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-Melanie Klein-
CONTINUANDO NOSSA CONSTRUÇÃO
TRILHA DE CONTEÚDOS
•BÔNUS DO DIA.
Esta apostila possui anexos de conteúdos e estudos delicados e fotos contendo conteúdo forte.
Não as entrengue ou repasse a adolescentes que praticam o fenômeno autolesivo, mesmo que
de forma informativa, todos os conteúdos desta apostila servem para estudo e base da formação
dos profissionais matriculados na capacitação.
As 5 práticas que
facilitam o trabalho
com adolescentes.
1
A escuta Ativa.
Escutar é na verdade mais que uma prática
uma Arte que precisa ser baseada em
Quatro pilares importantes:
Sensibilidade, Neutralidade,
Empatia, Confiabilidade.
2
Ludoterapia e Atividades terapêuticas
Escrita terapêutica, arteterapia, rodas de
conversa, circulos e oficinas de
compartilhamento.
3
A prática do acolhimento
Acolher é dizer nas entrelinhas que nós
temos um espaço dentro de nós para o
outro, um espaço de construção,
de influencia e de conforto.
4
O acompanhamento correto
Caminhar com o adolescente em seu
processo, é também proporcionar a
construção de autoconhecimento, auto
percepção e auto aceitação.
5
A educação Emocional
A perspectiva das questões internas dos
adolescentes esta em fase final de
constituição, este é um momento oportuno
para colaborar também na construção
emocional em processos de Psicoeducação
e Ressignificações.
Introdução
A Organização Mundial de Saúde (OMS) inclui a autolesão no contexto da violência
autolesão (Brasil, 2016). Uma vez que a vigilância dos comportamentos de autodano
tem sido cada vez mais priorizada em níveis nacionais e internacionais nos últimos anos,
a OMS lançou em 2016 o Practice manual for establishing and maintaining surveillance
systems for suicide attempts and self-harm (Manual de Boas Práticas para estabelecer
(Muehlenkamp, Claes, Havert, & Plener, 2012; Plener et al., 2016), existem poucas
Autolesão (ECA) elaborada por Lloyd-Richardson, Kelley, & Hope, (1997), traduzida e
adaptada para o Brasil por Scivoletto e Giusti (Giusti, 2013). A ECA examina as formas e
intervenção; o tempo gasto entre pensar e se mutilar; a faixa etária de início da autolesão;
Desemprego
Violência familiar
mental.
Cavanagh, JO; Owens, DC; Johnstone, EC (1999). «Life events in suicide and undetermined death in south-east Scotland: a case-control study using the method of
»
psychological autopsy . Social Psychiatry and Psychiatric Epidemiology. 34 (12): 645–650. PMID 10703274. doi:10.1007/s001270050187
A "FLOR" da pele.
O corpo e A Percepção do
adolescente sobre Relacionar-se
O ser humano aclama para o outro a sua imagem física procurando,
diferentes formas.
Automutilação ASIS
Estudo de
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Paciente: Annacris
18 anos
Diagnostico Inicial de transtorno de ansiedade, depressão, alteração de humor,
compulsão alimentar e dependência emocional.
(Ja se cortou por diversas vezes e tentou suicidio por 3x.)
Tem fortes crises de choro e falta de autocontrole, se automedica com
clonazepam e amyntril
Histórico: Foi abandonada pelo pai quando houve a separação entre ele e a mãe
Reclama por não ter sido cuidada pela mãe, ela trabalhava muito e a enchia de
presentes para compensar a falta da sua presença e carinho.
Culpa a mãe por não ter permitido que o pai se aproximasse.
Conheceu o pai aos 18 anos, e em uma conversa ele a disse que só tinha ela
para dar orgulho a ele, que ela tinha que te dar orgulho.
Foi o avô que fez o papel de pai e hoje ele esta muito doente, acamado com
alzheimer a 4 anos.
Ela sempre presenciou muitas brigas em casa, tem um tio esquizôfrenico que já
tentou matar o seu avô e ameaçava e xingava ela.
Hipótese diagnostica: É uma pessoa "sedenta" por quem a diga o quanto é boa,
especial, importante, bonita e inteligente.
Se sente abandonada e sente muita raiva pelas situações que já passou, e
retorna toda essa raiva para si mesma, se culpando, se punindo, se sabotando e
se cortando.
Através da escrita terapêutica a paciente se expressa muito bem, e temos
utilizado essa ferramenta. Ela não se recorda dos seus sonhos.
No worshop teremos
deseje.(valor simbólico)
-Contardo Calligaris-
Desejo Sempre
brilhantes
ressignificacões
Até a próxima!
Att. Prof. Abraão L.