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ESCOL

A POLITÉCNICA BRASILEIRA CURSO TÉCNICO


EM ELETROTECNICA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

ELETRICA I
CIRCUITO ELÉTRICO, CORRENTE CONTINUA E CORRENTE ALTERNADA.

UENDERSON DE JESUS SANTOS

CATU - BAHIA
2024
Artigo Científico Apresentado à Escola
Politécnica Brasileira, como requisito parcial
para a obtenção do título de Técnico em
ELETROTECNICA.

Professor Orientador:
Thales Azevedo
Tutor Rodrigo Marcello

CATU - BAHIA
2024

RESUMO

Eletrotécnica ou mais conhecido como Curso Técnico em Eletrotécnica, tem como objetivo formar
profissionais capacitados para atividades de execução, manutenção de componentes e equipamentos
eletro-eletrônicos, independente de qual seja a forma (empresa, indústria, prestação de serviços, etc.). O
perfil do eletrotécnico deverá ser critico aplicado, atencioso e bem correto em suas atividades, pois o
profissional será responsável por todas as atividades eletro-eletrônico do meio que se encontra.
O interessante é que, quando escutamos falar sobre eletrotécnica logo nos vem à mente, um profissional
especializado em eletrônica e elétrica, e é justamente isso que é. A área de eletrotécnica é um ramo de
Engenharia Elétrica que estuda o uso de circuitos formados por componentes elétricos e eletrônicos
visando sempre, gerar, transmitir, distribuir e armazenar energia elétrica. A linhagem de empresas que
podemos encontrar interessadas nessas atividades são as principais: usinas hidrelétricas, termelétricas,
eólicas, solares, entre muitas outras que foco também seja relacionado à produção e geração de energia
elétrica. É interessante observarmos que toda empresa, indústria, necessita de um profissional
especializado nestas atividades, pois como pudemos observar ele é o responsável pelas atividades eletro-
eletrônico da empresa.
Vamos falar sobre circuito elétrico que é uma ligação de dispositivos, como geradores resistores,
receptores, capacitores, indutores, etc., feita por meio de um fio condutor, que permite a passagem de
cargas elétricas pelos elementos do circuito.

Palavras-chave: Eletronica, circuitos eletricos

SUMÁRIO

Introdução
Introdução princípios da eletrodinâmica
Resistencia elétrica e lei de ohm
Potencia e energia elétrica
Leis de kirchoff
Divisor de tensão e corrente elétrica
Geradores
Metodologia de analise de circuito (superposição e thévenin Norton e Mawell)
Capacitores
Referencial Teórico
Considerações Finais
Referências Bibliográficas

INTRODUÇÃO

Circuito elétrico é uma ligação de dispositivos, como geradores, resistores, receptores,


capacitores, indutores, etc., feita por meio de um fio condutor, que permite a passagem de
cargas elétricas pelos elementos do circuito.
Eletricidade é o nome que se dá a fenômenos que ocorrem a cargas elétricas e a corpos
eletricamente carregados. O termo eletricidade também é usado para referir-se a uma
grande área de conhecimento da física, mas, além disso, aplica-se à energia elétrica —
uma forma de energia que possibilita o funcionamento de inúmeros dispositivos
elétricos.
Na natureza existe uma enorme quantidade de fenômenos físicos, químicos e biológicos
que são explicados pela interação entre cargas, portanto, um bom entendimento sobre a
eletricidade possibilita a compreensão de muitos processos fundamentais, frequentemente
requisitados pelos moldes atuais de provas como o Exame Nacional do Ensino Médio
(Enem).

Origem da eletricidade
A eletricidade tem origem nas cargas elétricas, que são propriedades de partículas
subatômicas, como os prótons e elétrons. Essas duas partículas apresentam a mesma
quantidade de carga elétrica, cerca de 1,6.10-19 C, entretanto, possuem sinais opostos.
Uma vez que não é possível que existam frações de prótons ou elétrons no interior dos
átomos, dizemos que a carga elétrica é uma propriedade discreta ou quantizada, já que
toda a carga elétrica presente em um corpo eletrizado é igual a um múltiplo inteiro da
carga elétrica fundamental, assim como mostramos na expressão a seguir:
Q – carga elétrica
n – número de elétrons em falta ou excesso
e – carga fundamental
Eletricidade e lei de Coulomb
De acordo com a lei de Coulomb, as cargas elétricas de sinais opostos tendem a atrair-se,
graças à ação da força elétrica. Essa força, por sua vez, depende de uma propriedade das
cargas conhecida como campo elétrico.
Assim como a força elétrica, o campo elétrico é uma propriedade vetorial, ou seja, em
cada ponto do espaço ao redor de uma carga elétrica existe um módulo, uma direção e um
sentido de campo elétrico. Ademais, de acordo com o SI, a unidade de medida de campo
elétrico é o newton por coulomb (N/C).
A lei de Coulomb está expressa na imagem seguinte. De acordo com essa lei, a força de
atração ou repulsão entre cargas é igual ao produto dessas cargas multiplicado por uma
constante eletrostática (k0) e dividido pelo quadrado da distância que as separa:
k0 – constante eletrostática do vácuo (9.109 Nm²/C²)
Q1 e Q2 – cargas elétricas interagentes (C)
d – distância entre cargas elétricas (m)

Eletricidade e campo elétrico


Quando uma carga elétrica livre é abandonada em uma região em que há um campo
elétrico, ela se move, dando origem à corrente elétrica, que pode ser entendida como a
movimentação das cargas elétricas em virtude de uma diferença de potencial. Na figura a
seguir, você pode conferir a fórmula usada para o cálculo da corrente elétrica.

i – corrente elétrica (A)


ΔQ – carga elétrica (C)
Δt – intervalo de tempo (s)
O campo elétrico é uma propriedade da carga que depende do módulo dessa carga e que é
inversamente proporcional ao quadrado da distância entre a carga e o ponto em que se
deseja medir a intensidade do campo elétrico. A fórmula do campo elétrico é mostrada a
seguir, observe:

E – campo elétrico (N/C)


Eletricidade e potencial elétrico
Chamamos de potencial elétrico a quantidade de energia, em joules, que cada carga
obtém quando disposta em algum ponto de um campo elétrico. Essa propriedade não
depende da carga em si, mas da intensidade do campo elétrico.
Comumente chamamos o potencial elétrico de tensão elétrica ou diferença de potencial, e
há quem use o termo coloquial voltagem. O potencial elétrico é uma grandeza escalar,
cuja unidade de medida, de acordo com o SI, é o volt (V), que equivale a joules por
coulomb (J/C).
A fórmula do potencial elétrico é esta, confira:

U – potencial elétrico (V)


Geração de eletricidade
A geração da maior parte da eletricidade usada em todo o mundo dá-se por meio do
fenômeno da indução eletromagnética, descrita matematicamente pela lei de Faraday-
Lenz. De acordo com tal lei, quando o “número” de linhas de campo magnético que
atravessa um condutor fechado varia com o tempo, uma corrente elétrica surge no
condutor, de modo a compensar a variação do número de linhas de campo magnético.
ε – força eletromotriz induzida ou tensão induzida (V)
ΔΦ – variação do fluxo de campo magnético (Wb – weber)
B – intensidade do campo magnético (T – tesla)
A – área (m²)
A eletricidade gerada nas usinas hidrelétricas, termoelétricas, nucleares, eólicas e
geotérmicas é produzida da mesma maneira: transforma-se energia mecânica (energia
cinética e potencial), em energia elétrica, por meio da rotação de um grande dínamo.
A estrutura básica de um dínamo consiste em uma bobina de fios condutores capaz de
girar, disposta no interior de um grande magneto. A variação do ângulo em que as linhas
de campo magnético penetram a bobina faz com que surja uma corrente elétrica alternada
nela.
Consumo de eletricidade
O consumo de eletricidade consiste na quantidade de energia consumida pelo uso dos
dispositivos eletroeletrônicos. No Brasil, o consumo de eletricidade é medido na unidade
de quilowatt-hora (1 kWh = 1000 Wh), que equivale a uma quantidade de energia igual a
3,6.106 J.
Para calcularmos a energia elétrica consumida por algum dispositivo, precisamos saber
duas coisas — sua potência, em kW (caso a potência esteja definida em watts, devemos
dividi-la por 1000), e o tempo em que esse dispositivo opera, em horas, como mostramos
na fórmula a seguir:
E – energia elétrica consumida (kWh)
P – potência elética (kW)
Δt – intervalo de tempo (h)
Finalmente, para calcular-se o consumo de energia elétrica, geralmente se leva em conta
o período mensal. Por isso, é importante lembrar que o tempo de operação diária do
dispositivo geralmente é multiplicado por 30, a fim de descobrir-se quanta energia foi
consumida ao longo de um mês, para que, em seguida, multiplique-se a energia
consumida, em kWh, pelo preço de cada kWh.

Introdução princípios da eletrodinâmica

Eletrodinâmica é o ramo da Física que estuda o movimento das cargas elétricas. A


movimentação dessas cargas é obtida quando se aplica uma diferença de potencial
elétrico entre dois pontos de um meio condutor. A resistência do meio é a propriedade
física que quantifica a facilidade em que uma corrente elétrica é conduzida em seu
interior. Além disso, a corrente elétrica é uma das grandezas fundamentais da
eletrodinâmica.
Eletrodinâmica é a área da Física que estuda a movimentação das cargas elétricas.
→ Condutores e isolantes
Existem materiais que são capazes de conduzir cargas elétricas com relativa facilidade.
Esses materiais são chamados de condutores. Em contrapartida, existem materiais que se
opõem à condução da corrente elétrica, são os chamados isolantes ou dielétricos. Para
saber mais, leia: Condutores e isolantes.
→ Corrente elétrica
A corrente elétrica, que é a movimentação das cargas, é calculada pela quantidade de
cargas que atravessam a secção reta de um condutor a cada segundo. A unidade de
medida da corrente elétrica no Sistema Internacional (SI) é o ampére. Sua fórmula é a
seguinte:
i – corrente elétrica (A)
ΔQ – carga elétrica (C)
Δt – intervalo de tempo (s)
Nos materiais condutores, a corrente elétrica é produzida pela movimentação de elétrons.
Essas partículas são dotadas de carga elétrica negativa de módulo igual a 1,6.10-19 C,
conhecida como carga elétrica fundamental. Uma vez que a corrente elétrica é formada
por elétrons, ela pode ser escrita da seguinte maneira:
n – número de elétrons
e – carga elétrica fundamental (1,6.10-19 C) → Resistência elétrica
A intensidade da corrente elétrica formada depende de uma característica do corpo
chamada resistência elétrica. Corpos cuja resistência elétrica é constante,
independentemente de qual tensão venha a ser aplicada sobre ele, são chamados de
ôhmicos. Esses corpos obedecem à 1ª lei de Ohm, descrita pela seguinte fórmula:

U – tensão elétrica (V)


R – resistência elétrica (Ω)
A resistência elétrica depende de fatores geométricos, como o comprimento e a área
transversal do condutor. Isso é explicitado matematicamente por meio da 2ª lei de Ohm:
L – comprimento do corpo (m)
A – área transversal (m²)
ρ – resistividade ( Ω.m )
→ Resistividade
A resistividade, denotada pelo símbolo ρ, é uma propriedade microscópica própria do
material. Quanto maior é a resistividade, maior é a resistência elétrica do corpo. Dessa
maneira, materiais condutores apresentam baixa resistividade.
A fórmula utilizada para calcular a resitividade envolve grandezas microscópicas e
conhecimentos avançados da teoria eletromagnética, por isso, no Ensino Médio, não
costumamos calculá-la, mas apenas utilizar o seu módulo, quando informado pelos
exercícios.
→ Efeito Joule
Quando a corrente elétrica percorre um material isolante, dizemos que ocorreu uma
ruptura dielétrica. Quando um material isolante passa a conduzir eletricidade, uma grande
quantidade de calor é produzida, devido à dificuldade que a corrente elétrica encontra ao
passar entre os átomos do material. Esse fenômeno de produção de calor, conhecido
como Efeito Joule, é largamente explorado em aquecedores, chuveiros, panelas elétricas
etc. A fórmula do Efeito Joule permite que calculemos a quantidade de energia elétrica
que é dissipada em energia térmica. Para tanto, relacionamos grandezas como resistência,
corrente elétrica e intervalo de tempo. Observe:
Q – quantidade de energia transformada em calor (J)
R – resistência elétrica
→ Potência elétrica
Se desejarmos calcular qual foi a quantidade de energia convertida em calor em razão do
efeito Joule, é preciso determinar qual é a potência elétrica dissipada. Potência é uma
grandeza que mede a taxa de transferência de energia. Sua unidade de medida é o watt,
que equivale a joule por segundo.
P – potência elétrica (W)
r – resistência elétrica ( Ω)

Os circuitos eletrônicos diferem dos circuitos elétricos por possuírem interligações entre
diversos componentes eletrônicos, enquanto os circuitos elétricos somente têm conexões
entre componentes elétricos.

Resistencia elétrica e lei de ohm

A lei de Ohm afirma que a resistência elétrica é determinada pela razão entre o potencial
elétrico e a corrente elétrica. ... As leis de Ohm permitem calcularmos importantes
grandezas físicas, como a tensão, corrente e a resistência elétrica dos mais diversos
elementos presentes em um circuito.
No entanto, essas leis só podem ser aplicadas a resistências ôhmicas, isTo é, corpos cujas
resistências tenham módulo constante.
→ 1ª lei de Ohm
A 1ª lei de Ohm determina que a diferença de potencial entre dois pontos de um resistor é
proporcional à corrente elétrica que é estabelecida nele. Além disso, de acordo com essa
lei, a razão entre o potencial elétrico e a corrente elétrica é sempre constante para
resistores ôhmicos.
→ 2ª lei de Ohm
A resistência elétrica R é uma propriedade do corpo que é percorrido por uma corrente
elétrica. Essa propriedade depende de fatores geométricos, como o comprimento ou a
área transversal do corpo, mas também depende de uma grandeza chamada de
resistividade. Tal grandeza relaciona-se exclusivamente ao material do qual um corpo é
formado. A lei que relaciona a resistência elétrica a essas grandezas é conhecida como
segunda lei de Ohm.

Elementos de um Circuito Elétrico


Resistores. Os resistores, ou resistências, são componentes do circuito elétrico que têm
duas funções. ...
Capacitores. Os capacitores, ou condensadores, são componentes elétricos que
armazenam as cargas elétricas. ...
Geradores.

Potencia e energia elétrica


Potência elétrica é a medida da quantidade de energia elétrica fornecida ou consumida
por um circuito elétrico. Pode ser calculada por meio de grandezas como tensão, corrente
e resistência elétrica, e sua unidade de medida é o watt.
O cálculo da potência elétrica é de grande importância, uma vez que, por meio dele, é
possível determinar qual será a quantidade de energia elétrica consumida por um
dispositivo elétrico durante um determinado intervalo de tempo.
O que é potência elétrica?
Potência elétrica é a quantidade de energia elétrica que é fornecida a um circuito elétrico
a cada segundo ou, ainda, a quantidade de energia que esse circuito converte em outras
formas de energia, também a cada segundo. A unidade de medida da potência elétrica, de
acordo com o Sistema Internacional de Unidades (SI), é o watt (W), que equivale a joules
por segundo (J/s).A potência elétrica geralmente é estudada em dispositivos como
geradores, receptores e resistores, que são elementos dos circuitos elétricos que,
respectivamente, geram energia elétrica, consomem energia elétrica e produzem calor,
devido ao efeito Joule.

Como calcular a potência elétrica?


Como qualquer outro tipo de potência, a potência elétrica pode ser calculada dividindo-se
a energia consumida, ou transformada, pelo intervalo de tempo. Entretanto, existem
fórmulas de potência mais específicas que relacionam grandezas como tensão elétrica
(U), corrente elétrica (i) e resistência elétrica.
A potência elétrica pode variar em muitas ordens de grandeza de acordo com a aplicação
estudada. Veja alguns exemplos!
Um chuveiro elétrico dissipa, em média, 5 kW de energia elétrica na forma de calor a
cada segundo.
Usinas hidrelétricas geram eletricidade a uma taxa de 30 MW.
Um chip de computador consome 1 mW de energia elétrica.
Por isso, é importante conhecer e saber utilizar corretamente os prefixos de unidades do
SI.
Leis de kirchoff

As Leis de Kirchhoff são utilizadas para encontrar as intensidades das correntes em


circuitos elétricos que não podem ser reduzidos a circuitos simples.
Constituídas por um conjunto de regras, elas foram concebidas em 1845 pelo físico
alemão Gustav Robert Kirchhoff (1824-1887), quando ele era estudante na Universidade
de Königsberg.
A 1ª Lei de Kirchhoff é chamada de Lei dos Nós, que se aplica aos pontos do circuito
onde a corrente elétrica se divide. Ou seja, nos pontos de conexão entre três ou mais
condutores (nós).
Já a 2ª Lei é chamada de Lei das Malhas, sendo aplicada aos caminhos fechados de um
circuito, os quais são chamados de malhas.

Lei dos Nós


A Lei dos Nós, também chamada de primeira lei de Kirchhoff, indica que a soma das
correntes que chegam em um nó é igual a soma das correntes que saem.
Esta lei é consequência da conservação da carga elétrica, cuja soma algébrica das cargas
existentes em um sistema fechado permanece constante.
Exemplo
Na figura abaixo, representamos um trecho de um circuito percorrido pelas correntes i1,
i2, i3 e i4.
Indicamos ainda o ponto onde os condutores se encontram (nó):

Neste exemplo, considerando que as correntes i 1 e i2 estão chegando ao nó, e as correntes


i3 e i4 estão saindo, temos:
i1 + i2 = i3 + i4
Em um circuito, o número de vezes que devemos aplicar a Lei dos Nós é igual ao número
de nós do circuito menos 1. Por exemplo, se no circuito existir 4 nós, vamos usar a lei 3
vezes (4 - 1).

Lei das Malhas


A Lei das Malhas é uma consequência da conservação da energia. Ela indica que quando
percorremos uma malha em um dado sentido, a soma algébrica das diferenças de
potencial (ddp ou tensão) é igual a zero.
Para aplicar a Lei das Malhas, devemos convencionar o sentido que iremos percorrer o
circuito.
A tensão poderá ser positiva ou negativa, de acordo com o sentido que arbitramos para a
corrente e para percorrer o circuito.
Para isso, vamos considerar que o valor da ddp em um resistor é dado por R . i, sendo
positivo se o sentido da corrente for o mesmo do sentido do percurso, e negativo se for no
sentido contrário.
Para o gerador (fem) e receptor (fcem) utiliza-se o sinal de entrada no sentido que
adotamos para a malha.
Como exemplo, considere a malha indicada na figura abaixo:

Divisor de tensão e corrente elétrica


Divisor de tensão
A tensão sobre um resistor em uma associação em série é igual ao valor da resistência
multiplicado com o valor da corrente, uma vez que em circuitos em série, a corrente é a
mesma em todos os elementos.
Seguindo a lei de Ohm, temos que a corrente total é igual à tensão total dividida pela
soma das resistências, portanto, o valor da tensão em uma resistência é igual à
multiplicação desta resistência com a tensão, dividida pela soma dos resistores.

O método descrito acima é denominado como divisor de tensão, podendo ser aplicado
para a associação em série de vários resistores.

Divisor de corrente
A corrente que passa por um resistor é igual à tensão dividida pela resistência dele, a
tensão é igual à multiplicação da resistência em paralelo com a corrente total e a
resistência em paralelo é igual ao produto das resistências dividido pela soma delas.
Logo, a corrente sobre o resistor 2 será a razão do resistor 1 pela soma dos dois resistores
multiplicada pela corrente total.

O método descrito acima é denominado como divisor de corrente, e é utilizado na


associação paralela de dois resistores.
Diante dessas configurações podemos perceber como as grandezas elétricas têm as suas
peculiaridades, podemos ver também que os cálculos de tensão e corrente mudam de
acordo com estas configurações.

Geradores
Geradores de corrente elétrica
A corrente sempre existe enquanto há diferença de potencial entre dois corpos ligados,
por um condutor, por exemplo, mas esta tem pequena duração quando estes corpos são
eletrizados pelos métodos vistos em eletrostática, pois entram rapidamente em equilíbrio.
A forma encontrada para que haja uma diferença de potencial mais duradoura é a criação
de geradores elétricos, que são construídos de modo que haja tensão por um intervalo
maior de tempo.
Existem diversos tipos de geradores elétricos, que são caracterizados por seu princípio de
funcionamento, alguns deles são:
Geradores luminosos
São sistemas de geração de energia construídos de modo a transformar energia luminosa
em energia elétrica, como por exemplo, as placas solares feitas de um composto de silício
que converte a energia luminosa do sol em energia elétrica.
Geradores mecânicos
São os geradores mais comuns e com maior capacidade de criação de energia.
Transformam energia mecânica em energia elétrica, principalmente através de
magnetismo. É o caso dos geradores encontrados em usinas hidroelétricas, termoelétricas
e termonucleares.
Geradores químicos
São construídos de forma capaz de converter energia potencial química em energia
elétrica (contínua apenas). Este tipo de gerador é muito encontrado como baterias e
pilhas.
Geradores térmicos
São aqueles capazes de converter energia térmica em energia elétrica, diretamente.
Quando associados dois, ou mais geradores como pilhas, por exemplo, a tensão e a
corrente se comportam da mesma forma como nas associações de resistores.
.

Metodologia de analise de circuito (superposição e thévenin Norton e Mawell)


O Método da Superposição é baseado no Teorema da Superposição de Efeitos e se aplica
nos casos em que desejamos analisar o comportamento elétrico (tensão e corrente) num
único dispositivo ou ramo de um circuito, sem precisar determinar as tensões e correntes
nos demais.
Teorema de Thévenin
O teorema de Thévenin permite a redução de circuitos complexos para uma forma mais
simples. O teorema de Thévenin pode ser usado para realizar:
Análise de circuitos com fontes em série ou em paralelo.
Reduzir o circuito original para um com a mesma equivalência.
Fazer alterações nos valores do circuito sem ter que levar em consideração os efeitos das
alterações em todos as malhas do circuito.
O teorema de Thévenin afirma que qualquer circuito de dois terminais pode ser
substituído por um circuito equivalente com uma fonte de tensão em série com um
resistor.
A grande questão é determinar corretamente os valores da tensão e da resistência de
Thévenin, para que a análise do circuito seja correta.
Teorema de Norton
O Método de Norton é baseado no Teorema de Norton, que é similar ao de Thévenin, isto
é, se aplica nos casos em que desejamos simplificar um circuito complexo por um mais
simples equivalente, com a diferença de que o circuito simplificado é formado por um
gerador de corrente no lugar do gerador de tensão.

O método de resolução de Maxwell também chamado de método das correntes fictícias é


derivado de Kirchhoff ( portanto é necessário que você tenha compreendido Kirchhoff
primeiro ). ... Consiste em orientar em cada malha uma corrente de malha, ao invés de
orientar em um ramo.As equações de cada malha são escritas.

Capacitores
Os capacitores são dispositivos que consistem em um meio dielétrico envolvido por
armaduras metálicas, são usados para armazenar cargas elétricas.
Capacitores são dispositivos utilizados para o armazenamento de cargas elétricas.
Existem capacitores de diversos formatos e capacitâncias. Não obstante, todos
compartilham algo em comum: são formados por dois terminais separados por algum
material dielétrico. Os capacitores são utilizados em diversas aplicações tecnológicas. É
praticamente impossível encontrarmos algum circuito eletrônico que não contenha esse
tipo de dispositivo.
Quando ligados a uma diferença de potencial, um campo elétrico forma-se entre suas
placas, fazendo com que os capacitores acumulem cargas em seus terminais, uma vez que
o dielétrico em seu interior dificulta a passagem das cargas elétricas através das placas.
Função dos capacitores
A função mais básica do capacitor é a de armazenar cargas elétricas em seu interior.
Durante as descargas, os capacitores podem fornecer grandes quantidades de carga
elétrica para um circuito.
Os capacitores levam um pequeno tempo para serem carregados completamente,
entretanto, sua descarga geralmente é rápida. Por isso, os capacitores são largamente
usados em dispositivos eletrônicos que demandam grandes intensidades de corrente
elétrica, como aparelhos de som de alta potência.
Além de sua função mais fundamental, os capacitores podem ser usados para
implementar temporizadores, retificadores de corrente elétrica, filtros de linha,
estabilizadores etc.
Tipos de capacitores
Os capacitores podem diferir em seu formato bem como em seu dielétrico. O meio que é
inserido entre as placas de um capacitor interfere diretamente em sua capacidade de
armazenar cargas elétricas. Meios que apresentam altas constantes eletrostáticas, ou seja,
altamente resistivos, são os preferidos para a implementação dos capacitores.
Confira alguns tipos de capacitores:
Capacitores eletrolíticos: contêm finas camadas de alumínio, envolvidas em óxido de
alumínio e embebidas em eletrólitos líquidos.
Capacitores de poliéster: são um tipo de capacitor bastante compacto, formado por folhas
de poliéster e alumínio.
Capacitores de tântalo: têm uma vida útil mais longa, usam como dielétrico o óxido de
Tântalo.
Capacitores de óleo: foram os primeiros tipos de capacitores e, assim como os capacitores
de papel, deixaram de ser usados por serem pouco práticos ou confiáveis.
Capacitores variáveis: são os que possuem válvulas capazes de controlar a distância entre
as placas ou a sua área de contato, largamente utilizados em aparelhos valvulados, como
rádios e televisores antigos
Capacitores cerâmicos: feitos em formato de disco, são formados de placas condutoras
que envolvem um meio como papel, vidro ou ar.

REFERENCIAL TEÓRICO

O eletricista é o profissional responsável pela implementação, manutenção e reparação de


instalações elétricas, tanto residenciais quanto industriais. Além disso, o eletricista realiza
a instalação, vistoria e reparo de aparelhos elétricos, eletrônicos e de redes de distribuição
de energia. Também pode se especializar em instalações elétricas específicas, como as de
navios e aviões, além de plataformas móveis, dados e cabos
As principais atividades de um eletricista estão atreladas à manutenção elétrica e à
instalação de equipamentos eletrônicos. Geralmente, o mercado de trabalho para o
profissional segue as tendências de aquecimento na construção civil e na área industrial.
O salário médio de um eletricista no Brasil fica entre R$1.400,00 e R$2.000,00, de
acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de 2018,
do Ministério do Trabalho. O eletricista pode atuar nos mais diversos tipos e segmentos
da indústria, em empresas de manutenção ou como autônomos. É possível também
trabalhar como funcionário público ao prestar concurso.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
É a finalização de todo o estudo, onde o tema tratado é concluído e os resultados são
apresentados. As considerações finais fazem o fechamento do seu trabalho de conclusão de
curso, respondendo às questões e concluindo as ideias.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/circuito-eletrico.htm#:~:text=Circuito%20el%C3%A9trico
%20%C3%A9%20uma%20liga%C3%A7%C3%A3o,el%C3%A9tricas%20pelos%20elementos%20do
%20circuito

https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/eletrodinamica.htm#:~:text=Eletrodin%C3%A2mica
%20%C3%A9%20o%20ramo%20da,pontos%20de%20um%20meio%20condutor. HYPERLINK
"https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/eletrodinamica.htm#:~:text=Eletrodin%C3%A2mica
%20%C3%A9%20o%20ramo%20da,pontos%20de%20um%20meio%20condutor.&text=Al%C3%A9m
%20disso%2C%20a%20corrente%20el%C3%A9trica,das%20grandeza" HYPERLINK
"https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/eletrodinamica.htm#:~:text=Eletrodin%C3%A2mica
%20%C3%A9%20o%20ramo%20da,pontos%20de%20um%20meio%20condutor. HYPERLINK
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"https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/eletrodinamica.htm#:~:text=Eletrodin%C3%A2mica
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"https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/eletrodinamica.htm#:~:text=Eletrodin%C3%A2mica
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"https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/eletrodinamica.htm#:~:text=Eletrodin%C3%A2mica
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%2C%20a%20corrente%20el%C3%A9trica,das%20grandeza

https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/eletricidade.htm

https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/potencia-eletrica.htm#:~:text=Pot%C3%AAncia%20el
%C3%A9trica%20%C3%A9%20a%20medida,de%20medida%20%C3%A9%20o%20watt

https://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrodinamica/associacaoderesistores.php

https://www.todamateria.com.br/leis-de-kirchhoff/

https://www.mundodaeletrica.com.br/teoremas-de-thevenin-norton/

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