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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA

BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

CLARA MACHADO ARAÚJO RIBEIRO

POPULARIZAÇÃO DE SOFTWARE EDUCATIVOS PARA PROMOÇÃO DE


EDUCAÇÃO EM SAÚDE

SALVADOR
2022
CLARA MACHADO ARAÚJO RIBEIRO

POPULARIZAÇÃO DE SOFTWARE EDUCATIVOS PARA PROMOÇÃO DE


EDUCAÇÃO EM SAÚDE

Trabalho apresentado à disciplina técnica em


pesquisa, ofertada pela Universidade Federal
da Bahia, como parte dos requisitos para a
obtenção do título de Bacharel Interdisciplinar
em Ciência e Tecnologia.

Orientador(a): Lívia Borges Souza Magalhães

SALVADOR
2022
Sumário
1 PROBLEMÁTICA.....................................................................................................4
1.2 OBJETIVOS....................................................................................................... 6
1.2.1 - Objetivos específicos......................................................................6
1.3 JUSTIFICATIVA................................................................................................. 7
2 METODOLOGIA.......................................................................................................8
3 RECURSOS FINANCEIROS....................................................................................8
4 CRONOGRAMA.......................................................................................................9
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 10
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1 PROBLEMÁTICA

A palavra software é de origem inglesa e, conforme o dicionário Priberam


(2008), ela significa o “[c]onjunto de programas, processos, regras e, eventualmente,
documentação, relativos ao funcionamento de um conjunto de tratamento de
informação”. Dessa forma, pode-se afirmar que essa tecnologia se configura por
meio de uma série de processos que serão interpretados pelo computador. Nesse
contexto, os softwares são tecnologias amplas e vem, ultimamente, sendo usado em
diversas áreas como nas engenharias, no Núcleo de Tecnologia da Informação
(NTI), na educação e na saúde.

Nesse prisma, essa forma de configuração da tecnologia vem sendo usada


em diversos ambientes como, por exemplo, na área da educação, posto que, elas
conseguem de forma lúdica e diferenciada, apresentar apoio para os educadores
com objetivo de melhorar a transmissão de conhecimento e saberes. No século XXI,
era movida a tecnologia, os softwares educativos são uma excelente ferramenta
para o ensino, sendo já muito utilizado no ensino fundamental e médio, ocorrendo
um retorno pedagógico excelente, os pedagogos Scattone e Masini (2007) afirma
que “[...]os softwares educativos desafiaram e aguçaram a curiosidade dos
educandos e que, com a utilização deste recurso, o fato de errar não inibiu os
educandos e até favoreceu o processo de ensino-aprendizagem.”

No contexto da área da saúde não é diferente, as vantagens da tecnologia


dos softwares na promoção de educação em saúde. Explicar a fisiopatologia de uma
doença às vezes é complexo, principalmente, para pessoas que não são da área.
Conforme o autor do livro Fisiopatologia Básica, Antczak (2005) fisiopatologia
significa os mecanismos subjacentes e os efeitos patológicos das doenças no corpo
humano. Com esse raciocínio, essa tecnologia favorece que esses conteúdos sejam
transmitidos para o paciente de forma simplificada, lúdica, diferenciada e com
linguagem mais acessível.

Com o sucesso dessa metodologia no ensino escolar, profissionais da saúde


buscaram os softwares para a área com intuito de melhorar e deixar mais lúdico e
diferenciado a educação em saúde, seguindo essa linha de pensamento Botti (2014)
confirma que:
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[...]o software educativo pode promover aprendizagem, demanda cognitiva


para a aquisição do conhecimento e construção de relações e conceitos.
(BOTTI, 2014)

A promoção de educação em saúde é um fundamental papel dos profissionais


da saúde, essa ação é um meio importante para a ampliação do conhecimento e
atitudes relacionados a ações saudáveis dos indivíduos (GUETERRES et al.,
2017). Nesse aspecto, esses profissionais, principalmente os enfermeiros, dispõem
uma significativa função de promover saúde para além dos cuidados hospitalares é
uma forma de explicar sobre o processo de saúde e doença e, assim, orientá-lo, da
melhor forma, como praticar atos saudáveis como prevenção de futuras pioras e
autocuidado.

O termo educação em saúde pode ser novo, porém a prática está presente
desde o final do século XIX no Brasil. Entre final do século XIX a início do século XX,
o país se apresentava na abolição da escravatura e no começo do desenvolvimento
industrial e comercial, surgindo uma atenção para condições sanitárias muito mais
com intuito de não prejudicar o desenvolvimento econômico do país do que na
saúde da população (LOPES; PEREIRA; MORE, 2020). No entanto, ações
sanitárias e atividades educativas não eram realizadas de forma para promover
autonomia e passar conhecimentos para os indivíduos, a maneira que era realizada
essas ações, muitas vezes impostas pelo Estado, eram forçosas, não sendo bem
aceita pelo povo e, com isso, juntando com os conflitos momentâneas, ocorria
revoltas, como ocorreu na Revolta da Vacina, em 1904, (SOUZA; JACOBINA, 2009,
p. 620). Ao longo do século XX, os cientistas foram estudando e construindo
conhecimentos das doenças transmissíveis, com altas taxas de mortalidade e
extremamente prejudiciais para a economia do país como a febre amarela, a varíola
e a peste bubônica, com isso conforme Nespoli (2016 p.47):

[...] as ações educativas eram fundamentais, pois com elas era possível
convencer as pessoas a aceitarem e participarem do controle das doenças,
por meio de medidas preventivas, de profilaxia e de autocuidado, e da
mudança dos hábitos e comportamentos.

Nesse aspecto, com o passar dos anos, a ação de educação em saúde foi se
aprimorando e buscando fazer o educando entender a importância de seguir tais
orientações para a melhora da própria qualidade de vida. O objetivo dessa ação não
é impor, por exemplo, ao diabético retirar o doce, mas sim fazê-lo entender o motivo
dele precisar retirar o excesso de glicose e não realizar prática de imposição como
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ocorria no início do século XX, podendo ocorrer uma situação reversa ou até uma
revolta. (SOUZA; JACOBINA, 2009 p. 620). Com esse pensamento, os softwares
educativos tentando atualizar a prática de ensino para a realidade vigente no século
XXI: um mundo permeado pela tecnologia.

É interessante observar que a utilização dos softwares não está restrita à


educação em saúde para o público jovem, possuindo o pensamento que nasceu na
era da tecnologia, mas sim para diversos públicos, adaptando a tecnologia para a
classe etária indicada. Nesse aspecto, foram desenvolvidos softwares para crianças
com Tetralogia de Fallot em formato de games (BEZERRA et al., 2019), como
também criaram software para idosos para o conhecimento das doenças crônicas. O
enfermeiro Guilherme Sá (2019) que essa metodologia alcança o objetivo da
educação em saúde que é

“[...]proporcionar conhecimento para a prevenção e redução de agravos,


tornar a pessoa ativa na transformação de vida e incentivar o autocuidado e
busca de autonomia.” (SÁ, 2019).

1.2 OBJETIVOS

Conforme o exposto, o objetivo geral deste trabalho é avaliar a popularização


dos softwares educativos para a promoção de educação em saúde depurando
artigos e relatos do uso dessa tecnologia em diferentes classes sociais e etárias com
intuito de avaliar e analisar se a explicação do processo saúde doença está
tornando-se acessível de forma, lúdica, diferenciada e com linguagem mais
acessível.

1.2.1 - Objetivos específicos

Para isto, os objetivos específicos deste trabalho são:

a) Avaliar os softwares educativos em diferentes classes etárias e sociais


b) Analisar a adesão dos profissionais da saúde no uso dessa tecnologia
c) Avaliar a eficiência dos softwares em doenças crônicas mais populares
no Brasil.
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1.3 JUSTIFICATIVA

Conforme Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) (BRASIL,


2022) “[...] acesso à Internet e à televisão e posse de telefone móvel celular para uso
pessoal’, relativa ao ano de 2021, aponta que houve um aumento, comparado 2019,
no número de domicílios com internet chegando a 90% dos lares brasileiros.”. No
entanto, segundo dados do mesmo veículo, cerca de 4,3 milhões de estudantes em
todo Brasil não tinham acesso à internet, seja por questões econômicas ou
indisponibilidade do serviço na área em que vivem, ocorrendo prejuízo na educação
à distância do ano posterior (BRASIL, 2021). Isso significa que com o acesso à
internet e aparelho telefônico, não houve um domínio suficiente para certas
demandas como educacionais.

Em outro ponto, uso de tecnologias para o ensino vem sendo muito comum
na modernidade, com a utilização de aplicativos e softwares para promover um
ensino lúdico. Segundo o tecnólogo Marcelo Henrique Vieira (2020), a internet,
aplicativos e softwares educativos auxiliam no processo de ensino-aprendizagem e
essa didática tem atraído alunos a uma nova forma de aprender. No entanto,
infelizmente, dependendo do acesso à internet e/ou modelo do smartphone, a
aquisição pode ser restrita para um público mais específico e muitas vezes com uma
condição financeira melhor.

Com relação à educação, o modelo tradicional de educação em saúde era


semelhante ao conceito de educar do educador Paulo Freire (1968) na obra
Pedagogia do oprimido em que quanto mais informações e conteúdo melhor para o
aluno, no entanto, esse modelo de ensino não se destacava nem o educador nem o
aluno na qualidade, no valor ou na originalidade (PRIBERAM, 2008), com isso, os
educados eram medíocres e

[...] o educador também é considerado medíocre porque não é adaptável e


não busca outros conhecimentos, uma vez que não é desafiado pelos
educandos. A educação ainda permanece verticalizada, com o educador
sendo considerado um ser superior que ensina ao ignorante.
(FIGUEIREDO; RODRIGUES-NETO; LEITE, 2010)

Frente a esse aspecto, anteriormente, na educação em saúde, era comum


ocorrer uma sobrecarga do paciente com informações sobre a importância dos
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hábitos saudáveis, dos usos regulares dos medicamentos, importância da


prevenção, muitas vezes em termos técnicos não tendo uma transmissão de
conhecimento. Por esse motivo, é importante a popularização dos softwares
educativos para que essa promoção de educação em saúde seja realizada de forma
lúdica, divertida e de linguagem acessível, tendo um real aprendizado do conteúdo
passado e de forma que todos tenham acesso independente das condições
financeiras e da classe social.

2 METODOLOGIA

Para realização desta pesquisa, seguir-se-ão as seguintes etapas


metodológicas:

a) Levantamento de referências sobre educação em saúde, a utilização


de softwares na educação como também a acessibilidade desses
recursos para diferentes classes sociais;
b) Levantamento sobre quais são as dificuldades da acessibilidade dessa
tecnologia na educação em saúde;
c) Elaboração de repositório no drive contento artigos, livros e demais
referências que contribuiria com a construção do projeto de pesquisa;
d) Realização de relação de softwares já utilizados educação escolar com
prática da educação em saúde;
e) Discussão sobre o uso dessa tecnologia para desenvolver a promoção
de educação em saúde de forma lúdica, divertida e com linguagem
acessível;
f) Apresentação da edição completa.

3 RECURSOS FINANCEIROS
Não foi necessário recursos financeiros nesse projeto de pesquisa.
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4 CRONOGRAMA

NOVEMBRO/DEZEMBRO
ETAPAS
PROBLEMÁTICA 24 DE NOVEMBRO
OBJETIVOS 29 DE NOVEMBRO
JUSTIVICATIVA 29 DE NOVEMBRO
METODOLOGIA 01 DE DEZEMBRO
REVISÃO 04 E 05 DE DEZEMBRO
ENTREGA FINAL 6 DE DEZEMBRO
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REFERÊNCIAS

"medíocre", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021,


https://dicionario.priberam.org/mediocre [consultado em 29-11-2022].

"software", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2021,


https://dicionario.priberam.org/software [consultado em 24-11-2022].

ANTCZAK, Susan. Fisiopatologia Basica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,


2005. 340 p.
BEZERRA, Thiago Arcanjo et al. Software Educativo: ferramenta direcionada para
educação em saúde de crianças com tetralogia de fallot. Revista Enfermagem
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pesquisa: segundo a pesquisa nacional por amostra de domicílios, isso significa
65,6 milhões de domicílios conectados, portanto, 5,8 milhões a mais do que em
2019. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, isso significa 65,6
milhões de domicílios conectados, portanto, 5,8 milhões a mais do que em 2019.
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