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Livro de laboratorio-II-1
Livro de laboratorio-II-1
Índice
Introdução ....................................................................................................................................... 6
Procedimentos ................................................................................................................................. 9
Observações .................................................................................................................................... 9
Teste de solubilidade..................................................................................................................... 12
Conclusão...................................................................................................................................... 13
Introdução ..................................................................................................................................... 13
Procedimentos ............................................................................................................................... 16
Observações: ................................................................................................................................. 16
Observações: ................................................................................................................................. 18
Conclusão ...................................................................................................................................... 19
Procedimentos: .............................................................................................................................. 23
Observações .................................................................................................................................. 23
Procedimentos ............................................................................................................................... 24
Procedimentos ............................................................................................................................... 25
Observações .................................................................................................................................. 26
Conclusão...................................................................................................................................... 27
Procedimento: ............................................................................................................................... 32
2
Observações .................................................................................................................................. 33
Observações .................................................................................................................................. 34
Procedimentos ............................................................................................................................... 34
Observações .................................................................................................................................. 35
Procedimentos ............................................................................................................................... 35
Observações .................................................................................................................................. 35
Procedimentos ............................................................................................................................... 36
Observações .................................................................................................................................. 36
Procedimento: ............................................................................................................................... 37
Observações .................................................................................................................................. 37
Procedimentos ............................................................................................................................... 37
Conclusão ...................................................................................................................................... 38
3
Procedimentos ............................................................................................................................... 41
Observações: ................................................................................................................................. 42
Observações .................................................................................................................................. 43
Conclusão...................................................................................................................................... 43
Procedimentos ............................................................................................................................... 47
Observações .................................................................................................................................. 48
Observações: ................................................................................................................................. 49
Observações .................................................................................................................................. 50
Procedimentos:.............................................................................................................................. 50
Observações .................................................................................................................................. 51
Conclusão:..................................................................................................................................... 51
Procedimentos: .............................................................................................................................. 54
Observações: ................................................................................................................................. 55
Observações. ................................................................................................................................. 55
Observações. ................................................................................................................................. 56
Conclusão...................................................................................................................................... 56
Procedimentos: .............................................................................................................................. 59
Observações: ................................................................................................................................. 60
Observações .................................................................................................................................. 61
5
Observações .................................................................................................................................. 62
Observações. ................................................................................................................................. 63
Conclusão...................................................................................................................................... 63
6
Obtenção do hidrogénio.
Introdução
O presente relatório é referente a experiência de obtenção laboratorial do hidrogénio, reagindo o
Zn sólido e o HCl em solução aquosa, destacando as suas aplicações, propriedades físicas,
químicas, teste de combustibilidade, gás fulminante, densidade e solubilidade em água.
“O hidrogénio é o elemento simples conhecido – a sua forma atómica mais comum contém
apenas um protão e um electrão. Contudo, a forma atómica do hidrogénio existe apenas a
temperaturas muito elevadas. Normalmente, o hidrogénio elementar é constituído por moléculas
diatómicas’. CHANG e GOLDSBY( 2013, página 960)
Descoberta do hidrogénio
O hidrogénio ( Hydrogenium – em latim) foi descoberto na primeira metade do século XVI por
Paracelso, médico e naturalista alemão. Em 1776 H. Cavendish ( Inglaterra) estabeleceu as suas
propriedades específicas que o diferem dos outros gases. A. L. Lavoisier foi o primeiro em obter
o hidrogénio a partir da água e demonstrar que a água é um composto de hidrogénio com
oxigénio(1783). N.GLINCA,(1984, página 11),
Propriedades físicas
“ O hidrogénio é um gás incolor, inodor e sem gosto que passa ao estado liquido somente á
temperaturas muitíssimo baixas”. É Inflamável( arde), pouco solúvel na água e, é menos denso
que o ar. COCHO ( 2002, página 90),
Propriedades químicas
O hidrogénio quando livre, é um gás, á temperatura ambiente, formado por moléculas diatómicas
H2.
Obtenção laboratorial:
1000ºc
• C(s) + H2O(l ) H2(g) ↑ + CO(g) ↑ (gás da água)
ĥ٧
• K K*
Aplicações do hidrogénio
O hidrogénio é usado como combustível nos motores de aviões e automóveis ;
Objectivos:
Materiais: Substâncias
1. 3 Tubos de ensaio;
6. Funil;
7. Um tubo de rosca;
Procedimentos:
Acopla – se na parte superior do tubo de ensaio o funil, usando adaptadores 20/ 13;
Regula – se a torneira de modo que o ácido goteje no tubo de ensaio para que ocorra a
reacção;
Regista – se as observações.
Montagem do aparelho.
Observações:
No momento em que gotejava o HCl no tubo de ensaio contendo o Zn, verificou- se uma
efervescência do ácido na superfície do metal, característica da reacção do Zn com solução
aquosa do HCl , que é uma reacção espontânea e muito viva.
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Nas paredes do tubo de ensaio de abertura lateral 90º, verificavam – se bolhas de vapores;
Por fim, o tubo de recolha do gás ficou sem água e a água da tina hidropneumática começou a
borbulhar.
Para nossa experiência utilizamos o Zn e HCl para obtenção do hidrogénio, embora existem
vários métodos laboratoriais de obtenção desse gás.
Segundo FARIA, TOCOLI E RIQUIXO, ( 2001, página )” á medida que se adiciona o HCl
diluído sobre Zn, ocorre uma reacção química, que se detecta pela libertação de bolhas gasosas”.
De facto, durante a experiencia verificaram se nas paredes do tubo de ensaio as bolhas de vapor
do gás, portanto, torna tão claro que ocorreu bem a experiência.
Segundo CAMUENDO e COCHO ( 2008, página 81) “ Quando se goteja o ácido sobre o metal,
observa – se um efervescer do ácido na superfície do metal. A reacção é espontânea e muito
viva. Ocorre a libertação do gás hidrogénio, que é recolhido no tubo de ensaio cheio de água,
sendo a equação química seguinte:
Esta descrição dada pela CAMUENDO e COCHO, trata – se exactamente do que verificamos no
âmbito da realização da experiência, embora, ela não tenha descrito o comportamento da água,
pois borbulhava no tubo da recolha do gás e depois de encher pelo gás, a água da tina
hidropneumática borbulhava, descrição que achamos tão pertinente.
Observações:
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Neste teste de combustibilidade, com abertura do tubo de ensaio virado para baixo, a chama
ardeu por muito tempo e o estampido foi tão forte em relação ao teste com a boca do tubo de
ensaio virado para cima. O gás inflamava - se na boca do tubo do ensaio, libertando uma chama
de cor azul escuro.
Montagem de aparelhos
“Ouve - se um estampido e o gás inflama – se na boca de tubo de ensaio, esse gás é hidrogénio”.
Os factos descritos a respeito do gás hidrogénio, verificaram – se durante o nosso teste, o que
deixa tão lúcido que obtemos de verdade o hidrogénio, salientamos que nestas descrições os
autores supracitados deviam ter deixado claro que os testes de combustibilidade, fulminante e de
densidade são verificados ao mesmo tempo e requerem apenas a interpretação dos efeitos á
medida que se faz o teste de combustibilidade.
Segundo FARIA, TOCOLI e RIQUIXO, ( 2001, página )” Após a recolha do gás, faz – se a
prova do gás fulminante, se ouvir um ruído agudo ( uma pequena explosão), conclui – se que o
tubo continha hidrogénio e ar”.
Teste de solubilidade.
Quanto ao teste de solubilidade não se fez nenhum inerente a solubilidade mas pelo facto de
termos recolhido hidrogénio na água dá para entender que o hidrogénio é muito pouco solúvel
em água porque se fosse solúvel em água, teria se dissolvido por completo.
Nessas reacções, o hidrogénio comumente reage como um agente redutor. Por exemplo, em
temperatura um tanto elevada, reduzirá certos óxidos metálicos a seus metais. Reacções
características incluem:
+2 -2 0 0 +1 -2
oxidante redução
redutor oxidante
+3 -2 0 0 +1 -2
Fe2O3(s)+ 3H2 (g) 2Fe(s) + 3H2O(g)
oxidante redução
redutor oxidação
Portanto, visto que na reacção do Zn e HCl, o hidrogénio funciona como agente oxidante,
buscamos estas reacções usadas na produção industrial do hidrogénio, embora elas necessitam de
temperaturas elevadas para a redução dos óxidos desses metais.
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Conclusão
Esta experiencia nos deixou convictos que existem vários métodos de obtenção do hidrogénio,
que são laboratoriais e industriais e o hidrogénio tem várias aplicações no nosso quotidiano.
Introdução
Fundamentação teórica
O cloreto de hidrogénio é um gás incolor com cheiro forte e tóxico. É muito solúvel em água e a
sua solução aquosa é denominado ácido clorídrico. BARROS(2009, página 115)
O cloreto de hidrogénio - é um gás incolor, com cheiro penetrante e tóxico, muito bem solúvel
em água e é mais denso que o ar. SILVA FILOMENA (2001, página 54).
O ácido clorídrico - é um líquido incolor, corrosivo, com cheiro forte e forma neblinas
esbranquiçadas, quando exposto ao ar húmido. BARROS ( 2009, página 115)
O ácido clorídrico reage energeticamente com muitos metais formando os respectivos sais.
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Ácidos fortes – são electrólitos fortes que, para efeitos práticos, se consideram completamente
ionizados em água. CHANG e GOLDSBY(2013, página 676).
Bases fortes – são electrólitos fortes que se ionizam completamente em água. CHANG e
GOLDSBY(2013, página 676).
Ácido sulfúrico – é um líquido incolor, oleoso, corrosivo, solúvel em água, de fórmula H2SO4.
Hidróxido de sódio – sólido branco, iónico extremamente venoso, solúvel em água de fórmula
NaOH.
Titulação - é uma das técnicas mais importantes que consiste em determinar a concentração de
uma dada solução ácida ou básica, neutralizando – a com um certo volume de solução básica ou
ácida da qual se conhece a respectiva concentração. FARIA e RIBEIRO(1994, página 142)
Indicadores – são substâncias que apresentam cores bem distintas em meio ácido e básico.
CHANG e GOLDSBY(2013, página 152)
Para ácido forte e base forte – pode ser usado qualquer indicador cuja cor mude no
intervalo de PH de 4 a 10.
Para ácido fraco e base forte – a fenolftaleína é um indicador apropriado, pois muda
nitidamente de cor na região do ponto de equivalência da titulação.
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Para ácido forte e base fraca – o indicador apropriado tem que ter uma zona de viragem
correspondente a um valor de PH aproximadamente 4.8, como por exemplo, o vermelho
de metilo.
Objectivos:
Materiais: Reagentes:
4. Uma bureta;
6. Adaptadores 20/13;
7. Pipeta;
9. Copo de backer;
Procedimentos:
Anota – se as observações.
Montagem do aparelho:
Observações:
Na medida em que o ácido sulfúrico gotejava sobre o cloreto de sódio, verificou – se uma
efervescência no tubo de ensaio de abertura lateral de 45º,
Nas paredes do tubo de ensaio de abertura lateral verificavam –se bolhas de vapor em
forma de espuma;
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Segundo TOCOLI (página 109) “ Quando ácido sulfúrico reage com cloreto de sódio forma – se
cloreto de hidrogénio”.
Portanto, na nossa experiência utilizamos o cloreto de sódio sólido com o ácido sulfúrico para a
produção do vapor chamado cloreto de hidrogénio, a efervescência verificada é característica
desta reacção, pois verificou – se no tubo contendo água a libertação de um pouco de energia
para a vizinhança o que dá para entender que esta é uma reacção exotérmica.
HCl(aq) H+ + Cl-
De facto, o vapor do gás verificado durante a reacção, apesar de ser incolor mas seguiu o tubo de
vidro para o tubo de ensaio contendo água. Depois dissolveu – se em água, pois o cloreto de
hidrogénio é bem solúvel em água. Formou uma solução aquosa que depois de termos testado
usando o alaranjado de metilo, ficamos convictos que tratava – se do ácido clorídrico.
Procedimentos:
Introduziu - se num tubo de ensaio 3ml da solução, formada na água do tubo de ensaio
normal;
Esquema:
Observações:
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Discussão do resultado:
Ficou tão claro que a solução obtida na nossa experiência é o ácido clorídrico conforme a cor da
solução depois de termos gotejado o indicador.
Procedimentos:
Abre – se a torneira da boreta de modo que o NaOH sódio goteje sobre o ácido, agitando
aos poucos a solução ácida e controlando bem a quantidade da base usada para a
neutralização;
Regista – se as observações.
Observações:
Vimos que durante a titulação do ácido pela base, chegou uma fase em que a
solução deixou de ser incolor e passando a carmim.
Para o primeiro balão foi usado 7.8ml, no segundo – 7.6ml, no terceiro foi usado
8ml de NaOH.
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C1 = 1M C1 . V1 = C2 . V2
. . .
V1 = 7.8ml C2 = = = 1.3
V2 = 6mv
. . .
C2 = ? Vsolução = = = = 7.8ml
Montagem de aparelhos:
Durante a diluição do ácido concentrado, adicionamos o ácido com a água pois o contrário podia
resultar em perigos.
Segundo CHANG e GOLDSBY( 2013, página 741) “ A escolha de um indicador para uma dada
titulação depende da natureza do ácido e da base utilizados na titulação ( isto é, se são fortes ou
fracos), o que nos permite para determinarmos o ponto de equivalência. A fenolftaleína é um
indicador apropriado para a titulação de NaOH e HCl”.
Conclusão:
Com esta experiência chegamos a conclusão de que é possível produzir o cloreto de hidrogénio a
partir do cloreto de sódio e ácido sulfúrico, é tóxico e tem um cheiro sufocante, assim sendo deve
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– se respeitar as regras de higiene e segurança no laboratório. Este gás solúvel em água forma o
ácido clorídrico. Para Determinarmos a concentração desse ácido usa – se a titulação, em
presença de um indicador.
Obtenção do cloro.
Introdução
Fundamentação teórica:
“ O elemento Cloro foi descoberto em 1774 na Suécia pelo Químico Sueco Karl Wilhelm
Scheele e confirmado em 1810 por Davy. O nome deriva do grego “Cloros” que significa
esverdeado’ BARROS,( 2009, página 112).
O cloro – é um gás venenoso, amarelo esverdeado, com cheiro forte e irritante, pouco solúvel em
água, muito tóxico.
Propriedades químicas:
Segundo BARROS(2009, página 112), “ o cloro é obtido pelo processo de electrólise do cloreto
de sódio fundido ou em solução aquosa, traduzida pelas seguintes equações:
Aplicações do cloro.
O elemento Bromo foi descoberto em 1826 na França, pelo Químico Francês Antoine. J.
Balard, na água do mar. O nome Bromo deriva do grego “bromos” que significa mau cheiro.
O elemento Iodo foi descoberto em 1811 em Paris, na França por um Químico Francês Bernard
Courtois. Mais tarde o Químico e Físico L. Joseph Gay-Lussac (1778-1850) o identificou como
um novo elemento, chamando-lhe de Iodo. O nome deriva do grego “Iodes” que significa
violeta.
Deve - se realizar a experiência no nicho, usar máscaras anti-gás, usar carvão activado, e outros.
Obtenção do cloro, verificação das suas propriedades e identificação dos iões halogenetos.
Objectivos:
Materiais Substâncias
7. Um funil de separação;
8. Um tubo de alongamento.
9. Uma espátula
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Procedimentos:
1. Introduz – se uma espátula de KMnO4 no tubo de ensaio com abertura lateral de 45º .
7. Aos poucos, abre – se a torneira do funil de separação de modo que o HCl goteje;
8. Regista – se as observações.
Observações
Durante a realização da experiencia, verificamos que á medida que o HCl gotejava no tubo de
ensaio contendo o KMnO4, ocorreu uma efervescência;
Verificou – se também a oxidação da folha verde, perdendo a sua cor ficando um pouco
amarelado.
Segundo CAMUENDO e COCHO ( página 96, 2009) “ o cloro pode ser uma substância apolar,
não se dissolve bem em água. No laboratório o cloro é obtido pela reacção entre o MnO2 ou
KMnO4 com o HCl“.
Portanto é evidente que a reacção dos referidos sais com o HCl, resulta num vapor do gás cloro
que ao se encontrar com água forma água do cloro. A efervescência verificada, é característica
da reacção do KMnO4 com solução aquosa do HCl , que é uma reacção espontânea e muito viva.
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Importa salientar que a presença do carvão activado no tubo de alongamento é para absorção dos
vapores de gases.
Segundo RUSSEL(página 393), “ Ácido hipocloroso, HClO (ou HOCl), que nunca foi isolado
no estado puro, é um ácido fraco, poderoso agente oxidante e pode ser preparado em pequenas
quantidades de equilíbrio, pela dissolução de cloro em água. Na solução resultante o seguinte
equilíbrio é estabelecido:
Procedimentos.
1. Num tubo de ensaio contendo uma solução aquosa de NaCl, introduz – se uma solução
de AgNO3;
2. No segundo tubo de ensaio contendo uma solução aquosa de KBr, introduz – se uma
solução de AgNO3;
3. No terceiro tubo contendo a solução aquosa de NaI, introduz – se uma solução aquosa
de AgNO3
4. Regista – se as observações.
Equações e observações.
Esquemas da experiência:
Segundo CHANG e GOLDSBY( página 751, 2013),” podemos conseguir identificar os iões
halogenatos por escolha apropriedada de um reagente que contenha os iões Cl- , Br- e I-,
convertendo estes iões em halogenetos solúveis em prata”
É evidente que para identificarmos os iões halogenatos, é preciso reagirmos sais solúveis em
água mas contendo iões halogenatos, reagindo com uma solução de sal solúvel, que nem o
AgNO3, o que vai resultar em um precipitado.
Segundo BARROS ( página 117, 2009) “ os iões halogenetos formam com iões prata e chumbo
precipitados de cores diferentes . É através da cor dos precipitados que se identificam os iões
halogenetos”. De facto durante a experiência de precipitação houve a formação de precipitados
de cores diferentes, mas não fica tão claro que com a precipitação é tão suficiente identificar os
iões halogenetos por isso que realizamos a complexação.
Procedimentos:
Equações e observações:
Esquemas:
Reacções redoxes:
0 -1 -1 0
- -
Cl2 + 2Br CCl4 2Cl + Br2( castanho)
oxidante redução
redutor oxidação
0 -1 -1 0
- -
Cl2 + 2I CCl4 2Cl + I2 (violeta)
oxidante redução
redutor oxidação
Observações:
Durante a reacção do cloro molecular com a solução contendo o ião brometo na presença do
tetracloreto de carbono, formou – se uma solução contendo duas fases, a solução de cima de cor
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castanho e de baixo de cor amarelo. Na reacção da água do cloro com a solução contendo iões de
iodo, na presença do tetracloreto de carbono, formou – se uma solução com duas fases, a de cima
de cor violeta e de baixo carmim.
O que verificamos nestas reacções redoxes é o poder oxidante do cloro, pois nas soluções que o
cloro formou com o bromo verificava – se por cima uma solução de cor castanho que é a típica
do bromo, dando entender o seu afastamento pelo cloro e a formação de uma molécula de bromo.
No segundo tubo da reacção com o iodo, formou – se por cima uma cor violeta que é típica do
iodo, dando entender que ele foi deslocado pelo cloro pois ele apresenta o maior potencial
oxidante.
Conclusão:
Nesta experiência aprendemos que é possível obter a água do cloro no laboratório mas é preciso
respeitar as regras de higiene e segurança durante a realização da experiência. Vimos que o cloro
quando reage com a água forma dois ácidos, um forte – ácido clorídrico e outro fraco – ácido
hipocloroso, responsável pela oxidação. A identificação dos iões halogenetos pela precipitação e
complexação e o uso as reacções redoxes para a verificação do potencial oxidante do cloro.
Introdução.
O presente relatório tem como objectivo descrever o processo laboratorial de obtenção dos
ácidos sulfuroso, sulfúrico e sulfídrico, assim como a identificação dos iões sulfuretos, sulfatos e
sulfitos.
Fundamentação teórica.
O enxofre é um sólido amarelo, mais denso que a água, que apresenta um cheiro característico,
sendo quebradiço e insolúvel em água mas solúvel em outros solventes, como o sulfureto de
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Aplicações do enxofre.
O dióxido de enxofre reage com água, formando ácido sulfuroso( H2SO3), este ácido é muito
instável, decompondo – se facilmente em dióxido de enxofre e água. CAMUENDO e
COCHO(2009, página 119)
Obtenção laboratorial:
No laboratório o ácido sulfúrico se obtém a partir da reacção do dióxido de enxofre com a água
oxigenada.
1. O ácido sulfúrico é um agente oxidante muito forte, quando diluído, reage com os metais
e também neutraliza as bases. MABJAIA e MACARINGUE (2009, página 121).
1.1 O ácido sulfúrico diluído ao reagir com metais, forma sulfatos e liberta o hidrogénio.
1.2 Ao reagir com os óxidos metálicos, o ácido sulfúrico forma sulfatos e água.
O sulfureto de hidrogénio é um gás que ocorre na natureza nos gases vulcânicos e nas águas de
fontes minerais, formando – se também durante a decomposição das proteínas de plantas e
animais mortos. CAMUENDO e COCHO(2009, página 121).
O sulfureto de hidrogénio pode ser obtido no laboratório a partir da reacção entre o sulfureto de
ferro e o ácido clorídrico, segundo a equação. CAMUENDO e COCHO(2009, página 120).
Segundo CAMUENDO e COCHO(2009, página 121)”O ácido sulfídrico reage com todos
metais, excepto o ouro(Au) e a platina(Pt), formando sais denominados sulfuretos que
apresentam várias cores, de acordo com as equações”.
Segundo MABJAIA e MACARIN- GUE (2009, página 121), devemos ter os seguintes cuidados:
3. Para diluições com água, verter lentamente o ácido sobre a água em pequenas
quantidades e sob agitação.
Objectivos:
Um tubo de rosca
Pipeta eppendorf
Lamparina
Procedimento:
1. Introduz-se no tubo de ensaio de abertura lateral duas espátulas de MnO2 e acopla-se um
funil de separação usando adaptadores 20/13 e introduz-se o peróxido de hidrogénio
H2O2.
5. Regista - se as observações.
Montagem do aparelho:
Equações:
Prova de acidez
Observações.
Segundo TOCOLI( página 124) “ o dióxido de enxofre reage com água formando ácido
sulfuroso”
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Portanto, o dióxido de enxofre formado no tubo de rosca, quando se dissolve em água formando
o ácido sulfuroso, é certo que para testarmos a acidez da solução obtida, usamos o indicador, o
alaranjado de metilo que tomou a cor vermelho, característico deste indicador no meio ácido.
Procedimentos:
Observações:
A reacção do ácido sulfuroso com a solução contendo iões de cálcio forma – se um precipitado
de cor branco.
O ião sulfito pode se facilmente identificado pela reacção de precipitação em meio neutro a
básico com catiões cálcio e bário. BARROS(2009, página 137)
É evidente que para a identificação do ião sulfureto, reagirmos os iões com catiões de cálcio, em
que se forma precipitado de cor branco, mas não torna suficiente para identificar a presença do
ião sulfito porque a solução contendo iões de cálcio quando reage com ião sulfato também forma
precipitado branco, por essa razão que por fim testamos o precipitado, reagindo – o com o HCl e
vimos que é solúvel e ficou tão claro que tratava – se do ião sulfito.
Os procedimentos para obtenção do ácido sulfúrico são os mesmos que os da obtenção do ácido
sulfuroso e a única diferença, é que no tubo de ensaio em vez de introduzirmos água vamos
introduzir o peróxido de hidrogénio.
Observações:
Tornando claro que o dióxido de enxofre ao reagir com o peróxido de hidrogénio forma o ácido
sulfúrico.
Procedimentos:
Observações:
O precipitado formado durante a reacção é de cor branco mas não basta para identificar o ião
sulfato e perante este caso reagimos o precipitado com o HCl e dissolveu – se o precipitado,
desse modo concluímos que trata – se do ião sulfato pois este é insolúvel em HCl.
Procedimentos:
3. Acopla – se no mesmo tubo de rosca um tubo de ensaio com adaptadores 20/20, coloca-
se o filtro PTEF e introduz – se o carvão activado até á metade do tubo de ensaio.
Observações:
No momento que se gotejava o ácido sobre o sal verificou – se uma efervescência no tubo de
abertura lateral e aparecimento de algumas bolhas.
Segundo BARROS (2009, página 135)” o sulfureto de hidrogénio é obtido no laboratório pela
reacção entre sufuretos metálicos e ácidos”.
O mesmo descrito pelo BARROS, verificou – se na nossa experiencia porque o ácido sulfídrico
forma – se pela dissolução do sulfureto de hidrogénio em água.
Procedimento:
1. Introduz – se um pouco da solução obtida no tubo de ensaio, em seguida, goteja – se um
pouco do indicador sobre a solução e regista – se as observações.
Observações:
No momento que se gotejava o indicador sobre a solução, ela tomou de imediato a cor
vermelho.
Procedimentos:
2. Regista – se as observações.
Esquemas:
Observações:
Na reacção entre a solução aquosa do ácido sulfídrico com ião de chumbo, formou – se um
precipitado de cor preta que caracteriza a presença do ião sulfureto.
Segundo BARROS(2009, página 136), “ a reacção de precipitação dos iões sulfuretos com o
catião chumbo serve para identificar a presença destes iões. O precipitado de sulfureto de
chumbo é preto”.
Desse modo, logo que o precipitado tom a cor vermelho, foi tão suficiente para certificarmos a
presença dos iões sulfuretos.
Conclusão:
Com base nesta experiência aprendemos a obtenção laboratorial dos ácidos sulfuroso, sulfúrico e
sulfídrico e vimos que a única diferença na produção dos ácidos sulfuroso e sulfúrico consiste no
meio em que se dissolve o dióxido de enxofre porque se for na água, formar – se – á o ácido
sulfuroso e em peróxido de hidrogénio forma – o ácido sulfúrico devido ao excesso do oxigénio
existente no meio.
Introdução:
Fundamentação teórica
Descoberta do oxigénio
O oxigénio foi descoberto em 1772, pelo químico Sueco Scheele. Em 1774, Josepf Priestley,
também descobriu o oxigénio a partir do aquecimento do oxido de mercúrio II. Alguns anos
depois o Lavoisier provou que o oxigénio é uma substância simples do ar atmosférico e deu
nome de oxigénio, palavra que significa gerador de ácidos. FARIA, TOCOLI e RIQUIXO( 2001,
página 94)
O oxigénio é um gás incolor, inodoro, mais denso do que o ar. O oxigénio molecular apresenta
um ponto de fusão de – 218,8º C e ponto de ebulição igual a – 183º C. FARIA, TOCOLI e
RIQUIXO(2001, página 96).
Catalisadoras – são substâncias que alteram a rapidez de uma reacção química sem serem
consumidas.
Aplicações do oxigénio:
No tratamento de esgotos;
Densidade - é o quociente da massa pelo volume do material (a uma dada temperatura). É dada
Objectivos:
Materiais: Reagentes;
Procedimentos:
6. Regista – se as observações.
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Observações:
5. No momento em que se gotejava o peróxido de hidrogénio sobre o dióxido de manganês,
verificou – se uma efervescência no tubo de ensaio contendo o dióxido de manganês;
Prova de comburência.
Procedimentos:
2. Repete – se o mesmo procedimento com outro tubo de ensaio mas com a boca do tubo
virado para baixo.
3. Regista – se as observações.
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Observações:
Nesta prova de comburência vimos que o pedaço do carvão introduzido no tubo de ensaio virado
para cima, a chama tornou – se tão viva. Mas no tubo virado para baixo a chama não foi tão viva.
Segundo FARIA, TOCOLI e RIQUIXO( 2001, página 96) “ A prova de comburência consiste
em introduzir num tubo de ensaio contendo oxigénio, com abertura virada para cima, um
pavio(lasca) com a extremidade em brasa. Devido a presença do oxigénio, a chama aviva -se.
Nesta prova, devido a falta da lasca, usamos um pauzinho aceso mas os efeitos descritos
verificaram – se durante a experiência. Importa salientar que usamos os tubos de ensaios em
posições diferentes, para verificarmos a densidade e comburência porque como o oxigénio é
mais denso em relação ao ar, no tubo virado para cima, a chama foi muito viva e levou muito
tempo aceso porque o oxigénio estava no fundo do tubo de ensaio por ser mais denso em relação
ao ar. No tubo de ensaio virado para baixo, assim que o oxigénio é mais denso em relação ao ar,
encontrava – se na boca do tubo por isso que a lenha acesa não teve muita vivacidade por muito
tempo, isso porque em pouco tempo ele evaporou. Desse modo, ficamos convencidos que o
oxigénio alimenta a combustão, portanto ele é comburente.
Conclusão:
Com esta experiência vimos que o oxigénio é produzido laboratorialmente pela decomposição do
peróxido de hidrogénio. Ele é mais denso em relação ao ar e comburente pois o oxigénio
alimenta a combustão.
Introdução.
amónio, verificação das suas propriedades que são a solubilidade em água, o seu carácter básico
e identificação do ião amónio.
Fundamentação teórica.
“A sintese de amoníaco foi desenvolvida pelo quimico alemão Fritz Haber (1868 – 1934) durante
a primeira guerra mundial. Carl Bosch(1874 – 1940) levou o processo de produção do amoníaco
desenvolvido pelo Haber á escala industrial”. MARTA REIS( página 321, 2006).
O amoníaco é relativamente activo e reage com muitas substâncias, como por exemplo:
CAMUENDO e COCHO (página 137, 2009).
Reage com oxigénio, podendo ser facilmente inflamado (ardendo com uma chama pálida de tom
esverdeado).
No laboratório o amoníaco pode ser obtido a partir da reacção entre sais de amónio e hidróxidos
ou óxidos metálicos. Por exemplo: CAMUENDO e COCHO (página 136, 2009).
catalisador
Aplicações do amoníaco:
O amoníaco líquido é um excelente adubo, pois é facilmente assimilado pelas plantas. É também
usado na produção do ácido nítrico, explosivos, combustível para material pirotécnico, plásticos,
produtos de limpeza, nitrato de amónio, sulfato de amónio, ureia, etc. CAMUENDO e COCHO
(página 138, 2009).
Ácido clorídrico - é uma solução incolor que, quando concentrada, contém cerca de 38% de HCl
em massa, é fumegante (pois libera vapores de HCl), sufocante, muito tóxica e corrosiva.
FELTRE ( página 195, 2004).
Indicadores – são substâncias que apresentam cores bem distintas em meio ácido e básico.
CHANG e GOLDSBY (2013, página 152)
Deve – se evitar inalar os seus vapores, ingestão, contacto com a pele, contacto com os olhos
porque pode criar as seguintes consequências:
Inalação - Causa irritação ao trato respiratório, os sintomas podem incluir tosse, respiração mais
curta
Ingestão - Causa irritação ao trato gastrointestinal, os sintomas podem incluir náusea, vómitos e
diarreia.
Contacto com a pele - Causa irritação à pele, os sintomas podem incluir vermelhidão, coceira e
dor. Contacto com os olhos - Causa irritação, vermelhidão e dor.
Protecção da pele - vestir roupa de protecção, incluindo bata, luvas, prevenir o contacto com a
pele.
Protecção aos olhos - usar óculos de segurança química e/ou protecção para o rosto todo onde o
pó ou soluções não alcancem, manter o olho lavado e limpar a área de trabalho.
Objectivos:
Materiais: Reagentes:
Procedimentos:
3. Acopla – se na abertura lateral do tubo de ensaio o funil de separação, usando uma anilha
e adaptador13.
6. Regista – se as observaçõe
Observações.
Segundo CAMUENDO e COCHO, (página 136, 2009)” no laboratório, o amoníaco pode ser
obtido a partir da reacção entre sais de amónio e hidróxidos ou óxidos metálicos.
É certo que a reacção dessas substâncias supracitadas conduzem á produção do amoníaco mas
importa referir que na nossa experiência usamos a solução aquosa de cloreto de amónio com o
hidróxido de sódio sólido e obtemos o amoníaco.
Segundo CAMUENDO e COCHO, (página 137, 2009)” O amoníaco é um gás incolor de cheiro
sufocante e desagradável”.
Portanto, o cheiro desagradável que nos lembrava a urina é típica do amoníaco, facto que já nos
deixava convictos termos conseguido produzir o amoníaco.
Procedimentos:
Observações:
Quando introduzimos algumas gotas da fenolftaleina na solução, ela tomou a cor vermelha
carmim.
Quando introduzimos algumas gotas da fenolftaleina a solução ficou vermelho carmim devido a
presença dos iões OH- na solução, estas é que são responsáveis pelas propriedades básicas.
Segundo FARIA e RIBEIRO, (página 144, 1994) “ a fenolftaleina é incolor no meio ácido e
carmim no meio básico” . Portanto é tão claro que a solução obtida possui carácter básico
segundo a coloração da solução na presença da fenolftaleina.
Segundo CAMUENDO e COCHO, (página 137, 2009) “ o amoníaco reage com água formando
hidróxidos”.
Pelo facto de a solução ter ficado vermelho carmim, já é uma prova suficiente da solubilidade do
amoníaco em água, pois o carácter básico da solução reflecte uma reacção do amoníaco gasoso
com a água.
Segundo CAMUENDO e COCHO, (página 137, 2009) “ o carácter básico pode ser verificado
com a utilização de indicadores”. Portanto, não fugimos da regra do teste pois os indicadores são
substâncias que apresentam cores bem distintas em meio ácido e básico.
Observações:
Segundo TOCOLI( página 135, 2009) “ o papel indicador torna – se azul. A cor azul indica a
presença do amoníaco que se liberta quando se adiciona hidróxido de sódio ao cloreto de
amónio. Traduzida pela seguinte equação:
É evidente que nesta reacção liberta – se o amoníaco que é uma base, esta é que é responsável
pela mudança da cor do papel universal.
Procedimentos:
1. Introduz – se no tubo de ensaio de abertura lateral 45º um grânulo de hidróxido de sódio
sólido;
7. Regista – se as observações
Observações:
A reacção do amoníaco com ácido clorídrico forma iões amónio e cloro. Os fumos verificados
são de cloreto de amónio que é produto da reacção do amoníaco gasoso com o ácido clorídrico,
esta experiência serve para provar a existência do ião amónio assim como para identificar o
amoníaco em laboratórios.
Conclusão:
Por esta experiência ficamos convictos que é possível produzir o amoníaco no laboratório e
identificar as suas propriedades. Vimos que o amoníaco é tão solúvel em água, propriedade que
pode se justificar pelo facto de ser uma molécula polar, assim podemos afirmar que os solventes
polares dissolvem bem substâncias polares. Importa salientar que as substancias usadas nesta
experiência são tóxicas e corrosivas, o que requer maior atenção e cuidado ao trabalhar com elas.
A produção de amoníaco é muito simples pois não se difere tanto das outras já realizadas, só que
esta não é exequível com o material de fácil acesso.
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Introdução.
Fundamentação teórica.
Dióxido de carbono também conhecido como gás carbónico ou anidrido carbónico, é um gás
incolor, inodoro, mais denso que o ar e que em solução aquosa forma o ácido carbónico, um
ácido instável. GUIAMBA e FIGUEIREDO( 2009, página 16).
Propriedades físicas.
Propriedades químicas.
O dióxido de carbono reage com óxidos ácidos, água, bases óxidos metálicos, etc,
formando ácidos ou sal com água. GUIAMBA e FIGUEIREDO( 2009, página 16).
A identificação do CO2 pode ser verificada com uma solução de hidróxido de cálcio ou
hidróxido de bário de onde se nota a formação de um precipitado branco.
Aplicações do CO2.
O ácido clorídrico - é um líquido incolor, corrosivo, com cheiro forte e forma neblinas
esbranquiçadas, quando exposto ao ar húmido. BARROS ( 2009, página 115)
Indicadores – são substâncias que apresentam cores bem distintas em meio ácido e
básico. CHANG e GOLDSBY (2013, página 152)
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Regras de protecção.
Protecção da pele - vestir roupa de protecção, incluindo bata, luvas, prevenir o contacto
com a pele.
Objectivos:
Materiais: Substâncias:
4. Funil de separação;
Procedimentos:
1. Introduz – se duas espátulas de royal num tubo de ensaio de abertura lateral de 90º;
Observações:
No momento que se gotejava o ácido clorídrico sobre o royal verificou – se uma
efervescência e em seguida um borbulhamento no tubo de ensaio contendo água.
A efervescência verificada durante a reacção, deveu se a acção do ácido sobre o sal pois o
ácido clorídrico é tão agressivo ao reagir com os sais e metais.
Observações.
Quando – se gotejou o vermelho de metilo sobre a solução obtida no tubo de ensaio, ela
tomou a cor vermelho.
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Procedimentos:
Troca – se o tubo de ensaio contendo a água por um tubo de ensaio com o hidróxido de Bário.
Observações.
Conclusão.
Por esta experiência vimos que é possível produzir o dióxido de carbónio no laboratório,
reagindo os ácidos com carbonatos e bicarbonatos. Ficamos convictos que todas as substâncias
que possuem os carbonatos, tais como a casca do ovo, royal, entre outras, pela acção dos ácidos
produzem o dióxido de carbono gasoso. Este, ao reagir com a água forma o ácido carbónico, que
cuja a reacção é reversível devido a instabilidade do ácido formado.
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Introdução.
Fundamentação teórica.
Reage com a água formando os ácidos nítrico e nitroso. GLINKA ( 1984, página 84)
Aplicação do NO2
No laboratório, este gás pode se preparar por redução do ácido nítrico diluído com cobre.
0 +5 +2 +2
Evitar inalar os vapores do ácido nítrico, por isso é preciso usar máscara de protecção e
realizar a experiencia no nicho.
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Protecção da pele - vestir roupa de protecção, incluindo bata, luvas, prevenir o contacto
com a pele.
Objectivos:
Materiais: Substâncias.
Procedimentos:
1. Introduz – se três pregos de Cu num tubo de ensaio de abertura lateral de 45º;
3. Acopla – se um outro tubo de rosca na abertura superior do tubo de rosca contendo água
destilada, usando adaptadores 20/20, suporte e filtro, no qual se introduz o carvão
activado até a metade do tubo de rosca;
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Observações:
No momento em que se gotejava o ácido nítrico concentrado, verificou – se uma
efervescência no tubo de ensaio de abertura lateral, no decurso da reacção entre o cobre e
ácido nítrico concentrado, formou – se uma cor azul carregado;
É evidente que nesta experiencia de obtenção do NO2 usamos a reacção entre o cobre e o
ácido nítrico concentrado, a efervescência verificada no tubo de ensaio é típica da reacção dos
metais com ácidos. A cor azul verificada durante a reacção é característica da presença dos iões
Cu+2 hidratados.
A cor amarelo – acastanhado verificado nas paredes do tubo de ensaio com abertura
lateral, é típica do dióxido de nitrogénio, esta coloração perdia – se no momento em que NO2
reagia com a água. O borbulhamento verificado no tubo de rosca, deve – se a dissolução do NO2.
Procedimento:
1. Introduz – se num tubo de ensaio, pouco da solução formada no tubo de rosca contendo
água destilada;
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Observações.
No momento que se gotejava o vermelho de metilo sobre a solução, ela tomou a cor
vermelho.
Ficou tão claro que a solução obtida na nossa experiência é o ácido nítrico conforme a
cor da solução depois de termos gotejado o alaranjado de metilo.
No referente a solubilidade do NO2, ficou nos tão claro que é solúvel em água devido a formação
do ácido nítrico, pois, este resulta da reacção entre a água e o dióxido de nitrogénio. Conclusão.
A partir desta experiência vimos que é possível obter o NO2 no laboratório pela reacção
do cobre sólido e ácido nítrico concentrado, assim como verificar o seu carácter ácido. Este gás é
tóxico e bem solúvel em água. Desse modo, é tão pertinente o uso do carvão activado para a
absorção dos vapores e deve - se realizar a experiência no nicho de modo a evitar a inalação dos
vapores do gás.
Objectivos:
Substâncias:
2. HNO3 – diluído.
3. Água destilada
Procedimentos:
Observações.
No momento em que se gotejava o ácido diluído sobre a superfície do cobre, ocorreu uma
reacção mas que não foi viva pois não foi observável ao olho nu.
0 +5 +2 +2
É evidente que nesta experiência usamos o cobre e ácido nítrico diluído, é certo que a
reacção não foi tão viva devido a menor concentração do ácido o que fez com que a
agressividade do ácido sobre o cobre seja reduzida.
Observações.
Quando se gotejou o alaranjado de metilo a solução ficou amarelo.
Ficou tão claro que o monóxido de nitrogénio não é solúvel em água por essa razão não –
se formou nenhuma solução. O alaranjado de metilo na água destilada ficou amarelo, esta é a cor
típica deste indicador no meio neutro, pois na água destilada a concentração dos iões hidrónios é
igual a concentração dos iões hidroxilos.
Conclusão.
Nesta experiência vimos que é possível obter o monóxido de nitrogénio a partir da
reacção do cobre e ácido nítrico diluído, segundo a literatura pois durante a experiência não foi
executado nenhum teste da presença do monóxido. Mas para o teste da solubilidade, ficou tão
claro que o monóxido de nitrogénio é inerte pois não houve alteração na água destilada.