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Lição 13: O poder de Deus na Missão da Igreja


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Lição 13: O poder de Deus na Missão da Igreja

Lição 13: O Poder de Deus na Missão da Igreja

Texto Áureo:

Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre


vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda
a Judeia e Samaria e até aos confins da terra.
Atos 1.8

Pablo Alberto Deiros (pastor, professor, escritor e teólogo paraguaio) Observou que; “A
vinda do Espírito e sua recepção pelos crentes daria início a uma nova experiência do
poder de Deus e esse poder não é um fluido, uma energia ou uma influência, mas uma
pessoa, o Espírito Santo. De acordo com Jesus, esse poder só se torna efetivo com a
presença e com a operação da pessoa do Espírito Santo na vida do crente. Não é
possível dar um testemunho poderoso do evangelho sem estar cheio do Espírito Santo”.

Parafraseando as palavras de Dwight Lyman Moody (evangelista norte-


americano), eles (os discípulos) não se preocuparam com debates tolos como
os que vemos hoje em dia no meio da “Igreja”.

Debates tais como, se você é calvinista ou arminiano, pentecostal, batista


ou reformado, não...

A preocupação era com coisas realmente sérias. O Espírito Santo viria


sobre eles para lhes conceder poder sobrenatural, na força do qual seriam
testemunhas de Cristo por todo o mundo. Este versículo é um resumo de
todo o livro de Atos.
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1-A Doutrina do Espírito Santo Segundo o


Evangelista Lucas

1. Um ensino revelado nos escritos de Lucas.

Para os cristãos verdadeiros, há algumas perguntas-chave:

1- Como experimentar o poder do Espírito Santo?

A resposta bíblica a essa pergunta é: se orarmos e pedirmos ao Pai


(Lucas 11.13); se confessarmos nossos pecados a Deus (Salmos
51.3,4,11); se aceitarmos com arrependimento e obediência o que Deus
fez por nós (Atos 2.38).

2- Por que devemos experimentar o poder do Espírito Santo?

A resposta bíblica a essa pergunta é: para convencer o mundo do pecado


(João 16.8); para converter muitos do pecado ao Senhor (Atos 3.19); para
comunicar o evangelho a todo o mundo (Atos 1.8b).

3- Por que devemos experimentar o poder do Espírito Santo?


A resposta bíblica a essa pergunta é: porque o Espírito Santo pode
fortalecer nossa vida (Atos 1.8a); porque o Espírito Santo pode trazer
vitalidade às nossas igrejas (Atos 2.4); porque o Espírito Santo pode
nos ajudar a proclamar a palavra de Deus sem medo (Atos 4.31).

2. O enchimento do Espírito como experiência necessária.


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O que significa ser cheio do Espírito?


A definição simples é esta; Ser cheio do Espírito Santo é ser um seguidor de Jesus
capacitado para viver a vida que Deus planejou para eles, submetendo-se à presença, ao
poder e ao propósito do Espírito Santo em suas vidas.

Já foi dito que a vida cristã não é difícil, é impossível. Para muitos, a derrota e o
desânimo caracterizam a sua vida cristã. E embora seja verdade que a vida cristã é
impossível de ser vivida com suas próprias forças, Deus não quer que a derrota e o
desânimo caracterizem a vida do crente. Por causa disso, Deus providenciou Seu
Espírito. A Palavra de Deus ensina aos crentes que vivessem a vida cristã sendo cheios
do Espírito (Efésios 5.18).

Efésios 5.18 diz: “Não vos embriagueis com vinho, porque isso é devassidão, mas
enchei-vos do Espírito”

Assim como o apóstolo Paulo escreveu no livro de Efésios, a imagem que ele usou não
foi aleatória ou acidental. Quando uma pessoa está bêbada com vinho, ela é controlada e
influenciada por esse vinho e faz coisas que normalmente não faria. Paulo está dizendo
para permitir que o Espírito o capacite a fazer coisas em você e através de você que
você não pode fazer naturalmente.

3. O enchimento do Espírito como uma experiência concreta.

Na descida do Espírito Santo em Atos 2.4-11 vemos que ali a


manifestação visível da descida do Espírito sobre eles foi a
capacitação para que eles falassem outras línguas;

⁴ E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras


línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. (isto é, línguas
que nunca haviam aprendido).

⁵ E em Jerusalém estavam habitando judeus, varões religiosos, de todas as


nações que estão debaixo do céu.(Ali em Jerusalém, haviam judeus e pessoas de
todas as partes do mundo, o texto deixa isso claro).
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⁶ E, correndo aquela voz, ajuntou-se uma multidão e estava confusa, porque


cada um os ouvia falar na sua própria língua. (Todo mundo ali
ouviu os discípulos de Jesus falando cada um na sua própria língua ou idioma
nacional, o texto deixa isso muito claro)

⁷ E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! Não
são galileus todos esses homens que estão falando?

⁸ Como pois os ouvimos, cada um, na nossa própria língua


em que somos nascidos? (O texto deixa claro que havia ali pessoas de
todas as nações conhecidas do mundo antigo, e todos, todos ouviram os
discípulos de Jesus falando cada um na sua própria língua, ou seja, fica claro
que o Espírito Santo capacitou os discípulos ali a falarem línguas
idiomáticas e não línguas estranhas, embora o texto seja claríssimo quanto a
isso, muitos insistem em dizer que nesse texto aqui os discípulos falaram línguas
estranhas, mas não é isso que vemos no texto)

⁹ Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, e Judeia, e


Capadócia, e Ponto, e Ásia,

¹⁰ e Frígia, e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros


romanos (tanto judeus como prosélitos),

¹¹ e cretenses, e árabes, todos os temos ouvido em nossas próprias línguas falar


das grandezas de Deus. (O texto deixa claro todas as nacionalidades de todos
que ali estavam, pra que não haja engano, pra que não haja equívoco, para que
fique fácil compreender que todos ali ouviram os discípulos falando línguas
idiomáticas, estrangeiras e não línguas estranhas).

Atos 2.4-11

Mas a coisa mais importante a se pontuar neste tópico não é o fato de


o Espírito nos capacitar a falar outras línguas, mas sim o fato de que
o Espírito nos capacita a fazer a “obra de Deus”, ou seja, o Espírito
Santo nos capacita a fazer algo que sem Ele, seria impossível. Nós só
conseguimos fazer a “obra de Deus” pela capacitação do Espírito
Santo, sem Ele seria impossível.
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4. A doutrina pentecostal clássica.

Sabemos que a doutrina pentecostal clássica afirma que o “falar em


línguas desconhecidas” é a evidência física inicial do batismo no Espírito
Santo.

E, eu professor José Junior não tenho nenhuma intenção de aviltar contra o


seu entendimento, mas como professor das Sagradas Escrituras, meu
objetivo e ser imparcial na obra que Deus me deu a fazer (que é ensinar sua
Palavra), por favor, preste muita atenção;

- Como já vimos, as línguas faladas em Atos 2 foram idiomáticas e não


estranhas

- Embora fique claro que em Atos 2 os discípulos não falaram línguas


estranhas, as Escrituras deixam claro que línguas estranhas existem sim
como vemos em 1 Coríntios 14.2, mas falarei sobre isso em momento
oportuno.

- Precisamos levar em conta que o evangelista Lucas não dá uma


explicação detalhada sobre o agir do Espírito Santo na vida do crente,
Lucas apenas faz o relato da descida do Espírito Santo.

- Vemos que é o apóstolo Paulo, o maior de todos os teólogos que dá uma


explicação detalhada sobre o agir do Espírito Santo e 1 Coríntios 12.

- Paulo deixa claro que muitos eram ignorantes acerca dos dons espirituais
(1 Coríntios 12.1), Paulo deixa claro que o Espírito Santo distribui os dons
a cada um conforme Ele quer (Coríntios 12.11), portanto o batismo com/ou
no Espírito Santo é evidenciado por qualquer dom do Espírito e não apenas
pelo dom de línguas.

- Hoje em dia tradicionalmente se ensina nas igrejas pentecostais que uma


pessoa só é batizada no Espírito Santo, se a mesma falar línguas estranhas,
mas, em Atos 2 ninguém falou línguas estranhas, mas sim línguas
idiomáticas. Curioso isso né? Vemos a ignorância de muitos líderes que
ensinam errado esses pontos, mas não tem a humildade de admitir estas
verdades.

- Paulo ainda faz umas perguntas retóricas, ou seja, perguntas em que a


resposta é óbvia em 1 Coríntios 12.29,30; ²⁹ Porventura, são todos apóstolos? São
todos profetas? São todos doutores? São todos operadores de milagres?
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³⁰ Têm todos o dom de curar? Falam todos diversas línguas? Interpretam todos? A
resposta
para estas perguntas de Paulo é óbvia, nem todos são apóstolos, nem todos
são profetas, nem todos doutores, nem todos operam milagres, nem todos
tem dons de cura, nem todos tem o dom de falar em línguas e nem todos
tem o dom de interpretar línguas.

- Veja em 1 Coríntios cap. 12-14 que é o apóstolo Paulo que dá explicações


detalhadas sobre o agir do Espírito Santo e seus dons, e não Lucas, ele
(Lucas) apenas descreveu o relato da descida do Espírito Santo, mas foi
Paulo quem deu detalhes sobre o agir do Espírito Santo e seus dons.

Isso fica muito claro nas Sagradas Escrituras, e muitos líderes religiosos
conhecem essas verdades que estou lhe mostrando, porém, a soberba,
vaidade e arrogância lhes impede de admitir a verdade, por medo de perder
seu status, suas, agendas, seus salários, sua ofertas.

2- O Espírito Santo Capacitando as Testemunhas

1. Capacitando as testemunhas.
2. Pessoas simples e capacitadas pelo Espírito.
3. Capacitando a Igreja.

O evangelista norte-americano Jesse Wisnewski observou que;

O Espírito Santo capacita a “Igreja” para andar na presença de Deus e fazer


a “obra de Deus”.
O Espírito Santo pediu que Barnabé e Saulo fossem separados “para a obra a que [ele]
os chamou” (Atos 13.2 ).
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O Espírito Santo levou Filipe a ajudar um eunuco etíope a compreender o Antigo


Testamento (Atos 8.26-40 ).

O Espírito Santo até proibiu Paulo de entrar em regiões específicas para proclamar o
evangelho de Jesus Cristo (Atos 16.6-7 )

Às vezes, o Espírito Santo irá guiá-lo sobrenaturalmente nas decisões que você toma.
Mas esta é a exceção; não a regra.

Normalmente, o Espírito Santo irá guiá-lo através dos altos e baixos normais da
vida.

À medida que você confia em Deus (Provérbios 3.5-6), lê a Bíblia (Romanos 12.1-2) e
busca conselhos piedosos (Provérbios 11.14), o Espírito Santo guiará seus passos.

O Espírito Santo irá capacitá-lo para o serviço. Em outras palavras, o Espírito Santo irá
capacitá-lo a fazer aquilo para o qual foi chamado.

Nas páginas do Antigo Testamento observamos a presença capacitadora do Espírito


Santo nas vidas de Josué ( Números. 27.18 ), Saul ( 1Samuel 11.6 ), Davi ( 1Samuel
16.13 ) e muitos outros. , para realizar o que foram chamados a fazer.

No Novo Testamento, vemos que ele capacitou o ministério terreno de Jesus ( Lucas
4.14 ), os primeiros discípulos ( Atos 1.8 ) e a pregação do evangelho ( Atos 4.8 , 31 ;
6.10 ; 1 Tessalonicenses 1.5 ).

O Espírito Santo é capaz de capacitar nossas habilidades naturais e aprimorá-las para


uma tarefa ou propósito específico. Isso explica como Deus é capaz de realizar sua obra
por meio dos membros comuns, comuns e até mesmo rejeitados da sociedade.

Pense nisso..

Pedro e João, dois dos homens mais importantes na história da igreja, foram
considerados “homens comuns e sem instrução” ( Atos 4.13), mas Deus trabalhou
poderosamente através de suas vidas.

Os membros do conselho ficaram surpresos ao ver a ousadia de Pedro e João, pois


perceberam que eram homens comuns, sem nenhum treinamento especial nas
Escrituras. Eles também os reconheceram como homens que estiveram com Jesus. (
Atos 4.13)

Então, tenha coragem e seja humilde se você estiver lendo isso hoje.
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Pois “Deus escolheu o que há de louco no mundo para envergonhar os sábios; Deus
escolheu o que há de fraco no mundo para envergonhar os fortes” ( 1Coríntios 1.27 ).

Jesus está construindo e aperfeiçoando sua igreja. Sua igreja não é construída por meio
de engajamento político ou poder militar. Sua igreja é estabelecida através da
proclamação do evangelho.

Felizmente Deus não nos deixou sozinhos em seu trabalho. Ele enviou o Espírito Santo
para capacitar nossos esforços evangelísticos.

O Espírito Santo nos capacita para sermos testemunhas ( Atos 1.8 ), dirige nossos
esforços evangelísticos ( Atos 8.26 , 29 ) e capacita nossos esforços evangelísticos (
Atos 4. 31 ; 6.10 ; 1 Tessalonicenses 1.5 ; 1 Pedro 1.12 ). O objetivo do Espírito Santo
em glorificar Jesus Cristo é cumprido por ele capacitar, orientar e capacitar a
proclamação do evangelho.

3- O Espírito Santo Como Fonte Geradora de


Missões

1. O envio Missionário.
¹ Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber:
Barnabé, e Simeão, chamado Níger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com
Herodes, o tetrarca, e Saulo.

² E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e


a Saulo para a obra a que os tenho chamado.

³ Então, jejuando, e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram.

Atos 13.1-3

Como bem observou Israel Kamudzandu (professor norte-americano do Novo Testamento)


Atos 13. 1-3 sinaliza aos leitores sobre o papel central do Espírito Santo na missão de
Deus, porque ninguém menos que o Espírito Santo convoca os mestres e profetas de
Antioquia para “separarem-me Barnabé e Saulo para a obra para a qual os chamei”.
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Portanto, toda a narrativa de Atos está imbuída do Espírito Santo que está por trás de
tudo o que acontece no livro e, consequentemente, na Igreja de então e de agora.

O fracasso da Igreja em discernir e ouvir as diretivas do Espírito Santo, possivelmente


levará a tornar-se um movimento liderado ideologicamente em vez de um movimento
liderado pelo Espírito de Deus. Sem o Espírito Santo chamando as pessoas tanto quanto
foi feito com Barnabé e Saulo, a missão como Atos a retrata não será possível.

Eis a importância de líderes que sejam sensíveis à voz do Espírito Santo. Infelizmente
há hoje muitos líderes que só ocupam o cargo de liderança, mas não são reconhecidos
por Deus como homens levantados por Deus. Oremos pois, para não sermos vítimas de
tal situação onde há pessoas ocupando cargos de liderança, mas sem a presença de
Deus.

2. A estratégia missionária.

Percebemos que para fazer missões de forma estrita, como Paulo, Barnabé
e outros, é necessário ter um chamado de Deus. E, se preparar para isso,
com jejuns, orações, estudos da Palavra de Deus e conhecimento prévio da
cultura do local onde se pretende fazer missões. Quem não tem um
chamado específico para fazer missões não vai suportar, e, em algum
momento da caminha irá tonar atrás, como bem observou a evangelista
Maria Lorena do ministério Deus é amor.

Devemos notar que os líderes da igreja e os leigos devem, antes de mais


nada, desejar e ter fome do Espírito Santo e o resultado disso será obra de
Deus. Em outras palavras, sem o poder do Espírito Santo, não haverá uma
“Igreja” verdadeira.
As viagens de Paulo desempenharam um papel crucial na formação e no
desenvolvimento da igreja cristã primitiva. Muitas das comunidades que encontrou
nestas viagens missionárias foram as mesmas para as quais escreveu nas suas epístolas
pastorais.

As viagens missionárias de Paulo ajudaram a espalhar o evangelho por grande parte do


mundo antigo. Ao longo de seu ministério, o apóstolo Paulo viajou mais de 16.000
quilômetros e estabeleceu pelo menos 14 igrejas.

A primeira viagem missionária de Paulo começou em Antioquia. Você pode notar que
os mapas do mundo antigo geralmente apresentam duas cidades denominadas
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Antioquia. Ambos têm o nome de Antíoco, pai de Selêucida I. A Antioquia de Atos 13


era a terceira maior cidade da Roma antiga e capital da província da Síria. Hoje faz
parte do sul da Turquia. A outra Antioquia fazia parte da Pisídia, uma antiga região que
hoje também faz parte da Turquia.

Em Antioquia (a grande cidade da Síria), o Espírito Santo selecionou Paulo e Barnabé


entre os crentes que ali adoravam e enviou-os na sua primeira viagem missionária.

Conclusão:

A presença de Deus faz toda a diferença na vida daqueles que realmente


desejam fazer a obra de Deus.

Fontes:

A Bíblia Interpretada Versículo por Versículo – Russel Norman Champlin,


Enciclopédia de teologia e filosofia – Russel Norman Champlin, Bíblia de Estudo
Pentecostal, Bíblia de Estudo Holman, Bíblia para Pregadores e Líderes – Geziel
Gomes, Bíblia de Estudo Explicada, Bíblia do Expositor, Comentário Bíblico Matthew
Henry, Bíblia Dake, Bíblia de Esboços e Sermões, Bíblia Antônio Gilberto, Bíblia
Bereana, Bíblia de Estudo Arqueológica, Comentário sobre o Apocalipse – ReLry
Alves, Bíblia de Aplicação Pessoal, Bíblia Thompson, Bíblia de Estudo Genebra, Bíblia
de Estudo Thomas Nelson, Bíblia MacArthur, Bíblia de Estudo Tim Lahaye, Bíblia
Judaica, Comentários Expositivos Hagnos, Comentário Bíblico Beacon, Comentário
Bíblico Africano, Comentário Bíblico Broadman, Comentário Bíblico F. B. Meyer,
Comentário Bíblico CPAD, Comentário Bíblico Roy Gingrich, Comentário Bíblico
Esperança, Comentário Bíblico F. Davidson, Comentário Bíblico Loyola, Comentário
Bíblico Moody, Comentário Bíblico F. F. Bruce, Comentário Bíblico Mundo Espano,
Dicionário Bíblico Tyndale, Comentário Bíblico Russel Shedd, Comentário Bíblico
Wiersbe, Comentário Bíblico – Lawrence O. Richards, Comentário Judaico do NT –
David Stern, Concordância Exaustiva de Conhecimento Bíblico SBB, Dicionário
Bíblico Buckland, Dicionário Bíblico Champlin, A Mensagem de Efésios – John Stott,
Bíblia New Revised Standard Version, Dicionário Teológico – Claudionor de Andrade,
dicionário da bíblia Johan koning, Dicionário Bíblico John Davis, Dicionário Bíblico
Wycliffe, Encilopédia Bíblia Merril C. Tenney, Manual Popular de Dúvidas, Enigmas e
Contradições da Bíblia – Norman Geisler – Thomas Howe, Novo Comentário Bíblico –
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Earl D. Radmacher, Novo Comentário Bíblico São Jerônimo, Apontamentos teológicos
– professor José Junior.

O artigo 5º, inciso IV, da Constituição Federal dispõe: "É livre a


manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato"

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