos
móveis.
6.1 G1: Grupo de mulheres grávidas pela primeira
vez.
Ao serem perguntadas sobre como se sentiram ao ler
os conteúdos do aplicativo, algumas respostas foram:
M2: “Me senti feliz em aprender mais.” M4: “Feliz em
ter um aplicativo na palma da minha mão com os
conteúdos pensado para mim”.
Quando questionadas se a dinâmica do aplicativo
as motivava a continuar respondendo às perguntas
contidas nele, M1 respondeu: “Sim, porque motiva o
conhecimento”.
As entrevistas também tinham o intuito de
conhecer a visão geral do aplicativo, e sobre isso
podemos destacar a declaração de M5: “Gostei
bastante da ideia do aplicativo, por ser um aplicativo
com conteúdos e não somente com registros”.
6.2 G2: Mulheres na segunda gestação atual ou
mais.
Com respostas mais objetivas, essas participantes
declararam como se sentiram ao ler os conteúdos do
aplicativo. M7: “Não lembrava de muita coisa.” e M9:
“Mesmo frequentando os cursos disponibilizados na
assistência básica não li sobre isso”.
Sobre a dinâmica do aplicativo em motivá-las a
continuar respondendo às perguntas, M6 afirmou:
“Sim, vi que tem um assunto que pesquisei na internet”.
E no que diz respeito a visão geral do aplicativo,
para M8: “Indicaria esse aplicativo”.
Por meio desse material empírico construído a
partir dos recursos metodológicos, identificamos
diversas demandas por novas funcionalidades
sugeridas principalmente pelas mulheres grávidas
de seu primeiro filho que se mostraram bastante
dispostas a colaborar e compartilhar suas
experiências.
No segundo grupo, das gestantes que já possuíam
filhos, provavelmente devido à sua experiência
prévia com gestações, resultaram em respostas mais
vagas e com menos sugestões de melhorias.
No que se refere às configurações visuais e de
recursos do aplicativo, foi atribuída a tela de Quiz
avaliação positiva, sendo especialmente bem
recebido, despertando motivação e envolvimento
nas usuárias, graças à abordagem de gamificação
adotada. Demonstrando, portanto, que as usuárias
compreenderam perfeitamente seu funcionamento e
executaram os passos corretamente.
Assim, as usuárias destacaram a facilidade de
compreensão e utilização do mesmo, considerando-o
uma ferramenta motivadora para o aprendizado e o
acompanhamento da gravidez especialmente por
fornecer conteúdos relevantes além dos registros
tradicionais.
7 DISCUSSÃO
A faixa etária das gestantes observadas no estudo, de
18 a 35 anos, diverge da faixa etária nacional. No
Brasil, de acordo com as informações do Sistema de
Informação Sobre Nascidos Vivos (SINASC), as
gestantes têm entre 15 e 19, caracterizando altos
índices de gravidez na adolescência [4]. Mesmo
assim, os sujeitos da pesquisa fazem parte de uma
população jovem, a qual possuem grande contato
com as tecnologias.
Durante o acompanhamento pré-natal, é
necessário que alguns aspectos sejam avaliados com
o intuito de melhorar a adesão deste
acompanhamento. Fatores como idade, gestações
pregressas e nível de escolaridade são importantes
para o planejamento de ações para inserção das
gestantes ao pré-natal, e devem ser levados em
consideração pelo profissional de saúde.
Essa importância se dá pela necessidade de
adesão às consultas pré-natal para uma gestação
saudável e sem intercorrências. E caso estas
ocorram, que a intervenção seja feita em tempo
oportuno. Isso fica evidente no resultado de pesquisa
que constatou melhor adesão ao pré-natal após o uso
do aplicativo. Além de maior motivação para
comparecer às consultas de pré-natal, as gestantes
adotaram melhores condutas e recomendações
durante esse período, demonstrando, assim, a
eficácia do aplicativo. Essas mulheres também
melhoraram o controle glicêmico quando portadoras
de Diabetes, bem como o controle de peso [4].
Em nosso estudo, avaliações positivas foram
elencadas pelas participantes da pesquisa, por
exemplo, o despertar de emoções positivas,
conteúdos que são convergentes com a busca de
informação feita na internet, o incentivo na
continuidade do uso, fácil manuseio, presença de
atrativos e o importante diferencial por ser
educativo.
Isso também pode ser percebido em outro estudo
que avaliou a experiência de grávidas com uso de um
aplicativo de acompanhamento gestacional, onde a
partir das vivências de seu uso, as avaliações das
gestantes apontaram excelente grau de satisfação em
se configurando como uma ferramenta importante
no apoio informativo, no incentivo ao autocuidado
durante o período gestacional e na promoção da
saúde [10].
Os aplicativos educativos têm possibilitado
melhorias na acessibilidade dos usuários às
informações. Os aplicativos de acompanhamento
gestacional possuem funções que aproximam os
pacientes dos prestadores de cuidados, contribuindo
na adesão ao autocuidado e terapêutica [10]. A partir
disso, destacamos a abrangência dos conteúdos do
Higia Way quando permeia tópicos de Importância
do pré-natal; Queixas principais; Alimentação;
Exercício Físico; Amamentação; Parto; Puerpério e
Cuidados com o recém-nascido, garantindo
integralidade de informações.
Concluímos então que o aplicativo móvel obteve
alta aceitabilidade. Fato que pode impactar na adesão
às consultas, através do uso dessa tecnologia na
educação em saúde por exemplo, e, mesmo durante
as consultas individuais, profissionais podem fazer
uso desse recurso. Pois, de acordo com outra
pesquisa realizada, os aplicativos móveis
apresentam-se como um instrumento potencial na
promoção da saúde e prevenção de agravos, de
característica complementar na assistência à saúde
[6]. Além disso, a gestante se sente protagonista na
tomada de decisão visando a prevenção e
manutenção da saúde, sobretudo na gravidez.
Como limitação do estudo, tivemos o pouco
tempo que as participantes tiveram para utilizar o
aplicativo móvel. Visto que o recurso metodológico
não foi utilizado durante todo o processo de gestação.
No entanto, como ponto positivo temos a avaliação
do aplicativo feita e testada por seu público alvo. E
como os conteúdos ofertados em aplicativos dessa
natureza permitem que as grávidas percebam sinais
e sintomas que não são fisiológicos da gestação, isso
contribui para intervenções precoces, prevenindo
complicações e impactando na redução dos altos
índices de mortalidade materna. Destacando assim
sua utilidade, exatamente como objetiva-se a
proposta do Higia Way.
8 CONCLUSÃO
O trabalho teve como objetivo identificar as
percepções de gestantes acerca do aplicativo de
acompanhamento gestacional Higia Way. Mediante
os resultados, podemos concluir que seu uso teve alta
aceitabilidade, despertou emoções positivas,
instigou a busca por informações sobre os temas
relacionados ao período experienciado, e serviu
como revisão de informações de pré-natais passados.
Sobre o aplicativo, o recurso de gamificação teve
destaque e as percepções foram de fácil manuseio,
atratividade, diferencial educativo e elogios à
ferramenta Quiz. Isto posto, é notável que os
aplicativos de acompanhamento gestacional
contribuem para a qualidade da assistência e geram
impactos positivos na saúde materno-infantil.
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