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Sistema de Gestão da Qualidade e Segurança do Alimento

Título: Código: Revisão:


Procedimento para controle integrado de pragas 47 POP-SCQ-004 004 de 06/05/2019

1. OBJETIVO
1.1. Estabelecer medidas de controles para atuar diretamente nas pragas interferindo de alguma
forma nos quatro fatores da vida de uma praga: Acesso, Abrigo, Agua e Alimento. Propor
medidas preventivas para impedir o acesso de pragas às áreas produtivas e evitar qualquer
contaminação aos produtos durante o processo e armazenamento.

2. ÁREAS ENVOLVIDAS
2.1. Todas as áreas

3. RESPONSÁVEIS / RESPONSABILIDADES
3.1. Todos os funcionários: Manter as áreas limpas, monitorar e relatar a incidência de pragas
3.2. Gerente de Produção/Supervisor da Qualidade: Definir a empresa de controle de pragas a ser
contratada. Garantir recursos e paradas de fábrica para realização dos tratamentos de controle
de pragas onde necessário.
3.3. Controle de Qualidade: Informar à empresa terceirizada quanto aos monitoramentos internos,
bem como informar os serviços a ser realizados e capacitar funcionários para o
acompanhamento na sua ausência
3.4. Empresa terceirizada: Garantir a correta e eficaz execução dos serviços e da aplicação dos
produtos no combate a pragas, assim como realizar o monitoramento. É de responsabilidade da
empresa contratada, a avaliação da área fabril e seu ecossistema, a elaboração de um plano
para controle integrado das pragas alvo, seu monitoramento, ações de erradicação, combate às
infestações e reporte periódico;

4. DEFINIÇÕES
4.1. Pragas: Qualquer espécie, variedade ou biótipo de vegetal, animal ou agente patogênico
prejudicial aos vegetais e outros, aos produtos alimentícios de forma geral e ao ser humano.
4.2. Pragas Urbanas: animais que infestam ambientes urbanos podendo causar agravos à saúde,
prejuízos econômicos, ou ambos
4.3. Controle Integrado de Pragas: conjunto de ações preventivas e corretivas de monitoramento
ou aplicação, ou ambos, com periodicidade minimamente mensal, visando impedir de modo
integrado que vetores e pragas urbanas se instalem ou reproduzam no ambiente; conjunto de
ações preventivas para a redução ou eliminação da presença de pragas em áreas não
permitidas.
4.4. Termonebulização: É um processo onde utiliza-se a criação de fumaça através do contato de
uma solução de óleo mineral, água ou querosene com a molécula química apropriada para o
respectivo tratamento, com gases provenientes de um motor de combustão a gasolina. Esse
processo gera uma fumaça espessa (FOG), com partículas variando de 0,5 a 10 micras. O FOG
como é popularmente conhecido e recomendado para tratamentos em áreas totais, onde a
fumaça por ser menos densa que o ar, ocupa todas as dependências como vãos, frestas,
interior de equipamentos, forro etc. Como característica principal, a termonebulização não
mantém efeito residual do princípio ativo, deixando a área tratada apta para ocupação logo
após a eliminação da fumaça, sem risco de contaminação de produtos ou matérias-primas.
4.5. Pulverização: Os pulverizadores são equipamentos mecânicos de simples configuração, que
apresentam um êmbolo acionado manualmente, responsável por gerar a pressão capaz de
injetar o inseticida através de bicos apropriados a cada necessidade. Existem dois modelos
básicos de pulverizadores, os costais e os manuais. Suas diferenças, além do modo de
carregamento pelo aplicador, baseiam-se em suas utilizações. Pulverizadores de uma maneira
geral são equipamentos destinados a aplicações líquidas, em áreas localizadas ou totais. São
aconselhados para o uso em frestas, rodapés, paredes, equipamentos etc. Os pulverizadores
costais facilitam aplicações constantes em áreas extensas, já os manuais são destinados a
locais onde o aplicador não teria condição de operar com peso ou volume em suas costas,
principalmente quando tem de se abaixar ou engatinhar.

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1.1. Polvilhamento: Trata-se do método onde utiliza se pó como material a ser aplicado. Por ser
uma aplicação seca é recomendada para áreas onde o tratamento líquido permite riscos
operacionais como: painéis elétricos, caixas de fiação elétrica, motores, conduítes, etc.
1.2. Atomização: A atomização é um método de aplicação de pesticidas destinado a áreas maiores
que aquelas normalmente tratadas com pulverização, onde o direcionamento de aplicação é
menor. São equipamentos, também nas versões costal e manual, que dispondo de motores,
podendo ser a gasolina ou elétricos. Os atomizadores são equipamentos considerados de baixo
volume, isto é, necessitam de menor quantidade de água como veículo de solução, mantendo
desta forma o princípio ativo mais concentrado. É indicado para tratamentos de áreas com pé
direito elevado ou onde necessite de maior pressão para atingir pontos de difícil acesso. A
maior pressão é conseguida pela ação do ar, que é insuflado juntamente com a solução,
ativado por um sistema de hélice.
1.3. Área interna: áreas de descarregamento, armazenamento e processamento de produtos e
embalagens, tais como moegas, armazéns, linhas produtivas, etc.
1.4. Área externa: áreas de transito de caminhões, empilhadeiras, jardins, pátios, etc.

2. MATERIAIS NECESSÁRIOS
2.1. Todos os EPIs, equipamentos e formulários necessários para a atividade.

3. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
3.1. O controle integrado de pragas das unidades devem ocorrer através da contratação de empresa
especializada neste tema. Empresa contratada deve ser licenciada junto a autoridade sanitária
e ambiental competente antes de iniciar os trabalhos em uma unidade Neovia.
3.2. Para prestação de serviços, somente poderão ser utilizados os produtos apropriados para
controle de pragas em unidades fabris, de acordo com seus rótulos e devidamente registrados
no órgão competente.
3.3. Todos os processo de diluição ou outras manipulações autorizadas e aplicações de produtos
para controle integrado de pragas, incluindo ações de emergência em caso de acidentes,
devem estar descritos em procedimento da empresa contratada e disponíveis para a
contratante.
3.4. A empresa a ser contratada deve manter evidencias dos documentos abaixo na pasta da
unidade:
 Alvará de Localização
 SIVISA – Licença de Funcionamento
 Certidão de Registro de Pessoa Jurídica – CREA
 Certidão de Responsabilidade Técnica de Pessoa Jurídica – CREA
 Comprovante de Descarte de Embalagens Vazias
 PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
 PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
 Registro na Secretaria do Meio Ambiente
 Ficha técnica dos produtos utilizados
 Profissionais qualificados e documentação abaixo:
 Registro de contratação
 Ficha de Controle e Entrega de EPI´s
 Certificado de treinamento dos funcionários em Boas Práticas de Fabricação para
Industrias de Nutrição Animal e em CIP – Controle Integrado de Pragas
 NR-33 – Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
 NR-35 – Trabalho em Altura
 FISPQ – Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico e Manuseio de
Produto Químico
 ASO – Atestado Saúde Ocupacional
 Registro válido na Secretaria do Meio Ambiente;
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 Procedimento de manuseio e aplicação de pesticidas;


 Procedimento de emergências em casos de acidentes ou uso indevido dos pesticidas;
 Cronograma das atividades acordado com equipe de Controle de Qualidade Neovia.

3.5. A empresa contratada deve emitir:


 Relatório de Controle de Pragas mensal considerando as incidências de pragas, vistorias
e aplicações.
 Ordens de Serviço a cada visita realizada contendo:
 nome e endereço do cliente;
 local e data de execução,
 praga(s) alvo;
 data de execução dos serviços;
 prazo de assistência técnica, escrito por extenso, dos serviços por praga(s) alvo;
 produtos, concentração e quantidades utilizados (pesticidas e rodenticidas):
grupo(s) químico(s) do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s); nome e
concentração de uso do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s);
 método e equipamento de aplicação: orientações pertinentes ao serviço
executado;
 nome do responsável pela aplicação e nome do responsável técnico com o
número do seu registro no conselho profissional correspondente;
 número do telefone do Centro de Informação Toxicológica; e
 identificação da empresa especializada prestadora do serviço com: razão social,
nome fantasia, endereço, telefone e números das licenças sanitária e ambiental
com seus respectivos prazos de validade.
 observações durante visita;

 Monitoramento de porta iscas (colas e rodenticidas);


 Relatório fotográficos;
 Certificado de garantia mensal;
 Mapa/Planta Baixa com instalação das armadilhas;
 Treinamento dos colaboradores.

3.6. Empresa contratada e Neovia devem definir medidas preventivas de controle e sua
manutenção:
 Uso de tela milimétricas em janelas e outras aberturas;
 Vedação de buracos, rachaduras e outras aberturas;
 Uso de ralos sifonados e fechados;
 Organização e inspeção das áreas de armazenamento de matérias-primas, embalagens e
produtos acabados;
 Remoção frequente de lixo e resíduo;
 Execução do cronograma de limpeza das instalações, equipamentos e utensílios;
 Ausência de materiais em desuso;
 Armazenamento correto de matérias-primas e produtos acabados;
 Treinamento dos funcionários para condutas de higiene e manutenção dos ambientes de
trabalho;
 Todos os funcionários devem permanentemente avaliar sua área de trabalho com relação a
presença de pragas, aves, animais domésticos, acúmulo de lixo ou sucata, água empoçada
ou qualquer outro material estranho que possa gerar a atração e/ou servir de abrigo para
pragas;
 Preencher fichas de registro de ocorrência de pragas, específico para cada setor e
encaminhar para o Controle de Qualidade no final de cada mês, para análise e envio a

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empresa contratada, para tabulação dos dados e emissão dos relatórios mensais. Este
documento pode ser originado da empresa de controle de pragas, não sendo necessário
pertencer ao Sistema de Controle de Documentos Neovia;
 Avaliar a viabilidade de execução/implantação das sugestões de melhorias apontadas pela
empresa contratada.

3.7. A empresa contratada deve definir medidas de controle que visam à eliminação de pragas ou a
sua manutenção em níveis aceitáveis ao tipo de operação executada; os métodos de controles
utilizados são químicos ou físicos:
Químicos:
 Agentes químicos utilizados ficam em posse da prestadora de serviço;
 As fichas de especificação dos agentes químicos utilizados são arquivadas na prestadora de
serviço e cópias destas na unidade contratante junto com os documentos do programa para
identificação:
 Grupo químico dos produtos;
 Nome do agente químico;
 Princípio ativo;
 Concentração aplicada;
 Local e Forma de aplicação.

Físicos:
 Portas-Isca e armadilhas, estão identificadas e posicionadas em pontos pré-estabelecidos
pela prestadora de serviço de forma a garantir um anel sanitário eficaz, e indicados no Mapa
de Iscas e Armadilhas.
 Nas áreas internas de armazenamento e transferência interna de materiais apenas são
permitidas armadilhas de captura como colas atóxicas, ratoeiras e gaiolas.
 Não é permitida a utilização de iscas venenosas (p.e: bloco parafinado, girassol, pelete, pó de
contato) nas áreas internas de armazém ou de processo (p.e. moegas, áreas de
descarregamento, tombadores, processos, armazéns, etc), sendo permitido somente a
utilização de ratoeiras de captura ou porta-iscas com placas adesivas atóxicas. Quando
necessário, o uso de iscas venenosas é permitido somente para atividades especificas e
supervisionadas.

3.8. A empresa contratada deve realizar atividade para controle integrado de pragas, deve também
definir as atividades realizadas para controle integrado das pragas alvo, conforme cronograma
de trabalhos das seguintes atividades:
 Desratização:
 Iscas com produtos químicos;
 Iscas com colas;
 Polvilhamento;
 Gaiolas de capturas (ratoeiras);
 Desinsetização:
 Armadilhas luminosas;
 Pulverização;
 Termonebulização;
 Atomização.
3.9. Antes de qualquer aplicação, devem ser tomados cuidados para evitar que ocorra
contaminação de equipamentos, utensílios e produtos, sejam estes matérias-primas ou
produtos acabados. Deve-se definir e registrar o vazio sanitário (tempo para liberação da área
após aplicação do pesticida) para cada tipo de aplicação, de acordo com a área e o produto
utilizado, sempre respeitando sua ficha técnica.

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3.10. Após a aplicação, as embalagens dos produtos químicos utilizados devem ser recolhidas e
seu descarte é de responsabilidade da empresa contratada;
3.11. Devem ser providenciados os EPI’s necessários para aplicação dos produtos, sendo esta de
responsabilidade da contratada. Por segurança, recomenda-se que os aplicadores contratados
façam os trabalhos de aplicação sempre acompanhados de outro aplicador também capacitado,
principalmente em aplicações em áreas de difícil acesso.
3.12. Caso seja realizado expurgo de grãos ou outros materiais nas dependências da unidade, este
deve ser realizado de acordo com rótulo do produto e praga alvo, ter seu registro adequado e
seu tempo de aplicação conforme fabricando do pesticida. É permitido que funcionário Neovia
realize expurgo desde que este seja capacitado pela empresa de controle de pragas para esta
tarefa.
3.13. Como boa prática, recomenda-se que os representantes da empresa contratada para controle
integrado de pragas entrem em contato com representante do Controle de Qualidade Neovia a
cada início e final da visita na unidade com objetivo de receber informações sobre a unidade
desde a última visita e também para reportar os trabalhos do dia e entregar os relatórios do
serviço executado.

NOTA: é obrigatório entrega de documento preenchido com as informações do item 6.5 - ordem de
serviço ao final de cada visita. Os demais documentos/relatórios podem ser entregues
posteriormente, no início do mês seguinte.

4. FREQUÊNCIA
A frequência de aplicação preventiva será de acordo com o contrato de prestação de serviço, acrescido
de intervenções extras quando necessário;

SEMANAL:
o Dedetização Geral (preventivo): inclui termonebulização, atomização, pulverização,
polvilhamento e aplicação de gel em todas as áreas como armazéns, silos, áreas produtivas,
administrativas, restaurante, etc.
o Desinsetização (corretivo): inclui termonebulização e atomização nas áreas foco como
armazéns, silos, áreas produtivas. Caso necessário serão utilizadas outras metodologias
(pulverização, polvilhamento e aplicação de gel), além de gel repelente contra pombos em
áreas estratégicas, tratamentos dos silos – termonebulização e atomização, etc.
o Desratização e Inspeção dos porta iscas raticidas internos e externos.
o Inspeções de armadilhas luminosas e troca/reposição dos refis para controle de insetos
voadores.
o Inspeções de armadilhas biológicas e aplicação de produtos para controle de moscas.

NOTAS:
 Controle de gatos e controle de pombos devem ser realizados exclusivamente por empresas
autorizadas através da captura e soltura em local adequado
 Caso ocorra alguma eventualidade, as visitas podem ser realizadas com maior frequência.

5. MONITORAMENTO
O QUE COMO QUANDO QUEM REGISTRO
Acompanhar cronograma
Frequencia Equipe de Cronograma x
programado x real para atividades Cada vista
adequada das visitas Qualidade. Ordem de Serviço
de Controle de Pragas
Aplicações de Análise e assinatura das ordem de
tratamento ou serviço e comentários das não Cada Equipe de
Ordem de Serviço.
atividades para conformidades apontadas pela visita Qualidade.
desratização empresa de controle de Praga

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6. VERIFICAÇÃO
O QUE COMO QUANDO QUEM REGISTRO
7. Controle de
Serviço executados Analise e assinatura dos relatórios
Qualidade e
e frequência das mensais geradas pela empresa de Mensal Relatório Mensal.
Gerência da
atividades controle de Praga
Fábrica.
AÇÃO CORRETIVA
O QUE COMO QUANDO QUEM REGISTRO
Ao constatar que o tratamento preventivo
não foi suficiente, deverá ser realizado um
tratamento curativo na área de infestação de Controle de
Aparecimento pragas. Deve ser avaliado a necessidade de Quando Qualidade e
Ordem de
ou reinfestação limpeza do local em virtude do tipo de houver Empresa de
Serviço.
de pragas. infestação, caso seja necessário a proceder ocorrência controle de
de forma a evitar uma possível pragas.
contaminação restaurando as condições
sanitárias.
Não Controle de Plano de
Traçar plano de ação para correção das não Quando
conformidades Qualidade e Ação para
conformidades apontadas nos relatórios houver
estruturais ou Gerência da Controle de
mensais de controle de pragas ocorrência
operacionais Fábrica Pragas

8. REGISTROS
8.1. Ordem de Serviço (empresa contratada)
8.2. Relatório de Mensal de Monitoramento e Resultados (empresa contratada)
8.3. Registro de incidência de pragas nas áreas (empresa contratada)
8.4. Plano de Ação

9. REFERÊNCIAS
9.1. Manual de Boas Práticas de Fabricação
9.2. Instrução Normativa n° 04, de 23 de Fevereiro de 2007

HISTÓRICO DA REVISÃO:

Revisão 001 de 29/01/2018: Revisão anual dos procedimentos corporativos, atualização para Neovia
Revisão 002 de 06/05/2019: Revisão anual de procedimentos. Indicação sobre conscientização dos 4
A’s. Revisão nas descrições. Inserção de Notas sobre gatos e pombos. Informação de frequência.

Elaborado: Revisado: Aprovado:

Supervisor da Qualidade Analista da Qualidade Gerente da Qualidade

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