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AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA DECORRENTE DAS EROSÕES DE UM

TALUDE NA RODOVIA TO-070

Pedro Henrique França de Mendonça1


Alex Barbosa Vaz2
Wellington Cesar Teles da Silva3

RESUMO
Obras de engenharia desenvolvidas em locais de terreno acidentado estão sujeitas a
alterações/adequações no solo, o que pode fazer com que o mesmo se comporte de
maneira diferente da desejada, podendo causar problemas e ocasionar situações
indesejadas no futuro. A degradação do perfil do solo em taludes é acelerada
principalmente por fatores como índices/ângulo de inclinação que não são adequados
ao solo que foi trabalhado ação intensa e contínua de agentes do intemperismo,
ausência de sistemas de drenagem e falta de cobertura vegetal superficial. Uma das
formas de corrigir uma situação como esta é a aplicação de geotêxtis sobre a área
afetada, aliada ao processo de retaludamento, a implementação de sistemas de
drenagem adequados e a plantação de gramíneas ou similares, visando garantir a
estabilidade e integridade do corpo do talude. O objetivo é apresentar algumas das
principais causas de deslizamentos com base em análises geotécnicas laboratoriais
bem como tátil e visual. O resultado encontrado foi de que a aplicação de geotêxtis para
impedir o araste das partículas de solo, e a implementação de sistemas de drenagem
adequados para escoamento da água pluvial ajuda a diminuir ação dos agentes de
intemperismo sobre o talude.

Palavras-Chave: Talude, Obras Geotécnicas, solos e rodovia.

ABSTRACT
Engineering works created in rough terrain locations are subject to changes /
adjustments to the soil, which can be performed with the same type in a different way of
using, causing problems and causing unwanted changes in the future. The degradation
of the soil profile in materials is accelerated mainly by factors such as indexes / angle of
inclination that are not allowed in the soil and intense and continuous action of
weathering agents, absence of drainage systems and lack of surface vegetation was
performed. One of the ways to correct a situation like this is an application of geotextile
over an affected area, combined with the backlash process, an implementation of
drainage systems that allows the use and planning of grasses or similar, using the
guarantee and stability of the body. The objective is to present some of the main causes
of landslides based on laboratory geotechnical analyzes, as well as visual and tactile.
The result found was the application of geotextiles to prevent or prevent the capture of
soil, and the implementation of drainage systems that they use to drain rainwater helps
to reduce the action of weathering agents on the slope.

Keywords: Embankment, Geotechnical Works, Soils and Highway.

1 Graduando em Eng. Civil na Universidade de Gurupi. E-mail: peedrofranca61@gmail.com


2 Graduando em Eng. Civil na Universidade de Gurupi. E-mail: alex-3-8@hotmail.com
3 Orientador: Graduado em Engenharia Civil, Técnico em edificações, Especialista em orçamento,

planejamento e controle na construção civil. Cursando MBA em Projeto, dimensionamento e modelagem


de estruturas e fundações. Docente do curso de Eng. Civil da Universidade de Gurupi. E-mail:
wcesarteles@gmail.com
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INTRODUÇÃO

Quando obras de engenharia são desenvolvidas em locais de relevo


acidentado podem ocorrer alterações no solo, fazendo com que o mesmo possa
se comportar de maneira diferente da desejada, principalmente quando os
critérios técnicos adequados à obra não são obedecidos, o que pode gerar
instabilidade em taludes de estradas (Inbar et. al., 1998).
Esse tipo de situação acelera a degradação do perfil do solo, devido à
exposição do solo a ação do tempo, o que além de alterar a maneira como o
mesmo se comporta, pode gerar problemas futuros à estrada próxima ao talude,
como a obstrução da via devido à movimentação de massa do talude.
O mau dimensionamento do grau de inclinação de taludes, tendo em
vista que cada tipo de solo possui uma inclinação adequada de trabalho para
que os taludes permaneçam estáveis, além da falta ou mau dimensionamento
da drenagem e falta de vegetação de proteção nos taludes são as principais
causas geradoras de deslizamento de taludes.
É possível citar como exemplo o caso da rodovia TO-070, que liga a
cidade de Dueré-TO à Formoso do Araguaia-TO, onde o talude criado durante o
processo de abertura da rodovia já sofreu com processos erosivos e atualmente
problematiza o tráfego pela mesma.
Diante do que foi exposto previamente, este trabalho tem como objetivo
expor os principais fatores e variáveis que causaram o movimento de massa no
talude de Dueré, no km 62 da rodovia, e identificar as causas de tal fato e sugerir
medidas de correção para o problema.

2. REVISÃO DE LITERATURA

Quando obras precisam de uma grande movimentação de terra para a


sua execução, um ou mais taludes geralmente são formado, seja pela retirada
ou pela deposição de material em um determinado local. Quando isso ocorre, a
região criada, que geralmente é desprovida de vegetação, fica instável devido a
ação de agentes de intemperismo (vento, chuva, animais, etc) o que ao longo do
tempo, dificulta a fixação da mesma no local, fazendo com que a área fique
instável e propensa à acidentes.

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2.1 Tipos De Talude
Segundo Leite et. al. (2010) um talude pode ser definido como uma faixa
de solo exposta que forma um ângulo com uma superfície horizontal. Taludes
naturais, popularmente conhecidos como encostas, são resultado de processos
geológicos de milhões de anos de duração. Os taludes artificiais são resultado
da ação antrópica, que ao longo do tempo podem modificar fatores como
vegetação, paisagem, relevo e até mesmo o microclima do local.
Os taludes artificiais se dividem em taludes de aterro, que são formados
pela deposição de material em um determinado local até a formação de uma
área com relevo mais acentuado, e taludes de corte, que se formam quando
material é movimentado em grande escala do local.
São compostos por três partes básicas:
• Crista: parte que possui o ponto de altura máxima do talude;
• Pé: região de altura mais baixa do talude;
• Corpo ou maciço: parte interna do talude que é de maior interesse para
profissionais na área de engenharia, uma vez que os estudos de coesão
do solo, plasticidade e constituição são feitos.

2.2 Erosão
O processo de erosão é um dos mais comuns e frequentes aos quais
taludes de estradas estão sujeitos. Ele pode ser definido como o transporte e
deposição de partículas de solo que se desprenderam de seu local de origem e
é causado, de maneira mais comum, pela ação da gravidade, dos ventos e da
chuva, que pode ter sua intensidade aumentada a partir da interferência
antrópica sobre o processo. Segundo Galeti (1979, apud GALAS, 2006) este
processo pode ser dividido em três fases principais: degradação, transporte e
deposição.
A primeira parte deste processo consiste na ação dos agentes de erosão
sobre o solo, causando a desagregação de suas partículas, assim possibilitando
seu posterior transporte, seja pelo impacto de gotas de chuva sobre a superfície
do solo, ação do vento, entre outros. Vale ressaltar que quanto maior for a ação
do agente erosivo sobre o solo, mais desagregado este se tornará.
Durante a segunda fase, o tamanho das partículas, o material do qual
são compostas, a topografia do local e a intensidade da ação do agente de
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transporte são fatores que alteram o grau de deposição de material, a região
onde o mesmo se deposita e a velocidade em que isso ocorre. Galeti (1979, apud
GALAS, 2006) afirma que partículas mais grossas tendem a ser roladas, fazendo
com que o atrito com o solo cause a desagregação de outras partículas, em
quanto partes mais finas do material a ser transportado são movimentadas em
solução, no caso da argila, ou em suspensão, no caso do silte.
Por fim, a deposição ocorre quando o agente transportador perde força,
o que pode acontecer pela interrupção de suas ações sobre o solo ou pela
presença de um obstáculo que impeça a continuidade do fluxo de material, como
rochas maiores, menor potencial gravitacional ou a presença de áreas com uma
boa quantidade de vegetação. Este último, quando ausente, é um fator que pode
causar uma maior desestabilização do maciço do talude.

2.2.1 Fatores Desestabilizadores


De acordo com Fiori e Tabalita (2008), três fatores trabalham
simultaneamente para dar estabilidade à uma encosta ou talude: sua geometria,
suas características geológicas (composição do solo e das rochas) e fatores
ambientais da região onde o mesmo se encontra (vegetação, clima, capacidade
de drenagem do solo do local, entre outros).
Diversos autores destacam a importância da vegetação para que a
estabilidade de encostas seja mantida, uma vez que a remoção da mesma pode
gerar áreas de risco.
Fernandes et al. (2016) afirmam que a declividade causada por
processos de movimentação de terra, além da falta de cobertura vegetal
favorecem condições ideais para o deslizamento em taludes, uma vez que o
material exposto às intempéries fica muito sujeito à fenômenos de movimentação
de massa, além de comprometer o restabelecimento de espécies vegetais na
área.
Para Marangon (2006) escorregamentos em que o principal fator é a
inclinação, acontecem quando este supera a inclinação imposta pela resistência
ao cisalhamento do maciço e pela presença de água no corpo do talude.
Ainda segundo Marangon (2006), mesmo que os padrões usuais de
inclinação (estabelecidos de forma empírica) de taludes sejam seguidos, como
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pode ser indicado na Figura 1, estes não são suficientes para fornecer um grau
de estabilidade satisfatório ao talude, fazendo com que seja necessário o uso de
outros tipos de medidas de estabilização para a contenção do material do
maciço.

Figura 1: Padrões de inclinação para taludes, Inclinação estabelecida de forma empírica.


Fonte: Próprio Autor

2. METODOLOGIA
Tipo de pesquisa: bibliográfica; que consiste na busca de informações em
meios de divulgação (Gasque, 2012). Os meios de busca foram: artigos e
conteúdo digital relacionado ao assunto.

Foram realizadas visitas a campo, sendo a primeira para levantamento


prévio da realidade e avaliação da qualidade do talude e do tipo de
escorregamento. Também foi fotografado as condições do talude. A pesquisa
se desenvolveu em 2017 com conclusão bibliográficas e técnicas em 2018.

Foram elaborados cálculos de dimensionamento do índice de inclinação do


talude de acordo com a literatura. O solo foi classificado de acordo com Sistema
Rodoviário de Classificação dos Solos (SUC), para determinar sua composição,
através de ensaios feitos no laboratório Geotécnico da Universidade de Gurupi,
e posteriormente classificado.

Posteriormente buscou-se por medidas mitigadoras para redução dos


impactos e solução para patologia.

3. RESULTADOS

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3.1 Local Do Estudo
Este estudo visa apontar as irregularidades encontradas na rodovia
estadual TO -070, que liga as cidades de Dueré-TO e Formoso do Araguaia-TO,
no que diz respeito à estabilidade dos taludes situados nas laterais da pista.

Imagem 1: Imagem de Sátelite da rodovia TO-070. Fonte: Google Maps

Na figura 2 podemos observar que o talude é constituído de solo


arenoso que possui uma textura leve e granulosa, com alta porosidade e
permeabilidade, pouca umidade e altamente suscetível a erosão, com ausência
dos dispositivos de drenagem e cobertura vegetal no corpo do talude.

Imagem 2: Vista superior do talude e da estrada. Fonte: Próprio Autor


O talude de corte encontra-se com erosões em sulcos provocados pelo
escoamento superficial da água decorrente da maior declividade, como pode ser

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visto na Imagem 3, e por não haver proteção superficial no corpo do talude,
fazendo com que as porções de solo sejam depositem na pista.

Imagem 3: Sulcos provocados pelo escoamento superficial da água. Fonte: Próprio Autor

3.2 Diagnóstico

3.2.1 Declividade do Talude Original


Uma análise da declividade daquilo que poderia ser considerado como
o talude original, cujo calculo pode ser visto na figura 2 a seguir, mostrou que
seu índice de inclinação é de 35,59%, valor que segundo os padrões de
classificação de solos da EMBRAPA o colocam na categoria de terreno “forte
ondulado”, como pose ser visto na figura 3.

Figura 2: área e cálculo da declividade do talude natural (esquema fora de escala). Fonte:
Próprio Autor

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Figura 3: Tabela do Sistema Brasileiro de classificação de solos. Fonte: SUC

3.2.2 Declividade dos Taludes da Área Atual


A análise da declividade dos taludes da área revelou índices de
inclinação que contribuem com a degradação do solo do local, como pode ser
visto na figura 4. Segundo o que foi aferido:

Figura 4: cálculos dos índices de inclinação dos taludes da área. Fonte: Próprio Autor

• A região 1, correspondente ao talude situado à esquerda da pista,


possui um índice de inclinação de 650%;
• A região 2, localizada na parte superior do talude situado à direita
da pista, possui um índice de inclinação de 600%;
• A região 3, correspondente ao talude situado à direita da pista,
possui um índice de inclinação de 800%;
Segundo os padrões estabelecidos pela EMBRAPA, os quais podem ser
vistos na figura 4, todas as regiões geradas pela abertura da estrada se
caracterizam como sendo de relevo “escarpado”, uma vez que seus índices de
inclinação são maiores que 75%.
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3.2.3 Analise do Solo
Para a análise do solo do local foram recolhidos 3kg do material que
compõe o talude. Em laboratório, 300g foram separados com o uso de uma
balança de precisão, para a realização dos testes.
Primeiramente, foram usadas peneiras de graduação #10, #50 e #200,
empilhadas em ordem crescente de graduação. A amostra de 300g foi colocada
no topo da pilha de peneiras e remexida para que as diferentes partes com
diferentes granulometrias do solo fossem separadas.
Após este processo, a massa de solo que ficou retida em cada uma das
peneiras foi medida com o uso da mesma balança de precisão. Os resultados
mostraram que 39,3g da amostra ficaram retidos na peneira #10 (13% do total
da amostra inicial), 147,3g ficaram retidos na peneira #50 (49% do total da
amostra inicial) e 113,3g ficaram retidos na peneira #200 (35% do total da
amostra inicial).
De acordo com os parâmetros de classificação do Sistema Rodoviário
de Classificação dos Solos (SUC), o solo do talude entra no grupo de
classificação A-1-a, composto principalmente por fragmentos de pedra com ou
sem material fino bem graduado.
O segundo teste foi feito com o intuito de verificar a textura do solo. Uma
quantidade suficiente para encher a palma de uma mão foi coletada da amostra
original de 3kg e umedecida a partir da adição de água. Após este procedimento,
foi possível perceber que o solo do talude tem uma textura arenosa, com
presença de grandes quantidades de mica e silte.

4. DISCUSSÃO
Segundo os resultados obtidos é possível afirmar que a área estudada
é muito suscetível a processos de erosão, uma vez que os grandes índices de
inclinação dos taludes aumentam o efeito da água sobre as partículas do solo,
intensificando seu efeito desagregador. Outro fator que contribui para o desgaste
do talude é a sua constituição, uma vez que o solo do mesmo é composto
principalmente por grandes quantidades de mica e silte, que são carregados pela
água proveniente do escoamento superficial em suspensão.

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Estes fatores favorecem a retirada de material do corpo do talude, o que
acelera sua degradação, e a deposição de material particulado na pista e
rolagem, o que pode gerar problemas devido ao seu acumulo.
Diante do exposto, fica evidente que este talude precisa da aplicação de
medidas de correção. Uma alternativa é o uso de geotêxtis, em conjunto com a
aplicação de cobertura vegetal, é uma opção viável.
De acordo com Fernandes et. al. (2009) o uso de geotêxtis em conjunto
com vegetação produziu resultados muito satisfatórios para o controle da erosão
superficial hídrica em taludes de estradas.
O mesmo padrão de resultados foi observado por Holanda et. al. (2008)
em um estudo para a estabilização de taludes nas margens do baixo São
Francisco. Neste caso, a diferença no movimento de massa entre os taludes
expostos e aqueles que receberam o geotêxtil foram significativas.
Pires et. al. (2001) também demonstraram que a aplicação dos geotêxtis
em conjunto com coberturas vegetais a base de gramíneas e leguminosas
possibilitou o uma melhora no controle do movimento de massa em taludes de
minas, além de fornecer outros benefícios ao solo devido às propriedades das
plantas escolhidas de fixar nutrientes e outras substancias importantes no solo
do local.
A figura 5 representa o esquema de um talude que possui todos os
sistemas de drenagem apropriados para uma boa captação da água superficial,
que proporcionam um bom direcionamento desta água de maneira que a mesma
não gere problemas no futuro.

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Figura 5: Esquema de talude com sistemas de drenagem adequados. Fonte: TCC Nice
UNIPAC

CONCLUSÃO
Evidencia-se a necessidade de mediada corretiva, como a
implementação de sistemas de drenagem mais eficientes no local. Valetas de
proteção de corte, feitas de forma paralela às cristas dos cortes, tem como
objetivo o redirecionamento das aguas pluviais para locais projetados para o
escoamento.
A adição de sarjetas para a captação da água e sua condução de forma
longitudinal à rodovia, até um local onde a água pode ser coletada, em conjunto
com a confecção de valetas, também é uma medida que ajudaria no controle do
escoamento superficial e na estabilização do talude.
Outro importante elemento são as caixas coletoras, onde sua
funcionalidade é a coleta da água proveniente de sarjetas e seu direcionamento
para fora do corpo estradal, redirecionando o acumulo de água do local,
reduzindo assim as possibilidade de problemas de drenagem.
Segundo os dados obtidos é possível afirmar que a área estudada é
muito suscetível a processos de erosão, uma vez que os grandes índices de
inclinação dos taludes aumentam o efeito da água sobre as partículas do solo,
intensificando seu efeito desagregador.
Outro fator que contribui para o desgaste do talude é a sua constituição,
uma vez que o solo do mesmo é composto principalmente por grandes
quantidades de mica e silte, que são carregados pela água proveniente do
escoamento superficial em suspensão.
Como forma preventiva e corretiva, fazem-se necessárias obras de
retaludamento com implantação de sistema de drenagem adequado bem como
execução de proteção superficial com vegetação no corpo do talude de corte
para contribuir com sua estabilidade e dificultando o arraste das partículas finas
pelo escoamento das aguas pluviais.
Essas medidas são adotadas ainda na fase de projeto. O responsável
deve elaborar um sistema dedicada a encaminhar a água da chuva. Dessa
forma, uma vez que o sistema se mostrou ineficiente, devem-se adotar medidas
mitigadoras, afim de reduzir os danos.

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REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7250: Identificação
e descrição de amostras de solos obtidas em sondagens de simples
reconhecimento dos solos.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2016. NBR 7181: Análise


granulométrica.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA, 2006. Sistema


Brasileiro de Classificação dos solos 2º edição. Brasília 2006.

GALETI, Paulo Anestar. Conservação do Solo: Reflorestamento – Clima. 2. ed.


Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1979.

GALAS, Naruda Dias. Uso de vegetação para a contenção e combate à erosão


em taludes. São Paulo, 2006. Disponivel em :< http://engenharia.anhembi.br/tcc-
06/civil-55.pdf>. Acesso em: 29 abril de 2016.

INBAR, M.; TAMIR, M. & WITTENBERG, L. Runoff and erosion process after a
forest fire in Mount Carmel, a Mediterranean area. Geomorphology, 24:17-33, 1998.

MARAGON, Maurício. Tópicos em geotecnia e obras de terra. Juiz de Fora,


2006. Disponível em :<http://www.ufjf.br/nugeo/pagina-do-aluno/notas-de-aula/topicos-
em-geotecnia-e-obras-de-terra/>. Acesso em: 15 de Janeiro de 2020.

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