EMENTÁRIO ENG - CIVIL (2013 - 1) - Logo UNIESP

Sumário
MATRIZ 2013.1 .................................................................................................................................................. 4

Primeira Etapa ....................................................................................................................................................... 6
Ciências Ambientais ........................................................................................................................................... 7
Comunicação e Expressão .................................................................................................................................. 9
Expressão gráfica ............................................................................................................................................. 11
Informática aplicada ........................................................................................................................................ 13
Introdução à Engenharia .................................................................................................................................. 15
Matemática Aplicada ....................................................................................................................................... 17
Metodologia Científica e Tecnológica ............................................................................................................... 19
Segunda Etapa ..................................................................................................................................................... 21
Cálculo Diferencial e Integral I .......................................................................................................................... 22
Desenho Auxiliado por Computador ................................................................................................................ 24
Física Geral e Experimental I ............................................................................................................................ 26
Geometria Analítica e Álgebra Linear ............................................................................................................... 28
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania ...................................................................................................... 30
Química Geral e Experimental .......................................................................................................................... 32
Terceira Etapa ..................................................................................................................................................... 34
Cálculo Diferencial e Integral II ......................................................................................................................... 35
Cálculo Numérico............................................................................................................................................. 37
Física Geral e Experimental II ........................................................................................................................... 41
Texto
Noções de Direito ............................................................................................................................................ 43
Topografia ....................................................................................................................................................... 45
Quarta Etapa ....................................................................................................................................................... 47
Cálculo Diferencial e Integral III ........................................................................................................................ 48
Física Geral e Experimental III .......................................................................................................................... 50
Geologia Aplicada ............................................................................................................................................ 52
Mecânica Geral ................................................................................................................................................ 54
Probabilidade e Estatística ............................................................................................................................... 56
Quinta Etapa........................................................................................................................................................ 58
Eletricidade Aplicada ....................................................................................................................................... 59
Fenômenos de Transporte ............................................................................................................................... 61
Materiais para Construção Civil ........................................................................................................................ 64
Mecânica dos Sólidos I ..................................................................................................................................... 66
Mecânica dos Solos I ........................................................................................................................................ 69
Texto
Faculdade do Rio de Janeiro
Rua General Caldwell 197 - CEP: 20230-192 - Centro – Rio de Janeiro – RJ – CNPJ: 19.347.410/0001-31
Tel.: 3509-2680 www.uniesp.edu.br/sites/riodejaneiro
Sexta Etapa .......................................................................................................................................................... 71
Hidráulica I....................................................................................................................................................... 72
Instalações elétricas prediais............................................................................................................................ 75
Mecânica dos Sólidos II .................................................................................................................................... 77
Mecânica dos Solos II ....................................................................................................................................... 79
Projeto e Construção de estradas I ................................................................................................................... 81
Tecnologia da Construção Civil I ....................................................................................................................... 84
Sétima Etapa ....................................................................................................................................................... 86
Estática das Estruturas I ................................................................................................................................... 87
Hidráulica II...................................................................................................................................................... 89
Projeto e Construção de estradas II .................................................................................................................. 91
Planejamento Urbano e Regional ..................................................................................................................... 94
Recursos Hídricos e Hidrologia Aplicada ........................................................................................................... 96
Saneamento Ambiental I.................................................................................................................................. 99
Tecnologia da Construção Civil II .................................................................................................................... 101
Oitava Etapa ...................................................................................................................................................... 103
Economia para Engenharia............................................................................................................................. 104
Estática das Estruturas II ................................................................................................................................ 106
Estruturas de Concreto Armado I ................................................................................................................... 108
Fundações e Obras de Terra ........................................................................................................................... 110
Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável ................................................................................... 112
Saneamento Ambiental II ............................................................................................................................... 114
Optativa I – Perícia e avaliações na Engenharia .............................................................................................. 116
Nona Etapa ........................................................................................................................................................ 117
Administração para Engenharia ..................................................................................................................... 118
Engenharia de Transportes ............................................................................................................................ 120
Estruturas de Concreto Armado II .................................................................................................................. 122
Estruturas de Madeira ................................................................................................................................... 124
Planejamento e gerenciamento de obras ....................................................................................................... 126
Trabalho de Conclusão de Curso I .................................................................................................................. 128
Décima Etapa .................................................................................................................................................... 130
Estruturas Metálicas ...................................................................................................................................... 131
Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 2

Ética e Legislação Profissional ........................................................................................................................ 133
Gestão Ambiental .......................................................................................................................................... 135
Higiene e Segurança do Trabalho ................................................................................................................... 137
Instalações hidro sanitárias prediais............................................................................................................... 139
Pontes e estruturas de concreto protendido .................................................................................................. 142
Trabalho de Conclusão de Curso II ................................................................................................................. 144

ENGENHARIA CIVIL
MATRIZ 2013.1
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

COMPONENTE CURRICULAR CH CH Hora
Total
Semanal Semestral Relógio
1o SEMESTRE
Matemática Aplicada 4 80 80 66,66
Introdução a Engenharia 2 40 40 33,33
Informática Aplicada 4 80 80 66,66
Expressão Gráfica 4 80 80 66,66
Metodologia Científica e Tecnológica 2 40 40 33,33
Comunicação e Expressão 2 40 40 33,33
Ciências Ambientais 2 40 40 33,33
SUBTOTAL 20 400 400 333.33
2o SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral I 4 80 80 66,66
Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 80 80 66,66
Física Geral e Experimental I 4 80 80 66,66
Química Geral e Experimental 4 80 80 66,66
Desenho Auxiliado por Computador 2 40 40 33,33
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 2 40 40 33,33
SUBTOTAL 20 400 400 333.33
3O SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral II 4 80 80 66,66
Cálculo Numérico 4 80 80 66,66
Física Geral e Experimental II 4 80 80 66,66
Desenho Técnico Civil 2 40 40 33,33
Topografia 4 80 80 66,66
Noções de Direito 2 40 40 33,33
Projeto Interdisciplinar Integrado I - - - 20
SUBTOTAL 20 400 400 353.33
4o SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral III 4 80 80 66,66
Probabilidade e Estatística 4 80 80 66,66
Física Geral e Experimental III 4 80 80 66,66
Mecânica Geral 4 80 80 66,66
Geologia Aplicada 4 80 80 66,66
Projeto Interdisciplinar Integrado II - - - 20
SUBTOTAL 20 400 400 353.33
5o SEMESTRE
Fenômenos de Transporte 4 80 80 66,66
Eletricidade Aplicada 4 80 80 66,66
Mecânica dos Sólidos I 4 80 80 66,66
Mecânica dos Solos I 4 80 80 66,66
Materiais da Construção Civil 4 80 80 66,66
Projeto Interdisciplinar Integrado III - - - 20
SUBTOTAL 20 400 400 353,33
6o PERÍODO

Hidráulica I 4 80 80 66,66
Instalações Elétricas Prediais 2 40 40 33,33
Mecânica dos Sólidos II 4 80 80 66,66
Mecânica dos Solos II 2 40 40 33,33
Projeto e Construção de Estradas I 4 80 80 66,66
Tecnologia da Construção Civil I 4 80 80 66,66
Projeto Interdisciplinar Integrado IV - - - 20
SUBTOTAL 20 400 400 353,33
7o SEMESTRE
Saneamento Ambiental I 4 80 80 66,66
Hidráulica II 2 40 40 33,33
Estática das Estruturas I 4 80 80 66,66
Recursos Hídricos e Hidrologia Aplicada 4 80 80 66,66
Projeto e Construção de Estradas II 2 40 40 33,33
Tecnologia da Construção Civil II 2 40 40 33,33
Planejamento Urbano e Regional 2 40 40 33,33
Projeto Interdisciplinar Integrado V - - - 20
SUBTOTAL 20 400 400 353,33
8o SEMESTRE
Saneamento Ambiental II 2 40 40 33,33
Rec. Energéticos e Desenvolvimento Sustentável 2 40 40 33,33
Estruturas de Concreto Armado I 4 80 80 66,66
Estática das Estrururas II 4 80 80 66,66
Economia para Engenharia 2 40 40 33,33
Fundações e Obras de Terra 4 80 80 66,66
Optativa I 2 40 40 33,33
SUBTOTAL 20 400 400 333,33
9o SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 2 40 40 33,33
Estruturas de Concreto Armado I 4 80 80 66,66
Estruturas de Madeira 2 40 40 33,33
Administração para Engenharia 2 40 40 33,33
Engenharia de Transportes 4 80 80 66,66
Planejamento e Gerenciamento de Obras 4 80 80 66,66
Optativa II 2 40 40 33,33
SUBTOTAL 20 400 400 333,33
10o SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 2 40 40 33,33
Instalações Hidrossanitárias Prediais 2 40 40 33,33
Pontes e Estruturas de Concreto Protendido 4 80 80 66,66
Estruturas Metálicas 4 80 80 66,66
Higiene e Segurança do Trabalho 2 40 40 33,33
Gestão Ambiental 2 40 40 33,33
Ética e Legislação Profissional 2 40 40 33,33
Optativa III 2 40 40 33,33
SUBTOTAL 20 400 400 333,33
TOTAL 200 4000 4000 3.433,33
Carga Horária Hora aula Hora relógio
(1) CH de Disciplinas presenciais 4.000 3.333,33
(2) CH de Estágio Supervisionado 200 200
(3) CH de Atividades Complementares 120 120
(4) Projeto Interdisciplinar Integrado 100 100
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) 3.753,33

Primeira Etapa

Curso: Engenharia Civil

Grade : 2013_01
Disciplina: Ciências Ambientais
Etapa: 1ª
C.H. Teórica C.H. Prática C.H total
40 - 40
OBJETIVO
Compreender as intra e interrelações físicas, químicas e biológicas que se processam na natureza, a fim de conservar,
valorizar e preservar o ambiente.
EMENTA
A Engenharia no Contexto Ambiental. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia. Biosfera: Conceitos Básicos em Ecologia.
Ecologia das Comunidades. Ciclos Biogeoquímicos. Poluição e Contaminação. Impacto Ambiental e Saneamento. Recursos
Naturais: Ar, Água e Solo. Recursos Energéticos. Recursos Naturais Renováveis. Economia e Meio Ambiente. Política e
Educação Ambiental. Legislação Ambiental. Geração e Disposição de Resíduos Sólidos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I – INTRODUÇÃO
1.1 A engenharia no contexto ambiental
1.2 Sustentabilidade Ambiental e Engenharia
1.3 Desafios ambientais da atualidade
UNIDADE II – FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA
2.1 Conservação de massa
2.2 Ciclos biogeoquímicos
2.3 Ecossistemas – dinâmica das populações
2.4 Poluição e Contaminação
UNIDADE III – IMPACTOS AMBIENTAIS
3.1 Conceitos, fatores de agressão e propostas de mitigação
3.2 Licenciamento Ambiental
UNIDADE IV – ECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO
4.1 Recursos Naturais: ar, água e solo
4.2 Recursos Energéticos
4.3 Recursos Naturais renováveis
UNIDADE V – ECONOMIA E MEIO AMBIENTE
5.1 Questão ambiental no âmbito da economia;
5.2 A evolução da economia para abranger os bens e serviços ambientais;
5.3 Avaliação dos benefícios de uma política ambiental;
5.4 A cobrança pelo uso dos recursos ambientais

UNIDADE VI – ECONOMIA E MEIO AMBIENTE
6.1 Princípios constitucionais relativos ao meio ambiente e aos recursos ambientais;
6.2 Legislação de proteção aos recursos ambientais;
6.3 Política Nacional de Meio Ambiente;
6.4 Sistema Nacional de Meio Ambiente;
6.5 Aspectos legais e institucionais relativos ao meio ambiente aquático e terrestre.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica:
REGIOTA, Marcos. Meio Ambiente e Representação Social. 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2010.
PINOTTI, Rafael. Educação Ambiental para o século XXI no Brasil e no Mundo. 1ª ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2010
DIAS, Genebaldo. Educação Ambiental: princípios e prática. 9ª ed. São Paulo: Gaia, 2004
Bibliografia Complementar:
BARBAULT, Robert. Ecologia Geral: Estrutura e Funcionamento da Biosfera, 2011
BOTKIN, Daniel. Ciência ambienta: Terra, um planeta vivo. 2011
GUERRA, Sidney. Curso de direito ambiental. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.


Grade : 2013_01
Disciplina: Comunicação e Expressão
Etapa: 1ª
40 40
OBJETIVO
Refletir sobre noções de linguagem, texto e discurso. Desenvolver no aluno habilidades de leitura e produção de textos.
EMENTA
Linguagem e Socialização. Requisitos da Redação Técnica. Coesão e Coerência Textual. Composição Tipológica de Textos.
Gêneros Textuais. Estratégias de Leitura e Interpretação de Textos. Argumentação. Técnicas e Estratégias de Comunicação
Oral.
UNIDADE I - LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO

1.1. Semiologia e linguística;
1.2. Língua e práticas discursivas;
1.3. Signo linguístico;
1.4. Conotação e denotação do signo;
1.5. Funções de linguagem.
UNIDADE II - TEORIA E PRÁTICA DE TÓPICOS GRAMATICAIS

2.1. Concordância nominal;
2.2. Concordância verbal;
2.3. Regência – crase.
UNIDADE III - ESTUDO DO SIGNIFICADO

3.1. Noção de texto, intertextualidade, paráfrase, paródia;
3.2. Polissemia, homonímia, antonímia e paronímia, hiperonímia, hiponímia;
3.3. Figuras de linguagem: destaque para metáforas e metonímias;
.
UNIDADE IV - PRODUÇÃO/COMPREENSÃO DE TEXTOS
4.1. Interpretação de textos literários e não-literários;
4.2. Gêneros textuais;
4.3. Tópico frasal;
4.4. Argumentação e persuasão;
4.5. Produção de textos: clareza, coesão, coerência e progressão textual.

GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. 27ª ed., São Paulo: FGV, 2009.
AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos da gramática do português. 5ª ed., Rio de Janeiro: Zahar, 2010
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ª ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009
DIDIO, Lucie. Leitura e Produção de Textos. Atlas, 2013.
BOFF, Odete M. B. Leitura e Produção Textual – Gêneros textuais do argumentar e expor. Vozes, 2011.
LIMA, Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 49ª ed. Rio de Janeiro: José Olympo, 2011


Grade : 2013_01
Disciplina: Expressão gráfica
Etapa: 1ª
40 40 40
OBJETIVO
Capacitar o aluno à leitura, interpretação e execução de desenhos técnicos, visualizar e representar formas através de
projeções ortogonais e perspectivas, bem como torna-lo apto a trabalhar com softwares de CAD (Computer Aided Design),
elaborando desenhos e dando manutenção em desenhos e projetos, seguindo as normas aplicáveis.
EMENTA
Introdução. Vistas ortográficas. Cortes e Seções. Cotagem. Perspectivas.
1.1 Instrumentos básicos
1.2 Normas técnicas
1.3 Formatos de papel
1.4 Caligrafia técnica
1.5 Legenda
1.6 Tipos de linhas
1.7 Escalas
UNIDADE II – VISTAS ORTOGRÁFICAS
2.1. Projeções
2.2. Diedros de projeção
2.3. Épura
2.4. Vistas ortográficas
2.4.1. Representação de vistas no primeiro diedro
2.4.2. Representação de arestas não visíveis
2.4.3. Linhas de centro
2.4.4. Supressão de vistas
UNIDADE III – CORTES E SEÇÕES
3.1. Definições
3.2. Desenho e referenciação dos cortes e seções
3.3. Representação de linhas ocultas em cortes
3.4. Representações convencionais
3.5. Tipos de cortes e seções
UNIDADE IV – ESCALAS E DIMENSIONAMENTO

4.1. Escalas
4.2 Dimensionamento
4.2. Regras para colocação de cotas

4.3. Tipos de cotagem
4.3.1 Cotagem de peças simétricas
4.3.2. Cotagem de diâmetro e raio
4.3.3 Cotagem de cordas e arcos
4.3.4 Cotagem de elementos angulares
4.3.5 Cotagem de ângulos em peças cilíndricas
4.3.6 Cotagem de chanfros
4.3.7. Cotagem em espaços reduzidos
4.3.8. Cotagem por faces de referência
UNIDADE V – VISTAS AUXILIARES E OUTRAS REPRESENTAÇÕES

5.1. Vistas auxiliares
5.2. Vistas auxiliares duplas
5.3. Representações em uma única vista
5.3.1. Objetos representados em uma única vista
5.4. Vistas de objetos encurtados
5.4.1. Exemplos de objetos encurtados
5.5. Vistas de objetos simétricos
5.5.1. Exemplos de representações de objetos simétricos
5.6. Interseções geométricas
5.7. Detalhes repetitivos
5.8. Detalhes ampliados
5.9. Comprimento desenvolvido e partes adjacentes
UNIDADE V – PERSPECTIVAS
5.1 Perspectiva isométrica
5.2 Perspectiva cavaleira
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. 4ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LEAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia – Desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
SPECK, Henderson J. Manual Básico de Desenho Técnico. UFSC, 2013
FRENCH, T.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo, 2005.
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2ª Ed. - Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.
RIBEIRO, Antonio C. Curso de Desenho Técnico e Autocad. São Paulo:Pearson, 2013. (VIRTUAL)


Grade : 2013_01
Disciplina: Informática aplicada
Etapa: 1ª
40 h 40 h 80 h
OBJETIVO
Reconhecer a importância do computador no desenvolvimento de projetos de sistemas em engenharia. Desenvolver
programas computacionais, em uma determinada linguagem de programação, capazes de recriar situações típicas do dia–a–
dia profissional, além de utilizar ferramentas de simulação na resolução de problemas de engenharia, gerando subsídios
computacionais para posteriores atividades dentro do curso.
EMENTA
Introdução à informática. Lógica de Programação. Desenvolvimento de Projeto. Planilhas Eletrônicas.
UNIDADE I – INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA

1.1 Informática e a Sociedade
1.2 Computação e Engenharia
UNIDADE II – LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO

2.1 Revisão de conceitos de lógica
2.2 Variáveis homogêneas
2.3 Estruturas condicionais: IF e CASE
2.4 Estruturas de repetição: FOR, WHILE e REPEAT
2.5 Modularização de programas: procedimentos com e sem parâmetros e funções
UNIDADE III – DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

3.1 Introdução ao MATLAB
3.2 Estudo de conceito e tipos de dados
3.3 Sintaxe básica em definição de função
3.4 Recursos para depuração de programa
3.5 Funções de importação/exportação
3.6 Funções gráficas 3D
3.7 Criação de interface com o usuário
3.8 Desenvolvimento de projetos com a aplicação dos softwares de simulação em áreas específicas de Engenharia
UNIDADE IV – PLANILHAS ELETRÔNICAS

4.1 Introdução às planilhas eletrônicas
4.2 Elementos básicos de planilhas eletrônicas
4.2.1 Célula
4.2.2 Valores
4.2.3 Fórmulas
4.2.4 Funções
4.2.5 Referências

4.3 Sintaxe universal de planilhas eletrônicas
4.3.1 Operadores aritméticos
4.3.2 Operadores de comparação
4.3.3 Comandos/Instruções
4.4 Formatação
4.5 Modelos de planilhas e de outros documentos
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da Programação de Computadores - Algoritmos, Pascal e C/C++.
São Paulo: Prentice Hall, 2012.
MANZANO, José Augusto N. G. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. Érica,
2012.
HOLLOWAY, James P. Introdução a Programação para Engenharia. LTC, 2006
EDMONDS, JEFF. Como pensar sobre algoritmos.. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
SZWARCFITER, Jayme. Estrutura de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos, 2011


Grade : 2013_01
Disciplina: Introdução à Engenharia
Etapa: 1ª
40 - 40
OBJETIVO
Compreender o papel do engenheiro na sociedade, suas atribuições, áreas de atuação e a importância desse profissional no
desenvolvimento do país.
EMENTA
O Profissional de engenharia. Definição e histórico da engenharia, suas modalidades e suas áreas de atuação. O Sistema
Profissional CONFEA / CREA. Atribuições Profissionais. O papel do engenheiro na sociedade brasileira. Pesquisas em
Engenharia.
UNIDADE I – O PROFISSIONAL DE ENGENHARIA

1.1 Introdução à Engenharia
1.2 Quem é o profissional de Engenharia
UNIDADE II – CONCEITOS E DEFINIÇÕES
2.1 Definição de Engenharia
2.2 Modalidades
2.3 Áreas de atuação
UNIDADE III – HISTÓRIA DA ENGENHARIA
3.1 Engenharia na pré-história
3.2 Contribuição egípcia
3.3 Contribuição romana
3.4 Contribuição grega
3.5 Avanços da idade média
3.6 Advento da Engenharia moderna
3.7 História da Engenharia no Brasil
UNIDADE IV – SISTEMA PROFISSIONAL CONFEA/CREA
4.1 O que vem a ser CREA/CONFEA
4.2 Registro no CONFEA/CREA
4.3 Anotação de Responsabilidade Técnica
4.4 Código de Ética Profissional
UNIDADE V – ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
5.1 Classificação das Engenharias segundo o CONFEA
5.2 Atribuições profissionais segundo CONFEA

UNIDADE VI – O PAPEL DO ENGENHEIRO NA SOCIEDADE BRASILEIRA
6.1 O papel social do Engenheiro
6.2 A contribuição do Engenheiro no desenvolvimento social e econômico
UNIDADE VII – PESQUISAS EM ENGENHARIA

7.1 Diferenças entre Ciência e Tecnologia
7.2 Pesquisa e Desenvolvimento em Engenharia
BROCKMAN, Jay B. Introdução a Engenharia – modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos. 3ªed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2012.
BATALHA, M. O. (org.). Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
FREITAS, Carlos Alberto de. Introdução à Engenharia. São Paulo: Pearson, 2014 (VIRTUAL)
NETTO, Alvim Antônio de Oliveira. Introdução à engenharia de produção. - Florianópolis: Visual Books, 2006
MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus, 2011
LINDEBURG, Michael. Fundamentos de Engenharia: Teoria e prática, Vol. 1, 2013.


Grade : 2013_01
Disciplina: Matemática Aplicada
Etapa: 4ª
80 - 80
OBJETIVO
Introduzir a análise matemática, julgada necessária e adequada de forma a capacitar o aluno a ingressar no estudo do Cálculo
Diferencial e Integral.
EMENTA
Conjuntos numéricos e os números reais. Funções. Funções Polinomiais. Funções Exponenciais. Funções Logarítmicas.
Noções de Trigonometria. Limite de Funções.
UNIDADE I – CONJUNTOS NUMÉRICOS E NÚMEROS REAIS

1.1 Conjunto dos Números Naturais
1.2 Conjunto dos Números Racionais
1.3 Conjunto dos Números Irracionais
1.4 Conjunto dos Números Reais
1.5 Intervalos Reais
1.6 Conjunto dos Números Complexos
UNIDADE II – FUNÇÕES
2.1 Definição
2.2 Funções definidas por fórmula
2.3 Domínio e Contradomínio
2.4 Plano cartesiano
2.5 Construção e Análise de Gráficos
UNIDADE III – FUNÇÕES POLINOMIAIS

3.1 Função polinomial do 1º grau
3.1.1 Definição
3.1.2 Função constante
3.1.3 Função do 1º grau
3.1.4 Gráficos da função do 1º grau
3.1.5 Estudo do sinal da função do 1º grau
3.1.6 Inequações do 1º grau
3.2 Função polinomial do 2º grau
3.2.1 Definição
3.2.2 Zeros e equação do 2º grau
3.2.3 Coordenadas do vértice da parábola
3.2.4 Sinal da função do 2º grau
3.2.5 Inequações do 2º grau

UNIDADE IV – FUNÇÕES EXPONENCIAIS
4.1 Potência de expoente natural
4.2 Potência de expoente inteiro negativo
4.3 Raiz n-ézima aritmética
4.4 Potencia de expoente racional
4.5 Função exponencial
UNIDADE V – FUNÇÕES LOGARITMICAS

5.1 Definição e consequências
5.2 Sistemas de logaritmos
5.3 Propriedades operatórias
5.4 Mudança de base
5.5 Função Logaritmíca
5.6 Inequações
UNIDADE VI – NOÇÕES DE TRIGONOMETRIA

6.1 Elementos de um triângulo retângulo
6.2 Seno, cosseno e tangente no círculo trigonométrico
6.3 Relação fundamental
6.4 Relações entre funções trigonométricas
6.5 Função seno
6.6 Função cosseno
6.7 Função tangente
UNIDADE VII – LIMITE DE FUNÇÕES

7.1 Conceito de continuidade
7.2 Limite
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar, Vol. I – Conjuntos e funções. 8ª ed., São Paulo: Atual, 2004;
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar, Vol. II – Logaritmos. 9ª ed., São Paulo: Atual, 2004;
IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar, Vol. III – Trigonometria. 8ª ed., São Paulo: Atual, 2004;
LAPA, Nilton. Matemática Aplicada: uma abordagem introdutória, 2012.
GOLDSTEIN, Larry. Matemática Aplicada, 2012
BOULOS, Paulo. Pré-Cálculo. 2013.


Grade : 2013_01
Disciplina: Metodologia Científica e Tecnológica
Etapa: 1ª
40 - 40
OBJETIVO
Conhecer e correlacionar os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise presentes na produção do conhecimento
científico. Compreender as diversas fases de elaboração e desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Elaborar
e desenvolver pesquisas e trabalhos científicos obedecendo às orientações e normas vigentes nas Instituições de Ensino e
Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas.
EMENTA
Fundamentos da Metodologia Científica. Métodos de Pesquisa. Formas de Pensamento Científico. Tipos de Pesquisa
Científica. Comunicação de Pesquisa Científica.
UNIDADE I – FUNDAMENTOS DA METODOLOGIA CIENTÌFICA
1.1 Histórico do Método Científico
1.2 Definições de ciência e conhecimento
1.3 Definição de metodologia.
1.4 Definição de pesquisa científica.
1.5 Definição de método científico e método racional.
1.6 Definição e classificação de trabalho científico.
UNIDADE II – MÉTODOS DE PESQUISA
2.1 Estudo dos métodos
2.2 Técnicas de pesquisa
2.3 Elementos de estatística
2.4 Experimentação
UNIDADE III – FORMAS DE PENSAMENTO CIENTÍFICO
3.1 Indução
3.2 Dedução
3.3 Intuição
3.4 Inferência
UNIDADE IV – TIPOS DE PESQUISA CIENTÍFICA
4.1 Pesquisa bibliográfica
4.2 Pesquisa descritiva
4.3 Pesquisa experimental
4.4 Pesquisa exploratória
4.5 Seminários de estudos
UNIDADE V – COMUNICAÇÃO DA PESQUISA

5.1 Normas Técnicas de comunicação da pesquisa
5.2 Definição de elementos pré-textuais
5.3 Definição de elementos textuais
5.4 Elementos de apoio
BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias.
6º ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011.
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus, 2011.
LUDORF, Silvia M. Agatti. Metodologia da pesquisa: do projeto à monografia. Rio de Janeiro: Shape, 2004
MATAR, João. Metodologia Científica na era da informação. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008

Segunda Etapa


Grade : 2013_01
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I
Etapa: 2ª
80 - 80
OBJETIVO
Capacitar o aluno a generalizar e aumentar as suas condições de pesquisa e interpretação e a superar elementares
dificuldades que surjam no Cálculo Diferencial e Integral. Capacitando-o a aplicar os conhecimentos adquiridos na solução de
problemas reais.
EMENTA
Funções reais de uma variável. Limite. Continuidade. Derivação das Funções algébricas e Transcendentes (trigonométricas,
logarítmicas, exponenciais, hiperbólicas). Regra de L’ Hôspital. Aplicações da derivada (movimento retilíneo).
UNIDADE I – LIMITE E CONTINUIDADE

1.1. Conceito de limite
1.2. Conceito de continuidade
UNIDADE I – DERIVADA DE UMA FUNÇÃO

2.1 Inclinação de uma curva.
2.1. Derivada de uma função.
2.3 Interpretação Geométrica da derivada de uma função
2.4 A Derivada como taxa de variação
2.5 Derivadas das Funções Elementares: Exponencial, Logarítmica, Trigonométricas e Hiperbólicas
2.6 Fórmulas de derivação com notação diferencial
2.7 Polinômios e suas derivadas
2.8 Funções racionais e suas derivadas
2.9 A derivada de uma função composta. Regra da cadeia
UNIDADE II – APLICAÇÕES DA DERIVADA

3.1. A derivada como uma razão de uma variação.
3.2. Taxas relacionadas.
3.3. Análise do Comportamento das Funções
3.3.1. Máximos e Mínimos.
3.3.2. Teorema sobre Derivadas, de Rolle e do Valor Médio.
3.3.3. Funções Crescentes e Decrescentes.
3.3.4. Critérios para Determinar os Extremos de uma Função.
3.3.5. Concavidade e Ponto de Inflexão.
3.3.6. Assíntotas Horizontais e Verticais.
3.3.7. Esboço de Gráficos.
3.3.8. Regras de L’Hospital.
3.3.9. Fórmula de Taylor.

BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. Vol.1 + Pré-cálculo. Pearson, 2006.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica, Vol. I. 3ª ed. São Paulo: Habra, 1994
STEWART, James. Cálculo. Vol. 1. Cengage. 2014.
BESSIERE, Gustavo. Cálculo Diferencial e Integral – Manual prático. Hemus, 2011.
FLEMMING,D.M.; GONÇALVES M.B. Cálculo A. 6ª Edição. São Paulo: Ed. Prentice-Hall, 2006.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Vol. I, 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.


Grade : 2013_01
Disciplina: Desenho Auxiliado por Computador
Etapa: 3ª
- 40 40
OBJETIVO
Realizar desenhos através de coordenadas polares e cartesianas, por computador, obedecendo aos princípios básicos de
execução e normatização do desenho técnico e computacional.
EMENTA
Introdução ao Desenho Auxiliado por Computador. Introdução ao AUTOCAD. Introdução ao CAD 2D. Introdução ao CAD 3D.
1.1 Introdução ao Desenho Auxiliado por Computador
1.2 Apresentação dos modelos de Softwares disponíveis
1.3 Desenho técnico digital
1.3.1 CAD 2D e 3D
1.3.2 Interface CAD-CAM
1.3.3 Interface CAD-CAE
UNIDADE II – INTRODUÇÃO AO AUTOCAD

2.1 Apresentação do software AutoCAD (AutoDesk)
2.2 Interface gráfica
2.3 Características Gráficas
UNIDADE III – INTRODUÇÃO AO CAD 2D

3.1 Comandos básicos
3.1.1 Comando line
3.1.2 Comando circle
3.2 Sistemas de coordenadas
3.2.1 Absolutas
3.2.2 Relativas
3.2.3 Polares
3.2.4 Indicação direcional
3.3 Ferramentas auxiliares
3.3.1 Osnap : front, endpoint, midpoint, intersection, apparent intersection, extension, center, quadrant, tangent,
perpendicular, parallel, node, insert, nearest, none e temporary track point;
3.3.2 Auto-osnap
3.4 Comandos de Construção
3.4.1 X-line;
3.4.2 M-line;
3.4.3 Elipse;
3.4.4 Retângulos;

3.4.5 Polígonos;
3.4.6 Hachuras;
3.4.7 Textos e outros
3.5 Comandos de Edição
3.5.1 Apagar;
3.5.2 Aparar;
3.5.3 Estender;
3.5.4 Copiar;
3.5.5 Copiar paralelo;
3.5.6 Mover;
3.5.7 Espelhar;
3.5.8 Editar textos e outros
3.6 Dimensionamento e Layout
3.6.1 Métodos de dimensionamento
3.6.2 Sistemas de viewports e escalas (com base na norma NBR 8196)
3.6.3 Propriedades de linhas, textos, cotas, hachuras, blocos e demais objetos.
UNIDADE IV – INTRODUÇÃO AO CAD 3D

4.1 Superfícies e Sólidos
4.2 Geração de Sólidos
4.3 Manipulação de objetos 3D
4.4 Visualização de Sólidos
BALDAM, Roquemar. Autocad 2014 - Utilizando Totalmente. Érica, 2013.
KATORI, Rosa. AutoCAD 2014 – Projetos em 2D. Senac, 2014.
RIBEIRO, Antonio C. Curso de Desenho Técnico e Autocad. Pearson, 2013.
KATORI, Rosa. AutoCAD 2014 – Modelando em 3D. Senac, 2014.
FRENCH, Thomas. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 7ª ed. São Paulo:Globo, 2005
LIMA, Claudia. Estudo Dirigido de AUTOCAD 2013 para Windows, 2014


Grade : 2013_01
Disciplina: Física Geral e Experimental I
Etapa: 2ª
60 20 80
OBJETIVO
Desenvolver o espírito científico e o raciocínio lógico. Compreender e interpretar, teórica e praticamente, os fenômenos físicos.
EMENTA
Cinemática: Introdução aos conceitos de velocidade, equações do movimento, representação gráfica, movimento uniforme e
variado, queda livre. Dinâmica: vetores, forças. Leis de Newton. Trabalho, potência. Lei de Hooke. Lei da Conservação de
Energia, Energia Mecânica. Momento linear. Colisões. Estudo de sistemas de partículas. Estática e dinâmica de sistemas de
partículas, centro de massa. Rotação de um corpo sólido e momento de inércia
UNIDADE I – CINEMÁTICA VETORIAL

1.1. Movimento em uma dimensão
1.1.1. Introdução: Padrões, Sistemas de unidades e dimensões
1.1.2. Vetores
1.1.3. Vetor Posição e Deslocamento
1.1.4. Vetor Velocidade e Velocidade
1.1.5. Movimento com Velocidade Vetorial Constante
1.1.6. Aceleração
1.1.7. Movimento com Aceleração Constante
1.2. Movimento em duas dimensões
1.2.1. Posição, vetor: velocidade e aceleração
1.2.2. Aceleração Constante: Movimento de um Projétil
1.2.3. Movimento Circular Uniforme
1.2.4. Movimento Relativo
1.2.5. Resistência do Ar
UNIDADE II – DINÂMICA
2.1. Leis de newton do movimento
2.1.1. Força e Massa
2.1.2. Primeira Lei de Newton
2.1.3. Segunda Lei de Newton
2.1.4. Terceira Lei de Newton
2.1.5. Peso e Força Gravitacional exercida pela Terra
2.2. Aplicações das leis de Newton do movimento
2.2.1. Força de contato: Força normal e a orça de atrito
2.2.2. Dinâmica do movimento circular uniforme
2.2.3. Lei da Gravitação Universal
2.2.4. Massa Gravitacional e Massa Inercial
2.2.5. O Campo Gravitacional
2.3. Trabalho e energia

2.3.1. Trabalho Realizado por uma Força Constante e por uma Força Variável
2.3.2. Produto Escalar
2.3.3. Teorema Trabalho-Energia e Energia Cinética
2.3.4. Potência
2.4. Conservação da energia
2.4.1. Sistemas Conservativos
2.4.2. Forças Conservativas e Energia Potencial
2.4.3. Conservação da Energia Mecânica
2.4.4. Forças Não-Conservativas e Trabalho Interno
2.4.5. Lei da Conservação da Energia
2.5. Momentum e o movimento de sistemas
2.5.1. Centro de Massa
2.5.2. Movimento do Centro de Massa
2.5.3. Momentum
2.5.4. Impulso
2.5.5. Conservação do Momentum
2.5.6. Colisões
UNIDADE III – ESTÁTICA

3.1. Equilíbrio estático de um corpo rígido
3.1.1. Equilíbrio estático de um Corpo Rígido
3.1.2. Condições para o Equilíbrio Estático
3.1.3. Centro de Gravidade
UNIDADE IV – ROTAÇÃO
4.1. Rotação de um corpo rígido
4.2. Torque em Relação a um Eixo, Torque e o Produto Vetorial de Vetores
4.3. Momento de Inércia
SERWAY, R. A.; JEWETT, J.W. Princípios de Física - Mecânica Clássica. 1.ed. São Paulo: Thomson, 2004. Volume 1.
2007.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. Vol 1.LTC. 2009
GETTYS, W. Física, Vol. I. São Paulo: Pearson, 1999
CUTNEL, John D. Física. Vol.1. LTC, 2006.
TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros. V. 1, 2006.
BREITHAUPT, Jim. Física, .2012.


Grade : 2013_01
Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear
Etapa: 2ª
80 - 80
OBJETIVO
Despertar no aluno uma visão mais elaborada de tópicos relacionados a álgebra linear. Fornecer ao aluno subsídios para o
estudo de disciplinas com o uso dos conceitos básicos de álgebra linear, mais especificamente, para trabalhar com problemas
de pesquisa operacional e outras áreas.
EMENTA
Álgebra Vetorial. Reta e Planos. Matrizes. Determinantes. Espaço Vetorial. Autovalores e Autovetores de matrizes.
UNIDADE I – ÁLGEBRA VETORIAL
1.1. O conceito de vetor
1.2. Operações com vetores: adição, multiplicação por escalar
1.3. Produto escalar
1.4. Produto vetorial
1.5. Produto misto
1.6. Dependência e independência linar
1.7. Bases ortogonais e ortonormais
UNIDADE II – RETAS E PLANOS
2.1. Coordenadas cartesianas
2.2. Equações do plano
2.3. Ângulo entre dois planos
2.4. Equações de uma reta no espaço
2.5. Ângulo entre duas retas
2.6. Distâncias
2.6.1. De um ponto a um plano
2.6.2. De um ponto a uma reta
2.6.3. Entre duas retas
2.7. Interseção de planos
UNIDADE III – MATRIZES
3.1. Definição
3.2. Operações matriciais
3.2.1. Adição
3.2.2. Multiplicação
3.2.3. Multiplicação por escalar
3.2.4. Transporta
3.3. Propriedades das operações matriciais
3.4. Sistema de equações lineares: Matrizes Escalonadas
3.5. Eliminação de Gauss – Jordan
3.6. Sistemas homogêneos

3.7. Inversa de uma matriz
3.7.1. Definição
3.7.2. Cálculo
UNIDADE IV – DETERMINANTES
4.1. Definição por cofatores
4.2. Propriedades
4.3. Regra de Cramer
UNIDADE V - O ESPAÇO VETORIAL Rn

5.1 Definição
5.2 Propriedades
5.3 Produto interno em Rn
5.4 Desigualdades de Cauchy-Schwarz
5.5 Subespasços
5.6 Dependência e Independência linear
5.7 Base e Dimensão
5.8 Bases ortogonais e ortonormais
5.9 Processo de Ortogonalização de Gram-Shimdt
UNIDADE VI – AUTOVALORES E AUTOVETORES DE MATRIZES

6.1. Definição
6.2. Polinômio característico
6.3. Diagonalização
6.4. Diagonalização de matrizes simétricas
6.5. Aplicações
ANTON, Howard; Rorres, Chris. Álgebra Linear com Aplicações. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
CORREA, P. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006
LIMA, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear. 2ª ed., Rio de Janeiro: IMPA, 2010.
BORIN JR, Airton. Geometria Analítica. São Paulo: Pearson, 2014 (VIRTUAL)
LORETO, Ana Célia. Álgebra Linear e Suas Aplicações. Editora LCTE 2009.
BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3ª ed. São Paulo, 2006
MELLO, Dorival A. Vetores e uma iniciação À geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2012.


Grade : 2013_01
Disciplina: Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
Etapa: 2ª
40 - 40
OBJETIVO
Apresentar e debater o papel social dos engenheiros e as possíveis relações entre tecnologia e sociedade; contribuir para a
formação sociológica e humanística do indivíduo, com enfoque nos grupos humanos que serão beneficiados pelas suas
técnicas, processos e produtos, oriundos de seu trabalho.
EMENTA
Objeto e Objetivos das ciências humanas e sociais. Conceitos básicos para a compreensão dos processos sociais.
Fundamentos do comportamento individual e grupal. Família e Religião. Organização econômica e política. Estratificação
Social. Instituições sociais. Cultura como instrumento de significação e instrumento de conhecimento e poder. Dinâmica
cultural das sociedades contemporâneas. Cultura organizacional. Educação das Relações Étnico-raciais e História e Cultura
Afro-brasileira e Africana. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia.
1.1. Objeto e objetivo das ciências humanas e sociais
1.2. Conceitos básicos para a compreensão dos processos sociais
1.3. Fundamentos do comportamento individual e grupal
UNIDADE II – ORGANIZAÇÃO SOCIAL
2.1. Família e religião
2.2. Organização econômica e política
2.3. Estratificação social
2.4. Instituições sociais
UNIDADE III – CULTURA E ASPECTOS SOCIAIS
3.1. Cultura como instrumento de significação
3.2. Cultura como instrumento de conhecimento e poder
UNIDADE IV – DINÂMICA CULTURAL
4.1. Dinâmica cultural das sociedades contemporâneas
4.2. Cultura Organizacional
UNIDADE V – RELAÇÕES ETNICO-CULTURAIS
5.1 Educação das relações étnico-raciais
5.2 História e Cultura afro-brasileira e africana
UNIDADE VI – ASPECTOS SOCIAIS DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
6.1 Sustentabilidade Ambiental e Engenharia
6.2 Política e Educação Ambiental

UNIDADE VII – DIREITOS HUMANOS
7.1. Conceito
7.2. Origem
7.3. Evolução
UNIDADE VIII – DIREITOS HUMANITÁRIO

8.1. Proteção Constitucional
UNIDADE IX – DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
UNIDADE X – CARTA DAS NAÇÕES UNIDAS
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 4ª ed., São Paulo: Editora Moderna, 2010.
GIL, Antônio Carlos. Sociologia Geral, 2011
ALVES, Caleb Farias; FONSECA, Claudia; TERTO JR, Veriano. Antropologia, diversidade e direitos humanos: diálogos
interdisciplinares. Porto Alegre: UFRGS, 2004.
MONDAINI, Marco. Direitos Humanos. São Paulo: Contexto, 2006 (VIRTUAL)
SANTOS, Gevanilda. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2009
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2ª ed., São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2010.
FARACCHI, Marialice. Sociologia e Socidade. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.


Grade : 2013_01
Disciplina: Química Geral e Experimental
Etapa: 2ª
60 20 80
OBJETIVO
Identificar e caracterizar cada um dos métodos científicos utilizados em química e reconhecer a significação de uma lei
científica. Possibilitar o entendimento das características físico-químicas das substâncias, das reações envolvidas e das
propriedades dos produtos formados bem como as interações diretas ou indiretas nos segmentos das Indústrias Químicas.
Reconhecer e estabelecer as relações críticas entre o conhecimento dos Processos Químicos e o Meio Ambiente, sejam
através da Contaminação Industrial ou dos Tratamentos dos Efluentes Industriais..
EMENTA
Matéria e Energia. Ligações Químicas. Reações Químicas. Termoquímica. Eletroquímica. Equilíbrio Químico. As indústrias
Químicas.
UNIDADE I – MATÉRIA E ENERGIA

1.1. Constituição elementar da matéria;
1.2. Átomos e elementos químicos;
1.3. Átomos e íons;
1.4. Tabela Periódica;
1.5. Distribuição eletrônica.
UNIDADE II – LIGAÇÕES QUÍMICAS

2.1. Ligações Iônicas: a formação das ligações iônicas;
2.2. Ligações Covalentes: covalentes normal e coordenada;
2.3. Ligação Metálica: estrutura dos sólidos metálicos Peso e Força Gravitacional exercida pela Terra
UNIDADE III – REAÇÕES QUÍMICAS

3.1. Reações químicas
3.2. Balanceamentos das reações químicas por método das tentativas e oxi-redução
3.3. Cálculos estequiométricos nas reações químicas.
UNIDADE IV – TERMOQUÍMICA
4.1. A Primeira Lei da Termodinâmica;
4.2. Calor, Entalpia e Calorimetria;
4.3. Equações Termoquímicas.
UNIDADE V – ELETROQUÍMICA
5.1. Introdução à pilha de Daniel
5.2. Células galvânicas;
5.3. Potenciais de Eletrodo;
5.4. Células Eletrolíticas;

5.5. Eletroquímica Industrial
5.6. Corrosão e Técnicas Anticorrosivas com base na eletroquímica
UNIDADE VI – EQULÍBRIO QUÍMICO

6.1. Equilíbrios Químicos Homogêneos;
6.2. Lei do Equilíbrio Químico, Princípios de Le Chatelier;
6.3. Cálculos de Equilíbrio.
UNIDADE VII – AS INDÚSTRIAS QUÍMICAS

7.1 Origem, histórico e desenvolvimento de processos químicos;
7.2 Matérias Primas;
7.3 Tecnologias Orgânicas, Inorgânicas;
7.4 Contaminações Industriais e o Meio Ambiente;
7.5 Tratamento de Efluentes.
MAHAN, Química: um curso universitário. 4ª ed. São Paulo:Blüchen, 2014
RUSSEL, John. Química geral. v.1. Makron Books, 1994.
KOTZ, John. Química geral e reações químicas, v. 1. Rio de Janeiro: Cengala, 2005
CHANG, Raymond. Química Geral: Fundamentos, 2013
RUSSEL, John. Química geral. v.2. Makron Books, 1994.
MAIA, Daltamir. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Pearson, 2013.

Terceira Etapa


Matriz: 2013_01
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II
Etapa: 3ª
80 - 80
OBJETIVO
Capacitar o aluno a generalizar e aumentar as suas condições de pesquisa e interpretação e a superar elementares
dificuldades que surjam no Cálculo Diferencial e Integral. Capacitando-o a aplicar os conhecimentos adquiridos na solução de
problemas reais.
EMENTA
Integrais definidas e indefinidas. Aplicações da integral definida. Integrais múltiplas.
UNIDADE I – INTEGRAL INDEFINIDA
1.1. Introdução
1.2. Integrais imediatas
1.3. Tabela de Integrais imediatas
1.4. - Regras de integração
1.4.1. Integração por substituição simples.
1.4.2. Integração por Partes
1.4.3. Integração por substituição trigonométrica.
1.4.4. Frações Parciais.
1.4.5. Funções Racionais de seno e co seno.
1.4.6. Integrais Impróprias com limites de integração definidos
1.4.7. Determinação da constante de integração
UNIDADE II – INTEGRAL DEFINIDA
2.1. Introdução
2.2. Cálculo de áreas
2.3. Área entre duas Curvas
UNIDADE III – APLICAÇÕES DA INTEGRAL DEFINIDA
3.1. Aplicações
3.2. Equilíbrio de mercado
3.3. Excedente do Consumidor
3.4. Excedente do Produtor
3.5. Maximização do lucro em função do tempo
3.6. Receita x Custo
3.7. Valor Médio de uma função
3.8. Volume de um Sólido de Revolução.
3.9. Trabalho.
3.10. Pressão dos Líquidos.
3.11. Centro de Massa.
3.12. Comprimento de Arco de uma Curva Plana

UNIDADE IV – INTEGRAIS MÚLTIPLAS

4.1. Integral Dupla.
4.2. Área por Integração Dupla.
4.3. Aplicações na Física.
4.4. Integral Tripla.
4.5. Volume por Integração Tripla.
4.6. Área de uma Superfície.
STEWART, James. Cálculo. Vol. 2. São Paulo:Cengage, 2014
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. Vol.2. São Paulo: Pearson, 2006.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. Vol. II, 3ª Edição. São Paulo: Ed. Harbra, 1994.
GUIDORIZZI, Hamilton. Um curso de Cálculo, Vol. 2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007
FOULIS, David. Cálculo, Vol. I, Rio de Janeiro: LTC, 2004
ÁVILA, Geraldo. Cálculo 2: Funções de uma variável. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998


Grade : 2013_01
Disciplina: Cálculo Numérico
Etapa: 3ª
80 - 80
OBJETIVO
Capacitar o estudante de Engenharia de Produção para solução de problemas matemáticos via métodos numéricos,
fornecendo o necessário embasamento teórico e prático com que subsidiá-lo no mundo do trabalho.
EMENTA
Representação computacional de números. Erros. Sistemas Lineares. Equações Algébricas e Transcendentes. Interpolação.
Derivação. Integração Numérica. Aplicações práticas e utilização de softwares matemáticos. Resolução Numérica de
Equações Diferenciais Ordinárias
1.1 Introdução ao Cálculo Numérico
1.2 Representação computacional de números
UNIDADE II - ERROS
2.1. Erros na fase de modelagem.
2.2. Erros na fase de resolução.
2.2.1. Conversão de bases.
2.2.2. Erros de arredondamento.
2.2.3. Erros de truncamento.
UNIDADE III - SISTEMAS LINEARES

3.1. Introdução.
3.1.1. Classificação quanto ao número de soluções.
3.1.2. Sistemas triangulares.
3.1.3. Transformações elementares.
3.1.4. Substituição retroativa.
3.2. Métodos diretos.
3.2.1. Método de Gauss.
3.2.2. Implementação do método de Gauss.
3.2.3. Método de Gauss-Jordan.
3.2.4. Cálculo de determinantes.
3.3. Métodos iterativos.
3.3.1. Método de Jacobi.
3.3.2. Método de Gauss-Seidel.
3.4. Noções de mau condicionamento.

UNIDADE IV EQUAÇÕES ALGÉBRICAS E TRANSCENDENTES

4.1. Método da bisseção.
4.2. Método de Newton Rapshon.
4.3. Método de iteração linear
UNIDADE V INTERPOLAÇÃO
5.1. Introdução.
5.2. Conceito de interpolação.
5.3. Interpolação linear.
5.4. Interpolação quadrática.
5.5. Interpolação de Lagrange.
5.6. Interpolação com diferenças finitas (*).
UNIDADE VI - DERIVAÇÃO
6.1. Derivação numérica
UNIDADE VII – INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

7.1. Introdução.
7.2. Regra dos trapézios.
7.3. Primeira regra de Simpsom.
7.4. Segunda regra de Simpsom.
UNIDADE VIII - APLICAÇÕES PRÁTICAS E UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES MATEMÁTICOS.

8.1. Sistemas Lineares
8.2. Equações Algébricas e Transcendentes
8.3. Interpolação
8.4. Integração Numérica
UNIDADE IX - RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS

9.1. Motivação física
9.2. Equações diferenciais ordinárias
9.3. Métodos Runge-Kutta
PUGA, Alvaro. Cálculo Numérico. LCTE, 2012.
CASTILHO, Flavio Freitas. Cálculo para Cursos de Engenharia – uma abordagem computacional. V.1. Ciência
Moderna, 2011.
FRANCO, Neide M. B. Cálculo Numérico. Pearson, 2012
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo Numérico - Características
Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. Prentice Hall, 2003.
BURIAN, Reinaldo. Fundamentos de Informática: Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007
RUGGIERO, Marcia. Cálculo Numérico: aspectos computacionais. 2ª ed. São Paulo:Pearson, 2009.

Curso: Engenharia de Civil
Grade : 2013_01 (matriz unificada)
Disciplina: Desenho Técnico Civil
Etapa: 3ª
- 40 40
OBJETIVO
Aplicações do desenho técnico para projetos de engenharia civil.
EMENTA
Desenho Técnico para Engenharia Civil. Simbologia e Convenções da ABNT. Escalas. Projeções Ortogonais e Cortes.
Detalhes Construtivos. Convenções de paredes, esquadrias, etc. Telhados e intersecções. Escadas, convenções, cálculos e
construções. Rampas e detalhes circulares. Acessibilidade: Requisitos e Desenho Universal. Projetos: Plantas. Cortes e
Fachadas. Aplicações com uso do AUTOCAD.
UNIDADE I – DESENHO TÉCNICO PARA ENGENHARIA CIVIL

1.1. Simbologia
1.2. Convenções da ABNT
UNIDADE II – PROJEÇÕES ORTOGONAIS

2.1. Conceitos
2.2. Superfícies topográficas
2.3. Corte e aterro;
2.4. Cobertura
UNIDADE III – PROJEÇÕES CÔNICAS

3.1. Axonometrias cilíndricas
3.2. Ortogonal
3.3. Cônicas
UNIDADE IV – DESENHO DE ARQUITETURA

4.1. Planta Baixa
4.2. Elementos de uma planta baixa
4.2.1. Paredes
4.2.2. Desníveis e transições de pisos
4.2.3. Elementos em projeção
4.2.4. Esquadrias
4.2.5. Equipamentos fixos
4.2.6. Outros equipamentos
4.2.7. Pisos
4.2.8. Textos
4.2.9. Cotas e referências de nível
4.3. Cortes
4.3.1. Posicionamento de cortes

4.3.2. Composição do desenho
4.3.3. Elementos de um corte
4.3.4.1. Fundações
4.3.4.2. Piso e contra-piso
4.3.4.3. Beirais
4.3.4.4. Paredes
4.3.4.5. Lajes e vigas
4.3.4.6. Esquadrias
4.3.4.7. Pisos
4.4. Fachadas
4.5. Plantas de localização
4.6. Coberturas
4.7. Planta de situação
4.8. Detalhes construtivos
UNIDADE V – DESENHO DE ESTRUTURAS

5.1. Estruturas de concreto armado
5.2. Estruturas metálicas
5.3. Estruturas de madeira
5.4. Fundações
UNIDADE VI – DESENHO DE INSTALAÇÕES

6.1. Canalizações de água
6.2. Canalizações de gás;
6.3. Canalizações de esgoto e águas pluviais,
6.4. Instalações elétricas
Bibliografia Básica:
OBERG L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1995.
DAGOSTINO, F. Desenho Arquitetônico Contemporâneo. São Paulo: Hemus, 2004.
FRENCH, T.E., VIERCK, C.J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Porto Alegre: Globo, 1995.
CHING, F.D.K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000.
MELIGHENDLER, M. e BARRAGAN V. Desenho Técnico Topográfico. São Paulo: LEP, 1964.
FONSECA, R.S. Elementos de Desenho Topográfico. São Paulo: McGraw-Hill, 1973.
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. São Paulo: LTC, 1991.
CREDER, H. Instalações Elétricas. São Paulo: LTC, 2002.


Grade : 2013_01
Disciplina: Física Geral e Experimental II
Etapa: 3ª
60 20 80
OBJETIVO
EMENTA
Oscilações. Ondas em meios elásticos. Temperatura. Calor e Princípios da Termodinâmica. Ótica. Natureza e propagação da
luz. Reflexão e refração.
UNIDADE I – OSCILAÇÕES
1.1 Oscilações
1.2 Movimento harmônico simples
1.3 Movimento harmônico simples e movimento circular uniforme
1.4 Movimento harmônico simples e amortecimento
1.5 Oscilações forçadas e ressonância
UNIDADE II – ONDAS
2.1. Ondas e partículas
2.2. Ondas em uma corda esticada
2.3. Comprimento de onda e frequência
2.4. Velocidade escalar de propagação de ondas
2.5. Princípio da superposição
2.6. Interferência de ondas
2.7. Ondas estacionárias
2.8. Ondas estacionárias e ressonância
UNIDADE III – TEMPERATURA

3.1. Temperatura
3.2. Lei zero da Termodinâmica
3.3. Escalas Internacionais de temperatura
3.4. Expansão térmica
UNIDADE IV – CALOR E PRINCÍCPIOS DE TERMODINÂMICA

4.1. Calor
4.2. Absorção de Calor por sólidos e líquidos
4.2.1. Capacidade Calorífica
4.2.2. Calor Específico
4.2.3. Calor Específico molar
4.2.4. Calores e transformação
4.3. Primeira Lei da Termodinâmica

4.3.1. Processos adiabáticos
4.3.2. Processos a volume constante
4.3.3. Processos cíclicos
4.3.4. Processos de expansão livre
4.4. Transmissão de calor
4.4.1. Condução
4.4.2. Convecção
4.4.3. Radiação
UNIDADE V – ÓTICA
5.1. Ondas eletromagnéticas
5.1.1. Descrição qualitativa de uma onda eletromagnética
5.1.2. Descrição numérica de uma onda eletromagnética
5.1.3. Transporte de energia e o vetor de Pounting
5.1.4. Pressão da radiação
5.1.5. Polarização
5.1.6. Reflexão e refração
5.2. Imagens
5.2.1. Tipos de imagens
5.2.2. Espelhos planos
5.2.3. Espelhos esféricos
5.2.4. Refração em interfaces esféricas
5.2.5. Lentes delgadas
5.2.6. Instrumentos óticos
UNIDADE VI – NATUREZA E PROPAGAÇÃO DA LUZ

6.1. Luz como uma onda
6.2. Difração e a teoria ondulatória da luz
6.3. Difração por uma fenda
6.4. Difração por uma abertura circular
6.5. Difração por duas fendas
6.6. Redes de difração
6.7. Difração de raio X
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, Vol 4. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. V.3.. LTC, 2006.
TIPLER, P. A. Física Moderna.. LTC, 2010.
KNIGHT, Randall D. Física: Uma Abordagem Estratégica, Termodinâmica-Óptica - Vol.2. São Paulo: Bookman, 2009.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física, Vol 2 . 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
FINN, Edward. Física. São Paulo: Adison-Wesley, 1999


Grade : 2013_01
Disciplina: Noções de Direito
Etapa: 3ª
40 - 40
OBJETIVO
Desenvolver noções básicas de direito. Conceituar os principais institutos do Direito. Desenvolver o raciocínio crítico e jurídico
sobre questões legais. Aprofundar a reflexão sobre o papel do profissional da engenharia face às questões do Direito.
EMENTA
Noções de Direito para Engenharia: Direito Constitucional e Civil. Direito Administrativo. Direito do Trabalho. Direito Comercial.
Direito Tributário. Licitações e contratos de obras públicas. Código de Defesa do Consumidor. Direito e Legislação Ambiental.
Direitos Humanos
UNIDADE I – NOÇÕES BÁSICAS DE DIREITO PARA ENGENHARIA

1.1. Definição do Direito
1.2. Importância do Direito para Engenharia
UNIDADE II – DIREITO CONSTITUCIONAL

2.1. Conceito
2.2. Direitos e deveres fundamentais
2.2.1. Direitos e deveres individuais e coletivos
2.2.2. Direito à vida
2.2.3. Direito à liberdade
2.2.4. Direito à igualdade
2.2.5. Direito à segurança
2.2.6. Direito à propriedade
2.3. Direitos sociais
2.4. Garantias constitucionais individuais
2.5. Garantias dos direitos coletivos
2.6. Garantia dos direitos sociais
UNIDADE III – DIREITO ADMINISTRATIVO

3.1. Conceito
3.2. Estado, governo e administração pública
3.3. Organização administrativa do estado
3.4. Agentes públicos
3.5. Poderes administrativos
3.6. Atos administrativos
3.7. Licitações
UNIDADE IV – DIREITO DO TRABALHO

4.1. Conceito
4.2. Natureza e autonomia
4.3. Normas de Direito do Trabalho
4.4. Contrato de Trabalho
UNIDADE V – DIREITO COMERCIAL

5.1. Conceito
5.2. Conceito econômico de comércio
5.3. Conceito jurídico de comércio
5.4. Direito econômico e jurídico de comércio
UNIDADE VI – DIREITO TRIBUTÁRIO

6.1. Conceito
6.2. Tributos
6.3. Legislação tributária
UNIDADE VII – CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

7.1. Conceito de consumidor
7.2. Conceito de fornecedor
7.3. Conceito de produto e serviço
7.4. Direitos do consumidor
UNIDADE VIII – DIREITO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

8.1. Conceito
8.2. Legislação ambiental
UNIDADE IX – DIREITO HUMANOS

9.1. Direitos Humanos fundamentais
9.2. Filosofias inspiradoras
9.3. Classificação da geração de direitos
9.3.1. Direitos de primeira geração
9.3.2. Direitos de segunda geração
9.3.3. Direitos de terceira geração
9.4. Direitos fundamentais na Constituição de 1988
NUNES, Rizzatto. Manual de Introdução ao Direito. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Forense, 2014.
WATANABE, Marilda. Manual de Direito- Para iniciantes no estudo do direito. Saint Paul, 2011.
WOLKMER, Antônio Carlos. Introdução ao Pensamento Jurídico. 8ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012
FERRAZ, Tércio. Introdução ao Estudo do Direito, 4ª ed. São Paulo:Atlas, 2003
MARTINS, Sérgio P. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2014.

Grade : 2013_01
Disciplina: Topografia
Etapa: 3ª
80 - 80
OBJETIVO
Capacitar o discente no uso das técnicas de topografia, para a solução dos problemas relacionados com essa área de
conhecimento no campo da Engenharia Florestal.
EMENTA
Introdução à topografia. Sistemas de projeção. Medição de distâncias. Noções de cartografia. Levantamentos planimétricos.
Levantamento altimétrico. Geodesia.
UNIDADE I – INTRODUÇÃO TOPOGRAFIA

1.1. Conceitos básicos;
1.2. Objeto, importância, limitações
1.3. Aplicações da topografia.
1.4. Geodésia
UNIDADE II – SISTEMAS DE PROJEÇÃO

2.1. Azimutos,
2.2. Rumos
2.3. Declinação magmétrica
2.4. Ângulo interno, ângulo de flexão e deflexão
2.5. Instrumentos de medição
UNIDADE III – MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS

3.1. Medição com trena,
3.2. Estadimetria,
3.3. Medição eletrônica;
3.4. Medição por coordenadas geodésicas
UNIDADE IV – NOÇÕES DE CARTOGRAFIA

4.1. Plantas
4.2. Cartas
4.3. Mapas
4.4. Medidas agrárias
4.5. Escala.
4.6. Sistema de coordenadas e projeções UTM.
4.7. Desdobramento de cartas.
UNIDADE V – LEVANTAMENTOS PLANIMÉTRICOS

5.1. Por irradiação, intercessão e caminhamento.

5.2. Levantamento por coordenadas;
5.3. Transporte de coordenadas.
5.4. Tolerância de erro angular e linear.
5.5. Ajustamento de poligonais.
5.6. Correção geométrica de imagem digital
5.7. Elaboração de plantas topográficas planimétricas (analógica e digital).
UNIDADE VI – LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO

6.1. Nivelamento geométrico.
6.2. Elaboração de plantas com curvas de nível.
6.3. Interpretação e marcação de curvas de nível no terreno.
McCORMAC, Jack C. Topografia. Editora: LTC. 2007
CASACA, João Martins. Topografia geral. Editora: LTC. 2007
BORGES, Alberto de Campos. Topografia. 1977
Bibliografia Complementar
ABNT. Execução de levantamento topográfico. BNR 13133, 1994
BORGES, Alberto C. Exercícios de Topografia. Ed/Edgard Blucher, Editora: E. Blucher. 1992
ESPARTEL, Lelis. Curso de Topografia. Editora Globo. 1990
LOCH, Carlos & CORDINI, Jucilei. Topografia Contemporânea - Planimetria. Ed. UFSC, 1995

Quarta Etapa


Grade : 2013_01
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral III
Etapa: 3ª
80 - 80
OBJETIVO
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de estabelecer os conceitos básicos do cálculo integral de funções reais de várias
variáveis, assim como métodos de solução de equações diferenciais.
EMENTA
Estudo de funções de várias variáveis. Derivação e diferenciação parcial. Regra da Cadeia. Integrais múltiplas e aplicações..
Sequencias e series. Equações diferenciais.
UNIDADE I – FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS E DERIVADAS PARCIAIS

1.1 – Funções de Várias Variáveis.
1.2 – Limite e Continuidade.
1.3 – Derivadas Parciais e Funções Diferenciáveis.
1.4- A Regra da cadeira.
1.5- A Derivada direcional e o Gradiente.
1.6- Divergência e Rotacional.
1.7 -Max. e Min. de Funções de várias Variáveis.
UNIDADE II - INTEGRAIS CURVILÍNEAS E INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE

2.1 - Integrais Curvilíneas.
2.2 - Integral Independente do Caminho.
2.3 - Teorema de Green.
2.4 - Cálculo de uma Área.
2.5 - Integral de Superfície.
2.6 - Teoremas de Stokes e de Gauss-Ostrogradski.
UNIDADE III – EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO)

3.1 -Equações Diferenciais Ordinárias de 1° Ordem.
3.2 -Equações Diferenciais Ordinárias de 2ª Ordem
3.3 -Equações de 2ª ordem redutíveis a 1ª ordem
3.4 -Equações Diferenciais Ordinárias de 2ª Ordem
3.5 -Equações Diferenciais Ordinárias de Ordem N
UNIDADE IV – SÉRIES
4.1 – Seqüências.
4.2 – Séries Infinitas.
4.3 – Propriedades.
4.4 – Séries de Termos Não-Negativos.
4.5 – Séries Cujos Termos Mudam de Sinal.
4.6 – Séries de Potências.

4.7 – Continuidade, Integração e Diferenciação de Séries de Potências.
4.8 – Série de Taylor e Maclaurin.
4.9 – Série Binomial.
STEWART, James. Cálculo. Vol. 2. São Paulo: Cengage, 2014
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. Vol. II, 3ª Edição. São Paulo: Ed. Harbra, 1994.
FIGUEIREDO, Djairo. Equações diferenciais aplicadas. 3ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008
STEWART, James. Cálculo. Vol. I. São Paulo:Cengage, 2014
BOYCE, Willian. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002
GUIDORIZZI, Hamilton Luís. Um Curso de Cálculo, Vol. 3. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2002.. V.1. LTC,
2011.


Grade : 2013_01
Disciplina: Física Geral e Experimental III
Etapa: 4ª
60 20 80
OBJETIVO
EMENTA
Carga Elétrica e Campo Elétrico. Lei de Gauss. Trabalho e Potencial Elétrico. Campo e Força Magnética e Fontes de Campos
Magnéticos. Indução Eletromagnética. Ondas Eletromagnéticas.
UNIDADE I – CARGA ELÉTRICA e CAMPO ELÉTRICO

1.1. Conceito
1.2. Lei de Coulomb
1.3. Força entre cargas
1.4. Campo elétrico
1.5. Carga por indução
UNIDADE II – LEI DE GAUSS
2.1. Fluxo de campo magnético
2.2. Forma integral da lei de Gauss
2.3. Forma diferencial da lei de Gauss
2.4. Aplicações da lei de Gauss
2.5. Lei de Gauss para dielétricos
UNIDADE III – TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO
3.1. Trabalho no campo elétrico
3.2. Potencial elétrico
3.3. Energia potencial
UNIDADE IV – CAMPO E FORÇA MAGNÉTICA

4.1. Campo magnético
4.2. Campo magnético e corrente elétrica
4.3. Força magnética sobre partículas
4.4. Força magnética sobre condutores
4.5. Força magnética entre condutores
UNIDADE V – INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA

5.1. Campo elétrico induzido
5.2. Fluxo magnético
5.3. Lei de Faraday

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. Vol. 3. LTC. 2009
BAUER, Wolfgang. Física para Universitários – eletricidade e magnetismo. McGraw Hill, 2012.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. V.2.. LTC, 2006..
TIPLER, P. A. Física Moderna.. LTC, 2010
BREITHAUPT, Jim. Física. 2012
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica

Curso: Engenharia de Civil

Disciplina: Geologia Aplicada
Etapa: 4ª
80 - 80
OBJETIVO
Entender a estrutura interna da terra, sua composição minerológica e petrográfica. Compreender a importância do
embasamento geológico e a sua utilização na Engenharia Civil, bem como identificar problemas geológicos decorrentes dessa
utilização.
EMENTA
Introdução a Geologia de Engenharia. Tectônica de Placas. Processos geológicos e de intemperismo. Tipos rochosos.
Minerais. Aspectos de geoquímica. Geomorfologia Geral. Geologia de Engenharia. Princípios de Geotecnia. Formas de
representação. Mapeamento geotécnico. Aplicações dos estudos geotécnicos em engenharia.
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À GEOLOGIA DE ENGENHARIA

1.1. Ciência geológica. Abordagens e principais ramos.
1.2. Geologia de Engenharia. Conceito e definições relacionadas.
UNIDADE II – PLACAS TECTÔNICAS

2.1. A Terra: origem, evolução e sua constituição interna.
2.2. Dinâmica interna: magnetismo, metamorfismo e tectonismo
2.3. A tectônica global e formas de relevo associadas;
2.3.1. Placas litosféricas e deriva continental;
2.3.2. Bacias oceânicas e margens continentais;
2.3.3. Arcos de ilhas;
2.3.4. Fossas oceânicas;
2.3.5. Cordilheiras oceânicas.
UNIDADE III – PROCESSOS GEOLÓGICOS E DE INTEMPERISMO

3.1. A Terra: origem, evolução e sua constituição interna.
3.1.2. Intemperismo físico e químico;
3.2. Processo erosivo e as suas várias formas de atuação.
UNIDADE IV – TIPOS ROCHOSOS MINERAIS

4.1. Intemperismo físico e químico;
4.2. Processo erosivo e as suas várias formas de atuação
4.2.1. Origem;
4.2.2. Composição;
4.2.3. Propriedades;
4.2.4. Classificação.

4.3. Rochas;
4.3.1. Origem;
4.3.2. Classificação e constituição;
4.3.3. Recursos minerais.
UNIDADE V – ASPECTOS DE GEOQUÍMICA

5.1. Geoquímica Analítica: técnicas e processos
5.2. Geoquímica orgânica
5.3. Geoquímica Isotópica
5.4. Geoquímica dos solos
UNIDADE VI – GEOMORFOLOGIA GERAL

6.1. Geomorfologia: Definição e objeto de estudo.
6.2. As teorias do ciclo geomórfico e a probabilística;
6.3. Ciclo hidrológico: funcionamento e subsistemas;
UNIDADE VII – GEOLOGIA DE ENGENHARIA

7.1. Investigações geotécnicas de superfície e subsolo.
7.2. Uso de solos e rochas como materiais de construção.
7.3. Propriedades básicas de deformidade, resistência e permeabilidade em solos e rochas.
UNIDADE VIII – PRINCÍPIOS DE GEOTECNIA

8.1. Principais problemas geotécnicos
8.2. Perfis geológicos-geotécnicos.
8.3. Sistema de classificação e mapeamento geotécnico.
UNIDADE XI – APLICAÇÕES DOS ESTUDOS GEOTÉCNICOS EM ENGENHARIA

9.1. Aplicação dos conhecimentos de Geologia em: fundações, estabilidade de taludes, perfuração de túneis, ferrovias,
rodovias e obras hidráulicas.
MASSAD, F. Obras de Terra. Curso Básico de Geotecnia - 2.ed. Editora Oficina de Textos. São Paulo. 170 páginas. 2010
GUERRA, A . J. T. e CUNHA, S. B. Geomorfologia, uma atualização de bases e conceitos. 9.ed., Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2012.
TEIXEIRA, W. (et al). Decifrando a Terra. 1ª edição. 3ª reimpressão. Companhia Editora Nacional. São Paulo.558 p. 2008
BIGARELLA, J. J. (et al) Rochas do Brasil. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos. 1985.
BRANCO, S. M.; CAVINATTO, V. M. Solos – a base da vida terrestre. São Paulo. Moderna. 1999.
GUERRA, A. T.; CUNHA, S. B. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil. 1996.


Grade : 2013_01
Disciplina: Mecânica Geral
Etapa: 4ª
80 80
OBJETIVO
Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sobre eletricidade desde a sua geração até a sua utilização. Compreender e
interpretar as principais leis que regem os fenômenos físicos na aplicação dos princípios elétricos.
EMENTA
Forças no plano. Forças no espaço. Sistema equivalente de forças. Estática dos corpos rígidos em duas dimensões. Estática
dos corpos rígidos em três dimensões. Forças distribuídas. Estruturas. Vigas. Cabos. Atrito. Momento de inércia.
UNIDADE I – ESTÁTICA DE UM PONTO MATERIAL

1.1 Forças no plano, força sobre um ponto material, resultante de duas forças
1.2 Decomposição de uma força
1.3 Equilíbrio de um ponto material
1.4 Primeira Lei de Newton
1.5 Forças no espaço, componentes, adição e equilíbrio de pontos materiais em três dimensões.
UNIDADE II – ESTÁTICA DOS CORPOS RÍGIDOS

2.1 Diagrama de corpo livre, equilíbrio em duas dimensões
2.2 Reações nos vínculos de uma estrutura bidimensional
2.3 Reações estaticamente indeterminadas, vinculação parcial
2.4 Equilíbrio em três dimensões
2.5 Reações nos vínculos de uma estrutura tridimensional.
UNIDADE III – FORÇAS DISTRIBUÍDAS

3.1 Centro de gravidade de um corpo bidimensional
3.2 Centróides de superfícies e curvas
3.3 Determinação do centróide por integração
3.4 Baricentro de um corpo tridimensional
3.5 Centróide de um sólido,
3.6 Determinação dos centróides sólidos por integração.
UNIDADE IV – ESTRUTURAS. VIGAS. CABOS

4.1 Treliças
4.1.1. Definição
4.1.2. Treliças simples
4.1.3. Análise de treliças pelo método dos nós
4.1.4. Análise de treliças pelo método das seções
4.2 -Forças internas nos elementos,
4.2.1. Vigas

4.2.2. Tipos de carregamentos e de vínculos externos
4.2.3. Força cortante e momento fletor em uma viga:
4.2.4. Diagramas e relações
4.3. Cabos
4.3.1. Cabos com cargas concentradas e distribuídas.
UNIDADE V – ATRITO
5.1 Leis do atrito seco
5.2 Coeficientes de atrito
5.3 Ãngulos de atrito
5.4 Cunhas
5.5 Parafusos de rosca quadrada
5.6 Atrito em correias.
UNIDADE VI– MOMENTO DE INÉRCIA

6.1 Momento de inércia de superfície
6.1.1. Determinação por integração
6.1.2. Teorema dos eixos paralelos
6.2. Momento de inércia de corpos
6.2.1. Determinação do momento de inércia de um corpo tridimensional por integração.
BOTELHO, Manoel. Resistência dos Materiais para entender e gostar. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Érica, 2013.
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Pearson, 2010.
HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenheiros – Estática. 10.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. v.
I.
BEER, Ferdinand P.; Johnston, E. Russell Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. 7.ed. São Paulo: Makron
Books, 2006.
POPOV, Egor Paul. Introdução à Mecânica dos Sólidos, 2013


Grade : 2013_01
Disciplina: Probabilidade e Estatística
Etapa: 4ª
80 - 80
OBJETIVO
Tornar o aluno capaz de utilizar a estatística e a probabilidade para a análise e solução de problemas profissionais ligados à
área de sistemas de informação.
EMENTA
Estatística Descritiva e Indutiva. Distribuição e Gráficos de Frequências. Distribuição a uma Variável. Distribuição a duas
variáveis. Correlação. Regressão Linear. Probabilidade. Teoria da Amostragem. Inferência estatística.
UNIDADE I - ELEMENTOS DA ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1.1. População ou Universo Estatístico
1.2. Amostra
1.3. Fases de Método Estatístico
1.4. Classificação das Variáveis
1.5. Tipos de Séries: Temporal, Geográfica e Específica.
1.6. Distribuição de Frequências
UNIDADE II - GRÁFICOS GERAIS ESTATÍSTICOS

2.1. Principais Gráficos
2.1.1. Barras
2.1.2. Colunas
2.1.3. Setores
2.1.4. Linhas
2.1.5. Cartogramas
2.2. Gráficos Estatísticos
2.2.1-Histograma
2.2.2-Polígono de Frequências
2.2.3-Ogivograma
2.2.4- Ogiva de Galton
UNIDADE III - MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL

3.1. Média Aritmética
3.2. Mediana
3.3. Moda

UNIDADE IV - MEDIDAS DE DISPERSÃO

4.1. Amplitude Total
4.2. Variância
4.3. Desvio Padrão
4.4. Coeficiente de Variação
UNIDADE V - NOÇÕES DE AMOSTRAGEM

5.1. Amostragem Casual ou Aleatória Simples
5.2. Amostragem por Conglomerados
5.3. Amostragem Acidental
5.4. Amostragem Intencional
5.5. Amostragem Quotas
5.6. Amostragem Estratificada
UNIDADE VI - CÁLCULO DAS PROBABILIDADES

6.1. Caracterização de um experimento Aleatório
6.2. Espaço Amostral
6.3. Evento
6.4. Eventos Mutuamente Exclusivos
6.5. Definição de Probabilidade
6.6. Principais Teoremas
6.7. Probabilidades Finitas dos Espaços Amostrais Finitos
6.8. Espaços Amostrais Finitos Equiprováveis.
6.9. Probabilidade Condicional
6.10. Independência Estatística
UNIDADE VII - DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES

7.1. Distribuição Binomial
7.2. Distribuição Normal
UNIDADE VIII - CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

8.1 Representação gráfica.
8.2 Métodos dos Mínimos Quadrados
FONSECA, Jairo Simon. Estatística Aplicada. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 2010
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3ª Ed. - São Paulo: Atlas, 2008.
ROCHA, Sérgio. Estatística Geral e Aplicada - para Cursos de Engenharia. Atlas, 2014.
WALPOLE, Ronald. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2009
(VIRTUAL)
SPIEGEL, Murray. Probabilidade e Estatística, 2013.
BUSSAB, Wilton O. e MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
NAVIDI, Willian. Probabilidade e Estatística para ciências exatas., 2010

Quinta Etapa


Matriz: 2013_01
Disciplina: Eletricidade Aplicada
Etapa: 5ª
80 80
OBJETIVO
Fornecer ao aluno conhecimentos básicos sobre eletricidade desde a sua geração até a sua utilização. Compreender e
interpretar as principais leis que regem os fenômenos físicos na aplicação dos princípios elétricos.
EMENTA
Princípios de eletrodinâmica. Leis fundamentais da eletricidade. Geradores e receptores. Noções de eletromagnetismo.
Equipamentos elétricos.
UNIDADE I - PRINCÍPIOS DE ELETRODINÂMICA

1.1. Tensão Elétrica
1.2. Corrente Elétrica
1.3. Fontes de Alimentação
1.4. Bipolos, Gerador e Receptor
1.5. Potencial de Referência
1.6. Instrumentos de Medidas Elétricas.
UNIDADE II – LEIS FUNDAMENTAIS DA ELETRICIDADE

2.1. Circuito Elétrico
2.2. Resistência Elétrica
2.3. Influência da Temperatura na Resistência Elétrica
2.4. Resistor
2.5. Lei de Ohm
2.6. Potência e Energia Elétrica
2.7. Lei de Joule
2.8. Análise de Circuitos
2.9. Leis de Kirchhoff
UNIDADE III – GERADORES E RECEPTORES.

3.1. Geradores e Receptores.
3.2. Leis de Kirchhoff
UNIDADE IV – NOÇÕES DE ELETROMAGNETISMO

4.1. Introdução
4.2. Materiais Magnéticos e Não Magnéticos
4.3. Aplicação do Magnetismo
4.4. Eletromagnetismo
4.5. O Principio de Funcionamento do Motor Elétrico

UNIDADE V – EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
5.1. Conceito sobre Sistema de Proteção e Medidores.
5.2. Geradores
5.3. Transformadores.
5.4. Turbinas.
5.5. Motores Elétricos.
5.6. Cabos Elétricos.
SILVA FILHO, Matheus. Fundamentos de Eletricidade, 2014.
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1996
FOWLER, Richard.Fundamentos de Eletricidade. Vol. 1, 2013
COTRIM, Ademaro. Instalações elétricas. 4ª ed. São Paulo: Pearson, 2003 (VIRTUAL)
BAUER, Wolfgang. Física para Universitários – eletricidade e magnetismo. McGraw Hill, 2012.
FOWLER, Richard. Fundamentos de Eletricidade. Vol. 2, 2013
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de Física. Vol. 3. LTC. 2009


Grade : 2013_1
Disciplina: Fenômenos de Transporte
Etapa: 5ª
80 - 80
OBJETIVO
Fornecer os principais conceitos e abordar as principais aplicações da transferência de calor e massa. Fornecer
fundamentação teórica que permita a correta interpretação dos fenômenos.
EMENTA
Mecânica dos Fluídos. Propriedades dos fluidos. Escoamento. Fluidoestática. Fluidodinâmica. Noções de Transferência de
calor.
UNIDADE I – MECÂNICA DOS FLUIDOS - INTRODUÇÃO

1.1 Definição
1.2 Objetivo
1.3 Aplicação
UNIDADE II – PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FLUIDOS
2.1 Peso Específico
2.2 Volume Específico
2.3 Densidade Relativa
2.4 Massa Específica ou Densidade Absoluta
2.5 Módulo da Elasticidade Volumétrico
2.5.1. Condições Isotérmicas
2.5.2. Condições Adiabáticas
2.6 Coeficiente de Compressibilidade (C)
2.7 Viscosidade
2.7.1. Viscosidade Dinâmica ou Absoluta: (µ).
2.7.2. Viscosidade Cinemática: (ν)
UNIDADE III – ESCOAMENTO
3.1. Número de Reynolds: (Re)
3.2. Tipos de Escoamento
3.3. Regimes de Escoamento
3.3.1. Regime permanente
3.3.2. Regime transiente
3.3.3. Campo uniforme de escoamento
3.4. Campo de escoamento
3.5.1. Escamento unidirecional
3.5.2. Escoamento bidirecional
3.5.3. Escoamento tridimensional
3.5.4. Linhas de Tempo, Trajetórias, Linhas de Emissão e Corrente
3.5.5. Campos de Tensão

UNIDADE IV – FLUIDOESTÁTICA
4.1. A Equação Básica da Estática dos Fluidos
4.2. Pressão Manométrica
4.3. Pressão Absoluta
4.4. O Barômetro de Mercúrio
4.5. Aplicação para a Manometria
4.6. Tipos de Manômetros
4.6.1. Manômetros de líquido]
4.6.2. Manômetros metálicos
4.7. Princípio de Pascal
4.8. Princípio de Stevin
4.9. Princípio de Arquimedes
UNIDADE V – FLUIDODINÂMICA
5.1. Sistema
5.2. Volume de Controle
5.3. A Relação Entre as Derivadas do Sistema e a Formulação Para Volume de Controle.
5.4. Equação da Continuidade (de Conservação da Massa) Para um Volume de Controle Arbitrário.
5.4.1. Casos Especiais
5.4.2. Vazão Mássica e Vazão Volumétrica.
5.5. Primeira Lei da Termodinâmica Aplicada ao Volume de Controle
5.6. Equação de Bernoulli
5.7. A Equação de Bernoulli Para Fluidos Ideais.
5.8. Aplicações da Equação de Bernoulli
5.8.1. Teorema de Torricelli
5.8.2. Medidores de Vazão
5.8.2.1. Tubo de Venturi
5.8.2.2. Tubo de Pitot
5.8.2.3. Placa de Orifício
5.8.2.4. Pressão de Estagnação
5.9. Equação de Bernoulli Para Fluidos Reais – Perda de Carga
5.9.1. Tipos de Perda de Carga
5.9.1.1. Perdas de Carga Contínuas
5.9.1.2. Perdas de Carga Localizadas
UNIDADE VI – TRANSFERÊNCIA DE CALOR

6.1. Modos de transferência de calor
6.1.1. Condução
6.1.2. Convecção
6.1.3. Radiação
6.2. Leis básicas de transferência de calor
FOX, R.W. & McDonald, A. T., Introdução à Mecânica dos Fluídos. 5ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2001.
ROMA LOPES, W. N. – Fenômenos de Transporte para Engenheiros, Ed. Rima, São Paulo,2003.
INCROPERA, F. P. & De Witt, D. P., Fundamentos da Transferência de Calor e Massa, 3ª Edição, Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro, 1992.

AZEVEDO NETO, J. M. - Manual de Hidráulica, vol. I e II, 7ª Edição, Edbard Blücher, São Paulo, 1982.
LIVI, C. P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte: um texto para cursos Básicos, Ed. LTC, Rio de Janeiro.
BRAGA FILHO, W., Fenômenos de Transporte para Engenharia. 1ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2006.


Grade : 2013_01
Disciplina: Materiais para Construção Civil
Etapa: 5ª
80 - 80
OBJETIVO
Desenvolver, selecionar, especificar, controlar e aplicar os materiais de construção civil, relacionando suas propriedades com
os fatores que nelas influenciam e adequando suas características às exigências específicas do tipo e local da construção.
EMENTA
Introdução à ciência dos materiais. Aglomerantes. Agregados. Concreto de cimento Portland. Compósitos. Metais como
materiais de construção civil.
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DOS MATERIAIS
1.1. Atrações interatômicas
1.2. Estrutura dos sólidos
1.3. Fases, superfícies e interfaces
1.4. Propriedades dos materiais
1.5. Ruptura
UNIDADE II – AGLOMERANTES
2.1. Aglomerantes aéreos
2.1.1. Fabricação
2.1.2. Composição
2.1.3. Propriedades
2.1.4. Aplicações
2.2. Cimento Portland
2.2.1. Fabricação
2.2.2. Composição
2.2.3. Propriedades
2.2.4. Aplicações
UNIDADE III – AGREGADOS
3.1. Introdução
3.2. Classificações
3.3. Propriedades
UNIDADE IV – CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND
4.1. Microestrutura
4.2. Dosagem
4.3. Aditivos
4.4. Concreto nas primeiras idades
4.5. Concreto no estado endurecido
4.6. Controle tecnológico
4.7. Durabilidade

4.8. Concretos especiais
UNIDADE V – COMPÓSITOS
5.1. Introdução
5.2. Fundamentos e propriedades
5.3. Aplicações
UNIDADE VI – METAIS COMO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

6.1. Obtenção
6.2. Fundamentos e características gerais
6.3. Ligas
6.4. Diagramas de equilíbrio
6.5. Tratamentos térmicos, termoquímicos e a frio
6.6. Degradação dos materiais metálicos
6.7. Propriedades e ensaios
6.8. Aplicações
BERTOLLINI, Luca. Materiais de Construção.1ª ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010.
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. V. 01, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
RIBEIRO, Carmen Couto. Materiais de Construção Civil. 3ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2011
FREIRE, W. F. Tecnologias e materiais alternativos de construção. São Paulo: UNICAMP, 2003.
ROSSIGNOLO, João Adriano. Concreto leve estrutural. São Paulo: Pini, 2009.
NUNES, Laerce de Paula. Materiais: Aplicações de Engenharia, Seleção e Integridade. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

Curso: Engenharia Mecânica

Grade : 2013_01
Disciplina: Mecânica dos Sólidos I
Etapa: 5ª
80 - 80
OBJETIVO
Fornecer ao aluno conhecimentos básicos das propriedades mecânicas dos sólidos reais, com vistas na sua utilização no
projeto e cálculo de estruturas. Capacitar o aluno ao cálculo de tensões e deformações causadas pelos esforços simples, no
regime da elasticidade, bem como na resolução de problemas simples de dimensionamento, avaliação e verificação.
EMENTA
Introdução. Revisão de equilíbrio de forças e momentos e cargas distribuídas. Tensão e deformação. Propriedades mecânicas
dos materiais. Carga axial. Cisalhamento puro. Flexão. Flambagem.
1.1. Conceito de cálculo estrutural;
1.2. Pressupostos e hipóteses simplificativas da resistência dos materiais.
UNIDADE II – REVISÃO DEQUILÍBRIO DE FORÇAS E MOMENTOS E CARGAS DISTRIBUÍDAS

2.1. Resultante de Forças
2.2. Resultante dos Momentos
2.3. Equações Fundamentais da Estática
2.4. Força Axial ou Normal
2.5. Tração e Compressão
2.6. Ligação ou Nó
2.7. Tração e Compressão em Relação ao Nó
2.8. Composição de Forças
2.9. Decomposição de Força em Componentes Ortogonais
2.10. Determinação Analítica da Resultante de Forças
2.11. Determinação Analítica da Direção da Resultante
2.11.1. Método das Projeções
2.11.2. Método do Polígono de Forças
2.12. Momento de uma Força
2.13. Cargas distribuídas
2.14. Linha de ação resultante
UNIDADE III – TENSÃO E DEFORMAÇÃO

3.1. Conceito de tensão
3.2. Tensão normal
3.3. Tensão de cisalhamento
3.4. Tensão admissível
3.5. Conceito de deformação

UNIDADE IV – PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS

4.1. Teste de tração e compressão
4.2. Diagrama tensão-deformação
4.3. Comportamento mecânico de materiais dúcteis e materiais frágeis
4.4. Lei de Hooke
4.5. Energia de deformação
4.6. Coeficiente de Poisson
4.7. Diagrama tensão-deformação de cisalhamento
4.8. Falha de materiais
UNIDADE V – CARGA AXIAL

5.1. Princípio de Saint Venant
5.2. Deformação elástica de um elemento com carregamento axial
5.3. Princípio da superposição
5.4. Membro com carga axial estatisticamente indeterminado
5.5. Método das forças para analisar membros com carga axial
5.6. Tensão térmica
5.7. Concentração de tensão
5.8. Deformação axial inelástica
5.9. Tensão residual
UNIDADE VI – CISALHAMENTO PURO

6.1. Deformação por torção de um eixo circular
6.2. Formulação de torção
6.3. Transmissão de potência
6.4. Ângulo de torção
6.5. Elementos estaticamente indeterminados carregados com torque
6.6. Eixos sólidos não-circulares
6.7. Tubos de paredes finas com seções transversais fechadas
6.8. Concentração de tensão
6.9. Torção inelástica
UNIDADE VII – FLEXÃO

7.1. Diagrama de esforço cortante e momento fletor
7.2. Deformação por flexão de um membro reto
7.3. Fórmula de flexão
7.4. Flexão assimétrica
7.5. Vigas compostas
7.6. Vigas curvas
7.7. Concentração de tensões
7.8. Flexão inelásticas
UNIDADE VIII – FLAMBAGEM

8.1. Carga crítica
8.2. Coluna ideal com apoios de pino
8.3. Colunas com vários tipos de apoio
8.4. Fórmula da secante
8.5. Flambagem inelástica
8.6. Projeto de colunas com carregamentos concêntricos

8.7. Projeto de colunas com carregamentos excêntricos
URUGAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. 1ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009
CRAIG JR, Roy R. Mecânica dos Materiais, 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18ª ed. São Paulo: Erica, 2008.
MERIAN, James. Mecânica para engenheiros: estática. Rio de Janeiro: LTC, 2009
BEER, Ferdinand. Mecância vetorial para engenheiros: estática. São Paulo: Pearson, 2004.
HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia. 12ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.


Disciplina: Mecânica dos Solos I
Etapa: 5ª
80 - 80
OBJETIVO
Compreender os princípios básicos que norteiam o comportamento de solos, como: processos de formação de solos; coleta
de amostras; índices físicos; ensaios de caracterização - granulometria, limites de consistência, massa específica, etc.;
classificação de solos; condutividade hidráulica; teoria de adensamento e recalque; tensões; resistência ao cisalhamento;
compactação e índice de suporte (ISC).
EMENTA
Introdução à Mecânica dos Solos. Índices físicos. Coleta de amostras. Granulometria de solos. Plasticidade e consistência de
solos. Identificação e classificação de solos. Pressões e tensões em solos. Compressibilidade, adensamento e recalque de
solos. Compactação e índice de suporte. Sondagem do solo.
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SOLOS

1.1. Histórico;
1.2. Objetivos;
1.3. Conceito de solos;
1.4. Origem e processos de formação de solos.
UNIDADE II – ÍNDICES FÍSICOS

2.1. Teor de umidade;
2.2. Massas específicas aparente: úmida, seca, saturada, submersa;
2.3. Peso específico das partículas;
2.4. Índice de vazios e porosidade;
2.5. Graus de saturação e aeração;
2.6. Grau de compacidade;
2.7. Relações diversas;
2.8. Ensaios de laboratório.
UNIDADE III – COLETA DE AMOSTRAS

3.1. Amostras indeformadas: técnicas de amostragem: blocos, tubos amostradores; equipamentos, aplicação;
3.2. Amostras deformadas: técnicas de amostragem, equipamentos, aplicação.
UNIDADE IV – GRANULOMETRIA DE SOLOS

4.1. Classificações granulométricas;
4.2. Processos por peneiramento e sedimentação;
4.3. Ensaios de laboratório
UNIDADE V – PLASTICIDADE E CONSISTÊNCIA DE SOLOS

5.1. Mineralogia de solos: principais componentes e grupos;
5.2. Definições e princípios básicos;

5.3. Limites de Consistência: LL, LP e LC;
5.4. Índices: IP, IC, IL;
5.5. Determinações dos limites e índices;
5.6. Ensaios de laboratório.
UNIDADE VI – IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS

6.1. Identificação de solos: campo e laboratório;
6.2. Sistemas de classificação: HRB, SUCS, MCT, visual e tátil, textural, etc.
UNIDADE VII – PRESSÕES E TENSÕES EM SOLOS

7.1. Tensões totais, efetivas e neutras;
7.2. Tensões devido ao peso próprio;
7.3. Teorias sobre propagação e distribuição de tensões;
7.4. Tensões devido a diversos estados de carregamento.
UNIDADE VIII – SONDAGENS DO SOLO

8.1. Exploração do subsolo para projeto de fundação;
8.2. Profundidades de sondagens para várias condições de fundação;
8.3. Reconhecimento do subsolo para fundações de edifícios.
PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª ed., São Paulo: Oficina de textos, 2006.
CRAIG. R. F. Mecânica dos Solos 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MOROE, James. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Vol. 01, 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
FIORI. A. P. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das rochas: aplicação na estabilidade de taludes. 2ª ed. São
Paulo: Oficina de textos, 2009.
MACIEL FILH, C. L. Introdução à geologia de engenharia. 3ª ed. Santa Maria: UFSM, 2008.

Sexta Etapa


Grade : 2013_01
Disciplina: Hidráulica I
Etapa: 6ª
80 - 80
OBJETIVO
Dimensionar controles hidráulicos do tipo orifício e vertedores, dimensionar condutos forçados e condutos livres utilizados nas
engenharias civil e sanitária.
EMENTA
Revisão dos princípios fundamentais da hidrostática. Condutos sob pressão. Cálculo dos condutos sob pressão. Movimento
uniforme em canais. Orifícios. Vertedores. Movimento variado em canais.
UNIDADE I – REVISÃO DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE HIDROSTÁTICA
1.1. Regime permanente.
1.2. Teorema de Bernoulli e sua extensão ao movimento das correntes líquidas - perda de carga.
UNIDADE II – CONDUTOS SOB PRESSÃO.

2.1. Generalidades.
2.2. Perda de carga.
2.3. Linha pielzométrica.
2.4. Fórmulas fundamentais da perda de carga.
2.5. Distribuição das velocidades dos filetes líquidos.
2.6. O número de Reynolds e seu significado como indicador do grau de turbulência do movimento.
2.7. Perda de carga no regime laminar.
2.8. Fundamento racional das fórmulas da perda de carga.
2.9. Condutos lisos e rugosos.
2.10. Fórmulas racionais da perda de carga.
2.11. Diagrama de Stanton, segundo Moody.
2.12. Fórmulas práticas para o cálculo da perda de carga.
2.13. Tipos gerais das fórmulas.
2.14. Fórmula de Darcy. Fórmula de Flamant.
2.15. Fórmula de Hazen - Willians.
2.16. Perdas de carga acidentais ou localizadas.
2.17. Influência do tempo de serviço na rugosidade dos condutos.
UNIDADE III – CÁLCULO DOS CONDUTORES SOB PRESSÃO

3.1. Condutos simples.
3.2. Problemas fundamentais.
3.3. Velocidades empregadas nas canalizações.
3.4. Relações entre as grandezas Q, J, D e V.
3.5. Traçado da linha piezométrica.
3.6. Pressão absoluta e efetiva.

3.7. Diferentes posições do conduto em relação à linha piezométrica.
3.8. Condutos em sifão.
3.9. Sifões invertidos.
3.10. Condutos equivalentes.
3.11. Condutos mistos ou em série.
3.12. Condutos em paralelo.
3.13. Distribuição em percurso.
3.14. Potência de uma instalação em recalque.
3.15. Diâmetro econômico da canalização.
3.16. Condutos alimentados por ambas as extremidades.
3.17. Reservatórios de compensação.
3.18. Problemas de Belanger ou dos três reservatórios.
UNIDADE IV – MOVIMENTO UNIFORME EM CANAIS
4.1. Generalidades.
4.2. Condições do movimento uniforme.
4.3. Fórmula de Chezy.
4.4. Fórmula de Bazin.
4.5. Fórmula de Ganguillet e kütter.
4.6. Fórmula de Manning.
4.7. Velocidades e declividades admissíveis.
4.8. Distribuição das velocidades na seção transversal.
4.9. Problemas gerais do cálculo de canais.
4.10. Seções trapezoidais e retangulares.
4.11. Seções da mínima resistência ou de vazão máxima.
4.12. Trapézio de vazão máxima.
4.13. Canais de vazão máxima.
4.14. Canais de perímetro fechado.
4.15. Canais de seção circular.
4.16. Cálculo das seções fechadas.
UNIDADE V – ORIFÍCIOS
5.1. Generalidades.
5.2. Características do escoamento nos orifícios em parede fina.
5.3. Coeficientes de velocidade, contração e vazão.
5.4. Orifícios de grande altura em relação à carga.
5.5. Orifícios afogados ou submersos.
5.6. Contração incompleta.
5.7. Escoamento sob pressões diferentes.
5.8. Influência da velocidade de aproximação.
5.9. Perda de carga em orifícios.
5.10. Diagramas.
5.11. Descarga de comportas e adufas.
UNIDADE VI – VERTEDORES
6.1. Generalidades.
6.2. Vertedores retangulares.
6.3. Contração da lâmina vertente.
6.4. Principais fórmulas.
6.5. Emprego dos vertedores na determinação das vazões.
6.6. Diversas formas da lâmina vertente.
6.7. Vertedores afogados ou incompletos.

6.8. Vertedores inclinados.
6.9. Vertedores oblíquos ou curvos.
6.10. Vertedores de soleira espessa.
6.11. Vertedores triangulares.
6.12. Vertedores trapezoidais.
6.13. Vertedores proporcionais.
6.14. Vertedores tubulares.
6.15. Vertedores de crista de barragens.
UNIDADE VII – MOVIMENTO VARIADO EM CANAIS

7.1. Energia cinética, quantidade de movimento e energia específica.
7.2. Variação da energia específica com a profundidade.
7.3. Regimes recíprocos de escoamento.
7.4. Salto hidráulico.
7.5. Movimento gradualmente variado em regime permanente.
7.6. Determinação qualitativa do perfil da superfície da água.
7.7. Interpretação das equações.
7.8. Condições normais e condições críticas.
7.9. Método geral para discussão da equação.
7.10. Formas do perfil da água em canais de fraca declividade e forte declividade.
7.11. Fórmula de Bresse.
7.12. Integração da equação diferencial do movimento variado.
7.13. Integração gráfica da equação diferencial do movimento variado.
7.14. Método da perda de carga média.
FOX, Robert W. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 3ª ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de hidráulica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
HWANG, H. C. Engenharia hidráulica. São Paulo: Pearson, 2012.
POTTER, Merle C. Mecânica dos Fluidos. 4ª ed. São Paulo: Blucher, 2012.
BISTAFA, Sylvio R. Mecânica dos Fluidos. 1ª ed. São Paulo: Blucher, 2010.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.


Grade : 2013_01
Disciplina: Instalações elétricas prediais
Etapa: 6ª
40 - 40
OBJETIVO
Planejar, executar e analisar uma instalação elétrica predial. Desenvolver técnicas de projeto e de execução da instalação em
conformidade com as normas técnicas e de segurança, com responsabilidade civil e social.
EMENTA
Aspectos essenciais de uma instalação elétrica predial. Fundamentos de eletricidade. Ligações usuais e sua representação.
Projeto e equipamentos da instalação. Luminotécnica. Sistema de proteção contra descargas elétricas.
UNIDADE I – ASPECTOS ESSENCIAIS DE UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA PREDIAL
1.1. Exigências funcionais e legais
1.2. Normas para instalações elétricas e segurança
1.3. Influências externas, graus de proteção e classe de isolação
1.4. Simbologia
UNIDADE II – FUDAMENTOS DE ELETRICIDADE

2.1. Conceitos fundamentais de eletricidade
2.1.1. Corrente elétrica CC e CA
2.1.2. Tensão elétrica CC e CA
2.1.3. Outras grandezas elétricas aplicadas na instalação elétrica
2.2. Fontes de energia
2.3. Conceitos fundamentais de potência e energia elétrica
2.4. Aspectos tarifários de energia elétrica no Brasil
2.5. Princípios de geração de energia elétrica
2.6. Princípios de transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica
2.7. Sistema elétrico de potência e sistema elétrico do consumidor
UNIDADE III – LIGAÇÕES USUAIS E SUA REPRESENTAÇÃO

3.1. Tomadas de corrente e plugs
3.2. Pontos de luz, comandos
3.3. Materiais de construção empregados na instalação elétrica
UNIDADE IV – PROJETO E EQUIPAMENTOS DA INSTALAÇÃO

4.1. Especificação das cargas típicas de instalações prediais
4.2. Previsão de carga de iluminação, utilização e distribuição
4.3. Métodos de transmissão de energia, distribuição e utilização
4.4. Esquemas de ligação dos componentes da instalação
4.5. Distribuição das cargas nos circuitos
4.6. Sistema de distribuição de energia elétrica pelo sistema de concessão e regulamentos

4.7. Detalhes construtivos e normativos dos componentes da instalação
4.8. Introdução ao dimensionamento dos componentes da instalação (dutos, condutores, proteção de circuitos e demais
equipamentos e dispositivos)
4.9. Dimensionamento dos componentes da instalação
4.10. Condutores e proteção da instalação
4.11. Cálculo de demanda
4.12. Aspectos legais no fornecimento de energia
4.13. Caixas de medição
4.14. Detalhes técnicos do projeto de instalação elétrica
4.15. Memorial descritivo e manual de operação da instalação
4.16. Determinação da carga térmica para o condicionamento de ar
4.17. Aspectos operacionais dos motores elétricos nas instalações elétricas
UNIDADE V – LUMINOTÉCNICA
5.1. Grandezas luminotécnicas
5.2. Características e tipos de lâmpadas
5.3. Conceitos de metodologia de projeto de lumintotécnica
5.4. Método dos Lumens.
UNIDADE VI – SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

6.1. Descargas atmosféricas
6.2. Necessidade do sistema de proteção contra descargas atmosféricas
6.3. Dimensionamento do sistema de proteção contra descarga atmosférica
6.4. Segurança em instalações e serviços com eletricidade
CREDER, Helio. Instalações elétricas, 15ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Macintyre, A. J. Instalações elétricas. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008
COTRIM, A.A.M.B. Instalações elétricas. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009. (VIRTUAL)
GUERRINI, D. P. Iluminação: teoria e projeto, 2ª Ed., São Paulo: Erica, 2008.
LIMA FILHO, D. L., Projetos de instalações elétricas prediais, 11ª Ed., São Paulo: Erica, 2007.
FLARYS, Francisco. Eletrotécnica geral: teoria e exercícios resolvidos. 2ª ed. Barueri: Manole: 2013. (VIRTUAL)


Grade : 2013_1
Disciplina: Mecânica dos Sólidos II
Etapa: 6ª
80 - 80
OBJETIVO
Fornecer ao aluno conhecimentos básicos das propriedades mecânicas dos sólidos reais, com vistas na sua utilização no
projeto e cálculo de estruturas. Capacitar o aluno ao cálculo de tensões e deformações causadas pelos esforços simples, no
regime da elasticidade, bem como na resolução de problemas simples de dimensionamento, avaliação e verificação.
EMENTA
Transformação de tensões. Transformação de deformações. Projeto de Vigas e eixos. Deflexão de vigas e eixos. Métodos de
energia.
UNIDADE I – TRANSFORMAÇÃO DE TENSÕES

1.1. Transformação no estado plano de tensões
1.2. Equações gerais de transformação de tensões para o estado plano
1.3. Tensões principais e tensão de cisalhamento máximo no plano
1.4. Círculo de Mohr – Estado plano de Tensões
1.5. Tensão em eixos que se deve à carga axial e à torção
1.6. Variações de tensões ao longo de uma viga prismática
1.7. Tensão de cisalhamento máxima absoluta
UNIDADE II – TRANSFORMAÇÃO DA DEFORMAÇÃO

2.1. Estado plano da deformação
2.2. Equações gerais de transformação para o estado plano de deformações
2.3. Círculo de Mohr – Estado plano de deformações
2.4. Deformação por cisalhamento máxima absoluta
2.5. Relação propriedades - material
UNIDADE III – PROJETO DE VIGAS E EIXOS

3.1. Bases para o projeto de vigas
3.2. Projeto de viga prismática
3.3. Projeto de eixos
UNIDADE IV – DEFLEXÃO DE VIGAS E EIXOS

4.1. A linha elástica
4.2. Inclinação pelo método da integração direta
4.3. Método da superposição
4.4. Vigas e eixos estaticamente indeterminados
UNIDADE V – MÉTODOS DE ENERGIA

5.1. Trabalho externo e energia de deformação
5.2. Energia de deformação elástica para vários tipos de carga
5.3. Conservação de energia
5.4. Carga de impacto
5.5. Teorema de Castilgliano
URUGAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. 1ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009
CRAIG JR, Roy R. Mecânica dos Materiais, 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18ª ed. São Paulo: Erica, 2008.
MERIAN, James. Mecânica para engenheiros: estática. Rio de Janeiro: LTC, 2009
BEER, Ferdinand. Mecância vetorial para engenheiros: estática. São Paulo: Pearson, 2004.
HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia. 12ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.


Grade : 2013_01
Disciplina: Mecânica dos Solos II
Etapa: 6ª
40 - 40
OBJETIVO
Complementar os conceitos básicos da mecânica dos solos, principalmente em termos de Fluxo de água no solo,
Adensamento de solos moles e Resistência ao Cisalhamento.
EMENTA
Introdução à Mecânica dos Solos. Índices físicos. Coleta de amostras. Granulometria de solos. Plasticidade e consistência de
solos. Identificação e classificação de solos. Pressões e tensões em solos. Compressibilidade, adensamento e recalque de
solos. Compactação e índice de suporte. Sondagem do solo.
UNIDADE I – COMPRESSIBILIDADE, ADENSAMENTO E RECALQUE DE SOLOS

1.1. Compressibilidade de solos;
1.2. Teoria de adensamento de solos.
UNIDADE II – COMPACTAÇÃO E ÍNDICE DE SUPORTE

2.1. Curvas de compactação e energias de compactação;
2.2. Ensaios de compactação;
2.3. Comportamento de solos à compactação;
2.4. Técnicas e equipamentos de compactação.
UNIDADE III – RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO

3.1. Mecanismos de resistência de solos.
3.2. Critérios de Ruptura.
3.3. Envoltória de Resistência.
3.4. Ensaios de Laboratório.
3.5. Solicitações drenada e não-drenada.
3.6. Comportamento de areias e argilas.
UNIDADE IV – EQUILÍBRIO LIMITE

4.1. Empuxos de Terra.
4.2. Teoria de Rankine.
4.3. Teoria de Coulomb.
4.4. Método das Cunhas.
4.5. Dimensionamento de Muro de Peso
UNIDADE V – ESTABILIDADE DE TALUDES

5.1. Tipos de Taludes
5.2. Classificação dos Movimentos.
5.3. Causas Gerais dos Movimentos de Massa.

5.4. Tipos de Análises
5.4.1. : Tensões Totais e Tensões Efetivas.
5.4.2. Cálculo de FS
5.4.2.1. Superfície Circular
5.4.2.2. Planar Não Circular
PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª ed., São Paulo: Oficina de textos, 2006.
CRAIG. R. F. Mecânica dos Solos 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MOROE, James. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Vol. 01, 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
FIORI. A. P. Fundamentos de Mecânica dos Solos e das rochas: aplicação na estabilidade de taludes. 2ª ed. São
Paulo: Oficina de textos, 2009.
MACIEL FILH, C. L. Introdução à geologia de engenharia. 3ª ed. Santa Maria: UFSM, 2008.


Disciplina: Projeto e Construção de estradas I
Etapa: 6ª
80 - 80
OBJETIVO
Propiciar subsídios à elaboração do Projeto Geométrico de estradas.
EMENTA
Estrada. Fases do estudo de uma estrada. Elementos do projeto de uma estrada. Normas. Estudo da concordância horizontal
por curvas circulares simples. Estudo de superelevação. Estudo da superlargura. Distância de visibilidade. Concordância
horizontal com curvas de transição. Concordâncias verticais.
UNIDADE I – ESTRADA
1.1. Importância
1.2. Classificação segundo sua orientação
1.3. Classificação funcional
UNIDADE II – FASES DO ESTUDO DE UMA ESTRADA

2.1. Reconhecimento ou anteprojeto
2.2. Reconhecimento terrestre
2.3. Reconhecimento aerofotográfico
2.4. Exploração ou projeto
2.5. Reconhecimento terrestre
2.6. Exploração aerofotogramétrica
UNIDADE III – ELEMENTOS DO PROJETO DE UMA ESTRADA

3.1. Seções transversais
3.2. Perfil longitudinal
3.3. Greide
3.4. Cálculo das áreas das secções transversais
3.5. Determinação dos volumes de corte e aterro
3.6. Cálculo do diagrama de Bruckner
3.7. Distância média de transporte e momento de transporte
UNIDADE IV – NORMAS
4.1. Objetivos das normas e classificação técnica
4.2. Valores recomendados pela ANTT para os diversos serviços e cálculos
UNIDADE V – ESTUDO DA CONCORDÂNCIA HORIZONTAL POR CURVAS CIRCULARES SIMPLES

5.1. Elementos constituintes de uma curva circular simples
5.2. Raio da curva e raio mínimo
5.3. Ângulo central

5.4. Grau de curva
5.5. Deflexão por metro
5.6. Tangentes
5.7. Projeto de uma curva circular
5.8. Normas
5.9. Cálculo de todos os elementos
5.10. Locação de curvas circulares
5.11. Locação por flexão acumulada
5.12. Locação por coordenadas
UNIDADE VI – ESTUDO DA SUPERELEVAÇÃO

6.1. Estudo da superelevação
6.2. Equação da superelevação
6.3. Distribuição da superelevação
6.4. Normas
UNIDADE VII – ESTUDO DA SUPERLARGURA

7.1. Função da superlargura
7.2. Equação da superlargura
7.3. Distribuição da superlargura
UNIDADE VIII – DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE

8.1. Distância de visibilidade de parada (simples e dupla)
8.2. Distância de visibilidade de ultrapassagem
UNIDADE IX – CONCORDÂNCIA HORIZONTAL COM CURVAS DE TRANSIÇÃO

9.1. Finalidade da curva de transição
9.2. Tipos de transição
9.3. Equação da espiral
9.4. Tipos clássicos de transição
9.5. Elementos da curva de transição
9.6. Comprimento da curva de transição
9.7. Ângulo central a espiral
9.8. Coordenadas XC e YC
9.9. Cálculo completo de uma curva de transição
9.10. Locação de uma curva de transição
UNIDADE X – CONCORDÂNCIA VERTICAL (CURVAS VERTICAIS)

10.1.Finalidade
10.2.Tipos de concordância vertical
10.3.Nomenclatura de uma parábola do 2o grau
10.4.Cálculo de curvas verticais
10.5.Planilha para o cálculo das cotas da curva e cotas vermelhas
10.6.Nota de serviço para estradas

ANTAS, Paulo Mendes. Estradas: projeto geométrico e de terraplanagem. Rio de Janeiro: Interciências, 2010.
PONTES FILHO, Glauco. Estrada de rodagem: projeto geométrico. São Carlos: 1998
BERNUCCI, L. B. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros; Rio de Janeiro: PETROBRAS, 2006.
Brasil. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico. Divisão de
Capacitação Tecnológica. Manual de projeto geométrico de rodovias rurais. Rio de Janeiro, 1999.
BRASIL. Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Diretoria Executiva. Instituto de Pesquisas
Rodoviárias. Manual de projeto geométrico de travessias urbanas. Rio de Janeiro, 2009.
GODOY, H. Projeto Viário. FUMEC, 1998.


Grade : 2013_1
Disciplina: Tecnologia da Construção Civil I
Etapa: 6ª
80 - 80
OBJETIVO
Fornecer ao aluno definições, conceitos, classificações, aspectos de evolução e de atualização acerca das tecnologias vinculadas à
construção civil.
EMENTA
Definições e conceitos gerais. Canteiro de obras. Construção enxuta. Aspectos de projeto e racionalização construtiva.
Inovação tecnológica na construção civil. Construção industrializada. Sistemas da qualidade e produtividade.
UNIDADE I – DEFINIÇÕES E CONCEITOS GERAIS

1.1. Conceito de construção civil e de tecnologia do ambiente construído
1.2. Classificação da construção civil
1.3. Características do setor
1.4. Tipos de edificações
1.5. Aspectos gerais da construção
1.6. Evolução tecnológica
1.7. Desafios atuais
1.8. Sistemas e subsistemas da edificação
UNIDADE II – CANTEIRO DE OBRAS

2.1. Aspectos físicos
2.1.1. Projeto
2.1.2. Logística
2.2. Aspectos humanos
2.2.1. Dignificação da mão de obra
2.2.2. Segurança e higiene
2.3. Sustentabilidade em canteiros
2.4. Avaliação de canteiros
UNIDADE III – CONSTRUÇÃO ENXUTA

3.1. Histórico
3.2. Conceitos
3.3. Princípios
3.4. Aplicações
UNIDADE IV – ASPECTOS DE PROJETO E RACIONALIZAÇÃO CONSTRUTIVA

4.1. Racionalização construtiva no Brasil
4.2. Construtibilidade
4.2.1. Conceitos básicos
4.2.2. Durante as etapas de concepção e proejto

4.2.3. Durante a etapa de construção
4.3. Tipos de projeto
4.4. Coordenação de projetos
UNIDADE V – INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

5.1. Conceitos de inovação tecnológica
5.2. Seleção tecnológica
5.3. Novos equipamentos
5.4. Visão sistêmica
UNIDADE VI – CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA

6.1. Novos sistemas construtivos e tecnológicos
6.2. Construções pré-moldadas
6.3. Construção seca
6.4. Painéis de vedação e instalações hidráulicas
UNIDADE VII – SISTEMAS DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

7.1. Produtividade
7.1.1. Fatores que afetam a produtividade
7.1.2. Causas de perdas de produtividade
7.1.3. Melhoria da produtividade
7.2. Patologias da construção
MELHADO, Silvio B. Preparação da execução de obras. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2003
SALGADO, Júlio Cesar Pereira. Técnicas e Práticas Construtivas: da implantação ao acabamento. 1ª ed. São Paulo:
Erica, 2014
SALGADO, Júlio. Técnicas e práticas construtivas para edificações.1ª ed. São Paulo: Erica, 2008
YUDELSON, Jerry. Projeto integrado e construções sustentáveis. 1ª ed. Porto Alegre, 2013
MELHADO, Silvio B. Coordenação de projeto de edificações. 1ª ed. São Paulo: Nome da Rosa, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Manual técnica de fibrocimento. São Paulo: Pini,
1988.

Sétima Etapa


Grade : 2013_01
Disciplina: Estática das Estruturas I
Etapa: 7ª
40 - 40
OBJETIVO
Capacitar o discente na introdução dos conceitos de análise estrutural, interpretações dos tipos de estruturas e respectivos
métodos de dimensionamento, para a solução dos problemas relacionados com essa área de conhecimento no campo da
Engenharia Estrutural. .
EMENTA
Morfologia das estruturas. Ações em estruturas. Vigas de Gerber. Pórticos planos. Arcos. Grelhas. Treliças. Deslocamentos
em estruturas isostáticas. Cargas móveis.
UNIDADE I – MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS

1.1. Classificação dos elementos estruturais
1.1.1. Unidimensionais
1.1.2. Bidimnesionais
1.1.3. Tridimencionais
1.2 Classificação das peças estruturais quanto à geometria
UNIDADE II – AÇÕES EM ESTRUTURAS

2.1. Tipos de vínculos
2.2. Estaticidade e Estabilidade
2.3. Reações de apoio em estruturas planas
2.4. Principais carregamentos na análise de estruturas convencionais
UNIDADE III – VIGAS GERBER

3.1. . Definição
3.2. Procedimento de análise para a determinação das reações de apoio
3.3. Obtenção dos diagramas de esforços solicitantes.
UNIDADE IV – PÓRTICOS PLANOS

4.1. Introdução
4.2. Classificação quanto ao equilíbrio estático;
4.3. Determinação e representação dos esforços seccionais
4.4. Barras inclinadas.
UNIDADE V – ARCOS
5.1. Barras curvas
5.2. Arcos triarticulados.
UNIDADE VI – GRELHAS

6.1. Introdução
6.2. Classificação quanto ao equilíbrio estático
6.3. Determinação e representação dos esforços seccionais
UNIDADE VII – TRELIÇAS

7.1. Introdução
7.2. Classificação quanto a formação e ao equilíbrio estático
7.3. Processos de análise
7.4. Análise de treliças espaciais.
UNIDADE VIII – DESLOCAMENTO EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS

8.1. Cálculo de deformações
8.1.1. Conceitos de deslocamento
8.1.2. Trabalho virtual.
UNIDADE IX – CARGAS MÓVEIS

9.1. Introdução
9.2. Linhas de influência
9.3. Trem tipo.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas – 3ª edição Revista e Ampliada. Editora Ciência moderna Ltda.
2013
MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas - Conceitos e Métodos Básicos. Editora Campus. 2010
LEET, Kenneth M.et al. Fundamentos da Análise Estrutural. 3ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2009
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. 1ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009
ANDRÉ, João Cyro et al. Lições Em Mecânica Das Estruturas - Trabalhos Virtuais e Energia. 1ª ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2011
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Erica, 2008.


Grade : 2013_01
Disciplina: Hidráulica II
Etapa: 7ª
40 - 40
OBJETIVO
Apresentar conceitos e definições necessários à implantação de projetos de estações elevatórias e linhas de recalque, assim
como apresentar conceitos referentes a hidrometria.
EMENTA
Bombas hidráulicas. Estações elevatórias. Golpe de aríete. Sistemas de tubulações. Hidrometria.
UNIDADE I – BOMBAS HIDRÁULICAS

1.1. Classificação de bombas hidráulicas
1.2. Potência dos conjuntos elevatórios
1.3. Rendimento de bombas
1.4. Curvas características
1.5. Associação de bombas
1.6. Curvas características de bombas centrífugas
1.7. Variáveis que influenciam na alteração das condições de funcionamento.
1.8. Resíduos Químicos (Concentrações máximas permitidas ao descarte na pia para cada metal)
UNIDADE II – ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS

2.1. Poços de Sucção
2.2. Peças especiais
2.3. Assentamento de bombas
2.4. Tubulação de sucção
2.5. NPSH
2.6. Cavitação
2.7. Canalização de recalque
2.7.1. Dimensionamento econômico
2.7.2. Fórmula de Bresse
2.8. Instalação, operação e manutenção de bombas
2.9. Seleção de bombas
UNIDADE III – GOLPE DE ARIETE

3.1. Conceito
3.2. Mecanismo do fenômeno
3.3. Golpes de aríete em tubulações de recalque
3.4. Medidas gerais contra golpe de ariete

UNIDADE IV – SISTEMA DE TUBULAÇÕES
4.1. Introdução
4.2. Encanamentos equivalentes
4.2.1. Sistema de tubulações em série
4.2.2. Sistemas de tubulações em paralelo
4.2.3. Sistemas de tubulações mistos
4.3. Interligação de reservatórios
4.4. Distribuição em marcha
4.5. Redes
UNIDADE V – HIDROMETRIA
5.1. Processos de medição de vazão
5.2. Processos para medição de velocidade do fluido
Bibliografia Básica
AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de Hidráulica. 8ª edição, Editora Edgard Blücher, 1998, São Paulo-SP.
BAPTISTA, M.; LARA, M. Fundamentos de engenharia hidráulica. 2ª Edição, Editora UFMG, 2003, Belo Horizonte-MG.
PORTO, R.M. Hidráulica Básica. 4ª edição, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, 2006, São
Carlos-SP.
CHADWICK, A.; MORFETT, J. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. Instituto Piaget, 2004, Lisboa, Portugal.
LENCASTRE, A. Hidráulica Geral. Universidade de Coimbra, 1983, Coimbra, Portugal. NEVES, E.T. Curso de Hidráulica.
Editora Globo, 1989, São Paulo-SP.
PIMENTA, C.F. Curso de Hidráulica Geral. Vols. 1 e 2, Editora Guanabara Dois, 1977, São Paulo-SP.


Disciplina: Projeto e Construção de estradas II
Etapa: 7ª
40 - 40
OBJETIVO
Propiciar subsídio para a elaboração de projetos e construção de estradas.
EMENTA
Terraplanagem. Drenagem. Fundamentos básicos de pavimentação. Constituição de pavimentos. Projeto de pavimentos.
Execução de pavimentos. Avaliação dos pavimentos. Manutenção de pavimentos.
UNIDADE I – TERRAPLANAGEM
1.1. Operações básicas
1.1.1. Corte e aterros
1.1.2. Empréstimos e bota-foras
1.2. Serviços especiais
1.2.1. Aterros sobre solos inconsistentes
1.2.2. Rebaixamento de greide em corte em rochas
1.2.3. Banquetas em taludes
1.3. Equipamentos de terraplanagem
1.4. Seleção quantitativa de materiais
1.5. Fatores de conversão
1.6. Cálculo e compensação de volumes
UNIDADE II – DRENAGEM
2.1. Efeitos das águas sobre as vias terrestres
2.2. Sistemas de drenagem e seus objetivos
2.3. Drenagem superficial
2.3.1. Valetas
2.3.2. Sarjetas
2.3.3. Meios-fios
2.3.4. Caixas coletoras e bueiros de greide
2.3.5. Dissipadores de energia
2.3.6. Valas de derivação
2.3.7. Corta-rios
2.4. Drenagem subterrânea
2.4.1. Drenos profundos para solo e rocha
2.4.2. Camada drenante
2.4.3. Drenos sub-horizontais
2.5. Drenagem subsuperficial
2.5.1. Drenos longitudinais e transversais rasos
2.5.2. Bases drenantes

UNIDADE III – FUNDAMENTOS BÁSICOS DA PAVIMENTAÇÃO

3.1. Cargas sobre os pavimentos
3.2. Distribuição de tensões
3.3. Classificação dos pavimentos rodoviários
UNIDADE IV – CONSTITUIÇÃO DOS PAVIMENTOS

4.1. Constituição dos pavimentos flexíveis
4.1.1. Regularização do subleito
4.1.2. Reforço do subleito
4.1.3. Sub–base
4.1.4. Base
4.1.5. Revestimento
4.2. Constituição de pavimentos rígidos
4.2.1. Sub–base
4.2.2. Placa de concreto
UNIDADE V – PROJETO DE PAVIMENTOS

5.1. Estudos geotécnicos
5.2. Estudo do subleito
5.3. Estudo de empréstimos
5.4. Estudo de ocorrências de materiais para pavimentação
5.5. Cálculo de volumes de jazidas
5.6. Cálculo da distância média de transporte
5.7. Dimensionamento dos pavimentos
5.8. Especificações dos serviços
UNIDADE VI – EXECUÇÃO DE PAVIMENTOS

6.1. Pavimentos flexíveis
6.1.1. Tipos de pavimentos flexíveis
6.1.2. Materiais empregados
6.1.3. Execução
6.1.4. Cuidados ambientais
6.1.5. Controle tecnológico
6.1.6. Verificação da qualidade
6.2. Pavimentos rígidos
6.2.1. Tipos de pavimentos rígidos
6.2.2. Materiais empregados
6.2.3. Execução
6.2.4. Cuidados ambientais
6.2.5. Controle tecnológico
6.2.6. Verificação da qualidade
6.3. Pavimentos intertravados
UNIDADE VII – AVALIAÇÃO DOS PAVIMENTOS

7.1. Avaliação funcional do pavimento
7.1.1. Terminologia dos defeitos
7.1.2. Avaliação do estado de superfície
7.1.3. Medidas de flechas nas trilhas de roda
7.1.4. Medidas de irregularidade da superfície dos pavimentos (Qi/Iri)
7.2. Avaliação estrutural do pavimento
7.2.1. Medidas de deflexões (viga BENKELMAN e FWD)

7.2.2. Sondagem das camadas do pavimento
UNIDADE VIII – MANUTENÇÃO DOS PAVIMENTOS

8.1. Atividades típicas de manutenção rodoviária – definições
8.3. Problemas relacionados com a manutenção rodoviária
8.4. Conservação preventiva periódica
8.5. Conservação corretiva rotineira
8.6. Remendos
8.7. Recuperações superficiais
8.8. Reconstrução
8.9. Melhoramentos
8.10. Ações emergenciais
ANTAS, Paulo Mendes. Estradas: projeto geométrico e de terraplanagem. Rio de Janeiro: Interciências, 2010.
PINTO, S.; PREUSLLER, E. Pavimentação Rodoviária: conceitos fundamentais sobre pavimentos flexíveis. Rio de
Janeiro, 2002.
CHAIN, Mudrik. Caderno de encargos: terraplanagem, pavimentação e serviços complementares, v. 1. 2ª ed. São
Paulo: Blucher, 2006.
SENCO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação, v. 1. 2ª ed. São Paulo: PINI, 2008.
DNER. Manual de Pavimentação. 2º ed. – Rio de Janeiro, 1996.


Disciplina: Planejamento Urbano e Regional
Etapa: 7ª
80 - 80
OBJETIVO
Familiarizar o aluno com a atividade profissional do planejador urbano, partindo da sua inserção no contexto regional e
chegando no planejamento da implementação de suas propostas.
EMENTA
Planejamento urbano. Planos de desenvolvimento urbano. Metodologia do planejamento urbano. Desenho urbano no
processos de planejamento.
UNIDADE I – PLANEJAMENTO URBANO

1.1. Panorama evolutivo
1.2. Planejamento urbano no Brasil e seus problemas
1.3. A constituição federal e a situação atual
1.4. Competência federal, estadual e municipal no controle do uso do solo
1.5. Lei federal 6766/79 · Lei federal 10257/01
1.6. Estatuto da Cidade e seus instrumentos
UNIDADE II – PLANOS DE DESENVOLVIMENTO URBANO
2.1. Planos Diretores: Conceitos e objetivos

2.2. Panorama atual
2.3. Etapas do processo
2.4. Participação popular
2.5. Legislação Urbanística
UNIDADE III – METODOLOGIA DO PLANEJAMENTO URBANO

3.1. Levantamento de informações
3.2. Preparação da cartografia · Métodos informatizados e Geoprocessamento
3.3. Diagnóstico Municipal
UNIDADE IV – DESENHO URBANO NO PROCESSO DE PLANEJAMENTO

4.1. Desenvolvimento municipal
4.2. Planos, programas e projetos de ação
4.3. Legislação urbanística
4.4. Macrozoneamento - Áreas urbanizáveis e não urbanizáveis
4.5. Propostas referentes à produção e organização do espaço urbano a partir das diretrizes formuladas no Plano Diretor
4.5.1 Sistema Viário
4.5.2 Expansão Urbana
4.5.3 Uso do Solo

ARAÚJO, Ronaldo de Sousa. Modificações no Planejamento Urbanístico. São Paulo: Nobel, 2009.
GOUVÊA, Luis Alberto. Biocidade: Conceitos e critérios para um desenho ambiental urbano, em localidades de clima
tropical de planalto. São Paulo: Nobel, 2002.
SOUZA, Marcelo Lopes de e RODRIGUES, Glauco Bruce. Planejamento urbano e ativismos sociais. São Paulo:
UNESP, 2004.
Gonçalves, Maria Flora. Regiões e Cidades, Cidades nas Regiões - O Desafio Urbano Regional. São Paulo: UNESP,
2003.
AMORIM, Victor Aguiar Jardim de. Direito Urbanístico: Legislação Urbanística e Estatuto da Cidade. São Paulo:
Baraúna Editora, 2011
CARVALHO, Marcelo. Cidades. 1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.


Grade : 2013_01
Disciplina: Recursos Hídricos e Hidrologia Aplicada
Etapa: 7ª
80 - 80
OBJETIVO
A disciplina tem como objetivo propiciar aos alunos de Engenharia Ambiental o desenvolvimento conjunto de conhecimentos
sobre o ciclo hidrológico, bem como prever eventos hidrológicos associados a sistemas de drenagem, dimensionar a oferta
de água para sistemas de abastecimento de água, avaliar a operação de reservatórios, identificar áreas de risco e intervir na
gestão de recursos hídricos.
EMENTA
Introdução à hidrologia. Componentes dos sistemas hidrológicos. Séries temporais. Controle de cheias. Água subterrânea.
Gestão de recursos hídricos. Gerenciamento de recursos hídricos no Brasil.
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À HIDROLOGIA
1.1. Hidrosfera e sistema hidrológico, bacias hidrográficas

1.2. Função da Hidrologia na Engenharia.
1.3. Caracterização de Bacia Hidrográfica
UNIDADE II – COMPONENTES DOS SISTEMAS HIDROLÓGICOS
2.1. Precipitações atmosféricas.

2.2. Grandezas características e pluviometria.
2.3. Análise de dados: consistência e análise estatística.
2.4. Cálculo de precipitações médias (métodos das isoietas e de Thiessen).
2.5. Evapotranspiração.
2.6. Infiltração.
2.7. Medição de vazão e curva chave.
2.8. Vazões médias.
UNIDADE III – SÉRIES TEMPORAIS
3.1. Conceito de séries temporais.

3.2. Análise de séries e emprego de distribuições de probabilidades para grandezas hidrológicas.
3.3. Estudos de séries hidrológicas.
3.4. Hidrograma Unitário.
3.5. Escoamento superficial.
3.6. Problemas típicos de aplicação de drenagem à Engenharia.

UNIDADE IV – CONTROLE DE CHEIAS
4.1. Controle de cheias.

4.2. Análise de hidrogramas de vazão para cálculo do volume da enchente.
4.3. Regularização de vazões.
4.4. Variabilidade sazonal de vazões fluviais.
4.5. Método de Rippl.
4.6. Cálculo de vazões de projeto. Propagação de vazões em reservatórios e rios.
UNIDADE V – ÁGUA SUBTERRÂNEA
5.1. Introdução a sistemas de transporte em águas subterrâneas.

5.2. Lei de Darcy.
5.3. Ensaio de transmissibilidade.
5.4. Uso de aqüíferos em sistemas de abastecimento de água.
UNIDADE VI – GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
6.1. Conceitos Básicos de Gerenciamento de bacias hidrográficas,

6.2. Marco referencial,
6.3. Desenvolvimento sustentável.
6.4. Formas de Gestão (modelos de gerenciamento)
6.5. Organização dos Processos de Gerenciamento
6.6. O gerenciamento no Brasil.
UNIDADE VII – GERENCIAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL
7.1. Fundamentos da Política Nacional de Recursos Hídricos

7.2. Objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos
7.3. Diretrizes da Política Nacional de Recursos Hídricos
7.4. Planos da Política Nacional de Recursos Hídricos
7.5. Classificação das Águas
7.6. Outorga
7.7. Cobrança pelo uso da água
7.8. Sistema de informações
7.9. Sistema nacional de gerenciamento de RH
F GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia. ed. 2º., São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 1998.
GRIBBIN, John E. Introdução á hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais : John E. Gribbin ; tradutor: Glauco Peres
Damas. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
CAMPOS, N, e STUDART, T., Gestão das Águas, ABRH, Porto Alegre, 2001.
MACHADO, Carlos José Saldanha (Org.). Gestão de águas doces. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2004.
MACHADO, J. L. F. Águas subterrâneas e poços: uma jornada através dos tempos. Porto Alegre: EST Edições/Suliani-
Letra e Vida. 2008.

PINTO, N.L. de S.; HOLTZ, A.C.T.; MARTINS, J.A. e GOMIDE, F.L.S. Hidrologia básica. ed.1º.. Rio de Janeiro: Editora
Edgar Blücher Ltda., 2000


Grade : 2013_01
Disciplina: Saneamento Ambiental I
Etapa: 7ª
80 - 80
OBJETIVO
Ao final da disciplina, os alunos devem compreender os conhecimentos sobre o controle dos fatores do meio físico do homem,
que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre seu bem estar físico, mental e social.
EMENTA
Saúde pública. Saneamento do meio. Efeitos nocivos da ausência de saneamento. Drenagem urbana. Legislações federal,
estadual e municipal em relação ao saneamento. Tratamento e distribuição de água para abastecimento público. Sistema de
disposição dos esgotos domésticos e dos dejetos em zona rural. Lixo. Limpeza pública.
UNIDADE I – SAÚDE PÚBLICA. EFEITOS NOCIVOS DA FALTA DE SANEAMENTO

1.1. A relação entre saneamento e saúde pública.
1.2. Controle de vetores.
1.3. Efeitos nocivos da ausência de saneamento sobre o ar, a água e o solo.
1.4. Doenças relacionadas com a falta de saneamento
UNIDADE II – SANEAMENTO DO MEIO

2.1. Definição de saneamento.
2.2. Desafios do saneamento.
2.3. Conceituação de poluição.
2.4. Desenvolvimento histórico da poluição
2.5. Poluição ambiental natural e antropogênica na água, ar e solo.
2.6. Identificação das ações relacionadas ao saneamento
UNIDADE III – LEGISLAÇÃO FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM RELAÇÃO AO SANEAMENTO

3.1. O saneamento e a legislação
3.1.1. Constituição Federal
3.1.2. Constituições Estaduais
3.1.3. Lei Orgânica Municipal
3.1.4. Legislação Complementar.
UNIDADE IV – TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO

4.1. Características físico-químicas da água.
4.2. Tratamento convencional
4.2.1. Pré-cloração
4.2.2. correção de pH e alcalinidade
4.2.3. coagulação

4.2.4. floculação
4.2.5. decantação
4.2.6. Filtração
4.2.7. Desinfecção
4.2.8. Fluoretação..
UNIDADE V – SISTEMA DE DISPOSIÇÃO DE ESGOTOS DOMÉSTICOS E DOS DEJETOS EM ZONA RURAL

5.1. Caracterização e quantificação dos esgotos domésticos e dejetos em zona rural.
5.2. Métodos de tratamento e disposição final de esgotos e dejetos.
5.3. Benefícios do tratamento dos esgotos domésticos e dejetos.
UNIDADE VI – LIXO E LIMPEZA PÚBLICA

6.1. Resíduos sólidos urbanos: classificação, caracterização e gerenciamento.
6.2. Serviço de limpeza pública e seus componentes
6.3. Reciclagem dos materiais do lixo
6.4. Disposição de entulho
UNIDADE VII – DRENAGEM URBANA

7.1. Conceito.
7.2. Importância sanitária e fatores interferentes.
7.3. Tipos de drenagem.
7.4. Infra-estrutura de drenagem pluvial.
7.5. Elementos para o dimensionamento do sistema.
7.6. Dispositivos componentes do sistema de micro-drenagem
CAVINATTO, V.M. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São Paulo: Moderna, 2011.
2. RICHTER, C.; AZEVEDO NETO, J. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: Blucher, 2007.
3. PHILIPPI Jr, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri:
Manole, 2010.
ANJOS JUNIOR, A.H. dos. Gestão estratégica do saneamento. Barueri: Manole, 2011.
DEMOLINER, K.S. Água e saneamento básico: regimes jurídicos e marcos regulatório no ordenamento brasileiro. São
Paulo: Livraria do Advogado, 2008.
MOTA, C. (Coord.) Saneamento básico no Brasil: aspectos jurídicos da Lei Federal nº11.445/07. São Paulo: Quartier
Latin. 2010.


Grade : 2013_01
Disciplina: Tecnologia da Construção Civil II
Etapa: 7ª
80 - 80
OBJETIVO
Ao final da disciplina, os alunos devem compreender os conhecimentos sobre o controle dos fatores do meio físico do homem,
que exercem ou podem exercer efeitos nocivos sobre seu bem estar físico, mental e social.
EMENTA
Impermeabilização. Isolamento térmico e acústico. Instalações hidráulicas e sanitárias e elétricas. Instalações
complementares. Esquadrias. Revestimentos horizontais e verticais. Pisos e pavimentações.
UNIDADE I – IMPERMEABILIZAÇÃO
1.1. Impermeabilização de vigas baldrame
1.2. Impermeabilização de sacadas
1.3. Impermeabilização de lajes e floreiras
UNIDADE II – ISOLAMENTOS TÉRMICO E ACÚSTICO

2.1. Tipos de isolamento térmico e acústico e os respectivos processos de instalação e fixação.
UNIDADE III – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS E ELÉTRICAS

3.1. Embutimento de tubulações para redes hidráulicas e sanitárias em vedações verticais e estruturas
3.2. Embutimento de tubulações para rede elétrica em vedações verticais e estruturas.
UNIDADE IV – INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES

4.1. Procedimentos e cuidados na instalação de louças e metais sanitários.
4.3. Tipos de forros (madeira, gesso, PVC, entre outros) e respectivos processos de instalação e fixação.
UNIDADE V – ESQUADRIAS
5.1. Tipologia e materiais empregados em esquadrias
5.2. Especificações e métodos de instalações
5.3. Especificação e colocação de vidros.
UNIDADE VI – REVESTIMENTOS HORIZONTAIS E VERTICAIS

6.1. Tipos e métodos de execução de revestimentos de argamassa (chapisco, emboço e reboco),
6.2. Gesso
6.3. Cerâmica
6.4. Porcelanato,
6.5. Vinílicos
6.6. madeira e especiais aplicados em pisos, paredes e tetos.

UNIDADE VII – PISOS E PAVIMENTAÇÕES
7.1. Função do contrapiso
7.2. Traços usuais
7.3. Métodos de execução
7.4. Pisos residências e industriais.
ZEREDO, H. A. O edifício até sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1997.
AZEREDO, H. A. O edifício até seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1987.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 2 ed. São Paulo: Pini, 1999.
THOMAZ, ERCIO. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção
RIPPER, E. Como evitar erros na construção. 2 ed. São Paulo: Pini, 1984.
CHING, F.; ADAMS, C.; SALGADO, L.M.. Técnicas de construção ilustradas. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2001.
HIRSCHFELD, Henrique. A construção civil fundamental: modernas tecnologias. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005.

Oitava Etapa


Grade : 2013_01
Disciplina: Economia para Engenharia
Etapa: 8ª
40 - 40
OBJETIVO
Proporcionar aos alunos de engenharia os conceitos básicos da ciência econômica discutindo os aspectos relacionados ao
setor de produção.
EMENTA
Introdução a Economia. Princípios básicos de microeconomia: A firma neoclássica. Produção. Custos de produção. Estruturas
de mercado. Princípios básicos de macroeconomia: Renda nacional e custo de vida. Produção e Crescimento econômico.
Crescimento X Desenvolvimento econômico. Poupança e investimento. Sistema financeiro. Emprego. Sistema monetário e
inflação. Economias abertas. Oferta e demanda agregada. Tradeoff entre inflação e desemprego
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À ECONOMIA

1.1. Conceitos básicos
1.2. Escolas Clássicas de economia
1.3. Caracterização dos problemas econômicos
UNIDADE II – PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MICROECONOMIA

2.1. Os problemas econômicos fundamentais;
2.2. A lei da escassez de recursos;
2.3. A curva de possibilidade de produção;
2.4. Custos crescentes e rendimentos decrescentes;
2.5. Noções de custo de oportunidade e análise marginal; e
2.6. Fluxo circular de produto e renda em uma economia de mercado.
UNIDADE III – PRINCÍPIOS BÁSICOS DE MACROECONOMIA

3.1. Agregados macroeconômicos;
3.2. Sistema de contas nacionais;
3.3. Contabilidade social.
UNIDADE IV – PRODUÇÃO E CRESCIMENTO ECONÔMICO

4.1. As fontes de crescimento de longo prazo;
4.1. Determinantes do crescimento: a função de produção agregada
4.2. Por que as taxas de crescimento variam;
4.3. Êxito, decepção e fracasso;
4.4. Modelos de desenvolvimento econômico.

UNIDADE V – POUPANÇA E INFLAÇÃO
5.1. Conceito de poupança
5.2. Conceito de inflação
5.3. Fatores determinantes do processo inflacionário
UNIDADE VI – SISTEMA FINANCEIRO

6.1. Definição
6.2. Estrutura do sistema financeiro
6.3. Fatores determinantes do processo inflacionário
UNIDADE VII – EMPREGO E MERCADO DE TRABALHO

7.1. A natureza do desemprego
7.2. Desemprego e ciclo econômico
7.3. Desemprego e inflação
UNIDADE VIII – SISTEMA MONETÁRIO E INFLAÇÃO

8.1. O papel da moeda;
8.2. Determinantes da oferta e demanda por moeda;
8.3. Moeda e taxa de juros;
8.4. Moeda e inflação;
UNIDADE IX – TEORIA DA DEMANDA E DA OFERTA

9.1. Lei da demanda;
9.2. Fatores que afetam a demanda;
9.3. Função de demanda e curvas de demanda;
9.4. Fatores que afetam a oferta;
9.5. Função oferta e curvas de oferta.
UNIDADE X – TRADE OFF INFLAÇÃO X DESEMPREGO

10.1. Análise da influência da inflação sobre o desemprego
VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval. Economia - Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2011.
ROSSETTI, José P. Introdução à Economia. Atlas, 2003.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014
MENDES, Judas. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prantice Hall, 2004 (VIRTUAL)
VASCONCELOS, Marco Antônio. Fundamentos de Economia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
PINHO, Diva Benevides. Manual de Economia. 5ª ed. - São Paulo: Saraiva, 2005.
WEBER, Max. Economia e Sociedade, Vol. 1. 4ª ed. Brasília:UNB, 2004


Grade : 2013_01
Disciplina: Estática das Estruturas II
Etapa: 8ª
80 - 80
OBJETIVO
Apresentar as principais ferramentas utilizadas para a solução de problemas estaticamente indeterminados de análise
estrutural. Os conceitos e métodos da disciplina serão utilizados em aplicações práticas do curso de Concreto, Estruturas de
Aço, Estruturas de Madeira e em otimização de modelagem estrutural.
EMENTA
Estruturas hiperestáticas. Método de forças. Método dos deslocamentos. Método da rigidez direta. Introdução à análise
matricial
UNIDADE I – ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS

1.1. Definição
1.2. Conceituação de estruturas hiperestáticas
UNIDADE II – MÉTODO DAS FORÇA
2.1. Introdução
2.2. Sistemática do método das forças
2.3. Sistemas principais
2.4. Variação de temperatura
2.5. Deslocamento prescrito
2.6. Apoio elástico
2.7. Forças nodais equivalentes. Coeficiente de rigidez.
UNIDADE III – MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS

3.1. Introdução
3.2. Sistemática do método dos deslocamentos
3.3. Sistemas principais
3.4. Variação de temperatura
3.5. Deslocamento prescrito
3.6. Apoio elástico.
UNIDADE IV – MÉTODO DA RIGIDEZ DIRETA

4.1. Conceituação
4.2. Definição e aplicação do método
UNIDADE V – INTRODUÇÃO À ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS

5.1. Definição de coeficiente de rigidez e da matriz de rigidez de um elemento de barra
5.2. Aplicação do método para treliças.

SHEPPARD, Sheri D. Estática: análise e projeto de sistemas em equilíbrio. LTC, 2007.
MERIAN, James L. Mecânica para Engenharia – Estática. LTC, 2009.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. Prentice Hall, 2011.
SORIANO, Humberto L. Estática das Estruturas. Ciência Moderna, 2010.
BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Estática. Thomson Learning,2003.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Erica, 2008.
ALMEIDA, M. C. F. Estruturas Isostáticas. Oficina de Textos, 2009.


Grade : 2013_01
Disciplina: Estruturas de Concreto Armado I
Etapa: 8ª
80 - 80
OBJETIVO
Proporcionar ao discente ferramentas de dimensionamento de elementos estruturais e o entendimento dos principais
elementos a serem considerados em projeto de estruturas.
EMENTA
Introdução ao concreto armado. Propriedades do concreto armado e do aço estrutural. Ações e segurança nas estruturas.
Qualidade e durabilidade das estruturas. Cargas para o cálculo de estruturas de edificações.
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO CONCRETO ARMADO

1.1. Composição do concreto armado
1.2. Exemplos de estruturas de concreto armado
1.3. Vantagens e desvantagens da utilização do concreto armado
UNIDADE II – PROPRIEDADES DO CONCRETO E DO AÇO ESTRUTURAL

2.1. Concreto em compressão simples
2.2. Concreto em tração simples
2.3. Módulo de deformação longitudinal do concreto
2.4. Coeficiente de Poisson
2.5. Módulo de Elasticidade Transversal
2.6. Relações tensão-deformação para o concreto
2.7. Evolução das propriedades do concreto
2.8. Resistência do concreto sob carga de longa duração
2.9. Comportamento reológico do concreto
2.10. Fluência do concreto
2.11. Retração do concreto
2.12. Aços para concreto armado
2.13. Durabilidade das estruturas de concreto armado
UNIDADE III – AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS

3.1. Estados limites
3.2. As ações nas estruturas
3.3. Ações de cálculo e combinações de ações
3.4. Resistência de cálculo
3.5. Avaliação da segurança estrutural
UNIDADE IV – QUALIDADE E DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS

4.1. Requisitos gerais de qualidade da estrutura e avaliação da conformidade do projeto
4.2. Diretrizes para durabilidade das estruturas de concreto
4.3. Exigências de durabilidade
4.4. Critérios de projeto que visam a durabilidade
UNIDADE V – CARGAS PARA O CÁLCULO DE ESTRUTURAS DE EDIFICAÇÕES

5.1. Cargas para o cálculo de estruturas de edificações
BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto Armado Eu Te Amo. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2008. Volumes 1
e 2.
BORGES, A. N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. Rio de Janeiro: Imperial Novo milênio, 2004.
CLIMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. 2.ed. Brasília: UNB, 2008.
BUCHAIM, R. Concreto Protendido. Londrina: Eduel, 2008.
COELHO, R. S. A. Concreto Armado na Prática. Rio de Janeiro: Ronaldo Coelho, 008.
FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2.ed. São Paulo: PINI, 2008.
LEONHARDT, F. Construções de Concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.


Grade : 2013_01
Disciplina: Fundações e Obras de Terra
Etapa: 8ª
80 - 80
OBJETIVO
Transmitir aos alunos o conhecimento necessário à obtenção das bases conceituais envolvidas na concepção e produção
dos projetos geotécnicos de fundações e contenções de tal forma que atendam às recomendações normativas de interesse.
EMENTA
Sondagens. Interpretação de investigações de solo para projetos de fundação. Tipos de fundação e normas aplicáveis.
Escolha do tipo de fundação. Fundações superficiais. Fundações profundas. Escoramentos. Provas de carga. Controle de
água nas escavações.
UNIDADE I – SONDAGENS
1.1. Introdução
1.2. Objetivos e tipos de sondagens.
UNIDADE II – INTERPRETAÇÃO DE INVESTIGAÇÕES DE SOLO PARA PROJETOS DE FUNDAÇÃO

2.1. Processos executivos
2.2. Resultados e interpretação.
UNIDADE III – TIPOS DE FUNDAÇÃO E NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS

3.1. Tipos de fundações e processos executivos.
UNIDADE IV – ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO

4.1. Critérios técnicos
4.2. Critérios econômicos
4.3. Exemplos e exercícios.
UNIDADE V – FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS

5.1. Capacidade de carga
5.2. Formulação teórica
5.3. Fatores de correção da capacidade de carga
5.4. Previsão de recalques elásticos e por adensamento primário
5.5. Interação solo-estrutura
5.6. Recalque diferencial específico
5.7. Blocos, sapatas, vigas e grelhas
UNIDADE VI – FUNDAÇÕES PROFUNDAS

6.1. Capacidade de carga em estacas em areia e argilas: formulação teórica e ruptura
6.2. Métodos empíricos para previsão da capacidade de carga
6.3. Previsão de recalques

6.4. Distribuição de cargas em blocos de estacas
6.5. Efeito de grupo
UNIDADE VII – ESCORAMENTOS

7.1. Escoramentos flexíveis
7.2. Escoramentos rígidos
UNIDADE VIII – PROVAS DE CARGA EM FUNDAÇÕES

8.1. Prova de carga estática
8.2. Prova de carga dinâmica
8.3. Métodos de interpretação, controle de comportamento de fundações.
UNIDADE IX – CONTROLE DE ÁGUA NAS ESCAVAÇÕES

9.1. Drenagem interna da escavação
9.2. Rebaixamento do lençol
9.3. Técnicas usuais e dimensionamento
LOPES, Francisco de R. Fundações. Volume Único. Oficina de Textos, 2011.
ALBIERO, Jose H. Fundações Diretas. Oficina de Textos, 2011.
MASSAD, Faiçal. Obras de Terra – Curso Básico de Geotecnia. Oficina de Textos, 2010.
ALONSO, Urbano R. Previsão e Controle das Fundações. Edgard Blucher, 2011.
CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. LTC, 2007.
ALONSO, Urbano R. Exercícios de Fundações. Edgard Blucher, 2010.
REBELLO, Yopanan. Fundações – Guia Pratico de Projetos, Execução e Dimensionamento. Zigurate, 2008


Grade : 2013_01
Disciplina: Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável
Etapa: 8ª
40 - 40
OBJETIVO
Propiciar ao estudante de Engenharia Civil uma visão de recursos energéticos e desenvolvimento sustentável
EMENTA
Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade Energética. Energia no contexto de Desenvolvimento e Meio Ambiente.
Conversão de energia e eficiência de conversão. Fontes Renováveis e Não-Renováveis. Matriz Energética Mundial e
Brasileira. Geração Centralizada e Distribuída. Petróleo, Gás Natural, Carvão e a Energia Nuclear. Termelétricas. Cogeração.
Trigeração. Centrais Hidrelétricas. Geração Fotovoltaica, Termossolar, Eólica. Sistemas Híbridos. Energia dos Oceanos.
Células a Combustível e a Problemática do Hidrogênio. Gestão de Energia. Impactos ambientais associados.
UNIDADE I – DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E SUSTENTABILIDADE

1.1. Conceito de desenvolvimento sustentável e sustentabilidade
1.2. Componentes do desenvolvimento sustentável
1.3. Estratégias de desenvolvimento sustentável
1.4. Energia no contexto do desenvolvimento sustentável
UNIDADE II – FONTES DE ENERGIA

2.1. Classificação
2.2. Fontes de energia renováveis
2.3. Fontes de energia não renováveis
UNIDADE III – MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL

3.1. Petróleo
3.2. Gás natural
3.3. Carvão
3.4. Energia nuclear
3.5. Termelétricas
3.6. Energia hidrelétrica
3.7. Geração fotovoltaica
3.8. Energia temossolar
3.9. Energia eólica
3.10. Sistemas híbridos
3.11. Células de combustível
UNIDADE IV – GESTÃ DA ENERGIA

4.1. Eficiência enérgica
4.2. Monitoramento de consumo de energia
4.3. Promoção de energias renováveis

UNIDADE V – ENERGIA E MEIO AMBIENTE

5.1. Impactos ao meio ambiente e energia
5.2. Poluição atmosférica
5.3. Efeito estufa
5.4. Extração de recursos minerais
AMATO NETO, J. Sustentabilidade & Produção. 1ª Edição. Editora Atlas: São Paulo, 2011.
REGIOTA, Marcos. Meio Ambiente e Representação Social. 8ª ed. São Paulo: Cortez Editora, 2010.
DIAS, Genebaldo. Educação Ambiental: princípios e prática. 9ª ed. São Paulo: Gaia, 2004
REIS, Lineu Belico dos. Energia, Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. 1ª ed. Barueri, 2005.
(VIRTUAL)
BOTKIN, Daniel B. Ciência Ambiental: Terra, Um Planeta Vivo. 2011.
MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. 2013 )3 Méier)
GUEVARA, Arnoldo. Consciência e Desenvolvimento nas Organizações. Editora Campus, 2009.


Grade : 2013_01
Disciplina: Saneamento Ambiental II
Etapa: 8ª
40 - 40
OBJETIVO
Desenvolver a capacidade de concepção de sistemas de drenagem pluvial urbana, além de propor de soluções técnicas
sustentáveis para esgostamento sanitário.
EMENTA
Sistemas de drenagem urbana. Importância do sistema de esgoto sanitário. Redes de esgotamento sanitário. Características
do esgoto. Reúso da água.
UNIDADE I – SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA

1.1. Micro drenagem
1.2. Macro drenagem
1.3. Dispositivos de Detenção e Retenção
1.4. Parâmetros de Projeto e Dimensionamento
1.5. Controle da Erosão Urbana
1.6. Qualidade e Aproveitamento de Águas Pluviais.
UNIDADE II – IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO
2.1. Concepção dos Sistemas de Esgotamento Sanitário
2.2. Sistemas Centralizados e Descentralizados
UNIDADE III – REDES DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
3.1. Redes Convencionais e Condominiais
3.2. Parâmetros de Projeto e Dimensionamento;
UNIDADE IV – CARACTERÍSTICAS DO ESGOTO

4.1. Físicas, Químicas e Biológicas
4.2. Matéria Orgânica
4.3. Nutrientes
4.4. Patógenos
4.5. Metais Pesados;
UNIDADE V – REÚSO DA ÁGUA
5.1. Reúso de Água como Medida de Conservação
5.2. Tipologia do Reúso de Água
5.3. Requisitos de Qualidade para o Reúso de Água
5.4. Custos
5.5. Benefícios e Riscos do Reúso de Água
5.6. Avaliação da Potencialidade do Reúso de Água
5.7. Aproveitamento de Águas Pluviais.

ALEM SOBRINHO, P.; TSUTIYA, M.T. Coleta e transporte de esgoto sanitário. Winner Graph, 2000.
TSUTIYA, M.T. Abastecimento de Água. Escola Politécnica da USP, 2006.
TSUTIYA, M.T. Redução do Custo de Energia Elétrica em Sistemas de Abastecimento de Água, ABES, São Paulo,
2001.
ANJOS JUNIOR, A. H. dos. Gestão estratégica do saneamento. Barueri: Manole, 2011.
PHILIPPI JR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole,
2010.
CAVINATTO, V. M. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São Paulo: Moderna,2011.


Grade : 2013_01
Disciplina: Optativa I – Perícia e avaliações na Engenharia
Etapa: 8ª
40 - 40
EMENTA
Avaliação: conceitos gerais. Avaliação de bens ubanos e rurais: Princípios fundamentais e métodos. Normas Brasileiras
(séries ISO e NBR). Pesquisa de dados. Homogeneização de informações. Estatística aplicada aos métodos de pesquisa.
Avaliação de terrenos urbanos. Avaliação de Construções. Depreciação. Normas e Procedimentos de Perícias Judiciais. A
posição do Perito e Assistentes Técnicos. O processo expropriatório no Direito Brasileiro. Avaliação de bens comerciais;
Arbitramento de aluguéis. O mercado diante da nova legislação e novo indexador. Avaliações Especiais: cinemas, teatros,
postos de gasolina, hotéis, motéis. Modelos usuais. Ações revisionais em Imóveis Residenciais. O modelo de Mandelblatt.
Determinação do valor locativo em lojas de shopping centers. Desapropriações: Mutilações e Faixas de servidão. O fundo de
Comércio nas desapropriações. Avaliação de Máquinas e Equipamentos. Perícias em Sinistros: incêndios, desabamentos.
Estudos de casos. Vícios de construção. Perícias mais comuns nestes casos. A Prova Pericial de Engenharia no Processo
Cível. Aulas práticas: Perícias e vistorias reais, realizadas in loco. Debates gerais.

Nona Etapa


Matriz: 2013_01
Disciplina: Administração para Engenharia
Etapa: 9ª
40 - 40
OBJETIVO
Fornecer aos alunos conceitos teóricos básicos que possibilitem a compreensão das principais dimensões do fenômeno
administrativo.
EMENTA
Fundamentos da Administração. Teoria Geral de Administração e as principais abordagens das Organizações. Funções da
Administração. O Processo de Administração: Planejamento, Organização, Liderança, Controle. Relação entre empresas:
competição, cooperação, redes e terceirização. Áreas da Administração de Empresas: Recursos Humanos, Financeira,
Produção, Marketing.
UNIDADE I – FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

1.1. O papel gerencial
1.2. Atividades gerenciais x atividades técnicas
1.3. Eras da administração
1.3.1. Era clássica
1.3.2. Era neoclássica
1.3.3. Era da informação
UNIDADE II – TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO E AS PRINCIPAIS ABORDAGENS ORGANIZACIONAIS

2.1 Teoria Clássica da Administração
2.2 Abordagem científica da administração
2.3 Abordagem comportamental
2.4 Abordagem de sistemas
2.5 Abordagem contingencial
2.6 Teoria Z: as técnicas de administração japonesas
UNIDADE III – FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO

3.1. As funções básicas da administração
3.2. Natureza interativa do processo organizacional
3.1. As funções administrativas frente às novas tendências
UNIDADE IV – O PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO

4.1. Planejamento
4.2. Organização
4.3. Liderança
4.4. Controle
UNIDADE V – RELAÇÃO ENTRE EMPRESAS

5.1. Competição
5.2. Cooperação
5.3. Redes
5.4. Terceirização
UNIDADE VI – ÁREAS DA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

6.1. Recursos Humanos
6.2. Financeira
6.3. Produção
6.4. Marketing
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar. Introdução à administração. 7ª ed., São Paulo: Atlas, 2010.
MAXIMIANO, Antônio Cesar. Teoria Geral da administração: da revolução urbana `revolução digital. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 2011
MONTANA, Patrick. Administração. 3ª ed., São Paulo: Saraiva, 2010.
BATERMAN, Thomas. Administração: novo cenário competitivo. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 9ª ed., Barueri: Manole, 2014.


Grade: 2013_01
Disciplina: Engenharia de Transportes
Etapa: 9ª
80 - 80
OBJETIVO
Apresentar aos acadêmicos os componentes dos sistemas de transporte, seus aspectos econômicos e sociais, as principais
considerações em planejamento, projeto e operação, bem como apresentar métodos de avaliação econômica de projetos de
transportes.
EMENTA
Introdução à Engenharia de Transportes. O transporte e a sociedade. Planejamento de transportes. Modalidades de
transportes. Características de operações das principais modalidades de transporte. Avaliação econômica de projetos de
transporte. Avaliação econômica de projetos de transporte. Instalações e aparelhamento.
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE TRANSPORTES

1.1. Histórico da engenharia de transportes
1.2. Veículos e suas características.
UNIDADE II – O TRANSPORTE E A SOCIEDADE

2.1. Aspectos econômicos
2.2. Aspectos sociais
2.3. Aspectos políticos
2.4. Aspectos ambientais
UNIDADE III – PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES

3.1. Estudo das características de tráfego
3.2. Operações do tráfego
3.3. Pesquisa de tráfego
3.4. Demanda, custo e oferta de transportes
UNIDADE IV – MODALIDADES DE TRANSPORTES

4.1. Sistemas convencionais e especiais de transporte
4.1.1. Definições
4.1.2. Principais características
4.1.3. Estruturação urbana
4.2. Impactos ambientais.
UNIDADE V – CARACTERÍSTICAS DE OPERAÇÕES DAS PRINCIPAIS MODALIDADES DE TRANSPORTE

5.1. Sistemas de transporte individual
5.2. Sistemas de transporte de massa
5.3. Sistemas de transporte de carga

UNIDADE VI – AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE PROJETOS DE TRANSPORTE
6.1. A tomada de decisão e os problemas de transportes.
6.2. Elementos ligados a avaliação de transportes
6.3. Modelos de avaliação.
UNIDADE VII – INSTALAÇÕES E APARELHAMENTO

7.1. Rótulas
7.2. Rampas e Seções de entrelaçamento
7.3. Instalações semafóricas
7.4. Sinalização e suas relações com o tráfego
RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos Sistemas de Transporte no Brasil e à Logística Internacional. 3. ed. São Paulo:
Aduaneiras, 2005.
ANTP - Associação Nacional de Transporte Público. Transporte urbano: cidades com qualidade de vida. São Paulo:
ANTP, 1997
KAWAMOTO, Eiji. Análise de sistemas de transportes. São Carlos: EESC – USP, 1994
PIETRANTONIO, Hugo et al. Introdução à Engenharia de Tráfego.. Poli/USP. S. Paulo, 1999
SETTI, José Reynaldo A.Fluxo de Veículos e Capacidade Viária. Escola de Engenharia de S. Carlos/USP, S. Carlos,
2001
SILVA JUNIOR, R. F. Geografia de Redes e da Logística no Transporte Rodoviário de Cargas: Fluxos e Mobilidade
Geográfica do Capital. 2004.


Matriz: 2013_01
Disciplina: Estruturas de Concreto Armado II
Etapa: 9ª
80 - 80
OBJETIVO
Capacitar o aluno a dimensionar e detalhar elementos estruturais sujeitos a esforços normais e flexão, fornecer os conceitos
de estabilidade global de edifícios e capacitar o aluno a dimensionar escadas e reservatórios.
EMENTA
Dimensionamento e detalhamento de pilares. Flexão normal composta. Estabilidade de edifícios. Dimensionamento de
elementos especiais de concreto armado.
UNIDADE I – DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO DE PILARES

1.4. Introdução
1.5. Dimensões mínimas
1.6. Armaduras mínimas segundo a NBR 6118
1.7. Cálculo e detalhamento.
UNIDADE II – FLEXÃO NORMAL COMPOSTA

2.7 Seções retangulares com armadura não simétrica
2.8 Seções retangulares com armadura simétrica
2.9 Hipóteses de cálculo
2.10 Equações de Equilíbrio
UNIDADE III – ESTABILIDADE GLOBAL DE EDIFÍCIOS
3.3. Estabilidade Global
3.4. Análise de estruturas de nós fixos
3.5. Análise de estruturas de nós móveis
3.6. Imperfeições geométricas
UNIDADE IV – DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS ESPECIAIS EM CONCRETO ARMADO

4.5. Dimensionamento de escadas
4.6. Hipótese de cálculo
4.7. Modelos estruturais
4.8. Reservatórios de Concreto Armado
4.9. Cargas atuantes
4.10. Combinação de cargas

BOTELHO, M. H. C.; MARCHETTI, O. Concreto Armado Eu Te Amo. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2008. Volumes 1
e 2.
BORGES, A. N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. Rio de Janeiro: Imperial Novomilênio, 2004.
BUCHAIM, R. Concreto Protendido. Londrina: Eduel, 2008.
COELHO, R. S. A. Concreto Armado na Prática. Rio de Janeiro: Ronaldo Coelho, 2008.
FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2.ed. São Paulo: PINI, 2008.


Matriz: 2013_01
Disciplina: Estruturas de Madeira
Etapa: 9ª
40 - 40
OBJETIVO
Capacitar os alunos a avaliar as propriedades mecânicas das espécies de madeira com finalidade estrutural e dimensionar
estruturas com elementos de madeira, seguindo as recomendações normativas vigentes
EMENTA
A madeira como matéria prima na engenharia. Tecnologia da madeira, propriedades físicas e mecânicas. Classificação
estrutural. Ensaios de caracterização física e mecânica. Ligações de peças estruturais. Comportamento de peças tracionadas.
Comportamento de peças comprimidas. Flambagem. Dimensionamento de elementos estruturais. Disposições construtivas.
UNIDADE I – A MADEIRA COMO MATÉRIA-PRIMA NA ENGENHARIA

1.1. Anatomia da madeira
1.2. Espécies de uso estrutural
1.3. Classificação botânica
1.4. Composição química
1.5. Estrutura celular.
UNIDADE II – TECNOLOGIA DA MADEIRA, PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS

2.1. Desdobro e processamento da madeira.
2.2. Definições e métodos de determinação das propriedades físicas e mecânicas das madeiras.
UNIDADE III – CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL

3.1. Classificação da madeira de acordo com as classes de resistência para uso estrutural
3.2. Valores característicos de resistência e coeficientes de modificação.
UNIDADE IV – ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E MECÂNICA

4.1. Classes de umidade
4.2. Densidade básica
4.3. Módulo de elasticidade
4.4. Resistência à compressão paralela às fibras
4.5. Resistência à tração paralela às fibras
4.6. Resistência à compressão normal às fibras
4.7. Resistência ao cisalhamento
UNIDADE V – LIGAÇÕES DE PEÇAS ESTRUTURAIS

5.1. Ligações cavilhadas
5.2. Ligações coladas
5.3. Ligações com anéis metálicos
5.4. Ligações com chapas de dentes estampadas

5.5. Ligações pregadas e ligações parafusadas
UNIDADE VI – COMPORTAMENTO DE PEÇAS TRACIONADAS

6.1. Estudo de tirantes e barras de treliças tracionadas
6.2. Redução da resistência em função do ângulo das fibras em relação à linha de atuação da carga.
UNIDADE VII – COMPORTAMENTO DE PEÇAS COMPRIMIDAS

7.1. Estudo de pilares e barras de treliças comprimidas.
7.2. Redução da resistência em função do ângulo das fibras em relação à linha de atuação da carga
UNIDADE VIII – FLAMBAGEM

8.1. Noções de estabilidade das peças de madeira comprimidas
8.2. Estabilidade global
8.3. Contraventamento
.
UNIDADE IX – DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS
9.1. Estados limites últimos
9.2. Estados limites de serviço
9.3. Solicitações permanentes, acidentais e excepcionais.
9.4. Combinação de cargas
9.5. Coeficientes de resistência e solicitações de cálculo
9.6. Ação do vento em estruturas
9.7. Análise e dimensionamento de estruturas formadas por vigas, pilares e treliças
UNIDADE X – DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS

10.1.Projeto executivo de uma estrutura em madeira.
10.2.Detalhes construtivos.
10.3.Recomendações normativas vigentes.
CACHIM, P. Construções em Madeira. Porto: Publindustria, 2007.
NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W. Manual de Tecnologia da Madeira. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2008.
PFEIL, W. Estruturas de Madeira. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003..
ALVIN, R. C. Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2009.
MARTINS, A. GAUIZIN-MULLER, D.; WISNIK, G. Madeira como Estrutura: A História da Ita. Paralaxe, 2005.
MOTA, C. Construção de estruturas de aço e madeira. Recife: EDUPE, 2008.


Matriz: 2013_01
Disciplina: Planejamento e gerenciamento de obras
Etapa: 9ª
80 - 80
OBJETIVO
Implantar projetos de construção, acompanhando e controlando cada uma das atividades envolvidas na obra em relação à
utilização dos recursos materiais, humanos e financeiros, bem como fazer o controle geral do andamento da construção em
relação aos prazos programados.
EMENTA
PERT/CUSTO. Aceleração de projetos. Organização administrativa de um canteiro de obras. Acompanhamento geral do
andamento da obra. Apropriação e controle na construção. Administração de materiais na obra. Administração de pessoal na
obra. Equipamentos na obra. Transporte e movimentação na obra. Contabilidade na obra. Organização no trabalho.
UNIDADE I – PERT/CUSTO
1.1. Curva custo x prazo de execução
1.2. Custo marginal.
UNIDADE II – ACELERAÇÃO DE PROJETOS
2.1. Tarefas “aceleráveis”
2.2. Técnicas de aceleração de tarefas
2.3. Aceleração com menor custo
UNIDADE III – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DE UM CANTEIRO DE OBRAS

3.1. Instalações provisórias
3.2. Máquinas fixas e móveis
3.3. Organização do canteiro de obras
3.4. Sistemas de controle e administração da obra
UNIDADE IV – ACOMPANHAMENTO GERAL DO ANDAMENTO DA OBRA
4.1. Gráficos de controle
4.2. Pontos-chave, atividades e períodos
4.3. Índices de acompanhamento da construção
4.4. Análise das distorções
4.5. Replanejamento
UNIDADE V – APROPRIAÇÃO E CONTROLE NA CONSTRUÇÃO

5.1. Apropriação e controle
5.2. Apropriação direta
5.3. Tipos de controle
5.4. Sistemas de controle
5.5. Controles cruzados
5.6. Previsão e coordenação

UNIDADE VI – ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS NA OBRA
6.1. Listagem de materiais
6.2. Programas de utilização e compra de materiais
6.3. Departamento de compras na obra
6.4. Recebimento dos materiais
6.5. Armazenamento e transporte interno
6.6. Depósitos intermediários
UNIDADE VII – ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL NA OBRA

7.1. Seleção, contratação e treinamento
7.2. Formação do pessoal condutivo e produtivo
7.3. Controles de entrada e saída
7.4. Controles de produtividade
7.5. Ferramentas e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
UNIDADE VIII – EQUIPAMENTOS NA OBRA

8.1. Registros das máquinas
8.2. Controles dos rendimentos
8.3. Manutenção
8.4. Acompanhamento dos custos
UNIDADE IX – TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO NA OBRA

9.1. Planejamento e Programação do Transporte
9.2. Movimentação interna
9.3. Transportes horizontal e vertical
9.4. Dimensionamento do transporte
UNIDADE X – CONTABILIDADE NA OBRA

10.1.Registro de materiais e mão-de-obra consumidos
10.2.Formação do custo
UNIDADE X – ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

11.1.Estudo do processo
11.2.Simplificação do trabalho (racionalização)
11.3. Implantação e acompanhamento do novo método
CARDOSO, R. S. Orçamento de Obras em Foco. 1ª edição. Editora Pini, 2009.
WOODHEAD, R. W.; HALPIN, D. W. Administração da Construção Civil. 2ª edição. Editora LTC, 2004.
MATTOS, A. D. Como Preparar Orçamentos de Obras. 1ª edição. Editora PINI, 2006.
TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil - Consultoria, Projeto e Execução. 1ª edição. Editora PINI, 2006.
COELHO, R. S. A. Planejamento e Controle de Custos nas Edificações. 1ª edição. Editora Ronaldo Coelho, 2006.
GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira. 4ª edição. Coleção NBR
12.721. Editora PINI, 2004..


Matriz: 2013_01
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I
Etapa: 9ª
40 - 40
OBJETIVO
O objetivo da disciplina é auxiliar o aluno na elaboração do projeto de pesquisa que dará origem ao seu trabalho de conclusão
de curso.
EMENTA
Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de conhecimento e atuação do Engenheiro Civil. Defesa
perante uma banca avaliadora.
UNIDADE I – MÉTODOS DE PESQUISA
1.1. Estudo dos métodos
1.2. Técnicas de pesquisa
1.3. Elementos de estatística
1.4. Experimentação
UNIDADE II – TIPOS DE PESQUISA CIENTÍFICA

2.1. Pesquisa bibliográfica
2.2. Pesquisa descritiva
2.3. Pesquisa experimental
2.4. Pesquisa exploratória
2.5. Seminários de estudos
UNIDADE III – COMUNICAÇÃO DA PESQUISA

3.1. Normas Técnicas de comunicação da pesquisa
3.2. Definição de elementos pré-textuais
3.3. Definição de elementos textuais
3.4. Elementos de apoio
3.5.
UNIDADE IV – ELABORAÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA
4.1. Acompanhamento da elaboração dos projetos de pesquisa


Décima Etapa


Grade : 2013_01
Disciplina: Estruturas Metálicas
Etapa: 10ª
40 - 40
OBJETIVO
Capacitar os alunos para realizar o dimensionamento de elementos estruturais em aço, seguindo as recomendações
normativas vigentes
EMENTA
Propriedades física e mecânicas dos aços estruturais. Normas de projeto e execução. Comportamento de ligações. Ligações
soldadas. Ligações parafusadas. Disposições construtivas.
UNIDADE I– PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DOS AÇOS ESTRUTURAIS

1.1. Diagramas de tensões e deformações
1.2. Propriedades físicas e químicas do aço
1.3. Deformações elásticas e plásticas e suas consequências em projetos
1.4. Tipos de aços usuais em estruturas
1.5. Principais perfis empregados em estruturas de aço.
UNIDADE II– NORMAS DE PROJETO E EXECUÇÃO

2.1. NBR 8800/2008
2.2. Estados limites últimos, estados limites de serviço, solicitações permanentes, acidentais e excepcionais.
2.3. Combinação de cargas, coeficientes de resistência e solicitações de cálculo
2.4. Ação do vento em estruturas
UNIDADE III– COMPORTAMENTO DE LIGAÇÕES

3.1. Ligações flexíveis
3.2. Ligações rígidas
3.3. Ligações semiflexíveis.
UNIDADE IV– LIGAÇÕES SOLDADAS

4.1. Processo de soldagem
4.2. Tipos de eletrodos
4.3. Soldas tipo filete
4.4. Soldas tipo entalhe
4.5. Dimensionamento de soldas sujeitas a cisalhamento e tração.
UNIDADE V– LIGAÇÕES PARAFUSADAS

5.1. Tipos de parafusos
5.2. Resistência de chapas sujeitas a esmagamento e rasgamento
5.3. Resistência de parafusos cisalhados
5.4. Projeto de ligações de nós de treliças e ligação de viga com viga
5.5. Resistência de parafusos tracionados

5.6. Ligações excêntricas.
UNIDADE VI– DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS

6.1. Detalhamento de peças metálicas para execução
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas Metálicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2005.
PUGLIESI; LAUAND. Estruturas Metálicas. Rio de Janeiro: Hemus, 2005.
BELLEI, I. H. Edifícios Industriais em Aço. 5.ed. São Paulo: PINI, 2006.
BELLEI, I. H.; PINHO, F. O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2.ed. São Paulo: PINI, 2008.
MAGALHÃES, P. H. V. Modelamento e Detalhamento de Torres Metálicas: Automação do Processo via Tecnologia
CAD. São Paulo: Com Arte, 2005.
PIGNATTA E SILVA, V. Estrutura de Aço em Situação de Incêndio. Rio de Janeiro: Zigurate, 2002.


Grade : 2013_01
Disciplina: Ética e Legislação Profissional
Etapa: 10ª
40 - 40
OBJETIVO
Propiciar aos acadêmicos conhecimentos acerca das responsabilidades técnicas e civis, numa perspectiva da ética e do
exercício profissional no papel de sujeitos participantes das mudanças sócio-econômicas.
EMENTA
Ética Profissional. Código de Ética Profissional. Formação e Atribuições Profissionais do Engenheiro de Produção. A
organização do sistema profissional CONFEA/CREA. Registro nos Conselhos Profissionais. O Exercício Legal da Engenharia
Ambiental. Entidades reguladoras. Sindicatos e Associações de Classe. Legislação Profissional: Lei nº 5.194/1966;
Resoluções nº 218/1973 e 1010/2005 e as atribuições profissionais. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Responsabilidades dos Profissionais. Infrações e Penalidades. Salário profissional. Previdência. MUTUA. Fiscalização do
Exercício Profissional.
UNIDADE I– PRINCÍPIOS DE ÉTICA

1.1. A ética filosófica: ética, moral e valor;
1.2. O Código de Ética Profissional.
UNIDADE II– LEGISLAÇÃO

2.1. Aspectos históricos;
2.2. A legislação profissional;
2.3. O funcionamento do sistema CONFEA/CREAS/MÚTUA;
2.4. Entidades de classe e associações científicas;
2.5. O mercado de trabalho profissional.
UNIDADE III– EXERCÍCIO DA PROFISSÃO

3.1. Responsabilidades dos profissionais
3.2. Infrações e penalidades
3.3. Salário profissional
3.4. Previdência
3.5. Fiscalização do exercício profissional

RIOS, Terezinha. Ética e Competência. 20ª ed. São Paulo: Cortez, 2011
BATALHA, M. O. (org.). Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
VASQUEZ, Adolfo. Ética. 36ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014
ANTUNES, Maria Thereza. Ética. São Paulo: Pearson, 2012 (VIRTUAL)
TRASFERETTI, José. Ética e responsabilidade. 4ª ed. Campinas: Alínea, 2011
TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre ética. 4ª ed. Petrópolis: Vozes, 1996
DINIZ, Débora.
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. Editora da UFSC, 2006.


Grade: 2013_01
Disciplina: Gestão Ambiental
Etapa: 10ª
40 - 40
OBJETIVO
Fornecer o conhecimento atual, básico e multidisciplinar necessário para a formação do profissional com interesse no
planejamento e na gestão do meio ambiente, como forma de alcançar o desenvolvimento ecologicamente sustentável.
EMENTA
Contextualização do planejamento ambiental no Brasil. Desenvolvimento sustentável. Instrumentação da gestão ambiental
por meio de sistemas de gestão ambiental. Avaliações ambientais. Fundamentos teóricos ecodesenvolvimento e
desenvolvimento sustentável. Sistema de Gestão Ambiental.
UNIDADE I – CONTEXTUALIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL NO BRASIL

1.1 - Instrumentos de Planejamento e Gestão Ambiental.
1.2 - Política e Legislação Ambiental.
1.3 - Direito Ambiental,
1.4 – Casos históricos
1.5 – Problemas ambientais em estala global
UNIDADE II – DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

2.1 - Ecologia e Conservação dos Recursos Naturais.
2.2 - Metodologia do Planejamento Ambiental: planejamento biorregional; análise do risco ecológico; manejo de
ecossistemas.
UNIDADE III – INSTRUMENTALIZAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL POR MEIO DE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL.
3.1 - Legislação Brasileira e de Minas Gerais sobre Meio Ambiente.
3.2 - Ferramentas gerenciais.
3.3 - A abrangência das normas junto aos sistemas de gestão ambiental.
UNIDADE IV – AVALIAÇÕES AMBIENTAIS.

4.1 - Avaliação Econômica de Recursos Naturais e Danos Ambientais.
4.2 - Avaliação de Impactos Ambientais.
4.3 – EIA / RIMA.
UNIDADE V – FUNDAMENTOS TEÓRICOS: ECODESENVOLVIMENTO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.

5.1 - Desenvolvimento Sustentável.
5.2 - Educação Ambiental.
5.3 - Produção Mais Limpa e Ecoeficiência.
UNIDADE VI – SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

5.1 – Fundamentos do Sistema de Gestão Ambiental
5.2 – Estrutura do SGA
5.3 – Certificação ISO 14001
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SEIFFERT, Mari E. B. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental – Implantação objetiva e econômica. Atlas, 2011.
AMATO NETO, J. Sustentabilidade & Produção. 1ª Edição. Editora Atlas: São Paulo, 2011.
CURI, Denise. Gestão Ambiental. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2011 (VIRTUAL)
SEIFFERT, Mari Elizabete. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) Saúde e Segurança Ocupacional (OHSAS
18001). 2ª Ed. - São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, Fernando C. A. Sustentabilidade e Produção – Teoria e prática para uma gestão sustentável. Atlas, 2011.
GUERRA, Sidney. Curso de direito ambiental. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.


Matriz: 2013_01
Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho
Etapa: 10ª
40 - 40
OBJETIVO
Orientar os alunos no sentido de que no exercício da vida profissional, possam, utilizando-se dos ensinamentos desta
disciplina, contribuírem para a diminuição dos acidentes de trabalho no país, hoje ocupando as maiores taxas do mundo, bem
como melhorar as condições de higiene nos locais de trabalho.
EMENTA
Saúde do trabalhador e Saúde ambiental. Higiene do trabalho. Conceito: acidentes e doenças do trabalho, análise de risco:
abordagem qualitativa e quantitativa. Estatística de acidentes, avaliação de risco. Princípios, regras e equipamentos de
proteção. Causas da doença do trabalho: agentes químicos, agentes biológicos e agentes ergonômicos. Condições
ambientais: padrões, medição, avaliação. Métodos de proteção: individual, coletiva, ventilação geral, diluidora, ventilação local
exaustora. A segurança do trabalho nas atividades de Engenheiros. Controle de acidentes. Proteção contra incêndios.
Segurança no projeto. Legislação e normas.
UNIDADE I – HISTÓRICO DA HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

1.1. Aspectos Humanos, Sociais e Econômicos da Engenharia de Segurança
1.1.1. Reconhecimento de Riscos Profissionais,
1.1.2. Acidentes causas e consequências,
1.1.3. controle dos riscos profissionais.
UNIDADE II – AGENTES TÓXICOS

2.1. Vias de penetração no organismo,
2.2. mecanismo de proteção do organismo,
2.3. mecanismo de desitoxicação,
2.4. transporte e armazenagem,
2.5. limites de tolerância,
2.6. métodos de investigação toxicológica.
UNIDADE III – ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS

3.1. Doenças devido a pressão, temperatura, umidade, doenças causadas por vibrações, ruídos
3.2. Doenças causadas por radiações ionizantes e não ionizantes,
3.3. Doenças causadas por gases e vapores agressivos: tóxicos, asfixiantes, narcóticos e outros.
3.4. Doenças causadas por: fósforo, Arsênico, enxôfre, chumbo, berílio, tálio, cádmio, cromo, níquel, mercúrio, manganês
e seus compostos e outras substâncias tóxicas, silicose, asbestose, talcose, antracose, e outras pneumoconioses,
doenças causadas por agentes biológicos, doenças causadas por pesticidas, dermatoses profissionais.
UNIDADE IV – COR E SINALIZAÇÃO NA SEGURANÇA

4.1. Ordem e limpeza,
4.2. superfícies de trabalho e estruturas diversas,
4.3. manuseio, transporte, armazenagem e rotulagem de materiais.
UNIDADE V – COMISSÕES INTERNAS DE PREVENÇÃO AOS ACIDENTES (CIPA).

5.1. Organização, registro.
5.2. Escolha dos membros, atribuições, funções dos membros da CIPA,
5.3. Funções do empregador
5.4. Reuniões estabilidade dos cipeiros.
5.5. Equipamentos de projeção individual (EPI).
UNIDADE VI – INSPEÇÃO E SEGURANÇA

6.1. Objetivos e importância,
6.2. Conceito e tipo
6.3. Análise de riscos
6.4. normas e planejamento das inspeções
6.5. relatório de inspeção.
UNIDADE VII – QUÍMICA DO FOGO

7.1. Triângulo do fogo
7.2. Classes de incêndios
7.3. Prevenção e combate a incêndios
7.4. Estudo da ação dos agentes extintores
7.5. Equipes de combate a incêndio
7.6. Legislação específica
BARBOSA, Rildo. Segurança do trabalho: guia prático e didático. São Paulo: Erica, 2012
SANTOS, Milena. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 4ª ed. São Paulo: SAGE, 2013.
ROSSETE, Celso. Segurança e Higiene do Trabalho. São Paulo: Pearson, 2014
PAOLESCHI, Bruno. CIPA - Guia Prático de Segurança do Trabalho. Érica, 2009.
MATTOS, Ubirajara A. O. Higiene e Segurança do Trabalho. Campus, 2011.
MÁSCULO, Francisco S.; VIDAL, Mario C. Ergonomia - trabalho adequado e eficiente. Campus, 2011


Matriz: 2013_01
Disciplina: Instalações hidro sanitárias prediais
Etapa: 10ª
40 - 40
OBJETIVO
Capacitar o aluno a projetar instalações hidrossanitárias.
EMENTA
Introdução. Conceitos. Relevo e degradação. Erosão. Vegetação e estabilidade de encostas. Recuperação de áreas
degradadas. Silvicultura aplicada à recomendação do ambiente.
UNIDADE I – INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA

1.1 Objetivos
1.2 Norma Técnica Brasileira
1.3 Tipos de Sistema
1.4 Consumo Predial
1.5 Ramal Predial
1.6 Medidor de Consumo
1.7 Alimentador Predial
1.8 Reservatórios
1.9 Recalque de Água
1.10 Dimensionamento dos Encanamentos
1.11 Aparelhos e Acessórios
1.12 Execução
1.13 Desenvolvimento de Projeto.
UNIDADE II – INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA QUENTE

2.1 Objetivos
2.3 Tipos de Sistema
2.4 Consumo Predial
2.5 Meios de Aquecimento
2.6 Aquecimento Central de Edifícios
2.7 Tipos de Sistema de Distribuição
2.8 Dimensionamento das Tubulações
2.10 Execução
2.11 Desenvolvimento de Projeto
UNIDADE III – INSTALAÇÃO PREDIAL DE ESGOTOS SANITÁRIOS

3.1 Objetivos

3.3 Estimativa das Descargas
3.4 Ramais de Descarga
3.5 Ramais de Esgotos
3.6 Tubos de Queda
3.7 Coletor Predial
3.8 Ventilação
3.10 Execução
3.11 Despejos em Regiões Não Servidas por Redes de Esgotos
3.12 Disposição do Efluente no Solo
3.13 Desenvolvimento de Projeto.
UNIDADE IV – INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS

4.1 Objetivos
4.3 Dados para Projeto
4.4 Calhas
4.5 Condutores
4.6 Verticais
4.7 Condutores Horizontais
4.8 Materiais Utilizados
4.9 Execução
4.10 Desenvolvimento de Projeto
UNIDADE V – INSTALAÇÃO PREDIAL DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

5.1. Objetivos
5.2. Norma Técnica Brasileira
5.3. Tipos de Sistemas
5.4. Classificação dos Incêndios
5.5. Quanto aos Riscos
5.6. Condições de Funcionamento dos Sistemas
5.7. Dimensionamento das Tubulações
5.8. Materiais e Equipamentos Utilizados
5.9. Execução
5.10. Desenvolvimento de Projeto
UNIDADE VI – INSTALAÇÃO PREDIAL DE GÁS COMBUSTÍVEL

6.1. Objetivos
6.2. Norma Técnica Brasileira
6.3. Distribuição do G.L.P.
6.4. Pressão de Utilização
6.5. Tipos de Sistemas
6.6. Dimensionamento das Tubulações
6.7. Materiais Utilizados
6.8. Execução
6.9. Desenvolvimento de Projeto.

AZEVEDO NETTO, J. M.; ARAUJO, R. Manual de Hidráulica. 8.ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1998.
CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 2.ed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2008.
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
DELMEE, G. J. Manual de Medição de Vazão. 3.ed. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2003.
GARCEZ, L. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. Rio de Janeiro: Edgard Blucher.
GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. São Paulo: Cengage, 2008..


Matriz: 2013_01
Disciplina: Pontes e estruturas de concreto protendido
Etapa: 10ª
80 - 80
OBJETIVO
ntroduzir os conceitos básicos da protensão aplicada ao concreto, capacitando o aluno para o entendimento dos mecanismos
e sistemas de protensão envolvidos, bem como efetuar o projeto e cálculo estrutural de vigas e lajes de concreto protendido.
Promover a familiarização com os principais sistemas de protensão empregados no Brasil e em outros países.
EMENTA
Conceito de concreto protendido. Propriedades do concreto. Aços para concreto protendido. Processos e equipamentos de
protensão. Dimensionamento. Solicitação em pontes. Superestrutura em pontes. Lajes. Aparelhos de apoio.
1.1. Conceito de concreto protendido
UNIDADE II – PROPRIEDADES DO CONCRETO

2.1. Resistências
2.2. Fluência
2.3. Retração
2.4. Efeitos da temperatura .
UNIDADE III – AÇOS PARA CONCRETO PROTENDIDO

3.1. Características
3.2. Propriedades mecânicas
3.3. Relaxação e efeitos da temperatura
UNIDADE IV – PROCESSOS E EQUIPAMENTOS DE PROTENSÃO

4.1. Processos e equipamentos de protensão
4.2. Ancoragem
4.3. Emendas de cabos
4.4. Grau de protensão
4.5. Injeções
UNIDADE V – DIMENSIONAMENTO
5.1. Análise de tensões no regime elástico em vigas isostáticas e contínuas
5.2. Dimensionamento à flexão nos estados limite último e de utilização
5.3. Cisalhamento
5.4. Estruturas hiperestáticas protendidas
5.5. Lajes protendidas

UNIDADE VI – SOLICITAÇÃO EM PONTES

6.1. Tipos de solicitação
6.2. Solicitações principais: carga permanente, carga móvel e impacto vertical
6.3. Solicitações adicionais
6.4. Solicitações especiais
UNIDADE VII – SUPERESTRUTURA DE PONTES

7.1. Pontes em vigas: seções transversais, solicitações, esforços internos, dimensionamento, verificações e detalhamento
7.2. Pontes em seção celular: seções transversais, solicitações, esforços internos, dimensionamento, verificações e
detalhamento
7.3. Pontes em grelhas: hipóteses de cálculo, carregamento, processos simplificados, esforços nas vigas principais,
transversinas
UNIDADE VIII – LAJES

8.1. Pontes sem vigas
8.2. Pontes com vigas
UNIDADE IX – APARELHOS DE APOIO

8.3. Classificação
8.4. Articulações de concreto
8.5. Aparelhos de apoio metálicos
8.6. Aparelhos de apoio de elastômero
SORIANO, HUMBERTO LIMA; Análise das Estruturas: Método. Editora Ciência Moderna, Editora Ciência
Moderna, São Paulo, 2006.
FREITAS, MOACYR. Infraestrutura de Pontes de Vigas. Editora Edgard Blucher, São Paulo. 2001.
LEONHARDT, “Princípios Básicos da Construção de Pontes de Concreto”, Editora Inter ciência, Rio de Janeiro, 1979.
BORGES, A. N. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. Rio de Janeiro: Imperial Novo milênio, 2004.
O’CONNOR Colin. Pontes – Superestruturas. Volume I, EDUSP, 1975.
MASON, Jayme Pontes metálicas e mistas em viga reta. 1976.


Matriz: 2013_01
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Etapa: 10ª
40 - 40
OBJETIVO
O objetivo da disciplina é auxiliar o aluno na elaboração monografia requisito obrigatório para a conclusão do curso
EMENTA
Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de conhecimento e atuação do Engenheiro Civil. Defesa
perante uma banca avaliadora.
UNIDADE I – MÉTODOS DE PESQUISA
1.1 Estudo dos métodos
1.3 Técnicas de pesquisa
1.4 Elementos de estatística
1.5 Experimentação
UNIDADE II – TIPOS DE PESQUISA CIENTÍFICA

2.1. Pesquisa bibliográfica
2.2. Pesquisa descritiva
2.3. Pesquisa experimental
2.4. Pesquisa exploratória
2.5. Seminários de estudos
UNIDADE III – COMUNICAÇÃO DA PESQUISA

3.1. Normas Técnicas de comunicação da pesquisa
3.2. Definição de elementos pré-textuais
3.3. Definição de elementos textuais
3.4. Elementos de apoio
UNIDADE IV – ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA

4.1. Acompanhamento da elaboração dos projetos de pesquisa


EMENTÁRIO ENG - CIVIL (2013 - 1) - Logo UNIESP

Enviado por

Dados do documento

Título original

Direitos autorais

Formatos disponíveis

Compartilhar este documento

Compartilhar ou incorporar documento

Opções de compartilhamento

Você considera este documento útil?

Este conteúdo é inapropriado?

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

EMENTÁRIO ENG - CIVIL (2013 - 1) - Logo UNIESP

Enviado por

Direitos autorais:

Formatos disponíveis

Sumário

MATRIZ 2013.1 .................................................................................................................................................. 4

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 2

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 3

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 4

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 5

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 6

Curso: Engenharia Civil

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 7

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 8

Curso: Engenharia Civil

UNIDADE I - LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO

UNIDADE II - TEORIA E PRÁTICA DE TÓPICOS GRAMATICAIS

UNIDADE III - ESTUDO DO SIGNIFICADO

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 9

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 10

Curso: Engenharia Civil

UNIDADE IV – ESCALAS E DIMENSIONAMENTO

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 11

UNIDADE V – VISTAS AUXILIARES E OUTRAS REPRESENTAÇÕES

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 12

Curso: Engenharia Civil

UNIDADE I – INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA

UNIDADE II – LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO

UNIDADE III – DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

UNIDADE IV – PLANILHAS ELETRÔNICAS

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 13

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 14

Curso: Engenharia Civil

UNIDADE I – O PROFISSIONAL DE ENGENHARIA

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 15

UNIDADE VII – PESQUISAS EM ENGENHARIA

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 16

Curso: Engenharia Civil

UNIDADE I – CONJUNTOS NUMÉRICOS E NÚMEROS REAIS

UNIDADE III – FUNÇÕES POLINOMIAIS

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 17

UNIDADE V – FUNÇÕES LOGARITMICAS

UNIDADE VI – NOÇÕES DE TRIGONOMETRIA

UNIDADE VII – LIMITE DE FUNÇÕES

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 18

Curso: Engenharia Civil

UNIDADE V – COMUNICAÇÃO DA PESQUISA

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 19

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 20

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 21

Curso: Engenharia Civil

UNIDADE I – LIMITE E CONTINUIDADE

UNIDADE I – DERIVADA DE UMA FUNÇÃO

UNIDADE II – APLICAÇÕES DA DERIVADA

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 22

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 23

Curso: Engenharia Civil

UNIDADE II – INTRODUÇÃO AO AUTOCAD

UNIDADE III – INTRODUÇÃO AO CAD 2D

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 24

UNIDADE IV – INTRODUÇÃO AO CAD 3D

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 25

Curso: Engenharia Civil

UNIDADE I – CINEMÁTICA VETORIAL

Faculdade do Rio de Janeiro Planos de Ensino Página 26

UNIDADE III – ESTÁTICA