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1. Introdução…………………………………………………………………………….2
1.2. Objetivos……………………………………………………………………………3
Definição e Causas………………………………………………………………………4
4. Matérias e ferramentas……………………………………………………………….12
4.1Artesanato…………………………………………………………………………13
5.Indicações geográficas-------------------------------------------------------------------------15
Conclusão------------------------------------------------------------------------------------------17
Bibliografia……………………………………………………………………………..18
1. Introdução
Existem variáveis como por exemplo, o grau de saturação, a umidade, a fração mineral
predominante e heterogeneidade de um solo que, uma vez submetido à mudança de
esforço resultará em sua deformação. Embora as deformações de solo não uniformes
não sejam prejudiciais ao solo em si, podem comprometer as edificações nelas
assentadas. No caso de um solo coesivo parcialmente saturado ou saturado, o tempo
para que toda a deformação plástica ocorra é muito maior e depende de alguns fatores,
quais sejam: grau de saturação; coeficiente de permeabilidade; propriedades do fluido
dos poros; comprimento do caminho que deverá ser percorrido pelo fluido para
encontrar equilíbrio.
Definição e Causas
“Adensar a terra” consiste em termo reservado aos estudos da mecânica do solo no qual
acontece queda de volume por causa da baixa taxa de água na parte interna. O fato pode
acontecer de forma natural, embora ações dos seres-humanos podem prejudicar no
sentido de acelerar o processo e prejudicar culturas produtivas no campo da agricultura
ou de grandes construções de concretos que se estabelecem em regiões montanhosas,
por exemplo. Qualquer tipo de acréscimo na superfície faz com que aumente as chances
de adensamento no solo.
Coeficiente de adensamento
Índice de compressão
Índice de recompressão
Tensão de pré‐adensamento
Esses dados determinados pelo ensaio de adensamento do solo unidimensional são
muito importantes para:
Toda vez que uma argila sofre uma ação externa, seja por meio de um carregamento,
seja pela variação da pressão hidrostática, surgem excessos de pressões neutras e,
consequentemente, gradientes hidráulicos e um fluxo de água. Com a expulsão da água,
o solo se deforma até atingir uma nova posição de equilíbrio.
Numa visão microscópica, a ação externa quebra a estrutura do solo, isto é, o equilíbrio
que existia entre o arranjo das partículas e as forças que interagiam entre elas. Numa
escala macroscópica, alteram-se a tensão efetiva e a pressão neutra.
A água adsorvida tende a ser expulsa de entre as partículas lentamente: estão agindo
forças de origem viscosa, dependentes do tempo. Essa fase do processo é denominada
adensamento secundário.
É interessante notar que esse contato entre camadas duplas é do tipo “inelástico” ou
irreversível, diferente dos contatos mineral-mineral, razão pela qual, após a remoção da
carga, a área de contato permanece a mesma e, com ela, a resistência ao cisalhamento
do solo e a marca indelével da pressão de pré-adensamento.
Para se realizar o ensaio de adensamento do solo, o método requer que uma amostra de
solo seja mantida lateralmente confinada. Essa amostra deve ser axialmente carregada
em incrementos, com pressão mantida constante em cada incremento, até que todo o
excesso de pressão na água dos poros tenha sido dissipado. Durante o processo de
compressão, medidas de variação da altura da amostra são feitas. Os dados são usados
no cálculo dos parâmetros que descrevem a relação entre a pressão efetiva e o índice de
vazios, e a evolução das deformações em função do tempo. Os dados do ensaio de
adensamento podem ser utilizados na estimativa tanto da magnitude dos recalques totais
e diferenciais de uma estrutura ou de um aterro, como da velocidade desses recalques.
A aparelhagem para a realização do ensaio é constituída de um sistema de aplicação de
carga (prensa de adensamento) e da célula de adensamento.
Em qualquer modificação feita de forma natural ou artificial na terra causa certo nível
de adensamento. Especialistas apontam que a diminuição não acontece do dia para a
noite, mas sim com a ação que se repete por longo tempo. Interessante notar que nem
mesmo a terra fina tem a capacidade de adensar de forma rápida. Grande parte dos
efeitos do gênero não acontece de modo uniforme, ou seja, aumenta as chances do
desnivelamento. Por esse motivo as estruturas que estão compostas na superfície correm
risco de sofre desmoronamento.
3.1. Mananciais e Características Do Solo
De acordo com as regras oficiais dos mananciais na cidade de São Paulo está proibido o
ato de construir moradias ao redor dos mananciais, ou seja, recursos fluviais que
possuem a capacidade de servir ao abastecimento público ou para colaborar ao sistema
de saneamento básico. Porém, ao lançar os olhos na cidade qualquer pessoa pode
perceber que a lei não acontece na prática.
Por causa de problemas de moradia os moradores precisam morar nos locais do gênero e
ficarem suscetíveis aos danos ambientais, tais como o adensamento do solo que do dia
para noite pode colocar a casa terra a baixo. Também existe o fato de moradores
ribeirinhos que não querem deixar de lado os costumes e seguir à moradia do governo
que traz melhores condições em termos de saneamento básico.
a) Equação de continuidade;
b) Relação tensão-deformação;
c) Equações de equilíbrio.
Nos projetos de construção civil que existe no Brasil existe a necessidade de existirem
recalques que servem como base para as residências antes do sistema do plano tenha o
quadro completo. Antes de acontecer o estudo que se reserva a analisar o solo também
há necessidade de conhecer de forma detalhada o peso que existe em cada lado para
saber se a terra tem condições de manter o tamanho mesmo por longo tempo com a
estrutura presente na superfície. De forma prévia ao construir os engenheiros precisam
ter o conhecimento necessário para poder avaliar as melhores condições no sentido de
aliviar a pressão do peso ao solo.
3.4. Adensamento No Solo
Não se pode ignorar o fato de que qualquer tipo de obra na engenharia civil tem como
base o solo, por esse motivo que a matéria tem importância vital na carreira de
engenheiros. Nesse sentido vale ressaltar que no campo da matéria existe preocupação
em detalhes quanto ao nível de equilíbrio e comportamentos que podem ser gerados na
terra por causa do excesso de massa.
4. Matérias e ferramentas
Cabeçote
Defletômetro
Espátula
Faquinha
Filtro
Pedra porosa
4.1Artesanato
Estão sendo identificadas proposições e soluções para a proteção legal dos CT e das
ECT, a fim de impedir a sua utilização abusiva, a sua apropriação indevida, ou outras
formas de exploração ilícita. Essas proposições e soluções podem ser úteis também para
a proteção do artesanato tradicional. Negociações sobre um instrumento jurídico
internacional sui generis estão em andamento na Comissão Intergovernamental da
OMPI sobre a Propriedade Intelectual e os Recursos Genéticos, os Conhecimentos
Tradicionais e o Folclore (IGC)
Esta nota identifica meios práticos, acessíveis e muitas vezes baseados nas
comunidades, de utilização do sistema de PI existente para o reconhecimento, a
proteção, a gestão, o marketing e a comercialização eficientes do artesanato tradicional
como recurso cultural e econômica
Uma marca coletiva distingue os produtos e serviços dos membros de uma associação,
que é titular da marca, dos produtos e serviços de outros empreendimentos. Não há
exigência de certificação; qualquer membro da associação tem o direito de utilizar a
marca.
Uma marca de certificação indica que os produtos e serviços são certificados pelo
titular da marca como correspondendo a certas normas ou características, tais como
origem geográfica, material, modo de fabrico ou qualidade.
5.Indicações geográficas
Uma indicação geográfica é um sinal que pode ser utilizado em produtos que têm uma
origem geográfica específica e que possuem qualidades, reputação ou características
essencialmente atribuíveis a esse lugar de origem. Estes produtos são muitas vezes o
resultado de processos e conhecimentos tradicionais, transmitidos por uma comunidade
de geração em geração numa determinada região.
Desenhos ou modelos
Patentes
As patentes protegem invenções que sejam novas, impliquem uma atividade inventiva e
sejam suscetíveis de aplicação industrial. Permitem que o titular da patente impeça
outras pessoas de utilizarem a invenção comercialmente durante um determinado prazo,
geralmente 20 anos.
Entalhe de madeira:
É uma manifestação cultural muito utilizada pelos índios nas suas construções
de armas, utensílios, embarcações, instrumentos musicais, máscaras e
bonecos. Os artesanatos em madeira produzem objetos diversificados com
motivos da natureza, do universo humano e a fantasia. Exemplos disso são as
carrancas, ou cabeças-de-proa, os utensílios como cocho, pilão, gamelas e
móveis simples e rústicos, os engenhos, moendas, tonéis, carroças e o maior
produto artesanal em madeira - contando com poucas partes de metal - são
os carros de bois.
Cestas e trançados:
Artesanato indígena:
Cada povo indígena tem seu próprio artesanato. Em geral, a tinta usada pelas tribos é
uma tinta natural, proveniente de árvores ou frutos. Os adornos e a arte plumária são
outro importante trabalho indígena. A grande maioria das tribos desenvolvem a
cerâmica e a cestaria. E como passatempo ou em rituais sagrados, os índios
desenvolveram flautas e chocalhos.
Conclusão
«História do Artesanato»