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PADRÃO
SUMÁRIO
2
1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Razão Social:
CNPJ:
IE:
Nome Fantasia:
Endereço:
Curitiba – PR
Telefone:
Responsável Técnico:
CRF- PR:
Telefone:
3
1. PARA A PERFURAÇÃO DO LÓBULO AURICULAR PARA A COLOCAÇÃO DE
BRINCOS SERÃO OBSERVADAS AS SEGUINTES ORIENTAÇÕES
4
A aferição de pressão arterial faz parte dos parâmetros fisiológicos, e deve ter
como finalidade na farmácia fornecer subsídios para a melhoria da qualidade de vida
não possuindo, em nenhuma hipótese o objetivo de diagnóstico.
Para a medição dos parâmetros fisiológicos de pressão arterial, serão utilizados
materiais, aparelhos e acessórios que possuem registro e notificação e que serão
calibrados periodicamente por empresa legalmente habilitada para tal, que expedirá
laudo segundo regulamentação específica do órgão competente e instruções do
fabricante.
A aferição de glicemia capilar faz parte dos parâmetros bioquímicos, e deve ter
como finalidade na farmácia fornecer subsídios para a melhoria da qualidade de vida
não possuindo, em nenhuma hipótese o objetivo de diagnóstico.
Para a medição dos parâmetros bioquímicos de glicemia capilar, serão utilizados
materiais, aparelhos e acessórios que possuem registro e notificação e que serão
calibrados periodicamente por empresa legalmente habilitada para tal, que expedirá
laudo segundo regulamentação específica do órgão competente e instruções do
fabricante. É de responsabilidade do profissional farmacêutico fazer a monitorização da
glicemia capilar, bem como orientar seu cliente em relação ao Diabetes, seus cuidados
e controle.
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Frase de alerta, quando houver medição de parâmetros fisiológicos, “este
procedimento não tem finalidade de diagnóstico e não substitui a consulta
médica ou a realização de exames laboratoriais”.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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- RDC 44, de 17 de agosto de 2009;
OBS: Adotar o uso de EPI’S e normas de higiene contidas neste manual segundo normas
regulamentadas pela RDC 44. Ler orientações contidas no POP “Orientações gerais para
prestação de serviços farmacêuticos”, como forma de instrução.
Materiais:
- Receita médica;
- Declaração de Serviços Farmacêuticos - injetáveis ;
- Medicamento a ser administrado e correlatos.
Objetivos:
Garantir o registro das informações contidas na receita, dados do paciente, do
médico responsável pela prescrição e do profissional responsável pela administração do
medicamento. Garantir a administração correta e segura do medicamento. Observar o
prazo de validade e integridade do medicamento e materiais utilizados na administração.
Descrição:
1. Verificar na receita médica o nome do paciente, descrição do medicamento,
posologia, dosagem e via de administração, quantidade de ampolas a serem
administradas, concentração se houver, duração do tratamento, carimbo e
assinatura do médico, CRM e data da emissão da receita;
2. Registrar no livro de aplicação os dados da aplicação: Nome do paciente,
endereço do paciente, nome do produto, dosagem, via de aplicação, lote,
validade do medicamento, nome do médico, CRM, data da aplicação, hora
da aplicação, nome e visto do atendente e visto do farmacêutico
responsável;
3. Identificar cuidadosamente o medicamento pela leitura do rótulo no frasco-
ampola e pela gravação do nome na ampola, integridade da embalagem e
aspecto do medicamento;
4. Analisar e seguir atentamente as orientações da bula do medicamento a ser
injetado no paciente;
5. Observar na seringa e agulhas a serem utilizadas, a data de validade,
tamanho adequado e integridade do material.
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2. PROCEDIMENTO DE PREPARO DO MATERIAL INJETÁVEL
Materiais:
- Seringa;
- Agulha;
- Álcool 70 %;
- Algodão ou Gaze esterilizada;
- Ampola ou frasco ampola do medicamento;
- Luvas descartáveis e jaleco, como EPI’S.
Objetivos:
Proporcionar a correta preparação do material e proteção do cliente, evitando
que germes entrem em contato com o medicamento ou com o local da aplicação, e
garantindo a administração da concentração correta do medicamento sem que ocorram
desperdícios.
A - Descrição da Técnica de Preparo em Ampola:
1. Lave bem as mãos de acordo com a técnica de assepsia das mãos;
2. Coloque as luvas;
3. Separe e confira o referido material a ser utilizado;
4. Abra a embalagem da seringa e da agulha;
5. Conecte a agulha na seringa;
6. Teste a seringa puxando o êmbolo e observando possíveis problemas;
7. Deixe a seringa sobre a parte transparente da sua própria embalagem;
8. Desinfete o gargalo da ampola com um algodão embebido em álcool 70%;
9. Quebre a ampola abraçando-a com a mão protegida com gaze ou algodão;
10. Aspire todo o conteúdo da ampola para a seringa, tomando o cuidado de não
colocar o canhão da agulha dentro da ampola e de não encostar a ponta da
agulha nas laterais da ampola;
11. Não toque na agulha ou no êmbolo da seringa para evitar a contaminação;
12. Deixe a agulha o menor tempo possível desencapada e evite falar próximo à
agulha descoberta;
13. Faça o reencape passivo, ou seja, utilizando apenas uma das mãos;
14. Gire rapidamente a seringa para desfazer eventuais bolhas de ar;
15. Expulse o ar, deixando a seringa somente com o líquido;
16. Verifique o volume aspirado;
8
17. Preencher a ficha de declaração de serviços farmacêuticos prestados, que
deverá ser em duas vias, a primeira deverá ser entregue ao cliente e a segunda
ficará arquivada na farmácia;
18. Desinfetar a sala de prestação de serviços com álcool 70°GL após o uso.
9
25. Preencher a ficha de declaração de serviços farmacêuticos prestados, que deverá
ser em duas vias, a primeira deverá ser entregue ao cliente e a segunda ficará
arquivada na farmácia;
26. Desinfetar a sala de prestação de serviços com álcool 70°GL após o uso.
Materiais:
- Algodão;
- Álcool 70%;
- Seringas de volume apropriado;
- Agulhas de tamanho apropriado;
- Frasco ou ampola do medicamento;
- Adesivo para curativo;
- Luvas descartáveis e jaleco, como EPI’S;
- Descartex.
Objetivos:
Garantir a administração de medicamentos injetáveis com conhecimento técnico
especializado através da supervisão do farmacêutico.
Objetivos:
Proporcionar a correta preparação do material e proteção do cliente, evitando
que germes entrem em contato com o medicamento ou com o local da aplicação, e
garantindo a administração da concentração correta do medicamento sem que ocorram
desperdícios.
Descrição da técnica:
1. Faça a assepsia das mãos;
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2. Separe a seringa ultra fine, insulina e Álcool Swabs ou algodão com álcool;
3. Misture a insulina, girando levemente o frasco entre as mãos. Nunca agite o frasco
rapidamente;
4. Limpe bem a tampa de borracha do frasco da insulina com algodão embebido em
álcool ou alcohol swabs. Espere secar;
5. Pegue a seringa, retire o protetor do embolo;
6. Puxe o embolo até a marca da escala que indica a quantidade de insulina que irá
tomar (faça isso com a agulha protegida);
7. Tire o protetor da agulha. Injete essa quantidade de ar dentro do frasco,
pressionando o êmbolo da seringa;
8. Não retire a agulha e inverta o frasco de insulina, virando-o de boca para baixo;
9. Puxe o êmbolo lentamente até a marca da escala que indica a quantidade de
insulina que irá tomar;
10. Se houver bolhas de ar na seringa, elimine-as batendo levemente com o dedo na
parte onde elas se encontram. Quando as bolhas atingirem o bico da seringa,
empurre o êmbolo para que elas voltem ao frasco de insulina. Repita isso até que
todas as bolhas desapareçam;
11. Preencher a ficha de declaração de serviços farmacêuticos prestados, que deverá
ser em duas vias, a primeira deverá ser entregue ao cliente e a segunda ficara
arquivada na farmácia;
12. Desinfetar a sala de prestação de serviços com álcool 70°GL após o uso.
Objetivos:
Garantir a administração de medicamentos injetáveis com conhecimento técnico
especializado através da supervisão do farmacêutico.
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Material:
- Descartex.
Objetivo:
Evitar acidentes entre profissionais de saúde e profissionais de limpeza; garantir
o correto descarte de materiais perfurocortantes e contaminantes.
Descrição:
1. Após a aplicação, descarte a seringa, a agulha, o algodão e as luvas somente em
coletores de paredes rígidas, feitos especialmente para este fim;
2. Não jogue agulhas descobertas em sacos plásticos;
3. Não desconecte a agulha para evitar riscos de acidente com o aplicador;
4. Descarte os materiais somente até o limite recomendado no Descartex;
5. Para o descarte final do coletor, transporte o Descartex fechado, segurando
somente pela alça e afastado do corpo.
Materiais:
- Água e sabão;
- Esfigmomanômetro;
- Estetoscópio;
- Álcool a 70°;
- Algodão;
- Guarda-pó, como EPI.
Objetivos:
Verificação da pressão arterial, para o controle da hipotensão, hipertensão,
pressão convergente ou pressão divergente.
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3.RESPONSABILIDADES: é de responsabilidade do profissional farmacêutico fazer a
monitorização da glicemia capilar, bem como orientar seu cliente em relação ao Diabetes,
seus cuidados e controle.
5. PROCEDIMENTOS:
- Preparar o glicosímetro e o lancetador;
- Explicar o procedimento ao cliente;
- Realizar a assepsia das mãos, conforme POP 013;
- Calçar as luvas cirúrgicas.;
- Retirar a tira teste da embalagem e introduzi-la no aparelho, evitando tocar na parte
reagente. OBS.: Para garantir a obtenção de resultados precisos, certificar-se de que o
número de código exibido no sensor é o mesmo do quadro azul localizado na lateral do
frasco de tiras-teste. Ao visualizar a palavra "CODE" (CÓDIGO) e o número do código na
tela do visor, use o botão "c" para avançar ou o botão "m" para retroceder até encontrar o
número que coincide com o número do frasco de tiras-teste. O sensor possui um total de
50 códigos. Quando o número de código estiver configurado, os símbolos da gota de
sangue e da tira-teste serão exibidos na tela do visor. Se desejar voltar para a tela de
número de código depois que os símbolos da gota de sangue e da tira-teste forem
exibidos, pressionar o botão "c".
- Escolher o local para a punção, o melhor é a ponta dos dedos, evitando a polpa digital.
- Desinfetar o dedo do cliente com alcohol swabs e aguardar tempo suficiente para
evaporação deste.
- Ajustar a configuração de profundidade do lancetador no Nível 1.
- Tocar levemente o lancetador (com a tampa escura) na lateral da ponta do dedo;
- Pressionar o botão de liberação.
- Se necessário, apertar suavemente o dedo até que uma gota de sangue do tamanho da
cabeça de um alfinete se forme.
- Encostar a tira-teste levemente inclinada na amostra de sangue.
- Não retirar a tira-teste até ouvir um bipe ou visualizar uma pequena linha se movendo
em sentido horário na tela do sensor. Isso significa que foi aplicado sangue suficiente e
que o sensor está lendo o nível de glicose. Se a linha não for exibida se movimentando
pela tela do sensor após cinco segundos, isso poderá significar que a amostra foi
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pequena demais. Acrescentar mais sangue à mesma área de amostra anterior em até 60
segundos contados a partir da primeira aplicação. O resultado do teste de glicose no
sangue estará completo quando for mostrado na tela do visor. Dois bipes serão emitidos,
se o aviso sonoro estiver ativado. O tempo que o sensor leva para realizar o teste
depende do nível de glicose. Quanto mais alto estiver o nível de glicose, mais o resultado
irá demorar. OBS.: Não pressionar a tira-teste contra o local do teste. Não esfregar o
sangue na tira-teste. Não aplicar sangue na parte plana da tira-teste. Não aplicar sangue
em uma tira-teste que estiver fora do sensor. Não colocar sangue ou objetos estranhos na
porta da tira-teste.
- Fazer a leitura do resultado. O glicosímetro desligará automaticamente após o término
do exame.
- Fazer pressão no local da punção por alguns instantes com alcohol swabs.
- Descartar a lanceta no descartex retirando a tampa do lancetador pressionando o clipe
branco que segura a lanceta até que a mesma se solte. Depois de concluir o teste,
descartar a tira-teste e as luvas usadas em recipiente adequado com símbolo e inscrição
de resíduo biológico.
- Realizar uma lavagem completa das mãos.
- Anotar o resultado do exame na carteirinha de medição de glicemia do cliente - registrar
o valor em livro específico.
- Entregar ao cliente a declaração de serviço farmacêutico realizado.
- Orientar o cliente sobre o resultado do exame. Se apresentar por seguidas vezes valores
fora da normalidade (abaixo de 70mg/dL e acima de 100mg/dL), deve ser orientado a
consultar um médico, seguir a prescrição médica, fazer dieta adequada e/ou fazer
atividade física moderada.
- Resultados elevados ou baixos de glicose no sangue podem indicar problemas médicos
potencialmente graves. O sensor exibe resultados de 20 mg/dL a 500 mg/dL. Se o
resultado do teste for inferior a 20 mg/dL, a mensagem LO (Baixo) será exibida na tela do
visor. Esse resultado indica hipoglicemia grave (nível baixo de glicose no sangue). Se
obtiver resultado LO (Baixo) e apresentar sintomas como fraqueza, sudorese, nervosismo,
dor de cabeça ou confusão, seguir as recomendações do médico para o tratamento de
hipoglicemia. Se obtiver resultado LO (Baixo), porém não apresentar sintomas de nível
baixo de glicose, repetir o teste com uma nova tira-teste. Se obtiver um resultado LO
(Baixo) na repetição do teste, seguir as recomendações do médico para o tratamento de
hipoglicemia.
- Se o resultado do teste for superior a 500 mg/dL, a mensagem Hl (Elevado) será exibida
na tela do visor. Esse resultado indica hiperglicemia grave (nível elevado de glicose no
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sangue). Se obtiver resultado Hl (Elevado) e apresentar sintomas como fadiga, sede,
excesso de urina ou visão turva, seguir as recomendações do médico para o tratamento
de hiperglicemia. Se obtiver resultado Hl (Elevado), porém não apresentar sintomas de
níveis elevados de glicose no sangue, repitir o teste com uma nova tira-teste. Se obtiver
um resultado Hl (Elevado) na repetição do teste, seguir as recomendações do médico
para o tratamento de hiperglicemia.
- Usar álcool isopropílico ou álcool 70% para limpar a parte externa do lancetador. Se
desejar, remover a tampa, lavar com água morna e enxaguar bem. OBS.: Não mergulhar
o lancetador em água ou em qualquer outro tipo de líquido.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Materiais:
- etiquetas;
- lixo comum;
- Frasco limpo de 50 ml;
- Álcool a 70°GL.
Descrição da Técnica:
1. Envasar quantidade suficiente de álcool 70° em um frasco limpo de 50 ml;
2. Preencher a etiqueta que deverá conter: nome do produto, concentração, data de
fracionamento, data de validade após o fracionamento, nome do funcionário e n°
do lote do produto;
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3. A partir da data de fracionamento o álcool terá um prazo máximo para utilização de
sete dias;
4. Após o vencimento, jogar o álcool 70° restante em água corrente;
5. Jogar a embalagem no lixo comum da sala de aplicação;
6. Utilizar novo frasco para o envase.
Materiais:
Algodão umedecido com álcool 70° GL,
brinco acondicionado em embalagem própria e estéril, que contenha nome e CNPJ
do fabricante e n° de lote;
pistola para colocação de brincos (Studex), que contenha nome e CNPJ do
fabricante e n° de lote;
luvas descartáveis e jaleco, como EPI’S.
Descrição da Técnica:
1. Fazer assepsia da bancada com álcool 70º GL e papel toalha em um único sentido,
dobrando o papel para sempre utilizar uma face limpa;
2. Colocar o material a ser usado sobre a bancada;
3. Realizar lavagem das mãos de acordo com o POP 013;
4. Colocar as luvas descartáveis;
5. Fazer a anti-sepsia de ambos os lados do lóbulo da orelha, através de fricção de
algodão embebido em álcool 70°;
6. Com a caneta de marcação marcar o local exato onde se quer furar;
7. Puxar o manobrador para trás, retirar o adaptador existente e colocar o adaptador
próprio conforme o brinco correspondente (ver figura em anexo na embalagem);
8. Pegar na embalagem do brinco e retirar a proteção de plástico. Colocar o brinco no
adaptador sem tocar na ponta do brinco;
9. Colocar o fixador do brinco no retentor. Introduzir o brinco no adaptador, puxando a
embalagem na vertical ao adaptador (ver figura em anexo na embalagem);
10. Apontar a linha da pistola para o local a furar e verificar a posição do furo uma vez
mais, e então fazer o furo;
11. Entregar ao cliente formulário padrão de procedimentos após a colocação dos
brincos; o cliente deverá ser orientado quanto aos cuidados que deverão ser
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tomados: Não retirar os brincos por um período de 30 dias, rodar a tarraxa várias
vezes ao dia para melhorar o processo de cicatrização; após o banho, banho de
mar ou piscina enxaguar bem as orelhas e secá-las para que não haja depósito de
sujeiras, xampu ou sabonete no local, evitando um processo inflamatório;
12. Preencher a ficha de declaração de serviços farmacêuticos prestados que deve ser
emitida em duas vias, a primeira deverá ser entregue ao cliente e a segunda ficará
arquivada no estabelecimento. Caso o cliente seja menor de idade, deverá vir
acompanhado pelos pais que deverão assinar uma declaração autorizando o
serviço;
13. Desinfetar a sala de prestação de serviços com álcool 70°GL após o uso.
OBSERVAÇÕES
1. Desinfetar a pistola e adaptador com algodão embebido em álcool 70° GL após o uso.
11. REFERÊNCIAS
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1. OBJETIVOS
Garantir a preservação da saúde tanto do profissional farmacêutico quanto do
paciente usuário do serviço, evitando desta forma qualquer tipo de contaminação
proveniente da perfuração do lóbulo auricular. Garantir o correto descarte dos EPIS e
materiais utilizados durante o procedimento, obedecendo as normas contidas no Plano de
Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, segundo RDC 44/2009.
2. MATERIAIS UTILIZADOS
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7. Puxar o manobrador para trás, retirar o adaptador existente e colocar o adaptador
próprio conforme o brinco correspondente (ver figura em anexo).
10. Apontar a linha da pistola para o local a furar e verificar a posição do furo uma vez
mais, e então fazer o furo;
13. Preencher a ficha de declaração de serviços farmacêuticos prestados que deve ser
emitida em duas vias, a primeira deverá ser entregue ao cliente e a segunda ficará
arquivada no estabelecimento. Caso o cliente seja menor de idade, deverá vir
acompanhado pelos pais que deverão assinar uma declaração autorizando o serviço;
14. Desinfetar a sala de prestação de serviços com álcool 70°GL após o uso.
4. OBSERVAÇÕES
1. Desinfetar a pistola e adaptador com algodão embebido em álcool 70° GL após o uso.
5. REFERÊNCIAS
2. APLICAÇÃO
Farmacêutico responsável
3. DOCUMENTOS/MATERIAIS COMPLEMENTARES
4. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
LEITURA:
O termômetro de máxima e mínima fornece três registros, ou seja: a
temperatura mínima, a temperatura máxima e a temperatura do momento.
- Temperatura mínima: a que está indicada ao nível inferior do filete azul na coluna
esquerda.
- Temperatura Máxima: a que está indicada ao nível inferior do filete azul na coluna da
direita.
- Temperatura do momento: indicada pela coluna de mercúrio (topo do menisco) em
ambos os lados.
- Após fazer a leitura, baixe os filetes azuis apertando o botão central, estes devem ficar
situados sobre o menisco de mercúrio.
- Anotar na tabela de registro de temperatura, nos períodos da manhã, tarde e
noite, as temperaturas máxima, mínima e momentânea.
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- Adotar procedimentos de reajuste da temperatura em casos de não
conformidade e registrar estes procedimentos em ficha de procedimentos
adotados em casos de não conformidades.
Obs.: Esta leitura somente deve ser realizada após o termômetro estar no mínimo 5
minutos na geladeira antes da leitura.
PERIODICIDADE
- Este processo deve ser realizado diariamente no período da manhã, tarde e noite;
- Condições de armazenamento e manuseio;
- Mantê-lo armazenado ou instalado sempre na posição vertical;
- Evitar que o instrumento possa ser submetido a quedas ou impactos;
- Não transportar estes instrumentos via correio.
5. ANEXOS
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- RDC 44, de 17 de agosto de 2009.
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Controle de Temperatura da Geladeira Mês ____________
(Termômetro de Máxima e Mínima) Ano ____________
Farmácia xxxxxxxxx
Di Manhã °C Tarde °C Noite °C Observação
as Max Min Mom Max Min Mom Max Min Mom
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2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
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Limpeza da Geladeira: dia _____/_____/_____
B. ALCANCE
Setores de dispensação, área de serviços farmacêuticos e área de perfumaria e
conveniências.
C. RESPONSABILIDADE
Farmacêuticos responsável.
D. PROCEDIMENTO
1. Escolher o horário para se realizar a leitura do termo-higrômetro considerado o de
maior probabilidade de se encontrar a maior temperatura e umidade do dia
(provavelmente por volta das 15:00 hs);
6. Caso os valores obtidos não estejam de acordo com os valores padrão, deverão
ser tomadas medidas corretivas para o ajuste dos valores que não estejam em
conformidade;
E. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Portaria SVS/MS no 344 de 12 de maio de 1998.
- Portaria SVS/MS no 6 de 29 de janeiro de 1999.
- Resolução RDC Anvisa no 58 de 05 de setembro de 2007.
- Resolução SESA-PR no 225 de 15 de abril de 1999.
- Resolução n° 44 de 17 de agosto de 2009.
Controle de Temperatura da Farmácia Mês ___________
(Termô-Higrômetro de Máxima e Mínima) Ano ___________
Farmácia xxxxxxx
Dia Manhã °C Tarde °C Noite °C Observação
Max Min Mom Max Min Mom Max Min Mom
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
31
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
Observar a temperatura e umidade nos três períodos (manhã, tarde e noite) e registrar na tabela.
O valor Maximo para a umidade tolerável para umidade e de 80%, se ultrapassar, ligar o
aquecedor. A temperatura deverá estar entre na faixa de 15° a 30°C, caso esteja abaixo de 15°C,
ligar o aquecedor, caso esteja acima de 30°C tomar providencias como ligar o ventilador ou ar
condicionado. Em caso de não conformidade registrar em tabela as medidas corretivas.
Observar a temperatura e umidade nos três períodos (manhã, tarde e noite) e registrar na tabela.
O valor Maximo para a umidade tolerável para umidade e de 80%, se ultrapassar, ligar o
aquecedor.
A temperatura deverá estar entre na faixa de 15° a 30°C, caso esteja abaixo de 15°C, ligar o
aquecedor, caso esteja acima de 30°C tomar providencias como ligar o ventilador ou ar
condicionado.
Em caso de não conformidade registrar em tabela as medidas corretivas.
1. ORIENTAÇÕES GERAIS
Para assegurar a proteção do funcionário, dos produtos de contaminação ou de
danos à saúde, a fim de evitar acidentes, serão disponibilizados aos funcionários
envolvidos na limpeza: jalecos, luvas de borracha e botas de borracha que são os
equipamentos de proteção individual (EPI’S), segundo orientações da RDC 44/2009.
2. VARREÇÃO
Objetivos: É uma operação de higiene que visa remover a sujidade do chão. Em
ambiente farmacêutico, esta operação só deve ser feita com pano úmido. O uso de
vassouras em qualquer outra área farmacêutica é contra indicado, pois, ao se usar
vassoura levantam-se microrganismos juntamente com a poeira, pode-se aspirá-los,
contaminar artigos e equipamentos presentes nesta área, ou até mesmo desenvolver
processos alérgicos nos funcionários.
Descrição da técnica:
1. Umedecer um pano para limpeza de chão;
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2. Envolvê-lo em um rodo ou vassoura;
3. Passá-lo em todo o chão do estabelecimento no sentido de remover poeira e
demais sujidades;
4. Recolher as sujidades com o auxilio de uma pá e descartá-las em saco próprio
para lixo comum;
5. Anotar na ficha de limpeza a data, horário e funcionário que realizou a tarefa.
3. LIMPEZA DO CHÃO
Objetivos: É a operação de limpeza que visa esfregar ou limpar uma área do chão ou
móveis, com um pano úmido.
Descrição da técnica:
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5. LIMPEZA DE PIAS
Objetivos: desinfecção
Descrição da técnica:
Objetivos: Desinfecção
Objetivos: desinfecção
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1. Passar pano úmido com água e sabão;
2. Passar pano embebido em água para enxaguar;
3. Secar com pano limpo e seco;
4. Friccionar com álcool 70%, em três aplicações;
5. Anotar na ficha de limpeza a data, horário e funcionário que realizou a tarefa.
Objetivos: Desinfecção
Escovas – Devem ser lavadas com água e sabão diariamente após o uso e
postas para secar com cerdas para baixo, após serão guardadas em armário para
guarda de produtos de limpeza.
Baldes – Devem ser lavados diariamente ou desinfetados. Guardá-los
limpos, secos e embocados.
Panos – todos os panos, após uso, devem ser lavados com água e sabão,
postos para secar em varal apropriado e guardados em armário para guarda de
produtos de limpeza.
A periodicidade para a higienização das instalações é:
Diária Semanal Quinzenal Mensal Semestral
Pisos Paredes Prateleiras Luminárias Dedetização e
desratização
Lixeiras Portas Gôndolas Interruptores Limpeza da caixa
d’água
Bancadas Janelas Medicamentos Ventiladores
e correlatos
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Ralos, pias e Suporte para Artigos de Tomadas
sanitários água mineral perfumaria
Balcões de Armário med. Teto
atendimento Controlados
Mesas, cadeiras Armário de
de escritório seringas
Limpeza e Armário
desinfecção da escritório
sala de injetáveis
FARMÁCIA xxxxxxxx
Data Horário Procedimento Realizado Funcionário
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Responsável pelo serviço: _______________________________________
1. OBJETIVO
Desinfecção da área de prestação de serviços farmacêuticos.
2. MATERIAIS UTILIZADOS
- Materiais de limpeza: panos, esponjas, baldes, sabão neutro, desinfetantes, álcool 70°.
- Água;
- EPI’S (equipamentos de proteção individual): sapatos antiderrapantes, luvas de látex e
jaleco.
3. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
Preparar o equipamento necessário: pano, esponjas, baldes, sabão neutro,
desinfetantes, luvas de látex.
Calçar luvas de forma a proteger as mãos do contato com substâncias químicas;
Encher um balde com água limpa e outro com solução de água e sabão;
Com esponja e sabão neutro lavar a pia, paredes, cadeiras, lixeiras e balcões da sala;
Enxaguar;
Secar com pano limpo;
Complementar a limpeza utilizando pano limpo com álcool 70 ° para a desinfecção;
Umedecer um pano para a limpeza do chão na solução com água e sabão;
Proceder a limpeza do chão da sala;
Umedecer um pano para enxaguar o chão em água limpa;
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Secar;
Descartar a água (nunca em pia);
Enxaguar o pano;
Recolher, limpar e guardar o material;
Registrar em ficha de limpeza a data e o nome do funcionário que realizou a tarefa.
4. OBSERVAÇÕES
Após a prestação de cada serviço, deve ser realizado novo procedimento de
limpeza friccionando um pano com álcool 70° em três aplicações, para manter o
ambiente limpo para um novo procedimento, a fim de minimizar os riscos à saúde
dos usuários e funcionários do estabelecimento;
O procedimento de limpeza do espaço de prestação de serviços farmacêuticos
deve ser registrado em ficha de limpeza e realizado diariamente no início e ao
término do expediente.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
_______________________ ___________________________
Farmacêutico Responsável: Responsável pelo serviço:
1. OBJETIVOS
Garantir a estocagem e armazenamento correto e seguro dos produtos, e
proporcionar a organização e integridade das mercadorias que está sob a
responsabilidade do farmacêutico. Proporcionar a disposição das mercadorias de modo
que permita um melhor arranjo físico, boa circulação de ar e proteção contra roedores.
Proporcionar a facilidade no momento da dispensação e limpeza.
40
2. GUARDA DE MEDICAMENTOS E OUTROS PRODUTOS
(orientações segundo a RDC 44 de 17 de agosto de 2009 e instrução normativa n° 9 e
10 de 17 de agosto de 2009)
41
controlada de nutrientes (para controle de peso, para praticantes de atividades
físicas, para dietas de nutrição enteral e de ingestão controlada de açúcares).
4. Todos estes produtos deverão obedecer a regra do PVPS (Primeiro que Vence,
Primeiro que Sai)
3. CONTROLADOS
43
5. Não deverá haver a guarda de vacinas na porta da geladeira ou outro local (Portaria
Conjunta 01/2000);
6. Poderão ser acondicionados na porta da geladeira medicamentos biológicos
liofilizados, cuja temperatura de conservação seja acima de 10 graus;
7. Na geladeira, deverá ser colocados nas portas e partes baixas, frascos de gelo
recicláveis o máximo que couberem e na gaveta o “gelox” que são as pequenas
embalagens entregues para o transporte de insulina de nossos clientes. Este
proceder ajuda a manutenção e equilíbrio da temperatura interna da geladeira;
8. As caixas de medicamentos biológicos devem estar dispostas de forma a reservar um
espaço mínimo de 2 a 3 cm entre cada caixa, visando boa circulação de ar entre
estas;
9. Observar também o PVPS;
10. As insulinas deverão ser armazenadas na parte inferior da geladeira em temperaturas
de 2 a 8 graus;
11. Os frascos de insulina não poderão ser congelados ou submetidos à temperatura
inferior a 2 graus, o que inviabiliza seu uso;
12. Orientar o cliente de como deve ser acondicionado o medicamento durante o
transporte, colocar o medicamento em uma caixa de isopor com “gelox” e explicar que
deve ser retirado o medicamento da caixa assim que chegar em casa.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Portaria SVS/MS no 344 de 12 de maio de 1998.
- Portaria SVS/MS no 6 de 29 de janeiro de 1999.
- Resolução RDC Anvisa no 58 de 05 de setembro de 2007.
- Resolução SESA-PR no 225 de 15 de abril de 1999.
- Resolução n° 44 de 17 de agosto de 2009.
- Instrução normativa n° 9 e 10 de 17 de agosto de 2009.
1. MATERIAIS
Receituário médico, carimbado e assinado pelo médico assistente, com data atual,
endereço do consultório e telefone; nome comercial ou genérico do medicamento,
forma farmacêutica e quantidade a ser dispensada;
Informações pessoais do paciente: nome completo, endereço, RG e telefone.
44
2. OBJETIVO
Dispensação de medicamentos genéricos dentro das normas técnicas e de
segurança sob a responsabilidade do farmacêutico responsável. Somente o farmacêutico
poderá permitir a substituição do medicamento prescrito, exclusivamente, pelo
medicamento genérico correspondente. O medicamento genérico deverá conter o mesmo
princípio ativo, a mesma concentração e forma farmacêutica do medicamento de
referência, para garantir as mesmas propriedades farmacodinâmicas e farmacocinéticas
do medicamento, garantindo assim os mesmos efeitos ou efeitos muito parecidos com os
do medicamento referência.
4. Referências Bibliográficas
- RDC 44, de 17 de agosto de 2009;
- Instrução normativa n° 9 e 10, de 17 de agosto de 2009.
46
Todos os materiais utilizados em um estabelecimento geram resíduos que deverão
ser acondicionados em locais específicos até seu descarte final e coleta por empresas
licenciadas e especializadas.
2. Resíduos Gerados
Grupo B: Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde
pública ou ao meio ambiente. Os resíduos químicos gerados em uma farmácia de
dispensação são: medicamentos vencidos, contaminados, interditados, parcialmente
utilizados e demais medicamentos impróprios para o consumo. Materiais destinados à
limpeza como os saneantes e domissanitários. Os resíduos do grupo B devem ser
acondicionados em embalagens rígidas e identificadas, até o descarte final realizado por
empresa especializada.
Grupo D: Resíduos comuns. Resíduos que não apresentam risco biológico, químico ou
radiológico à saúde ou ao meio ambiente. Suas características são similares às dos
resíduos domiciliares. Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos. Restos
alimentares. Material utilizado em anti-sepsia. Resíduos provenientes das áreas
administrativas. Resíduos de varrição, etc. Estão divididos em recicláveis e não
recicláveis.
3. Forma de Acondicionamento
4. Forma de Armazenamento
48
6. Coleta e Transporte dos Resíduos Gerados
9. Referências Bibliográficas
- RDC 44, de 17 de agosto de 2009.
1. RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES
Gerência:
49
Demais atividades burocráticas.
50
Manter a guarda dos produtos sujeitos a controle especial de acordo com a
legislação específica; manter arquivos, que podem ser informatizados, com a
documentação correspondente aos produtos sujeitos a controle especial; bem
como registrar a sua entrada e saída, enviando relatórios periódicos à ANVISA.
Conhecer, interpretar e estabelecer condições para o cumprimento da legislação
pertinente;
Utilizar crachá de identificação de farmacêutico, com nome, registro no CRF e foto;
Respeitar o código de ética da profissão farmacêutica.
Atendentes:
Atendimento ao cliente;
Dispensação de medicamentos e correlatos, devidamente orientados pelo
profissional farmacêutico.
Realizar o recebimento, conferência e guarda de medicamentos;
Colaborar com a organização, higiene e limpeza do estabelecimento;
Verificar e controlar a validade de medicamentos, retirando-os das prateleiras,
separando-os em espaço apropriado para medicamentos com prazo de validade
próximos ao vencimento;
Usar crachá de identificação, contendo o nome e função;
Utilizar uniforme e equipamentos de proteção individual quando for o caso;
Observar e colaborar com as regras internas do estabelecimento, com o
cumprimento das tarefas que lhe forem delegadas, e com o cumprimento da
legislação, tendo consciência de que ações irregulares poderão gerar advertências
e punições.
Operadores de Caixa:
Perfumistas:
2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
52
1. O QUE FAZER: Eliminar os vetores nas dependências da empresa.
2. ONDE FAZER: Em todas as áreas da farmácia e se possível arredores.
3. POR QUE FAZER: Assegurar a higienização da farmácia contra baratas, ratos,
formigas, cupins, traças, aranhas, lagartixas e moscas.
4. QUEM EXECUTA: Empresa cadastrada na Secretaria de Saúde Municipal (ou
Vigilância Sanitária)
5. QUANDO FAZER: Na periodicidade especificada em cada caso particular.
6. COMO FAZER:
6.1 Objetivos
Este procedimento estabelece os critérios para contratação de empresas de
desinsetização e na execução do serviço dentro das instalações da farmácia, objetivando
higienizar toda a área.
6.3 Responsabilidade
É de responsabilidade do farmacêutico responsável pela farmácia a seleção da
empresa a realizar a dedetização e também o acompanhamento do serviço.
53
6.6 Execução das Atividades
6.6.2 Descupinização
Periodicidade de 2 (dois) anos ou sempre que houver necessidade;
Aplicar em todo madeiramento fixo e mobiliário;
Esvaziar os móveis;
Perfurar a madeira para infiltrar o cupinicida;
Manter o local sem contato humano por no mínimo 48 horas.
6.6.3 Desratização
Periodicidade: verificar no rótulo do produto utilizado ou realizar quando necessário;
Fazer aplicação onde houver toca ou trilhas de roedores;
Execução das atividades: colocar iscas preparadas com rodenticida nas superfícies de
circulação.
6.6.4 Contra traças
Periodicidade: verificar no rótulo do produto utilizado ou realizar quando necessário;
Aplicar em livros e papéis;
Execução das atividades: aplicar por meio de nebulização. Esvaziar armários e
proteger aparelhos eletrônicos. Arejar o ambiente.
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OBSERVAÇÃO:
A farmácia deve ter o menor número possível de ralos e estes devem estar
constantemente fechados, pois são a principal porta de entrada de alguns insetos.
7. ANEXO
- Registro de Controle de Vetores
8. BIBLIOGRAFIA
9. ANEXO
REGISTRO DE CONTROLE DE VETORES
Data da realização:
Tipo de vetor:
Barata Rato Formiga
Cupim Traça Outros
Outros: o que__________________________________________
Produtos utilizados:
Observações:
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Próxima desinfecção:
Farmacêutico responsável:
DESINSETIZAÇÃO E DESCUPINIZAÇÃO
Precauções a serem tomadas antes e depois da execução dos serviços
Antes da Execução dos Serviços:
Todos os alimentos prontos para uso e consumo (bolacha, pão, açúcar, alimentos
cozidos, etc.), deverão ser bem fechados, ou mantidos em refrigeradores;
Alimentos líquidos (sucos, água, chás, etc.) desde que em embalagens fechadas,
poderão permanecer expostos;
Poderão ser mantidos em seus devidos lugares alimentos empacotados, não
havendo necessidade de armazenamento especial;
Não deverão ficar expostos os alimentos que serão preparados e servidos na
seqüência;
Os alimentos expostos dos animais de estimação deverão ser armazenados em
local seguro;
Não é aconselhável a permanência de pássaros e peixes no local a ser
desinsetizado.
Depois da Aplicação do Produto
As mesas, balcões ou outros locais onde alimentos serão manipulados, deverão
ser lavados com água morna e detergente;
O ambiente desinsetizado não deverá ser lavado, pois o resíduo permanente é o
responsável pelo efeito contínuo do produto.
Prazo Para Liberação do Local
Mulheres grávidas ou pessoas convalescentes de cirurgia – tempo mínimo de
12 horas;
Pessoas portadoras de bronquite, asma ou problemas respiratórios – prazo
mínimo de 08 horas;
Para os demais casos, o local estará liberado após 04 horas da execução
dos serviços.
56
Desratização As iscas são colocadas em locais estratégicos e não devem ser movidas
do seu local original. Alertamos ter extremo cuidado com as mesmas, pois são tóxicas.
A. OBJETIVO
Estabelecer normas para o procedimento correto da lavagem de mãos na área
da saúde.
B. ALCANCE
Setor de Aplicação de injetáveis.
C. RESPONSABILIDADE
Farmacêuticos responsável e colaboradores.
D. PROCEDIMENTOS
2. Colocar sabonete líquido na palma das mãos e espalhar pelas duas mãos e punhos.
Friccionar as palmas das mãos uma contra a outra e o dorso das mãos;
4. Abrir os dedos e friccionar as regiões interdigitais, primeiro de uma mão e após a outra.
Friccionar as pontas dos dedos e as unhas na palma da mão oposta;
57
9. Enxugar as mãos em toalha de papel descartável, iniciando a técnica pela ponta dos
dedos até o centro das mãos. Só enxugar a região do pulso, depois de estar com as mãos
enxutas;
11. Finalizar fazendo assepsia das mãos com álcool etílico 70º GL, repetindo o processo
anterior. Use uma quantidade suficiente de álcool (não encharque as mãos) e deixe
evaporar naturalmente.
Materiais:
Receituário de controle especial, carimbado e assinado pelo médico, com data
atual (prazo de validade de 30 dias a contar da data da receita), endereço do
58
consultório e telefone; nome comercial ou genérico do medicamento, forma
farmacêutica e quantidade a ser dispensada;
Informações pessoais do paciente: nome completo, endereço, RG e telefone.
Objetivo:
Dispensação de medicamentos psicotrópicos dentro das normas técnicas e de
segurança sob a responsabilidade do farmacêutico responsável.
59
No momento da entrega do medicamento o farmacêutico deverá orientar o
paciente quanto ao uso correto do medicamento seguindo a posologia descrita
pelo médico;
É obrigatório que farmacêutico registre na receita de controle especial o nome
completo, RG, endereço e telefone do paciente;
É obrigatório também que conste na receita de controle especial informações
sobre o emitente, nome do medico, endereço, CRM e telefone;
É necessário também que o farmacêutico responsável assine e carimbe a
receita de controle especial;
Depois de dispensar o medicamento o farmacêutico deverá fazer o registro de
saída do medicamento no programa específico, e enviar os relatórios para a
ANVISA.
Materiais:
Programa específico para lançamento de entrada e saída de medicamentos das
listas: psicotrópicos A3/B1/B2; entorpecentes A1/A2; controle especial C1, C2, C4
e C5; Imunossupressores C3;
Receituário de controle especial, assinado e carimbado pelo médico assistente:
para psicotrópicos (B) e anorexígenos (B2) - cor azul; para Retinóides – cor branca;
para Entorpecentes (A1/A2) – cor amarela; para Imunossupressores (C3) – cor
branca e para Anabolizantes (C1/C5) – cor branca;
Notas fiscais de medicamentos de controle especial adquiridos pelo
estabelecimento comercial.
Objetivo:
Controlar a entrada e saída de medicamentos controlados.
Descrição da Técnica:
O farmacêutico deverá registrar cada receita de controle especial e cada nota de
medicamento de controle especial em programa específico;
Deverá registrar a entrada ou saída de cada medicamento segundo o nome
comercial ou genérico, concentração e quantidade e forma farmacêutica;
60
No caso das saídas: registrar o nome completo do paciente; registrar a quantidade
que foi dispensada; data da dispensação; estoque final;
No caso de entradas: registrar o nome da distribuidora do medicamento; n° da nota
fiscal; data da chegada do medicamento (data que consta na nota fiscal);
quantidade de medicamento que chegou; estoque final;
61
No momento da entrega do medicamento o farmacêutico deverá orientar o paciente
quanto ao uso correto do medicamento seguindo a posologia descrita pelo médico;
É obrigatório que o farmacêutico registre na receita de controle especial o nome
completo, RG, endereço e telefone do paciente;
É obrigatório também que conste na receita de controle especial informações sobre o
emitente, nome do medico, endereço, CRM e telefone;
É necessário também que o farmacêutico responsável assine e carimbe a receita de
controle especial;
Depois de dispensar o medicamento o farmacêutico deverá fazer o registro de saída
do medicamento no programa específico;
Após o registro deverá ser enviado diretamente para a ANVISA, no SNGPC (Sistema
Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados), a cada sete dias, os arquivos
gerados no sistema específico da farmácia. Acrescentando ou diminuindo no
inventário do SNGPC. Após aguardar relatório de resposta da ANVISA, para verificar
alguma inconsistência ou irregularidades;
Entregar relações mensais de NR B2, juntamente com as NR B2 originais (notificações
de receita B2), à Vigilância Sanitária do distrito sanitário da área de abrangência do
estabelecimento para conferência e avaliação, segundo a RDC 58/2007.
62
TIPO DE RECEITAS DE CONTROLE ESPECIAL
63
1. PROCEDIMENTOS PARA A VENDA DE ANTIBIÓTICOS
Materiais:
Receituário de controle especial, carimbado e assinado pelo médico, com data
atual (prazo de validade de 10 dias a contar da data da receita), endereço do
consultório e telefone; nome comercial ou genérico do medicamento, forma
farmacêutica e quantidade a ser dispensada;
Informações pessoais do paciente: nome completo, endereço, RG e telefone.
Objetivo:
Dispensação de antibióticos dentro das normas técnicas e de segurança sob a
responsabilidade do farmacêutico responsável.
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No momento da entrega do medicamento o farmacêutico deverá orientar o
paciente quanto ao uso correto do medicamento seguindo a posologia descrita
pelo médico;
É obrigatório que farmacêutico registre na receita de controle especial o nome
completo, RG, endereço e telefone do paciente;
É obrigatório também que conste na receita de controle especial informações
sobre o emitente, nome do medico, endereço, CRM e telefone;
É necessário também que o farmacêutico responsável assine e carimbe a
receita de controle especial nas 2 vias e reter a 2ª via, entregando a 1ª via ao
cliente devidamente carimbada;
Depois de dispensar o medicamento o farmacêutico deverá fazer o registro de
saída do medicamento no programa específico, e enviar os relatórios para a
ANVISA.
Materiais:
Programa específico para lançamento de entrada e saída de antibióticos;
Receituário de controle especial na cor branca e em duas vias, assinada e
carimbada pelo médico:
Notas fiscais de antibióticos adquiridos pelo estabelecimento comercial.
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Objetivo:
Controlar a entrada e saída de antibióticos.
Descrição da Técnica:
O farmacêutico deverá registrar cada receita de controle especial e cada nota de
antibióticos em programa específico;
Deverá registrar a entrada ou saída de cada medicamento segundo o nome
comercial ou genérico, concentração e quantidade e forma farmacêutica;
No caso das saídas: registrar o nome completo do paciente; registrar a quantidade
que foi dispensada; data da dispensação; estoque final;
No caso de entradas: registrar o nome da distribuidora do medicamento; n° da nota
fiscal; data da chegada do medicamento (data que consta na nota fiscal);
quantidade de medicamento que chegou; estoque final;
Após o registro deverá ser enviado diretamente para a Anvisa, no SNGPC
(Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados), diariamente
podendo acumular arquivos de até no máximo 7 dias, os arquivos gerados no
sistema específico da farmácia. Acrescentando ou diminuindo no inventário do
SNGPC. Após aguardar relatório de resposta da Anvisa, para verificar alguma
inconsistência ou irregularidades;
Entregar relações trimestrais e anuais, juntamente com as NR originais dos
medicamentos sujeitos a controle especial.
66
TIPO DE RECEITAS DE ANTIBIÓTICOS
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6. Todas as rotinas acima estabelecidas deverão ser submetidas ao controle do
responsável técnico.
3. Como notificar:
Através do formulário para notificação emitido pela Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Notivisa).
4. Quando notificar:
Sempre que houver suspeita de que o efeito nocivo observado esteja
relacionado ao uso de um medicamento ainda que não se disponham de todos os dados
solicitados.
Conforme a Portaria CVS 04 de 07/05/2005, as reações consideradas graves ou
inesperadas devem ser notificadas em até 15 dias corridos após o conhecimento de sua
ocorrência por parte do profissional ou da indústria. As demais reações podem ser
notificadas em até 30 dias corridos
69
70
71
72
1. OBJETIVO
2. PROCEDIMENTO
- Produtos com o prazo de validade próximo ao vencimento são identificados com uma
etiqueta (correspondente ao prazo de validade).
- Solicitar o documento vistado pelo órgão fiscalizador arquivando na Empresa após dar
baixa nos produtos
1. OBJETIVO
2. PROCEDIMENTOS
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- Recolher e organizar as notas fiscais, receitas e notificações de receitas que se
encontram armazenadas no armário destinado à guarda de medicamentos da Portaria
344/98
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- Lançamentos
- Entrada de mercadorias
B) Cadastro de Produtos
C) Lançamentos de Receitas
D) Cadastros Outros
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E) SNGPC
F) Relatórios
1. OBJETIVO
2. PROCEDIMENTO
Encaminhar a folha de pedidos ao Setor de Compras até às 16:00 horas, para que
seja feito o pedido.
3. OBSERVAÇÕES
77
Conferir o nome do medicamento, concentração, volume e associações,
principalmente das encomendas dos pacientes, para evitar a troca ou inviabilizar a
compra do produto.
1. OBJETIVOS
2. PROCEDIMENTOS
- Conferir a nota fiscal quanto à razão social, quantidade, preço, condições de pagamento
e se a remessa corresponde à encomendada.
- Conferir:
78
* Caso haja suspeita de que os produtos sujeitos às normas de vigilância sanitária tenham
sido falsificados, corrompidos, adulterados, alterados ou impróprios para o uso, estes
devem ser imediatamente separados dos demais produtos, identificados e devolvidos à
distribuidora ou encaminhados à Vigilância Sanitária.
1. AREA ENVOLVIDA
Toda a farmácia
2. OBJETIVO
3. RESPONSABILIDADES
É de responsabilidade do profissional farmacêutico e todos os funcionários da farmácia.
4. MATERIAIS NECESSARIOS
Sacola de plástico, telefone, caixa de transporte, entregador, motocicleta / carro.
5. PROCEDIMENTOS
79
- Junto ao medicamento solicitado também é um entregue cartão, para que o usuário
entre em contato com o farmacêutico no caso de dúvidas quanto ao produto recebido,
contendo indicação de telefone e endereço do estabelecimento.
3. OBSERVAÇÕES
Conferir o nome do medicamento, concentração, volume e associações,
principalmente das encomendas dos pacientes, para evitar a troca ou inviabilizar a
compra do produto.
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