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Sinopse de Contabilidade Multi-moeda

Visão geral multi-moeda

O que é Contabilidade Multi-Moeda?

Uma das funcionalidades mais poderosas do software de contabilidade SunPlus é a


sua capacidade multi-moeda.

Nas organizaçõ es que utilizam sistemas multi-moedas, as transaçõ es podem


envolver rotineiramente (ou periodicamente)moedas que diferem da moeda
operacional padrã o da organizaçã o. Quando essas transaçõ es sã o inseridas no
sistema, a moeda estrangeira em que a transaçã o foi realizada é capturada pelo
sistema e automaticamente convertida em equivalentes na moeda operacional da
organizaçã o e, quando necessá rio, na moeda em que a conta relevante é mantida. O
sistema inclui uma disposiçã o de “Substituiçã o pelo Utilizador” para lidar com
interaçõ es cambiais extraordiná rias.

Por que precisamos de contabilidade multi-moeda?

A contabilidade Multi-Moeda parece muito complicada. Por que o usamos?

Aqui está um típico problema de entrada de razã o multi-moeda enfrentado pelas


organizaçõ es IASD:

 A Uniã o da Etió pia (UE), que está localizada na Divisã o da Á frica Centro-
Oriental (ECD), precisa de comprar um computador.
 O computador deve ser adquirido a uma empresa localizada na Á frica do Sul.
 A UE solicita à ECD que efetue esta compra em nome da UE.
 A ECD autoriza a Divisã o da Á frica Austral-Oceano Índico (SID) a facilitar esta
compra e a passar o custo para a conta da ECD domiciliado na SID.
 A Uniã o da Á frica do Sul (SAU) faz a compra real.
 A SAU envia um Memorando de Débito para a compra à SID.
 SID envia um Memorando de Débito para a compra à ECD.
 A ECD regista a compra no seu livro de contabilidade.

Veja a mistura de moedas nesta interaçã o:


 A Uniã o da Etió pia, cuja localizaçã o física é Adis Abeba, Etió pia, usa
tipicamente o Birr etíope como moeda em que conduz negó cios.
 A ECD, a organizaçã o-mã e da Uniã o da Etió pia, está fisicamente localizada em
Nairobi, quénia. A ECD usa tipicamente o Shilling queniano como moeda em
que conduz negó cios.
 A SID e a sua organizaçã o subsidiá ria, a Uniã o da Á frica do Sul, estã o
localizadas em Pretó ria e Bloemfontaine,na Á frica do Sul. Ambas as
organizaçõ es usam tipicamente o Rand sul-africano como moeda em que
realizam negó cios.

Isto poderia ser um verdadeiro problema de entrada de transaçõ es se o sistema nã o


fosse criado para lidar com este tipo de guisado de moeda. Felizmente, todas as
organizaçõ es envolvidas estã o a usar a SunPlus!

Para registar esta compra, a unidade de negó cio sunplus da ECD deve ter:
 As seguintes moedas criadas:
o ETB1, ETB2, ETB3 (có digos para Birr etíope)
o KES1, KES2, KES3 (có digos para o Shilling Queniano)
o ZAR1, ZAR2, ZAR3 (có digos para Rand sul-africano)
 Taxas de câ mbio mensais estabelecidas entre a Moeda Base (KES1) e todas as
outras moedas, bem como com si mesma.
 Taxas de câ mbio de períodos estabelecidas entre base e todas as outras
moedas
 Contas da UE e SID detidas nas moedas-base das organizaçõ es.

Vê porque é que as organizaçõ es da IASD precisam frequentemente de usar um


programa multi-moeda bastante sofisticado?

Algumas outras razõ es pelas quais muitas organizaçõ es precisam de usar a


Contabilidade Multi-Moeda sã o listadas abaixo:

 Tradicionalmente, as organizaçõ es da IASD nã o lidam umas com as outras em


dinheiro.
o Algumas organizaçõ es atuam como casas de compensaçã o para
transaçõ es contabilísticas regionais e internacionais envolvendo
vá rias moedas.
o Em alguns países é difícil obter moeda estrangeira, impossibilitando
as transaçõ es de base de caixa entre organizaçõ es.
 Ambientes volá teis bancá rios e de investimento conduzem à necessidade de
contabilidade multi-moeda para que as organizaçõ es possam beneficiar dos
pontos fortes do mercado internacional.
 Os fundos doados devem ser contabilizados em moedas específicas.
A Contabilidade Multi-Moeda permite:
 Reconciliaçã o entre contas detidas numa moeda diferente da Base com a
moeda operacional padrã o da organizaçã o,
 As operaçõ es que envolvam moedas estrangeiras a contabilizar,
 Uma organizaçã o para ter contas em moeda estrangeira, e
 Conformidade com as especificaçõ es dos dadores.

Os sites que utilizam a Contabilidade Multi-Moeda sã o capazes de produzir


Demonstraçõ es de Conta que mostrem Os Valores de Transaçã o e Os Valores do
Saldo Em Execuçã o na moeda padrã o da conta (Moeda de Conta) para efeitos de
Reconciliaçã o.

Podem ainda apresentar a Taxa de Câ mbio do mês em curso entre a moeda padrã o
da conta (Moeda de Conta) e os saldos do final do mês da Moeda Base do razã o.

Como funciona a contabilidade multi-moeda?

No momento em que o sistema SunPlus é implementado, a moeda operacional


padrã o da organizaçã o é estabelecida como a Moeda Base para a Unidade de
Negó cio. As moedas estrangeiras em que a organizaçã o conduz rotineiramente
negó cios também sã o criadas no sistema e as taxas de câ mbio sã o inscritas para
cada moeda.

Uma vez que a unidade de negó cio está em uso, as transaçõ es diá rias sã o inseridas.
Se uma transaçã o envolver vá rias moedas, a transaçã o é inserida na moeda em que a
transaçã o ocorreu e o sistema converte automaticamente o valor em moeda
estrangeira nos seus equivalentes nas moedas base e conta.

No final do mês, quando o contabilista se prepara para executar Demonstraçõ es


Financeiras, a Reavaliaçã o de Livros é gerida para traduzir montantes estrangeiros
para que as Demonstraçõ es Financeiras possam refletir com precisã o os ativos e
passivos.

Um olhar mais atento sobre a multi-moeda


O mundo multi-moeda SunPlus é composto por duas partes principais:
 Transaçõ es multi-moedas
o O processo diá rio de registo de transaçõ es rotineiras em moeda
estrangeira
 Reavaliaçõ es perió dicas
o O processo mensal de tornar as transaçõ es de conta em moeda
estrangeira compreensíveis em termos das taxas de câ mbio aplicá veis
para a moeda.

Transações Multi-Moedas

Conceitos de transaçõ es multi-moedas:


 Tipos de moeda
 Taxas de Câ mbio
 Criaçã o de tipos de moeda e taxas de câ mbio
 Registar uma transaçã o

Tipos de moeda

Devem ser identificadas três moedas para cada transaçã o transaçã o transaçã o
transaçã o numa unidade de negó cio multi-moeda. Por vezes, um có digo da moeda
ú nica desempenhará os três papéis; à s vezes, os có digos de moeda variam. Podem
estar a perguntar-se porque sã o necessá rios três có digos cambiais. A resposta
simples é que a SunPlus rastreia a moeda e a taxa de câ mbio relevante utilizada para
cada uma das três funçõ es cambiais desempenhadas em cada transaçã o registada.

Num sistema de contabilidade multi-moeda, é criado um Có digo cambial para cada


moeda que a organizaçã o encontra no decurso de negó cios. Cada um destes có digos
preenche uma das três importantes funçõ es cambiais numa ou mais transaçõ es
inscritas na unidade de negó cio:

 Tipo de Moeda Base (Valor 1 da SunSystems)


 Tipo de moeda de conta (valor 2 da SunSystems)
 Tipo de moeda de origem (Valor 4 ou 4th Moeda)

Vamos ver mais de perto estes tipos de moeda.

Tipo de moeda base

A Moeda Base é a moeda em que sã o apresentados os relató rios e demonstraçõ es


financeiras da organizaçã o, ou unidade de negó cio. A moeda do país em que a
organizaçã o está a operar é usada como moeda base para quase todas as
organizaçõ es SunPlus. Todas as transaçõ es realizadas pela organizaçã o estã o,
portanto, marcadas com a Moeda Base da organizaçã o.

Uma organizaçã o só pode ter uma Moeda Base. Este valor é determinado e
estabelecido no momento em que o sistema SunPlus é implementado na
organizaçã o.
Tipo de moeda de conta

Todas as contas do Plano de Contas da organizaçã o sã o detidas numa moeda


específica. Quando cria uma conta, declara a sua moeda fixando o có digo cambial
relevante. Este é um requisito de senso comum. Se tivesse uma conta em que
algumas publicaçõ es fossem feitas em dó lares americanos e outras fossem feitas em
Bahts tailandeses, o saldo da sua conta tornar-se-ia em breve sem significado.

A maioria das contas na maioria das contas das organizaçõ es será detida na moeda
local da organizaçã o, a Moeda Base da unidade de negó cio. No entanto, uma unidade
de negó cio pode ter contas numa moeda diferente. Por exemplo, uma organizaçã o
tailandesa poderia ter uma conta de dó lar ou investimento dos EUA, bem como
contas a pagar em euros. Estas exceçõ es à moeda local devem ser mantidas em sua
moeda estrangeira para que possa conciliar as contas com as declaraçõ es
provenientes do Banco, Da Companhia de Investimento ou do Credor. Assim, a conta
em dinheiro do dó lar dos EUA seria estabelecida com uma moeda de conta dó lar dos
EUA.

Numa unidade de negó cio multi-moeda, pode imprimir uma Declaraçã o de Conta
para essas contas de exceçã o tanto na Moeda de Conta da conta como na Moeda
Base. Em seguida, utilizaria a Demonstraçã o de Conta na Moeda de Conta para
reconciliaçõ es e a Demonstraçã o de Conta na Moeda Base como utilizaria a
declaraçã o de qualquer outra conta de contabilidade geral.

Aqui está um cená rio para ajudar a explicar a Moeda de Conta. Digamos que recebe
1000 euros de um aluno. Tens de depositar esses 1000 euros no banco e gravá -lo
numa conta no teu sistema contabilístico. No entanto, nã o tem uma conta bancá ria
em euros, nem tem qualquer outra conta euro no seu sistema contabilístico. Tem
uma conta no Banco dó lar americano com uma conta de dó lar correspondente no
seu sistema contabilístico. Se depositasse os 1000 euros na sua conta de Dó lar, a
Moeda de Conta para a transaçã o seria dó lares americanos.

A conta designada na qual coloca esse dinheiro determina a Moeda de Conta para a
transaçã o. A Moeda de Conta registada na transaçã o corresponde à moeda de
incumprimento da conta que recebe o dinheiro.

Tipo de moeda de origem (4ª Moeda ou Valor 4)

Todas as transaçõ es monetá rias que ocorrem envolvem algum tipo de moeda.
Quando o dinheiro muda de mã os, é sempre um tipo particular de moeda. Por isso,
se eu estiver a trabalhar numa escola na Tailâ ndia e um aluno pagar as suas taxas de
inscriçã o em Euros, o dinheiro que me dá será em Euros. Nã o se transformará
magicamente em Baht tailandês. Quando eu colocar esta transaçã o no sistema, o 4º
valor de moeda que eu registo será Euros.
Pode perguntar-se por que razã o este tipo de moeda é referida como a 4ª Moeda.
Isto porque a aplicaçã o SunPlus utiliza um campo de entrada designado como 4ºth
campo de moeda para registar este aspeto de uma transaçã o. Sempre que vires um
ró tulo de 4ª Moeda no sistema, pensa nela como a Moeda-Fonte (Source Currency).
Este é sempre o dinheiro real que muda de mã os numa transaçã o.

Antes de poder introduzir uma transaçã o no sistema, a moeda em que ocorre deve
ser configurada como um có digo de moeda dentro da unidade de negó cio. Mesmo
que nã o tenha contas numa determinada moeda estrangeira, se for uma moeda que
apareça durante as suas transaçõ es, o seu có digo cambial precisa de ser criado no
sistema.

As moedas nã o sã o designadas como 4ª moeda no momento da instalaçã o. Portanto,


se nã o tiver contas de EURO mas receber euros de vez em quando, terá de
configurar um Có digo cambial para Euros e precisaria de configurar taxas de câ mbio
entre Euros e a moeda base da unidade de negó cio. Assim que estes processos
estiverem concluídos, está pronto para registar quaisquer transaçõ es em Euros que
possam ocorrer.

Vamos recapitular.

 A escola recebe taxas de inscrição em Euros.


 A 4ª moeda para a transaçã o é registada como Euros.
 Uma vez que nã o existe uma conta euro, o montante é colocado numa conta
dó lar dos EUA.
 A seleçã o da conta dó lar dos EUA despoleta automaticamente uma moeda de
conta de dó lar americano.
 Esta transaçã o aparece nas Demonstraçõ es Financeiras da escola no relató rio
da organizaçã o, ou moeda base, o Baht tailandês.

Tipos de Taxa de Câmbio – (Exchange Rate Types)

O sistema utiliza tabelas de taxas de câ mbio no processo de conversã o, que


determina a populaçã o dos campos de valor de transaçã o de entrada de
contabilidade. A SunPlus conta com duas tabelas de taxas de câ mbio:
 Taxa de moeda do período
o Usado apenas para reavaliaçã o
o Povoado, utilizando a Taxa Fixa (XXX1) de troca para os três, com
o Taxa de Divisã o (XXX1)
o Taxa Bancá ria Corrente (XXX2)
o Taxa de substituiçã o (XXX3)
o As transaçõ es transadas no sistema através de qualquer uma das
taxas serã o reavaliadas utilizando a Taxa Fixa de câ mbio, razã o pela
qual todas elas sã o povoadas com a Taxa Fixa de câ mbio.
 Taxa de Moeda Diá ria
o Usado para processar transaçõ es em Ledger Entry ou Ledger Import
o A data de transaçã o (Data de Taxa) é a base para determinar a taxa a
levantar no quadro de taxa de câ mbio diá ria
 A data do documento de origem deve ser utilizada como data
de transaçã o em entradas de transaçõ es para refletir a taxa de
câ mbio correta no processamento da transaçã o.

Devido à forma como a Igreja Adventista do sétimo dia opera, uma organizaçã o
precisa de ser capaz de rastrear três tipos diferentes de taxas de câ mbio. Vamos ver
mais de perto os três tipos de taxas de câ mbio.

 Taxa de Divisã o (XXX1)


o À s vezes referido como R1 ou Tipo 1
o Taxa Fixa de Câ mbio
o Taxa/Cambio que foi acordada e votada pela Divisã o
o Configurado para um período de um mês especificado
 usado em todas as transaçõ es inter-organizacionais durante o
mês
o Usado como base para a reavaliaçã o da moeda
o Inscrito nas tabelas de taxas de conversã o do período e do dia-a-dia
o Taxa padrã o para todas as entradas de livros
o Nã o pode ser alterado no ecrã de entrada de contabilidade
 Taxa Bancá ria Corrente (XXX2)
o À s vezes referido como R2 ou Tipo 2
o Também conhecida como a Taxa de Mercado
o Utilizados quando as transaçõ es devem ser registadas de acordo com
a taxa bancá ria atual
 Protegem as organizaçõ es durante as flutuaçõ es cambiais
o Configurar com o mesmo valor de Cambio que a Taxa Fixa
o Se necessá rio, a alteraçã o deve basear-se na taxa diá ria de mercado do
Banco ou da Moeda no prazo
o Pode ser configurado sempre que necessá rio
o Pode ser programado para aplicar a qualquer período de tempo
o Sã o idealmente usados para transaçõ es em dinheiro
o As alteraçõ es cambiais sã o feitas dentro da tabela da Taxa De Câ mbio
Diá ria
o Também pode ser afetado numa transaçã o usando a Taxa de
Substituiçã o
o Nã o pode ser alterado no ecrã de entrada de contabilidade
 Taxa de substituiçã o (XXX3)
o À s vezes referido como R3 ou Tipo 3
o Configurar com o mesmo valor de troca que a Taxa Fixa
o Raramente usado
o Usado para permitir alteraçõ es à taxa ou valor de entrada
espontaneamente / no local da decisã o – no ecrã de entrada de
contabilidade durante a entrada de transaçõ es
o Usado como um pedido ú nico para uma transaçã o específica para
ajustamento ou para situaçõ es especiais
o Usado para anular taxas de câ mbio da Divisã o ou do Banco Atual
o Usado para fechar completamente as moedas de base e conta de uma
conta quando uma conta é fechada
o É calculado olhando para o valor da moeda local da conta que está a
ser encerrada e no valor em moeda estrangeira da conta

Com base na forma como o sistema é criado, deve ser permitida a utilizaçã o das
taxas de câ mbio de períodos anteriores. Os períodos abertos sã o estabelecidos no
ecrã de Configuraçã o da Razã o (Ledger Setup).

Componentes multi-moedas
Configuração do sistema

No momento da implementaçã o, devem ser criadas as seguintes unidades de


negó cio multi-moedas:

 Configuraçã o da Unidade de Negó cios


o Definir moeda base
o Definir moeda base como moeda de rotaçã o (Pivot Currency)
 Configuraçã o do có digo de moeda
o Para cada moeda que será utilizada pela organizaçã o, três có digos
devem ser criados na Configuraçã o do Có digo de Moeda:
 Taxa de Divisã o (Fixa) (XXX1)
 Taxa Bancá ria Corrente (XXX2)
 Taxa de substituiçã o (XXX3)
o Campos obrigató rios de configuraçã o do có digo de moeda:
 Có digo cambial
 Có digo padrã o de três caracteres + 1 caracteres para
indicar tipo de taxa de câ mbio – XXX1, onde
o XXX = có digo de moeda ISO
o 1 = Banco Fixo, Corrente ou Substituiçã o
 Nome da moeda
o Por exemplo, dó lar americano
 Có digo de procura
 Nome da unidade
o Deve ser sempre plural (por exemplo dó lares,
kwanzas etc)
o Utilizado para valores em palavras em recibos e
cheques
 Nome da sub-unidade
o Deve ser sempre plural
 Decimais permitidos
 Utilizar tarifas diá rias
o Sim, é o seu

A partir de / para base as taxas de câ mbio devem ser armazenadas por Data ou
Período. Ambos nã o sã o necessá rios. As tarifas de data (diá ria) sã o preferíveis.

 Configuraçã o de taxas de conversã o de períodos


o Da Moeda Base à todas as outras moedas do sistema
o Da Moeda Base à Moeda Base
 Campos de Taxas de Conversã o de Período Obrigató rio:
 Có digo de moeda a partir de
o sempre Base
 Có digo cambial para
o a outra moeda
 Período
o deixar em branco por todos os períodos
 Multiplique ou divida
o Tipicamente Multiplicar
o Dividir é geralmente opcional
 Taxa de Conversã o
o 1.000000 para base para base
o taxa de câ mbio
 Configuraçã o diá ria de taxas de conversã o
o Da Moeda Base a todas as outras moedas do sistema
o Da moeda base à moeda base
 Campos de Taxas de Conversã o Diá ria Obrigató rias:
 Có digo de moeda a partir de
o Sempre Base
 Có digo cambial para
o A outra moeda
 Data efetiva
 Multiplique ou divida
o Tipicamente Multiplicar
 Taxa de Conversã o
o 1.000000 para base para base
o taxa de câ mbio

 Configuraçã o do Plano de Contas


o No momento da criaçã o de Conta, será atribuído um Có digo da Moeda
de Conta a cada Conta Natural
o Isto pode coincidir com a Moeda Base, ou pode ser diferente
o Utilize a Moeda Base a menos que a Conta tenha uma moeda
estrangeira especificada
o Uma vez que as transaçõ es tenham sido publicadas na Conta, a Moeda
de Conta nã o pode ser alterada

Entrada de Transações Multi-Moedas

A Entrada de Transaçõ es Multi-Moedas é o processo diá rio de registo de transaçõ es


envolvendo moedas estrangeiras, quer rotineiras quer extraordiná rias.

O có digo de moeda predefinido apresentado no campo Có digo Fonte no ecrã de


Entrada de Contabilidade é sempre o Có digo da Moeda de Conta selecionada. Isto
pode ser alterado se a moeda em que a transaçã o ocorreu (a Moeda de Origem)
diferir da Moeda de Conta.

A Taxa de Câ mbio apresentada no campo Taxa no ecrã de Entrada de Contabilidade


é a Taxa Fixa de Câ mbio (XXX1).

Provisõ es multi-moedas de entrada de livros:


 Seleçã o da taxa de câ mbio
o Pode basear-se na Data de Transaçã o (se o Período Contabilístico for
independente da Data de Operaçã o)
o Pode basear-se em data de taxa de câ mbio separada (ou período,
desde que o Período Contabilístico possa ser diferente do Período
Corrente)
o Deve ser permitida a utilizaçã o da taxa de câ mbio de um período
anterior
o Todos as entradas em qualquer conta devem permitir que qualquer
có digo de moeda e montante seja registado na conta com conversã o
automá tica para Base e Moeda de Conta. Conversõ es a três sã o
automá ticas.
 Exemplo:
 Sã o recebidos 675,00 dó lares americanos
 A Moeda Base é a Libra da Grã -Bretanha, por isso os
675,00 dó lares americanos sã o convertidos em 600,00
GBP
 A conta Cypress é detida no Có digo da Moeda de Conta
CYP. Os 600 GBP sã o entã o convertidos para o seu
equivalente em CYP.
o Tanto o Có digo de Valor Fonte como o Có digo da Moeda Fonte sã o
armazenados juntamente com a transaçã o para referência histó rica e
sã o utilizados para Recibos e alguns outros relató rios. A taxa de
câ mbio nã o está armazenada.

Etapas de conversã o:
 Compare có digo de moeda de origem com có digos de moeda de base e conta
o Quando o mesmo:
 Replicar a Quantidade de Origem em teoria ou facto
o Quando diferente:
 Converter da seguinte forma:
 Converter Fonte para Base
o Selecione taxa de câ mbio usando
 Có digo de Moeda fonte para /a partir da
Base
 Tipo de taxa de câ mbio (Divisã o, Corrente
ou Substituiçã o)
 Data de câ mbio (Período) por design do
sistema
o Resultado redondo para casas decimais definidas
em moeda – geralmente 1 ou 2
 Se o Có digo da Moeda de Conta for diferente da Base e
da Fonte
o Selecione taxa de câ mbio usando
 Có digo de Moeda de Conta para /a partir
da Base
 Tipo de taxa de câ mbio (Divisã o, Corrente
ou Substituiçã o)
 Data de câ mbio (período) por design do
sistema
o Converter valor base para moeda de conta
o Resultado redondo para casas decimais definidas
em moeda – geralmente 1 ou 2

Valores nas Entradas e Relató rios:


 Todas as publicaçõ es numa conta devem levar
o Valor da Fonte
o Valor Base
o Valor da Moeda da Conta
 Alguns relató rios, como recibos, usarã o o Valor da Moeda de Origem
 Alguns relató rios, como o Contas a Receber, utilizarã o a Moeda de Conta
 Alguns relató rios, como relató rios financeiros, usarã o Valores da Moeda Base
 Alguns relató rios, tais como a Listagem de Detalhes de Contas e A Dupla
Moeda, utilizarã o dois montantes cambiais
 Alguns relató rios, como o Journal Listing e o Debit Memo, utilizarã o os três
montantes cambiais necessá rios.
Reavaliação periódica

Todos os meses, uma organizaçã o que utilize um sistema de Contabilidade Multi-


Moeda deve executar a reavaliaçã o, que é um processo através do qual os montantes
detidos em todas as contas em moeda estrangeira refletem o fim das taxas de
câ mbio do período.

As transaçõ es com taxas de câ mbio diferentes (ou seja, as taxas relevantes à data da
transaçã o) sã o lançadas nas contas. Os saldos finais de execuçã o mensais entre a
Moeda de Conta e a Moeda De Base devem refletir as taxas de câ mbio entre os dois
para esse mês específico. A reavaliaçã o permite que as Demonstraçõ es Financeiras,
que sã o sempre apresentadas na Moeda Base da organizaçã o, reflitam o verdadeiro
valor dos ativos e passivos.

A reavaliaçã o pode ser executada com a frequência que quiser durante um período
específico para atualizar o valor total mensal entre a Moeda de Conta e o saldo do
valor da Moeda Base. O padrã o SunPlus é executar a Reavaliaçã o de Ledger sempre
que uma demonstraçã o financeira é produzida.

 Os valores da Moeda de Conta sã o a base para a reavaliaçã o


 Os ajustamentos de reavaliaçã o só se refletem no Valor da Moeda Base
 As Demonstraçõ es Financeiras sã o sempre apresentadas na Moeda Base da
organizaçã o
 As Demonstraçõ es Financeiras devem refletir sempre o verdadeiro valor dos
ativos e passivos em termos de Moeda Base
 O valor dos ativos e passivos detidos em moedas diferentes da Base deve ser
determinado pela taxa de câ mbio no momento da compilaçã o das
Demonstraçõ es Financeiras

Existem duas formas de revalorizar os montantes na Moeda de Conta:


 Entradas individuais
 Saldo do final do mês

A reavaliaçã o do período envolve dois passos:


1. Estabelecer as taxas de câ mbio necessá rias
2. Reavaliaçã o da Razã o

Fluxo mensal de processos multi-moedas


1. Carregar ou introduzir Taxas de Câ mbio de Conversã o e/ou Conversã o Diá ria
a. Configuraçã o de taxas de conversã o de períodos
b. Configuraçã o diá ria de taxas de conversã o
2. Insira transaçõ es usando o mês em curso ou quaisquer taxas diá rias de outro
mês
3. Reavaliaçã o da Razã o
4. Imprimir Demonstraçõ es Financeiras

Instruções de processo

Processos de Implementação

Configuração da Unidade de Negócios

No separador Geral do ecrã de Configuraçã o da Unidade de Negó cio, o Valor De


Rotaçã o deve ser Valor Base da Moeda.

Configurar os detalhes da Moeda Base no separador Base:


O separador de transaçõ es deve ser configurado desta forma:
O separador 4a Moeda é o separador que determina se uma unidade de negó cio é ou
nã o é de Multi-Moeda. Deve ser criado assim:

Se introduzir um valor no campo do 4a Có digo da Moeda, o site será de moeda ú nica.

Deixe o campo do 4a Có digo da Moeda em branco se a unidade de negó cio for multi-
moeda.
Configuração do código de moeda

Crie o Có digo da Moeda Base e todos os có digos de moeda para todas as outras
moedas normalmente utilizadas pela organizaçã o na Configuraçã o do Có digo de
Moeda.

Terá de configurar três có digos de moeda para cada moeda:


 Tipo 1 – XXX1 (USD1)
 Tipo 2 – XXX2 (USD2)
 Tipo 3 – XXX3 (USD3)

A configuraçã o para cada tipo de moeda será a mesma, com exceçã o do pró prio
Có digo da Moeda.

Configuração das taxas de conversão do período de moeda

As taxas de câ mbio devem ser estabelecidas entre a Moeda Base e todas as outras
moedas do sistema.

Isto pode ser feito usando o ecrã de configuraçã o de taxas de conversã o do período
de moeda ou através de um upload XL.
Configuração de taxas de conversão diárias de moeda

As taxas de câ mbio devem ser estabelecidas entre a Moeda Base e todas as outras
moedas do sistema.

Isto pode ser feito usando o ecrã de configuraçã o de taxas de conversã o diá rias da
moeda ou através de um upload XL.
Configuração do Gráfico de Contas

Cada Conta Natural que for criada na unidade de negó cio terá um Có digo da Moeda
de Conta com base na moeda em que essa conta é detida. Para a maioria dos sites, a
maioria das contas terá um Có digo de Moeda de Conta que corresponda à Moeda
Base da Unidade de Negó cio. Algumas contas, no entanto, terã o diferentes Moedas
de Conta. Por exemplo, na imagem da amostra abaixo, a conta bancá ria é detida em
Reals Brasileiros.
Entrada de Contabilidade – Entrada de Transações

A parte da Contabilidade Multi-Moeda que parece confusa para a maioria das


pessoas é a entrada de transaçõ es.
O que se faz com todos estes campos de Có digo cambial, taxa e montante?

Digamos que a transaçã o para entra teve lugar na Coroa islandesa. Graças à s
funcionalidades automatizadas do sistema, nã o tem de se preocupar com a maioria
dos campos no ecrã .

1. Introduza o Có digo de Conta relevante – neste caso, o có digo do Banco


Nacional da Islâ ndia.
 O sistema abrirá ou fechará os campos de dimensã o de aná lise
necessá rios com base nas definiçõ es de Dimensã o do Có digo de Conta.
2. Introduza a Descriçã o da transaçã o
3. Introduza o có digo para a moeda em que a transaçã o ocorreu – o dinheiro
que realmente mudou de mã os; neste caso, Islâ ndia Krona – ISK1.
4. Insira a Quantidade de Krona – 563 Krona
5. Insira débito ou crédito
Sã o os ú nicos campos com que tens de te preocupar. Quando clicar em OK ou New
Line (Nova Linha), o sistema cuidará da conversã o para si.

Isto é muito legal:

Inseri o 4o Có digo cambial (ISK1), o Valor (563) e o Débito. Depois cliquei ok. Veja o
que o sistema fez:
 Entrou na Taxa de câ mbio entre a4ª Moeda e a Moeda Base – veja a seta
laranja acima.
 Introduziu o có digo para a moeda em que a conta relevante é detida e a
taxa de câ mbio entre a Moeda de Conta e a Moeda Base do sistema – veja
a seta amarela acima
 Introduziu o có digo para a moeda em que a unidade de negó cio opera
normalmente (Base) e a sua taxa de câ mbio – veja a seta verde acima.
 Em seguida, calculou o equivalente ao dó lar americano de 563 Coroas
islâ ndias.
Agora posso continuar a preencher a pró xima linha da minha transaçã o.

Para rever:
 Quando as transaçõ es sã o efetuadas numa moeda diferente da moeda
operacional habitual da unidade de negó cio, o funcioná rio entrará :
o Referência de transaçã o
o Segunda Referência
o Período contabilístico de transaçõ es
o Data de Transaçã o
o Có digo de Conta
o Quaisquer có digos de dimensã o de aná lise relevantes
o Descriçã o
o 4º Có digo cambial (a moeda em que ocorreu a transaçã o)
o Montante (a quantidade de dinheiro que realmente mudou de mã os)
o Débito/Crédito
 Quando OK ou Nova Linha sã o clicados, o sistema povoar
o Có digo da Moeda de Conta
o Có digo da Moeda-Base
o 4ª Taxa de Câ mbio
o Taxa de câ mbio da conta
 Em seguida, o sistema calcula e povoa a quantidade equivalente na Moeda
Base.
 O funcioná rio pode passar a preencher a pró xima linha da transaçã o.

Algumas coisas a ter em mente ao introduzir transaçõ es em moeda estrangeira na


Introduçã o ao Livro:
 A moeda de origem deve sempre equilibrar-se para a referência de transaçã o
 Se a linha 1 da transaçã o estiver na Coroa da Islâ ndia, as linhas subsequentes
para essa transaçã o também devem ser na Coroa da Islâ ndia.
 A conversã o da taxa de entrada de transaçõ es é aposta na moeda base
 Nã o é possível introduzir uma transaçã o em moeda estrangeira a menos que
essa moeda tenha sido criada na unidade de negó cio.
 Nã o é possível introduzir uma transaçã o em moeda estrangeira a menos que
as taxas de câ mbio relevantes tenham sido criadas na unidade de negó cio
para a data de entrada.

Reavaliação do período – SunPlus 5.


Antes de compilar as Demonstraçõ es Financeiras da organizaçã o para o mês, os
sites multi-moedas devem executar a reavaliaçã o de livros. Os passos sã o
detalhados abaixo.

Ir à Reavaliaçã o de Livros

Pode receber uma mensagem como a da primeira imagem. Isto irá alertá -lo para a
possibilidade de algum trabalho nã o postado estar à espera de ser concluído no
sistema.
 Moeda de Origem = moeda de transaçã o – a fonte da reavaliaçã o
o A Moeda de Conta (Valor 2) é sempre a fonte de reavaliaçã o
 Moeda-alvo = Moeda-Base (Valor 1)
o (As moedas de origem e alvo nunca poderã o ser as mesmas. Deve-se
ser a moeda de rotaçã o para o site)
 Tipos de Conta
o Apenas os tipos de conta que verificar serã o incluídos na Reavaliaçã o.
o Se pretender revalidar apenas um tipo, selecione apenas o tipo de
conta relevante.
o Se quiser revalorizar todos os tipos de conta, deverá selecionar o
Devedor, Credor, Cliente e Balanço.
o As contas de resultados devem ser processadas como um passo de
reavaliaçã o separado.
 Clique em OK

 Campos do Có digo de Conta


o pode revalorizar contas selecionadas, uma série de contas ou todas as
contas.
 Campos do tipo de diá rio
o pode revalorizar os tipos de diá rio selecionados, uma gama de tipos
de diá rio ou todos os tipos de diá rio dentro dos intervalos de conta
especificados nos campos acima.
 Campos nú mero de diá rio – pode revalidar diá rios selecionados, uma série de
Diá rios ou todos os Nú meros de Diá rio dentro dos tipos especificados nos
campos acima especificados.
 Se quiser revalorizar tudo para qualquer um dos campos acima, deixe os
campos em branco e certifique-se de que a caixa de verificaçã o All está
marcada.
 Clique em OK

 O pró ximo campo que abrirá para a populaçã o é o Período de Reavaliaçã o.


Este campo deve ser povoado.
 Insira o período para o qual deseja executar reavaliaçã o.
 Clique em OK
 Pode revalorizar por Có digo de Moeda ou intervalo de có digos, ou pode
revalorizar todas as Moedas.
 Para revalorizar todos, deixe os campos em branco e certifique-se de que a
caixa de verificaçã o “All” está marcada.

 Clique em OK

 Pode limitar a reavaliaçã o a transaçõ es que referenciam estes có digos de


moeda 4a.
 Para todos, deixe ambos os campos em branco e certifique-se de que a caixa
de verificaçã o All está marcada.
 Clique em OK

 Pode optar por registar as transaçõ es geradas durante o processo de


reavaliaçã o, ou pode optar por simplesmente reportar sobre elas.
o Nã o – Apenas relató rio
o Sim – transaçõ es pó s-reavaliaçã o
 Se optar por registar transaçõ es de reavaliaçã o, será apresentado o campo
Diferenças Líquidas A/C nã o realizado.
 Povoar isto com a conta a que as diferenças líquidas nã o realizadas devem
ser publicadas
 Clique em OK

Se optar por nã o publicar transaçõ es de reavaliaçã o, será levado diretamente para o


campo de Operaçõ es de Impressã o.
o Nã o – Imprimir apenas transaçõ es para as quais foi calculado um
ganho ou perda de reavaliaçã o.
o Sim – imprimir todas as transaçõ es
o Suprimir Transaçõ es Zero – exclui quaisquer transaçõ es de
reavaliaçã o de valor zero

 Consolidar – esta opçã o determina o nível a que será feita a revalorizaçã o.


o Sim – consolida as transaçõ es de reavaliaçã o utilizando as regras de
consolidaçã o que definirá no formulá rio subsequente de Consolidaçã o
de Reavaliaçã o de Livros.
o Nã o – gera e regista transaçõ es ao nível mais baixo de detalhe.
o Um a Um – gera um registo de reavaliaçã o separado para cada conta e
atribui a mesma Referência de Ligaçã o de Reavaliaçã o à origem e à
pontuaçã o da diferença de reavaliaçã o.

DICA: deve utilizar sempre a mesma opçã o de Consolidaçã o para


reavaliaçõ es sucessivas num livro-razã o.

Deve consolidar?? Depende. Aqui está uma breve explicaçã o da


funcionalidade Consolidaçã o.

A reavaliaçã o do Livro de Razõ es pode gerar um ajuste de reavaliaçã o


por cada transaçã o que reavaliar, se a reavaliaçã o gerar uma diferença
entre o valor original e revisto da moeda-alvo.

No nível mais detalhado, a transaçã o de reavaliaçã o regista esta


diferença na conta referenciada na transaçã o, e contém todos os
detalhes de transaçã o originais, por exemplo, os có digos de aná lise,
có digos de ativos, indicadores de ativos, etc.

Se estiver a reavaliar um grande nú mero de transaçõ es, isso poderá


gerar um grande nú mero de publicaçõ es adicionais de conta. Para
restringir o nú mero de transaçõ es de reavaliaçã o geradas, pode
consolidar as transaçõ es escolhidas para reavaliaçã o e produzir
registos de ganhos/perdas consolidados ou de ajustamento de
equilíbrio.

Se consolidar por qualquer uma das funcionalidades da lista mostrada


no ecrã de consolidaçã o, o sistema produzirá uma ú nica publicaçã o
para todas as transaçõ es geradas para a funcionalidade: ou seja, uma
ú nica publicaçã o do Período; uma ú nica publicaçã o que ressoem todas
as transaçõ es por essa dimensã o, etc.

o Se escolher Sim para Consolidar, será apresentado o seguinte ecrã :


Este ecrã permite-lhe definir como pretende consolidar transaçõ es de reavaliaçã o.

 Períodos
o As operaçõ es de cada conta selecionadas para reavaliaçã o devem ser
consolidadas por período contabilístico antes da reavaliaçã o? Esta
nã o é uma opçã o para contas P&L.
 Selecione Sim para consolidar as transaçõ es por período
 Selecione NO para revalorizar as transaçõ es para cada período
individualmente
 Ativos
o As transaçõ es selecionadas para reavaliaçã o devem ser consolidadas
pelo có digo do ativo antes da reavaliaçã o?
 Selecione Sim para consolidar as transaçõ es por ativo.
 Selecione Nã o para revalorizar as transaçõ es para cada ativo
individualmente
 Dimensõ es da Aná lise 1 a 10
o As transaçõ es que envolvam cada dimensã o na conta selecionada para
reavaliaçã o devem ser consolidadas antes da reavaliaçã o?
 Selecione Sim para consolidar as transaçõ es referenciando
uma dimensã o selecionada para uma conta
 Selecione Nã o para gerar publicaçõ es de reavaliaçã o separadas
para cada có digo de aná lise para a dimensã o

 Contas
o As transaçõ es selecionadas para reavaliaçã o devem ser consolidadas
por conta antes da reavaliaçã o?
 Selecione Sim para consolidar as transaçõ es por conta
 Selecione Nã o para revalorizar as transaçõ es para cada conta
individualmente

 Perda Consolidada A/C


o Introduza o có digo para a conta à qual serã o registados prejuízos ou
perdas consolidadas.
o Isto é necessá rio se as transaçõ es forem consolidadas em vá rias
contas, de modo a que os ajustamentos de ganhos ou perdas nã o
possam ser registados nas contas de transaçã o originais.
 Ganho Consolidado A/C
o Introduza o có digo de conta para o qual serã o registados os ganhos
consolidados.
o Isto é necessá rio se as transaçõ es forem consolidadas através de
contas, de modo a que os ajustamentos de ganhos ou perdas nã o
possam ser registados nas contas de transaçã o originais.

 Clique em OK
 Clique em Imprimir
 Utilize este ecrã para determinar se deve simplesmente apresentar o
relató rio ou imprimir o relató rio.
 Clique em OK quando tiver feito a sua escolha.
 O Diretor de Relató rio irá compilar o relató rio de reavaliaçã o.

Processo do perfil de reavaliação do razão – SunPlus 6

O 1º passo é configurar um perfil que será usado para reavaliaçã o, como mostrado
abaixo, e este é um processo ú nico
Selecione esta opçã o
1. Currency and Value Selections TAB…

- insira as informaçõ es conforme exibido abaixo

2. Account and Journal Selections TAB…

- Marque as caixas como mostrado abaixo

3. Analysis Selections TAB…

- deixe em branco como mostrado abaixo


4. Consolidation Options TAB…

- Marque como mostrado abaixo

5. Clique OK

Reavaliaçã o do razã o – SunPlus 6


Aqui está o processo para executar a reavaliaçã o usando um perfil criado e isso será
feito mensalmente.

No SunPlus, acesse “Ledger Revaluation”


Quando uma nova janela aparecer, clique em OK e você deverá terminar. Confirme
se as contas de Fundos de Agência tem como FLAG - “REVAL” foram lançadas.
Também confirmo a Listagem do Diá rio para ver contas reavaliadas se o Fundo for
afetado.

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