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ALEXANDRE LIBERATO
ANTONIO EWERTON
FELIPE DE AZEVEDO
LUCAS MICAEL
NATHAN SILVA
VICTOR BRITO
ARARUNA – PB
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................3
2 OBJETIVOS................................................................................................4
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA........................................................................5
4 METODOLOGIA....................................................................................... 12
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES..............................................................14
6 CONCLUSÃO...........................................................................................19
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 19
ANEXOS - CÁUCULOS 20
1. INTRODUÇÃO
A. OBJETIVO GERAL
B. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
A. EMBASAMENTO TEÓRICO
B. HIPÓTESES SIMPLIFICADORAS
a) Solo homogêneo;
b) Solo saturado;
c) Compressibilidade dos grãos sólidos e da água são desprezíveis em
relação à compressibilidade do solo;
d) As deformações do solo são consideradas infinitesimais em relação a
espessura da camada compressível, de forma que esta é considerada constante.
e) A compressão é unidimensional;
f) O fluxo de água é unidirecional;
g) Fluxo governado pela lei de Darcy;
h) Alguns parâmetros físicos, que na realidade variam durante o processo,
são admitidos constantes, como o coeficiente de permeabilidade (kv) e o coeficiente
de compressibilidade (av);
i) Há uma única relação linear, independentemente do tempo, entre o índice
de vazios e a tensão vertical efetiva, durante o processo de adensamento;
j) Domínio dos pequenos deslocamentos e pequenas deformações.
As hipóteses mais questionáveis dizem respeito às hipóteses (d), (h), (i) e (j).
Em solos reais, à medida que o solo adensa, o coeficiente de permeabilidade e o
coeficiente de compressibilidade variam. O comportamento dos solos (reais) não é
elástico linear, a variação do índice de vazios com as tensões efetivas é não linear, e
varia com o logaritmo das tensões efetivas, na condição normalmente adensada.
Para o uso de uma correlação mais adequada, a não-linearidade da curva tensão
versus deformação pode ser tratada em análises numéricas, fato que torna, a
solução matemática muito mais complexa.
C. EQUAÇÕES DO ADENSAMENTO
Para o cálculo dos coeficientes e elementos do ensaio, foram usadas
as seguintes equações:
i. EQUAÇÕES BASE
Área do Corpo de Prova
2
A=π ∙ r
Onde:
r = Raio do corpo de prova, em cm.
V = A ∙ H0
Onde:
A = Área do corpo de prova, em cm ² ;
H 0= Altura do corpo de prova, em cm.
Correção de Cargas
P PS
σ PS=
A
Onde:
σ PS = Tensão provocada pela placa superior em kgf/cm²;
P PS = Peso da placa superior em kgf;
A = Área da seção, em cm².
Umidade Média da Amostra
P BU −PBS
W N=
PBS−P C
W 1+W 2
W=
2
Onde:
PBU = Peso bruto úmido, em Kg;
PBS = Peso bruto seco, em Kg;
PC = Peso do cadinho, em Kg;
W = Média das umidades, em %
PT
γ N=
VT
Onde:
γ N = Peso Específico Natural do Solo, em g/cm³;
PT = Peso total, em g;
V T = Volume total, em cm³
100 ∙ γ N
γ D=
100+W
Onde:
γ D = Peso Específico do Solo Seco, em g/cm³;
γ N = Peso Específico Natural do Solo, em g/cm³;
W = Umidade, em %
iii. Índice de Vazios Inicial
γS
e 0= −1
γD
Onde:
e 0 = Índice de Vazios Inicial;
γ S = Peso específico aparente do solo seco, em g/cm³;
γ D = Peso Específico do Solo Seco, em g/cm³
Altura Média
H0
HS=
1+ e0
Onde:
H S = Altura Média, em cm;
H 0 = Altura do corpo de prova, em cm;
e 0 = Índice de Vazios Inicial.
Correção de Tensão
σ
σ n= −σ PS
g
Onde:
σ n = Correção de Tensão, kgf/cm²;
σ = Tensão para o ensaio; em kPa;
g = Gravidade, em m/s 2;
σ PS = Tensão provocada pela placa superior; kgf/cm².
Carga Corrigida
σ n∙ A
Qn (COR )=
g
Onde:
Q n (COR ) = Carga Corrigida; em kg;
σ n = Carregamento aplicado corrigido, em Kgf/cm²;
A = Área da seção, em cm ² ;
g = Gravidade, em m/s 2.
Recalque Total
−1
R=Σdh ∙10
Onde:
R = Recalque Total, em cm;
Σdh = Somatório do recalque, em cm.
Altura Final
H F=H 0−R
Onde:
H F = Altura Fina, em cm;
H 0 = Altura do corpo de prova, em cm;
R = Recalque Total, em cm.
HF
ef = −1
Hs
Onde:
e f = Índice de Vazios Final;
H F = Altura do corpo de prova ao final do estágio, em cm;
H s = Altura dos sólidos, em cm.
Altura para 50% de Adensamento
H0+ HF
H 50=
2
Onde:
H 50 = Altura para 50% de Adensamento, em cm;
H 0 = Altura do corpo de prova, em cm;
H F = Altura Final, em cm.
Coeficiente de Adensamento
2
0,197 ∙ H 50
CV=
4 ∙ t 50
Onde:
C V = Coeficiente de Adensamento, em cm2 /s ;
H 50= Altura para 50% de Adensamento, em cm;
t 50= Tempo para 50% de Adensamento, em s.
∆H 1
mv = ∙
HF σn
Onde:
mv = Coeficiente de Deformação Volumétrica, em cm²/g;
∆ H = Recalque, em cm;
H F = Altura Final, em cm;
σ n = Carregamento aplicado corrigido, em kgf/cm².
Coeficiente de Compressibilidade
a v =mv ∙ ( 1+ e f )
Onde:
a v = Coeficiente de Compressibilidade, em cm²/g;
mv = Coeficiente de Deformação Volumétrica, em cm²/g;
e f = Índice de Vazios Final.
Coeficiente de Permeabilidade
−4
K=C V ∙ mv ∙ γ a ∙ 1 , 7∙ 10
Onde:
K = Coeficiente de Permeabilidade, em cm/s
C V = Coeficiente de Adensamento, em cm2 /s ;
mv = Coeficiente de Deformação Volumétrica, em cm²/g;
γ a = Peso específico da água. g/cm³.
4. METODOLOGIA
A. MATERIAIS UTILIZADOS
Paquímetro;
Régua;
Espátula;
Prensa e célula de adensamento;
Anel de adensamento de 79,4mm de diâmetro, com altura de 20mm;
Pedra porosas;
Balança;
Extensômetro;
Cronômetro;
Relógio;
Estufa.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Pedras Porosas
Realização do Ensaio
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Quarto 8,22
Para 40 kPa:
Para 160kPa:
6. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. 6. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, 1988.
PINTO, Carlos Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2006. p. 13-355
ANEXOS
MEMORIAL DE CÁLCULO
( )
2
2 7 , 94
A=π ∙ r → A=π ∙ =49,489 cm²
2
b. Volume do Corpo de Prova
3
V = A ∙ H 0 →V =49,489 ∙ 2=98.978 cm
c. Correção de Cargas
P PS 280 , 20 ∙10
−3
σ PS= → σ PS = ≅ 5 , 66 ∙ 10−3 kgf /cm2
A 49,489
P BU −PBS
W N=
PBS−P C
32 , 14−29.02
W 1= =21 ,59 %
29.02−14 , 57
34 ,33−31.15
W 2= =20 , 82 %
31.15−15 , 88
PT 197.54
γ N= → γ N= =1,995 g/cm ³
VT 98,978
f. Altura Média
H0 2
HS= → H S= =1.531 cm
1+ e0 1+ 0,306
3. 1º Tensão – 20kPa
a. Correção de Tensão
σ 20 −3 2
σ 20= −σ PS → σ 20= −5 , 66 ∙10 =2 , 03 kgf /c m
g 9 , 81
b. Carga Corrigida
σ 20 ∙ A 2 , 03 ∙ 49,489
Q 20 (COR )= →Q 20( COR )= ≅ 1, 02 kg
g 9 , 81∙ 10
c. Recalque Total
−1 −1
R=Σdh ∙10 → R=0.74 ∙1 0 =0,074 cm
d. Altura Final
HF 1,926
ef = −1 → e f = −1=0,258
Hs 1.531
t 50=3 ,5 min
h. Coeficiente de Adensamento
2 2
0,197 ∙ H 50 0,197 ∙ 1,963 2
CV= → CV= =0 , 05 cm /min
4 ∙ t 50 4 ∙3 , 5
∆H 1 0,074 1 2
mv = ∙ → mv = ∙ =0,0189 cm /g
H F σ 20 1,926 2 , 03
j. Coeficiente de Compressibilidade
2
a v =mv ∙ ( 1+ e f ) → av =0,0189 ∙ ( 1+0,258 )=0,0237 cm /g
k. Coeficiente de Permeabilidade
−4 −4
K=C V ∙ mv ∙ γ a ∙ 1 , 7∙ 10 → K =0 , 05∙ 0,0189 ∙ 1∙ 1 ,7 ∙ 10
−7
K=1.60 ∙ 10 cm/ s
4. 2º Tensão – 40kPa
a. Correção de Tensão
σ 40 −3 2
σ 40= −σ PS →σ 40= −5 ,66 ∙ 10 =4 ,07 kgf /c m
g 9 , 81
b. Carga Corrigida
σ 40 ∙ A 4 , 07 ∙ 49,489
Q 40 (COR )= → Q40 (COR )= ≅ 2.05 kg
g 9 , 81∙ 10
c. Recalque Total
−1 −1
R=Σdh ∙10 → R=1 , 22∙ 1 0 =0,122cm
d. Altura Final
HF 1,8
ef = −1 → e f = −1=0.175
Hs 1,531
H0+ HF 1,926+ 1 ,8
H 50= → H 50= =1,903 cm
2 2
g. Tempo para 50% de Adensamento
t 50=1 ,8 min
h. Coeficiente de Adensamento
2 2
0,197 ∙ H 50 0,197 ∙ 1,903 2
CV= → CV= =0,0955 cm /min
4 ∙ t 50 4 ∙1 , 8
∆H 1 0,122 1 2
mv = ∙ → mv = ∙ =0,0166 cm /g
H F σ 40 1 , 8 4 ,07
j. Coeficiente de Compressibilidade
2
a v =mv ∙ ( 1+ e f ) → av =0,0166 ∙ ( 1+0.175 ) =0,0195 cm /g
k. Coeficiente de Permeabilidade
−4 −4
K=C V ∙ mv ∙ γ a ∙ 1 , 7∙ 10 → K =0,0955 ∙0,0166 ∙ 1 ∙1 , 7 ∙10
−7
K=2, 69 ∙10 cm/s
5. 3º Tensão – 80kPa
a. Correção de Tensão
σ 80 −3 2
σ 80= −σ PS → σ 80= −5 , 66 ∙ 10 =8 ,14 kgf /c m
g 9 ,81
b. Carga Corrigida
σ 80 ∙ A 8 , 14 ∙ 49,489
Q 80 (COR )= → Q40 (COR )= ≅ 4.10 kg
g 9 , 81 ∙10
c. Recalque Total
−1 −1
R=Σdh ∙10 → R=1.59 ∙ 10 =0,159 cm
d. Altura Final
HF 1,641
ef = −1 → e f = −1=0.0718
Hs 1,531
H0+ HF 1 , 8+1,641
H 50= → H 50= =1,720 cm
2 2
h. Coeficiente de Adensamento
2 2
0,197 ∙ H 50 0,197 ∙ 1,720 2
CV= → CV= =0,112cm /min
4 ∙ t 50 4 ∙1 , 3
∆H 1 0,159 1 2
mv = ∙ → mv = ∙ =0,0119 cm / g
H F σ 80 1,641 8 ,14
j. Coeficiente de Compressibilidade
2
a v =mv ∙ ( 1+ e f ) → av =0,0119 ∙ ( 1+0.0718 )=0,0127 cm / g
k. Coeficiente de Permeabilidade
−4 −4
K=C V ∙ mv ∙ γ a ∙ 1 , 7∙ 10 → K =0,112∙ 0,0119 ∙1 ∙ 1, 7 ∙ 10
−6
K=2.26 ∙10 cm /s
6. 4º Tensão – 160kPa
a. Correção de Tensão
σ 160 −3 2
σ 160= −σ PS → σ 80= −5 , 66 ∙10 =16 , 30 kgf /c m
g 9 , 81
b. Carga Corrigida
σ 160 ∙ A 16 , 30 ∙ 49,489
Q 160 (COR )= → Q 40 (COR )= ≅ 8.22 kg
g 9 , 81 ∙10
c. Recalque Total
−1 −1
R=Σdh ∙10 → R=2 , 16 ∙1 0 =0,216 cm
d. Altura Final
HF 1,425
ef = −1 → e f = −1=−0.0692
Hs 1.531
H0+ HF 1,641+1,425
H 50= → H 50= =1,533 cm
2 2
h. Coeficiente de Adensamento
2 2
0,197 ∙ H 50 0,197 ∙ 1,533 2
CV= → CV= =0,058 cm /min
4 ∙ t 50 4 ∙2
∆H 1 0,216 1 2
mv = ∙ → mv = ∙ =0,00925 cm /g
H F σ 160 1,425 16 ,30
j. Coeficiente de Compressibilidade
a v =mv ∙ ( 1+ e f ) → av =0,00925 ∙ ¿
k. Coeficiente de Permeabilidade
−4 −4
K=C V ∙ mv ∙ γ a ∙ 1 , 7∙ 10 → K =0,058 ∙0,00925 ∙ 1∙ 1 ,7 ∙ 10
−7
K=9.12∙ 10 cm/ s