Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
Página: 1/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
1. Objetivos
1.1 Preservar as características originais das instalações e equipamentos, tanto no que se refere à estrutura, como
acabamento e à funcionalidade;
1.2 Adotar as precauções necessárias para evitar o comprometimento da inocuidade dos produtos através das
superfícies de contato (acabamento sanitário, limpeza, sanitização) e através de equipamentos que possam
soltar tintas, partes desmontáveis ou outros;
1.3 Obtenção de boas condições de visibilidade, segurança e inspeção através de iluminação adequada;
1.4 Evitar odores, vapores e condensação visando prevenir a alteração de produtos e surgimento de condições
sanitárias inadequadas do ambiente;
1.5 Evitar o cruzamento de fluxo de águas residuais e abastecimento ou contaminação da água de abastecimento;
1.6 Evitar imprecisões nas aferições realizadas por equipamentos de medição. Estabelecer procedimentos para aferir
e calibrar os equipamentos utilizados nos setores do frigorífico, para obter o funcionamento com valores
confiáveis, garantindo assim o controle do processo.
2. Referências
Norma Interna DIPOA/SDA Nº 01 de 08/03/17
Circular n° 101/2012/CGPE/DIPOA.
Decreto nº 9013 de 29-03-2017 - RIISPOA - Art.74 - Pág. 21.
Portaria n° 368 de 04/09/1997.
Portaria INMETRO/DIMEL/Nº236, de dezembro de 2003.
3. Campo de Aplicação
Este programa de autocontrole se aplica a todos os setores da empresa.
4. Definições
4.1 Aferição: Operação designada para trazer um instrumento de medição para um estado de desempenho ausente
de tendências e adequado ao uso pretendido.
4.2 Águas residuais ou residuárias: São todas as águas descartadas que resultam da utilização para diversos
processos. Exemplos:
4.2.1 Águas residuais industriais: resultantes de processos de fabricação.
4.2.2 Águas de infiltração: resultam da infiltração nos coletores de água existente nos terrenos.
4.2.3 Águas urbanas: resultam de chuvas, lavagem de pavimentos, regas, etc.
4.3 Boas práticas de fabricação: Procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais que devem ser aplicados em
todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos ingredientes e matérias-primas até a distribuição do produto
final, com o objetivo de garantir a qualidade dos alimentos.
4.4 Calibração: Conjunto de operações que estabelece, sob condições específicas, a relação entre valores indicados
por um instrumento ou sistema de medição, ou dos valores representados por um material de referência ou de
medição, e dos valores correspondentes de uma grandeza determinada por um padrão de referência.
4.5 Condensação: também conhecido como liquefação, é uma das fases que ocorre a transformação da matéria, do
estado gasoso para o líquido.
4.6 Contaminação: Presença de substâncias ou agentes estranhos de origem biológica, química ou física que sejam
considerados nocivos ou não para saúde dos consumidores.
4.7 Contaminação cruzada: Contaminação gerada pelo contato indevido de insumo, superfície, ambiente, pessoas
ou produtos contaminados.
Página: 2/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
4.8 Cortina de ar: Desenvolvido para melhorar o desempenho de ambientes, a cortina de ar funciona como isolante
criando uma barreira de vento que não permite que o ar refrigerado do local escape do local. As cortinas de ar
são instaladas sobre as portas e janelas permitindo que elas permaneçam abertas evitando a condensação e
impedindo a entrada de insetos alados.
4.9 Efluentes: É todo residual líquido gerado na empresa que não é aproveitado no processo de fabricação.
4.10 Estabelecimento: Local onde se manipula, armazena, transporta, deposita para venda, alimentos “in
natura”, aditivos intencionais, equipamentos destinados a entrar em contato com os alimentos.
4.11 Equipamentos: Maquinaria e demais utensílios utilizados nas indústrias.
4.12 Equipamentos de medição: São todos os instrumentos e padrões de medição, materiais de referência,
dispositivos auxiliares e instruções necessárias para a execução da medição.
4.13 Exatidão: Proximidade entre a média de uma série de problemas e o verdadeiro valor dessa medida
(ou valor alvo de referência). A faixa de exatidão de um aparelho é originada pelo erro sistemático, sendo
prontamente corrigido através do ajuste do aparelho. O instrumento é considerado exato se a diferença descrita
for menor que a tolerância ou o erro tolerado na medição.
4.14 Exaustor: Aparelho que remove o ar viciado ou maus cheiros de recintos fechados.
4.15 Higienização: Procedimentos de limpeza e sanitização.
4.16 Instrumento de medição: Dispositivo destinado a fazer medições, sozinho ou complementado por outro
equipamento.
4.17 Limpeza: Operação de remoção de resíduos de alimentos, substâncias minerais e/ou orgânicas e outras
sujidades indesejáveis à qualidade do produto.
4.18 Luminosidade: É a densidade da intensidade luminosa emitida para um objeto em uma dada direção.
4.19 Manutenção preventiva: Ações e providências adotadas em intervalos pré-determinados antes das falhas
surgirem, para evitar que aconteçam.
4.20 Manutenção preditiva: Ações e providências adotadas antes das falhas surgirem, porém, após um
diagnóstico mais preciso baseado em avaliações mais detalhadas.
4.21 Manutenção corretiva: Ações e providências adotadas imediatamente após a detecção de uma falha durante
o monitoramento de rotina.
4.22 Monitoramento: Inspeção com determinada frequência, registro de ocorrências, análise da eficiência do
programa e implementação de ações preventivas e corretivas.
4.23 Não conformidade: Não atendimento a um requisito (item) do procedimento.
4.24 Padrão de Medição: Material de medição, instrumento de medição, material de referência ou sistema de
medição que definem, concretizam, conservam ou reproduzem uma unidade, ou um ou mais valores de uma
grandeza, para transferi-los a outros instrumentos de medição por comparação.
4.25 Procedimento padrão de higiene industrial e operacional: É o procedimento descrito, desenvolvido,
implantado e monitorizado, visando estabelecer a forma rotineira pela qual o estabelecimento industrial evitará
a contaminação direta ou cruzada e a adulteração do produto, preservando sua qualidade e integridade por
meio de higiene antes, durante e depois das operações industriais.
4.26 Resíduos/dejetos: Materiais a serem descartados, oriundos da produção ou das demais áreas do
estabelecimento.
4.27 Sanitização: Procedimento que envolve aplicação de sanitizante, visando obter o grau de higienização
adequada, reduzindo assim, os microrganismos presentes a um número aceitável.
4.28 Ventilação: tem como finalidade melhorar as condições do meio ambiente mantendo a temperatura, a
velocidade do ar e a concentração de poluentes em níveis considerados satisfatórios. Proporciona conforto e
produtividade, protegendo adequadamente os produtos e os equipamentos.
5. Responsabilidades
Página: 3/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
5.1 Cabe à administração da empresa garantir o pleno funcionamento deste Programa de Autocontrole, criando
condições para que seus colaboradores possam manter o mesmo em funcionamento.
5.2 Cabe ao Gerente de Qualidade elaborar, treinar, implementar, monitorar, verificar e revisar este Programa de
Autocontrole.
6. Descrições
6.1 Instalações
6.1.1 O Frigorifico BMG, ocupa uma área construída de 4.905 m 2, e, com área total disponível de 70.848 m 2.
Toda área da empresa é cercada com telas tipo alambrado, evitando a entrada de pessoas não autorizada
bem como animais. As instalações são projetadas para que haja um fluxo continuo de produção, além de
estabelecer barreiras físicas para separação de áreas sujas e limpas, evitando desta forma que ocorra
contaminação cruzada. O frigorífico consta as seguintes áreas produtivas:
Temperatura
Pé-
Unidade da Material do
Instalações industriais Capacidade direito
Medida Instalação Forro
(m)
(°C)
TELHA DE
POCILGA DE SELEÇÃO - 72/120 suínos 72,36 m² AMBIENTE 4,00
ZINCO
TELHA DE
POCILGA DE ABATE 01 - 92/154 suínos 92,43 m² AMBIENTE 4,00
ZINCO
TELHA DE
POCILGA DE ABATE 02 - 78/130 suínos 77,92 m² AMBIENTE 4,00
ZINCO
TELHA DE
POCILGA DE ABATE 03 - 79/132 suínos 79,10 m² AMBIENTE 4,00
ZINCO
TELHA DE
POCILGA DE ABATE 04 - 90/151 suínos 90,37 m² AMBIENTE 4,00
ZINCO
TELHA DE
POCILGA DE ABATE 05 - 106/177 suínos 105,92 m² AMBIENTE 6,00
ZINCO
TELHA DE
POCILGA DE ABATE 06 - 76/126 suínos 75,86 m² AMBIENTE 6,00
ZINCO
TELHA DE
POCILGA DE ABATE 07 - 111/185 suínos 110,68 m² AMBIENTE 6,00
ZINCO
TELHA DE
POCILGA DE ABATE 08 - 75/126 suínos 75,41 m² AMBIENTE 6,00
ZINCO
TELHA DE
POCILGA DE ABATE 09 - 111/185 suínos 111,07 m² AMBIENTE 6,00
ZINCO
TELHA DE
POCILGA DE ABATE 10 - 73/121 suínos 72,71 m² AMBIENTE 6,00
ZINCO
TELHA DE
POCILGA DE ABATE 11 - 111/185 suínos 110,68 m² AMBIENTE 6,00
ZINCO
TELHA DE
POCILGA DE ABATE 12 - 79/132 suínos 79,35 m² AMBIENTE 6,00
ZINCO
TELHA DE
POCILGA DE ABATE 13 - 120/200 suínos 120,18 m² AMBIENTE 6,00
ZINCO
TELHA DE
ÁREA DE ESPERA DE SUÍNOS 81,82 m² AMBIENTE 4,00
ZINCO
Página: 4/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
TELHA DE
POCILGA DE SEQUESTRO - 62/104 suínos 62,86 m² AMBIENTE 4,00
ZINCO
TELHA DE
CHUVEIROS ANIMAL VIVO 18,04 m² AMBIENTE 4,00
ZINCO
ENTRADA SANITÁRIA (SALA DE MATANÇA ZONA
9,30 m² AMBIENTE 2,62 PVC
SUJA)
TELHA DE
SALA DE MATANÇA (ZONA SUJA) 317,29 m² AMBIENTE 5,40
CALETÃO
HIGIENIZAÇÃO DE CARRETILHAS E BALANCINS 15,21 m² AMBIENTE 3,35 PVC
Página: 6/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
Página: 7/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
6.2 EQUIPAMENTOS
6.2.1 Características dos equipamentos: Confeccionados com materiais resistentes, que não transmitem odores
e sabores aos produtos. Projetados de modo seguro para fazer manutenção, limpeza, desmontagem e
funcionamento sem interferir na inocuidade do produto.
6.2.2 Equipamentos que necessitem de lubrificação faz-se necessário a utilização de lubrificantes de grau
alimentício. O lubrificante usado na indústria é a graxa atóxica de grau alimentício para lubrificação geral,
o qual não contém em sua composição produtos alergênicos, e nem substâncias carcinogênicas como
metais pesados.
6.2.3 Todas as superfícies de contato e utensílios são confeccionadas de inox, polietileno ou outro material,
permitindo desta forma uma higienização fácil e eficaz não transmitindo contaminantes aos produtos.
6.2.4 Exaustores e evaporadores: como procedimento de manutenção preventiva será realizada a higienização
e lubrificação semanalmente.
6.2.5 Relação de Equipamentos, Máquinas e Utensílios em acordo com o MTSE aprovado com as legendas que
constam na planta baixa de equipamentos:
6.2.6 A relação de nome, marca, modelo, função/uso, peças, partes ou estruturas, frequência, preparação e
cuidados na higienização, manutenção preventiva e preditiva constam na lista LI.IPO.MA.01 anexa.
Página: 9/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
Página: 10/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
Página: 11/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
Página: 12/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
Página: 13/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
Página: 14/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
Página: 15/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
6.3 Iluminação
6.3.1.1 Para a manutenção das condições sanitárias, a empresa possui iluminação de boa qualidade e
intensidade
suficiente para que seja possível a manipulação adequada, visualização de contaminantes, inspeção,
reinspeção, verificação dos procedimentos de limpeza de equipamentos e utensílios, bem como nas
barreiras sanitárias, vestiários e sanitários para a avaliação da eficiência dos procedimentos de
higienização.
6.3.1.2 O tipo de lâmpada/luminária utilizada não permite a distorção de cor nos produtos e a existência de
áreas de sombreamento.
6.3.1.3 A existência de luz natural não dispensa o uso de luz artificial.
6.3.1.4 Todas as luminárias localizadas dentro da indústria dispõem de protetores para garantir que o alimento
não seja contaminado caso quebrem ou são de material que não sofrem estilhaçamento (ex. lâmpadas
de Led ou refletores de Led).
6.3.1.5 As instalações elétricas estão embutidas ou, quando exteriores, revestidas por tubulações isolantes e
presas a paredes e tetos. Não será permitida no interior da indústria fiação elétrica solta.
6.3.1.6 Deve ser respeitada no mínimo uma intensidade de iluminação de 110 lux nas áreas de armazenamento,
300 luxes nas áreas de manipulação e 500 luxes nas áreas de inspeção e reinspeção.
6.4 Ventilação
6.4.1 As aberturas que permitem a ventilação deverão ser teladas para a proteção contra agentes
contaminantes e para controle de pragas.
6.4.2 Para a manutenção da ventilação adequada é fundamental o controle de odores que possam contaminar
os produtos.
6.4.3 Impedir a formação de vapores e condensação, visando prevenir a alteração dos produtos e surgimento
de condições sanitárias inadequadas do ambiente.
6.4.4 Para garantir a adequada ventilação do ambiente um conjunto de ações é tomado, tais como:
6.4.4.1 Manter a temperatura controlada, a presença de antecâmara, a vedação das aberturas, manter sempre
fechadas as docas e manter almofadões de acoplamento ou dock shelters íntegros, utilizar corretamente
as portas das câmaras de resfriados e congelados.
6.4.4.2 A utilização de equipamentos específicos para evitar a condensação como cortinas de ar e sistema de
drenagem no piso são opções viáveis.
Página: 17/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
Equipamento/Estrutura Função
Cortinas de PVC Evitar a troca de calor e umidade
Cortinas de ar Evitar a troca de calor e umidade
Evaporadores Manter a temperatura do ambiente e produtos nos padrões descritos para
evitar condensação
Portas isotérmicas Evitar a troca de calor e umidade
Borrachas de vedação Evitar a troca de calor e umidade
Exautores Permitir a renovação do ar
Almofadões ou Dock Shelters Evitar a troca de calor e umidade
6.6 Calibração
6.6.1 A empresa dispõe de instrumentos e equipamentos de medição calibrados e aferidos para o
monitoramento do processo.
6.6.2 Este programa estabelece padrões para a calibração e monitoramento do bom funcionamento destes
equipamentos de acordo com o uso pretendido.
6.6.3 Os equipamentos que forem utilizados para medição e adequação de nossos serviços (peso, umidade,
temperatura, etc.) devem possuir identificação própria com data de calibração e/ou aferição.
6.6.4 Em todos os equipamentos calibrados quando retornam da calibração é verificado o desvio encontrado,
e comparado com o desvio aceitável. O desvio encontrado não pode ser maior que o aceitável. Quando
isso ocorre o equipamento é descartado.
6.6.5 A calibração deve ser com padrões conhecidos e válidos que são rastreáveis a padrões de medição
internacionais ou nacionais.
6.6.6 Para a calibração dos equipamentos são utilizadas as seguintes normas:
6.6.6.1 Portaria INMETRO/DIMEL/Nº236, de dezembro de 2003.
Página: 18/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
6.6.8 Identificação
6.6.8.1 Todos os equipamentos devem portar em local visível a sua identificação, devendo ser única.
6.6.8.2 A identificação do equipamento será composta por no máximo sete dígitos (AA-BBB-CC), descritos
conforme a seguir:
6.6.8.3 Exemplo:
TH-IPO-05
7. Monitoramentos
Página: 20/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
Página: 21/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
Página: 22/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
Estudar as possibilidades da
Formação de vapores, odores e eliminação, como: implantar Quando da Manutenção e
calor excessivo ventiladores, exaustores, e necessidade diretoria.
evaporadores.
10.0 Registros
Página: 23/24
ORIGINAL
MANUTENÇÃO, ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO, ÁGUAS
Código:
RESIDUAIS E CALIBRAÇÃO PR.IPO.QA.01
Página: 24/24
ORIGINAL