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Ribeiro, S. G. S.
Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto - MG, Brasil, geostudio2007@yahoo.com.br
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COBRAMSEG 2010: ENGENHARIA GEOTÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. © 2010 ABMS.
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As Tabelas 1 e 2 apresentam os
principais parâmetros utilizados na modelagem
numérica.
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V
Figura 5. Curva empregada na modelagem numérica λ= (2)
f
As Tabelas 3 e 4 permitem verificar que os
sismogramas apresentam as componentes 4.5 Estudo do Comportamento
verticais, longitudinais e transversais da
freqüência da vibração, sendo possível observar O gráfico na Figura 6 permite verificar até qual
que os maiores valores de vibração possuem profundidade a solicitação dinâmica interfere
freqüência inferior a 10Hz, ou seja, se no padrão inicial de tensões. Os valore a 0,1 e 1
enquadram na faixa de baixa freqüência. A segundo foram adotados por possuirem
medição foi realizada na própria linha férrea. variações críticas de tensão em relação ao valor
A curva típica que caracteriza o movimento inicialmente resitrado (0s). O comportamento
vibratório foi definida para o maior valor de sugere que o incremento de tensão vertical dá-
velocidade observado, isto é, para 15,5mm/s. se até uma profundiade de 5 metros, com
elevada variação das tensões verticais na
superfície do terreno, com majoração em até 10
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1015
1010 estabilidade local da obra.
1005 Importante reforçar que para uma melhor
1000 representatividade da modelagem, é de
995 fundamental importância uma avaliação mais
990
minuciosa com relação aos dados referentes ao
0 100 200 300 400 500 600
Tensão Efetiva Vertical (kPa)
comportamento tensão-deformação do solo,
0 sec 0,1 sec 1 sec
dando ênfase aos parâmetros de rigidez e
amortecimento que são mais dificilmente
Figura 6. Variação da tensão efetiva com a profundidade referenciados na literatura, assim como às
cargas dinâmicas induzidas pela passagem das
A Figura 7 apresenta a variação da composições ferroviárias, sendo para tanto,
aceleração induzida, pela passagem da altamente recomendável a instrumentação das
composição, no eixo abaixo do eixo da linha regiões sob os trilhos. Visando desta forma a
férrea. possibilidade de interepretação direta de curvas
que caracterizam a variação de deslocamentos,
1025 velocidade e/ou aceleração induzida.
1020
1015
Elevação (m)
1010
AGRADECIMENTOS
1005
1000
À GeoFast pela licença do programa Quake que
995
990
possibilitou a realização deste estudo.
-0,15 -0,1 -0,05 0 0,05 0,1
Aceleração Vertical (g)
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