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Ar Condicionado
Exaustão / Ventilação
CO² / Saponificante
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ÍNDICE
1 - AR CONDICIONADO .................................................................................................................................................... 4
1.1 - OBJETIVO ............................................................................................................................................................... 4
1.2 - DESCRIÇÃO BÁSICA DO SISTEMA.................................................................................................................... 4
1.3 - LEGISLAÇÃO ......................................................................................................................................................... 5
1.4 - EQUIPAMENTOS ................................................................................................................................................... 5
1.5 - PROJETO ................................................................................................................................................................. 6
1.5.1 – Condições adotadas no projeto de ar condicionado........................................................................................... 6
2 - VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO ...................................................................................................................................... 7
2.1 - FINALIDADE .......................................................................................................................................................... 7
2.2 - OBJETIVO OPERACIONAL DO SISTEMA .......................................................................................................... 7
2.3 - CONSIDERAÇÕES ................................................................................................................................................. 7
2.4 - PROJETO ................................................................................................................................................................. 7
2.4.1 – Sistema de exaustão e ventilação da cozinha .................................................................................................... 8
2.5 - CÁLCULOS ............................................................................................................................................................. 9
2.5.1 - Cálculo da vazão de ar para coifa tipo ilha e para coifa tipo parede .................................................................. 9
2.5.2 - Cálculo da vazão de ar para coifa com lados fechados .................................................................................... 10
2.5.3 – Dutos de exaustão............................................................................................................................................ 11
3 - SISTEMA DE CO² ................................................................................................................................................... 12
3.1 NORMAS APLICADAS .......................................................................................................................................... 12
3.2 INFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O GÁS CARBÔNICO (CO2) .......................................................... 12
3.2.1 - O CO2 como agente extintor ........................................................................................................................... 12
3.2.2 - Mecanismo de extinção.................................................................................................................................... 12
3.3 RISCO AO USUÁRIO .............................................................................................................................................. 13
3.4 DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE CO2 ..................................................................................................................... 13
3.4.1 - Cilindros........................................................................................................................................................... 13
3.4.2 - Tubulações, eletrodutos e difusores de gás ...................................................................................................... 14
3.4.3 - Condutores ....................................................................................................................................................... 14
3.4.4 - Elementos de comando .................................................................................................................................... 15
3.5 OPERAÇÃO MANUAL ........................................................................................................................................... 15
3.6 OPERAÇÃO AUTOMÁTICA.................................................................................................................................. 15
3.7 DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ................................................................................................................... 16
3.7.1 - Cilindro de CO2 ............................................................................................................................................... 16
3.7.2 - Válvula de cilindro de CO2 piloto ................................................................................................................... 16
3.7.3 - Cabeça de descarga .......................................................................................................................................... 16
3.7.4 - Difusor tipo caneca .......................................................................................................................................... 17
3.7.5 - Válvula de retenção.......................................................................................................................................... 17
3.7.6 - Detector de incêndio ........................................................................................................................................ 17
3.8 CÁLCULO DA QUANTIDADE DE CO2. .............................................................................................................. 17
3.9 MANUTENÇÃO PREVENTIVA............................................................................................................................. 18
3.9.1 - Verificação diária ............................................................................................................................................. 18
3.9.2 - Verificação mensal........................................................................................................................................... 18
3.9.4 - Verificação trimestral ....................................................................................................................................... 19
3.9.5 - Verificação semestral ....................................................................................................................................... 19
3.9.6 - Verificação anual ............................................................................................................................................. 20
4 - SISTEMA COM SAPONIFICANTE ....................................................................................................................... 21
4.1 - NORMAS APLICADAS ........................................................................................................................................ 21
4.2 - INFORMAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O SAPONIFICANTE .................................................................... 21
4.2.1 - O saponificante como agente extintor .............................................................................................................. 21
4.2.2 - Etapas de extinção............................................................................................................................................ 21
4.3 - DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE SAPONIFICANTE ........................................................................................... 22
4.3.1 - Agente Supressor ............................................................................................................................................. 22
4.3.2 - Cilindro com o Agente Supressor .................................................................................................................... 22
4.3.3 - Suporte do Cilindro Contendo o Agente .......................................................................................................... 22
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4.3.4 - Cilindro de Atuação (Nitrogênio) .................................................................................................................... 22
4.3.5 - Mecanismo de Acionamento Mecânico ........................................................................................................... 22
4.3.6 - Acionador Manual ........................................................................................................................................... 23
4.3.7 - Válvulas Mecânicas de Gás (Diâmetros de ¾”, 1’’, 1¼’’, 1 ½’’, 2’’) ............................................................. 23
4.3.8 - Bocais de Descarga (Difusores) ....................................................................................................................... 23
4.4 - OPERAÇÃO MANUAL......................................................................................................................................... 23
4.5 - OPERAÇÃO AUTOMÁTICA ............................................................................................................................... 24
4.6 - DESCRIÇÃO ESQUEMÁTICA DO SISTEMA .................................................................................................... 24
4.7 OPERAÇÃO DO SISTEMA..................................................................................................................................... 25
4.7.1 - Dampers corta-fogo ......................................................................................................................................... 25
4.8 - MANUTENÇÃO PREVENTIVA .......................................................................................................................... 26
4.8.1 - Verificação diária ............................................................................................................................................. 26
4.8.2 - Verificação mensal........................................................................................................................................... 26
4.8.3 - Verificação trimestral ....................................................................................................................................... 26
4.8.4 - Verificação semestral ....................................................................................................................................... 27
4.8.5 - Verificação anual ............................................................................................................................................. 27
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1 - AR CONDICIONADO
1.1 - OBJETIVO
Condicionar o ar, com controle de temperatura para determinado nível de conforto térmico dos
ambientes do Pátio Brasil Shopping.
1.3 - LEGISLAÇÃO
a) O projeto obedeceu aos parâmetros de demanda referidos nas normas da ABNT e da
ASHRAE, ajustados às condições locais, e determinações da ANVISA.
b) O projeto encontra-se registrado no CREA-DF.
1.4 - EQUIPAMENTOS
a) Dois condicionadores de ar tipo fan coil, marca TOSI, capacidade frigorífica 12,5 TR,
verticais (EXISTENTES).
b) Um condicionador de ar tipo self contained, marca CARRIER, capacidade ffigorífica
12,5TR, vertical (EXISTENTE).
c) Um condicionador de ar tipo split, evaporador tipo cassete, capacidade frigorífica
18.000Btu/h, marca CARRIER, DAIKIN, LG ou similar.
d) Um condicionado de ar tipo split, evaporador tipo parede, capacidade frigorífica 9.000
Btu/h, marca CARRIER, DAIKIN, LG ou similar.
A interligação do quadro de comando dos equipamentos ao quadro de força geral da loja deverá
ser executado pelo lojista.
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1.5 - PROJETO
Constam do projeto os seguintes itens:
Planta baixa, escala 1:25, com o caminhamento de dutos, dampers, veios defletores,
difusores,etc.
Cortes, escala 1:25, nos locais de maior interesse, mostrando altura de pescoços, desvios,
detalhes típicos e necessários para a boa execução do sistema.
Memorial Descritivo e quantitativo dos materiais a serem empregados na instalação,
contendo memória de cálculo de carga térmica, especificação dos equipamentos;
especificação técnica dos componentes e materiais.
b) A velocidade do ar nos dutos está de acordo com o estipulado pela norma NBR 16401 da
ABNT.
c) A interligação dos dutos com a descarga dos equipamentos deverá ser feita com conexão
flexível de lona.
d) Os dutos em chapa galvanizada deverão ser isolados externamente com manta de lã de vidro
e filme externo em alumínio e papel kraft, a fim de evitar a condensação das chapas
galvanizadas.
Notas:
1. Não será permitido o uso de isopor de qualquer espécie para isolamento dos dutos.
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2 - VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
2.1 - FINALIDADE
Proteger o meio ambiente contra descarga de poluentes, mantendo o nível de segurança e
proteção contra incêndios, contribuir para a higiene do local de preparo de alimentos e retirar o ar
quente proveniente de equipamentos como motores elétricos, fornos, condensadores, equipamentos de
cocção, entre outros.
2.3 - CONSIDERAÇÕES
a) A loja terá sistema de ventilação com a combinação de insuflamento de ar novo filtrado e
exaustão mecânica do ar com poluentes.
b) Tanto os equipamentos de exaustão, quanto as caixas de ventilação, ficarão instaladas na
cobertura.
c) Todos os componentes dos sistemas de exaustão e ventilação mecânica, compreendendo os
dutos de exaustão/insuflamento, exaustores, coifas, protetores de coifa e dispositivos de
retenção de gordura ficarão a cargo do lojista, e constam do projeto.
2.4 - PROJETO
a) Na elaboração do projeto foram observadas as seguintes normas: ABNT (NBR 14.518),
ASHRAE, ARI, ANCA, SMANCA, INDUSTRIAL VENTILATION, NFPA.
b) Este memorial descritivo apresenta memória de cálculo que determina a vazão necessária
para perfeita exaustão e correta injeção de ar filtrado no ambiente da cozinha.
c) Foram considerados os seguintes parâmetros na elaboração do projeto:
Previsão da vazão de ar nunca inferior a 50 renovações horárias do volume da cozinha.
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Dimensão dos dutos para condução dos vapores seguindo as orientações das normas
pertinentes.
Velocidade do ar de 12 m/s, compatível com o nível de ruído e perda de pressão
razoáveis.
d) Todos os equipamentos para os sistemas de exaustão de lojas (cozinhas, coifas, depósitos,
etc.) deverão ser fornecidos e instalados pelo lojista.
e) Os sistemas de exaustão deverão ser dotados de todos os equipamentos necessários à sua
operação eficiente, conforme discriminado em planta.
f) Todos os sistemas de exaustão serão providos de injeção de ar exterior, para a reposição do
ar exaurido, através da instalação do ventilador de insuflamento com a devida filtragem do
ar.
g) Não será feita a tomada de ar para os sistemas de exaustão de coifas, cozinhas, depósitos,
etc, utilizando-se o ar do MALL, ou o ar condicionado da própria loja, evitando-se com esta
medida, o aumento do consumo de energia do conjunto e perda de rendimento dos sistemas
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Notas:
1. Sistema de injeção de ar exterior, com vazão de ar definida, de modo a não permitir a
contaminação de áreas condicionadas;
2. Intertravamento elétrico com o sistema de injeção de ar exterior correspondente, de forma a
se evitar a extração de ar sem a devida injeção do mesmo.
3. Os motores do suprimento de ar exterior, exaustor e filtro lavador deverão ser intertravados
eletricamente e possuir um único botão de comando para acionamento.
4. Os cálculos de vazão para coifa estão de acordo com as prescrições da norma brasileira da
ABNT – NBR 14.518/2019.
5. Os dutos de exaustão foram calculados para uma velocidade interna do ar entre 9 e 12 m/s.
6. Os demais equipamentos, materiais, intertravamentos elétricos e detalhes construtivos
indicados neste item, deverão ser observados para a montagem dos sistemas.
2.5 - CÁLCULOS
Os cálculos do sistema de exaustão foram executados seguindo rigorosamente as orientações
das normas técnicas da ABNT–NBR 14.518/2019 (Sistema de Ventilação de Cozinhas Profissionais)
e ABNT–NBR 16.401/2008 (Instalação Central de Ar Condicionado).
Para o cálculo das vazões de exaustão necessárias foram utilizados os seguintes dados:
2.5.1 - Cálculo da vazão de ar para coifa tipo ilha e para coifa tipo parede
Para o cálculo procedeu-se conforme as equações a seguir, prevalecendo o maior valor entre
qv1 e qv2:
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qv 1 = v1 x A1 qv 2 = v2 x A2
A1= L x b A2 = 2 ( L + b ) x h
Onde A1 = área Onde A2 = área
L = lado 1 L = lado 1
b = lado 2 b = lado 2
v1 = 0,64 m/s v2 = 0,25 m/s
Onde v1 = velocidade Onde v2 = velocidade
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Coifa tipo ilha - número 1
Lado 1 - Medida (m) 5
Lado 2 - Medida (m) 1,9
Distância fogão x coifa - altura (m) 0,9
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3 - SISTEMA DE CO²
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3.3 RISCO AO USUÁRIO
A descarga do CO2 para extinção de fogo pode representar perigo ao ser humano, criando
situações de sufocamento e redução da visibilidade durante e após a descarga.
3.4.1 - Cilindros
O CO2 deve ficar armazenado em cilindro recarregável, fabricado segundo a NBR 12639,
pressurizado a uma pressão nominal de 5,9MPa man (60kgf/cm2) a 21ºC. Deve ser provido de
dispositivo de segurança do tipo disco de ruptura, dimensionado para romper a uma pressão entre
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16,5MPa man e 20,7MPa man (168kgf/cm2 man e 211kgf/cm2 man). A interligação dos cilindros com
a tubulação é realizada através de mangueiras flexíveis.
Carga Nominal mínima: 10 Kg de CO2. A quantidade de CO2 foi calculada de modo a assegurar
concentração mínima de 40% (concentração de projeto) no ambiente inundado.
São fixados por braçadeiras especiais, a estruturas rígidas e seguras, permitindo a fácil retirada
dos mesmos, para manutenção e recarga.
Os cilindros devem ser instalados em locais com temperatura inferior a 55°C.
3.4.3 - Condutores
Todos os condutores são do tipo antichama, de cobre eletrolítico, sistema metrificado (NBR-
6880/NBR-7288 da ABNT). Os condutores possuem baixa emissão de gases tóxicos em casos de
incêndio, CLASSE 1000V, diâmetro mínimo de 2,5 mm2.
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3.4.4 - Elementos de comando
Conectadas às válvulas de cilindros, são instalados dispositivos de disparo, destinados à
atuação manual através de alavancas instaladas nas mesmas, e automática através da cabeça de
comando elétrica.
O painel da central de comando será locada ao lado do fogão, indicando o seguinte:
a) atuação da detecção por risco protegido;
b) descarga de CO2 por risco protegido;
c) supervisão do sistema;
d) falta de força no painel e entrada da fonte de alimentação de emergência;
e) bloqueio do automatismo da atuação do sistema fixo de CO2.
A sinalização deve ser por meio de um alarme sonoro comum e alarme visual (luz indicativa)
para cada evento.
O tempo para atuação do sistema fixo de CO2, desde a abertura da cabeça elétrica de comando
até o início do fluxo de CO2 nos difusores, não deve ser maior que 60s.
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3.7.4 - Difusor tipo caneca
O difusor tipo caneca é instalado convenientemente na tubulação para permitir uma descarga
homogênea do agente em forma de gás, sem ocorrer entupimento de resíduos de gordura. Os orifícios
do difusor são calculados de maneira a distribuir o CO2 no tempo e concentração previstos em norma.
Construído em latão ASTM-B-16.
Furação: 4 orifícios 3/32” Código 3
Para evitar entupimento
Qb= Va. Fi
Onde:
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Tabela 1 - Fator de inundação para riscos de incêndio do tipo de superfície, para concentração
mínima 40%
kg
Até 3,96 0,72 1,38 -
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d) Verificar se houve alteração nas dimensões das áreas protegidas, baseando-se nas dimensões
consideradas no projeto.
e) Verificar a existência de algum equipamento danificado.
f) Verificar se os cilindros de CO2 estão bem fixados e se existe sinais de corrosão.
IMPORTANTE:
Cada vez que algum cilindro for enviado para recarga, deverá ser testado hidrostaticamente, se
mais que 5 (cinco) anos se passaram da data do último teste.
Nesta oportunidade, será feita nova marcação e será fornecido um certificado da ABNT relativo
ao teste.
Os cilindros carregados podem ser mantidos em serviço sem nenhum teste hidrostático, pelo
período máximo de 12 anos, a partir do último teste, se durante este período não ocorrer qualquer
descarga.
Após 12 anos contados a partir do último teste hidrostático, se neste período não tiver ocorrido
qualquer descarga, os cilindros devem ser descarregados e submetidos ao teste hidrostático e
remarcados.
Na oportunidade faça, se possível, a descarga dos cilindros simulando um incêndio.
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3.9.6 - Verificação anual
Efetuar um teste completo do sistema. Este teste deve ser feito por uma empresa especializada.
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4 - SISTEMA COM SAPONIFICANTE
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Os sistemas com saponificante oferecem um combate simples e eficaz, capaz de evitar a ameaça
constante de incêndio em cozinhas comerciais e industriais, a consequente paralisação ou mesmo a
perda do negócio.
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O módulo pode ser operado automaticamente através da rede de detecção, ou manualmente,
através de uma estação manual remota.
A rede de detecção mecânica utiliza um cabo tensionado contínuo com detectores, especialmente
concebida para utilização com os sistemas supressores.
O gabinete pode ser fornecido em aço com pintura na cor vermelha ou aço inoxidável (opcional)
e deve possuir um visor para leitura da pressão do cilindro de nitrogênio na parte inferior. O gabinete
tem áreas para fixação de etiquetas após a realização de testes e manutenções periódicas.
O gabinete possui também áreas fragilizadas em três lados (superior, inferior e a direita) projetadas
para facilitar a passagem dos dutos e possui 2 microswitches SPDT pré-instalados.
4.3.7 - Válvulas Mecânicas de Gás (Diâmetros de ¾”, 1’’, 1¼’’, 1 ½’’, 2’’)
A válvula mecânica de gás deve ser instalada para desligamento automático do gás, sempre que
equipamentos a gás (fogões, fritadeiras, etc.) forem utilizados. A válvula tem um design do tipo ”puxe
para fechar”, exigindo uma força de tração para soltar a trava que segura a válvula na posição aberta.
O abrigo da válvula de gás tem um indicador visual que mostra a sua posição. Válvulas mecânicas em
operação devem ser usadas de acordo com as instruções do manual.
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NOTA: Em operação manual não ocorre o tempo de retardo. Deve-se observar para que
nenhuma pessoa esteja no local em risco.
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Figura retirada do site da Amerex
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4.8.4 - Verificação semestral
Semestralmente, a verificação dos cilindros deverá ser feita com maior rigor.
IMPORTANTE:
Cada vez que algum cilindro for enviado para recarga, deverá ser testado hidrostaticamente, se
mais que 5 (cinco) anos se passaram da data do último teste.
Nesta oportunidade, será feita nova marcação e será fornecido um certificado da ABNT relativo
ao teste.
Os cilindros carregados podem ser mantidos em serviço sem nenhum teste hidrostático, pelo
período máximo de 12 anos, a partir do último teste, se durante este período não ocorrer qualquer
descarga.
Após 12 anos contados a partir do último teste hidrostático, se neste período não tiver ocorrido
qualquer descarga, os cilindros devem ser descarregados e submetidos ao teste hidrostático e
remarcados.
Na oportunidade faça, se possível, a descarga dos cilindros simulando um incêndio.
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