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Roteiro de Aula Prática Esquelético..
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OSTEOLOGIA
O crânio (do grego kranio = relativo à cabeça) é o esqueleto da cabeça, formado por 20
ossos agrupados em duas partes: o neurocrânio e viscerocrânio.
O neurocrânio forma a “caixa craniana” que fornece um invólucro para o encéfalo, os
ossos são: um frontal, dois parietais, dois temporais, um occipital, um esfenóide e um
etmóide. Esses ossos basicamente formam a parte superior (teto da caixa craniana) do
crânio em forma de uma abóbada – a calvária – e um assoalho ou base do crânio. Os
ossos da calvária são amplamente planos, curvados e unidos por articulações fibrosas do
tipo suturas. Os ossos da base do crânio são irregulares e a união entre o occipital e o
esfenóide é uma articulação cartilaginosa do tipo sincondrose.
O viscerocrânio ou esplancnocrânio forma o esqueleto da face que consiste em ossos
que circundam a boca e o nariz e contribuem para as orbitas (cavidades que envolvem
os olhos). Os ossos são: dois lacrimais, dois nasais, duas maxilas, dois zigomáticos, dois
palatinos, uma mandíbula e um vômer.
Vista anterior
Margem supra-orbital
Margem infra-orbital
Forame ou incisura supra-orbital
Fissura orbital superior
Fissura orbital inferior
Canal óptico
Forame infra-orbital
Espinha nasal anterior
Septo nasal
Vista lateral
Vista interna
Mandíbula
Ramo
Corpo
Ângulo
Processo condilar
Processo coronóide
Forame mentual
Forame mandibular
Protuberância mentual
Espinha geniana
ATLAS (C1)
Tubérculo anterior
Tubérculo posterior
Arco anterior
Arco posterior
Face articular inferior
Face articular superior
Processo transverso
Forame transverso
Forame vertebral
Fóvea do dente do áxis
ÁXIS (C2)
Dente
Corpo
Arco
Pedículo do arco
Lâmina do arco
Processo articular superior
Processo articular inferior
Processo transverso
Forame transverso
Forame vertebral
Processo espinhoso
Obs.: a 7ª vértebra cervical embora tenha as mesmas estruturas das vértebras cervicais
C3 a C6, alguns aspectos particulares podem ser apontados:
quando se flete a cabeça. Termina em um tubérculo que dá inserção ao ligamento da
nuca. É conhecida como vértebra proeminete.
Corpo
Arco
Pedículo do arco
Lâmina do arco
Processo articular superior
Processo articular inferior
Processo transverso
Forame vertebral
Processo espinhoso
Fóvea costal superior
Fóvea costal inferior
Fóvea costal do processo transverso
As vértebras lombares são as que apresentam o corpo mais volumoso e em forma de rim
(forma de “feijão”). O processo transverso apresenta dois outros pequenos processos:
processo acessório (inferior) e processo mamilar (superior).
Corpo
Arco
Pedículo do arco
Lâmina do arco
Processo articular superior
Processo articular inferior
Processo transverso
Forame vertebral
Processo espinhoso
Processo mamilar
Processo acessório
1.2.4 - SACRO
O sacro é constituído por cinco vértebras sacrais fundidas de forma triangular. Por esse
motivo não apresenta nenhum movimento nesta região. O sacro apresenta uma base, um
ápice e quatro faces: anterior (pélvica), posterior e laterais direita e esquerda. As
principais estruturas do sacro são:
1.2.5 - CÓCCIX
O cóccix (do grego kokkix = “cuco”) é formado pela fusão de quatro vértebras
coccígeas, constituindo um osso irregular, ligeiramente triangular. O cóccix apresenta
uma base superior e um vértice inferior, na base existem dois cornos que se articulam
com os cornos do sacro.
1.3.1 - Costelas
Compreendem doze pares de ossos planos alongados que se fixam à coluna vertebral,
assim divididos:
1.3.2 - Esterno
O esterno é um osso plano que representa o limite mais anterior da caixa torácica. As
principais estruturas observadas no esterno são:
Manúbrio
Corpo
Processo xifóide
Incisura clavicular
Incisura jugular
Ângulo do esterno
Incisuras costais (I a VII)
2- OSSOS DO MEMBRO INFERIOR
O osso do quadril (do latim quadrus = equilibrado, esquadro) ou coxal (do latim coxa =
quadril) é um grande osso achatado formado pela fusão, no final da adolescência, dos
ossos ílio, ísquio e púbis. O osso do quadril forma a conexão óssea entre o tronco
(sacro) e o membro inferior (fêmur). Os dois ossos do quadril juntam-se com os ossos
sacro e cóccix e formam a maior parte da pelve óssea, são unidos, anteriormente, pela
sínfise púbica.
2.1.1 - Ílio
2.1.2 - Ísquio
Corpo do ísquio
Ramo do ísquio
Túber isquiático
Espinha isquiática
Incisura isquiática menor
2.1.3 – Púbis
Corpo do púbis
Ramo superior do púbis
Ramo inferior do púbis
Linha pectínea do púbis
Tubérculo púbico
Face sinfisial
Observação: algumas estruturas ósseas são comuns a todos os ossos do quadril, a saber:
Forame obturado
Acetábulo
Face semilunar do acetábulo
Fossa do acetábulo
Incisura do acetábulo
2.2 - FÊMUR
2.3 - PATELA
A patela apresenta: duas faces (anterior e posterior), uma base (proximal) e um ápice
(distal)
2.4 - TÍBIA
2.5 - FÍBULA
Cabeça da fíbula
Colo da fíbula
Margem interóssea
Maléolo lateral
Sulco maleolar
2.6 - OSSOS TARSAIS
Os ossos tarsais (do grego tarso = tornozelo, moldura de tear) consiste em sete ossos
que formam o tornozelo, parte do membro inferior que se articula com a tíbia. Eles são
reunidos em duas fileiras:
Fileira proximal:
Fileira distal:
Os ossos metatarsais (do grego meta = após e tarso = tornozelo, moldura de tear) são
cinco ossos longos situados entre os ossos tarsais e as falanges, eles formam a base
óssea da porção média do dorso e da planta do pé. Os metatarsais são numerados e
expressos em algarismos romanos, em ordem crescente, contando da direção do hálux
ao dedo mínimo: I, II, III, IV e V metatarsais.
2.8 - FALANGES
As falanges correspondem aos ossos dos dedos do pé. O esqueleto de cada dedo é
composto por três falanges, com exceção do hálux (primeiro dedo do pé), que só possui
duas falanges. Elas são denominadas de proximal, média e distal. No hálux só existem
as falanges proximal e distal.
3.1 - CLAVÍCULA
Extremidade acromial
Extremidade esternal
Corpo da clavícula
Face articular acromial
Face articular esternal
Tubérculo conóide
Face articular acromial
3.2 - ESCÁPULA
3.3 - ÚMERO
Cabeça Capítulo
Colo anatômico Tróclea
Colo cirúrgico Epicôndilo medial
Tubérculo maior Epicôndilo lateral
Tubérculo menor Crista supra-epicondilar medial
Crista do tubérculo maior Cista supra-epicondilar lateral
Crista do tubérculo menor Sulco do N. radial
Sulco intertubercular Fossa radial
Tuberosidade deltóidea (para o músculo Fossa coronóidea
deltóide) Fossa do olécrano
3.4 - ULNA
3.5 - RÁDIO
Os ossos carpais (do grego karpus = pulso, punho) são oito pequenos ossos que formam
o punho, a parte da mão que se articula com o antebraço. Estes pequenos ossos dão
flexibilidade ao pulso, eles são dispostos em duas fileiras de quatro ossos cada.
Fileira proximal:
Fileira distal:
Os ossos metacarpais (do grego meta = após e karpus = pulso, punho) são cinco ossos
longos situados entre os ossos carpais e as falanges, eles formam a base óssea da palma
e dorso da mão. Os metacarpais são numerados e expressos em algarismos romanos, em
ordem crescente, contando da direção do polegar ao dedo mínimo: I, II, III, IV e V
metacarpais.
3.8 - FALANGES
As falanges correspondem aos ossos dos dedos. O esqueleto de cada dedo é composto
por três falanges, com exceção do polegar, que só possui duas falanges. Elas são
denominadas de proximal, média e distal. No polegar só existem as falanges proximal
e distal.
BIBLIOGRAFIA