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Compreensão

(subescala verbal)

Descrição do Subteste

Constituído por uma série de questões relacionadas com problemas quotidianos e com a
compreensão de conceitos e regras sociais, às quais o sujeito deverá responder oralmente.

Administração

Começar a administração no Item 4 (Envelope).

Se o sujeito alcançar a cotação máxima (2 pontos) aos Itens 4 e 5, atribuir a cotação de 1 ponto
a cada um dos Itens 1 a 3

Regra de retrocesso
Se o sujeito obtiver a cotação de 0 pontos nos Itens 4 ou 5, administrar os Itens 1 a 3 em
sentido inverso até que este alcance a cotação de 1 ponto em 2 itens consecutivos.

Critério de Interrupção
Após 4 insucessos consecutivos

Instruções
1. Antes de iniciar a administração, o examinador deverá dizer: “Agora vou fazer-lhe
algumas perguntas relacionadas com situações da vida quotidiana e valores sociais”
2. Ler cada pergunta em voz alta e de forma pausada. As questões podem ser abreviadas ou
pode-se alterar a ordem das palavras.
3. Não devem ser feitos questionamentos que orientem a resposta do sujeito para aquilo que
é pretendido, nem soletradas as palavras ou reformuladas as questões.
4. Se a resposta do sujeito sugerir que não ouviu a questão ou que a interpretou
incorretamente, o examinador poderá repeti-la.

5. Se a resposta do sujeito refletir apenas um dos princípios listados, o examinador deverá


solicitar uma segunda resposta.
Esta solicitação só pode ser utilizada uma vez em cada um dos itens assinalados
com asterisco. E não deve ser colocada se: o sujeito fornece uma primeira
resposta incorreta; se o sujeito fornece uma segunda resposta incorreta; se o
sujeito fornece uma segunda resposta que é apenas uma reformulação da
primeira

1
Cotação

Os itens 1 a 3 são cotados com 1 ponto


Os itens 4 a 18 são cotados com 0, 1 ou 2 pontos.

Pontuações

Pontuação Total
Somar as cotações dos itens 1 ao 18
Pontuação máxima: 33 pontos

Pontuação Escalar: tabelas de conversão do Anexo A

2
Item 2 pontos 1 ponto 0 pontos

Princípio geral: para ver as horas, ou por questões de Princípio geral: aspetos que não estão relacionados
estética com o princípio anterior

1  Para saberem as horas (ou respostas que indiquem  Para não chegarem atrasadas (Q)

Relógio a necessidade de se saber que horas são)  Porque são bonitos


 Para controlarem (medirem) o tempo
 Para se orientarem no tempo
 Porque é moda

Princípio geral: manter a roupa limpa e com boa Princípio geral: sem referência a limpeza ou à
aparência aparência

 Para ficar (estar) limpa. Para cheirar a limpa. Para  Para ter roupa para usar (Q)
limpá-la.  Porque é necessário (Q)
 Porque está suja.  Por questões sociais (Q)
2
 Para ter roupas (outra peça de roupa) limpa(s)  Porque é fim-de-semana
Roupa
 Para eliminar a sujidade (os germes)  Porque é bom fazê-lo
 Para não andarmos sujos. Para andarmos asseados
 Por questões sanitárias (de higiene, de limpeza)
 Por questões sociais (Q) – usar roupa lavada
(limpa) é bem aceite socialmente
 Para termos melhor aparência

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Princípio geral: comprar materiais (bens, coisas), Princípio geral: uma ideia geral ou outras
guardar dinheiro para o futuro, investir utilizações de dinheiro, para além das que foram
referidas no princípio geral anterior
 Para comprar (adquirir) coisas (bens). Para
transações comerciais.  Para gastar (Q)
3
 Para gastarmos em bens essenciais  Para jogar
Dinheiro
 Para pagar as coisas
 Como moeda de troca
 Para as nossas despesas
 Para investir

Princípio geral: colocar o envelope no marco do Princípio geral: reconhecer que o envelope pertence a Princípio geral: nenhuma ideia adequada quanto ao
correio alguém, mas sugerir uma ação pouco eficaz ou usual que fazer com o envelope

 Entregava-o nos Correios  Tentava encontrar o dono (remetente). Entregava-  Deixava-o


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 Colocava- no (marco do) correio (à pessoa) (Q)  Abria-o
Envelope
 Entregava-o ao carteiro (a um polícia)
 Enviava-o para o remetente (para a morada)
 Metia-o na morada do envelope
 Entregava-o nos perdidos e achados

5 Pelo menos 2 dos princípios: Apenas 1 dos princípios referidos anteriormente Princípio geral: qualquer outra razão trivial para
Cozinhar * cozinharmos a comida
Princípio geral: sabor
 Por questões de nutrição (Q)
 Melhora o sabor dos alimentos  Porque não se podem comer crus. Porque estão
 Ficam mais saborosos (gostosos) crus (Q)
 Sabem melhor  Para tratar os alimentos (Q)
 Ficam com melhor paladar  Porque precisamos de comer (Q)

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 Ficam mais apetecíveis  As receitas dizem-nos para cozinhar os
alimentos.
Princípio geral: digestão  Assim comemos a comida quente
 A maioria das pessoas gosta da comida
 Facilita a digestão. Para podermos digeri-los. cozinhada
 Torna a comida mais fácil de digerir  Por gula
 Nem sempre o organismo consegue assimilar
alguns alimentos crus
 Para serem mais comestíveis

Princípio geral: saúde

 Previne doenças
 É mais saudável. Faz melhor à saúde
 A comida por cozinhar pode deixar-nos doentes
Para não fazer mal à saúde
 Para matarmos micróbios (germes, bactérias).
Destrói os microrganismos.
 Há certos alimentos que não é saudável comer
crus
 Por uma questão de higiene

Princípio geral: textura

 Melhora a textura dos alimentos


 Para ficarem mais ternos (macios)
 Fica mais fácil mastigar a comida
 Para podermos comê-los (trincá-los)

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Princípio geral: cultura

 Faz parte dos nossos costumes (cultura,


educação)
6 Pelo menos 2 dos princípios: Apenas 1 dos princípios referidos anteriormente Princípio geral: uma vaga ideia de proteção ou a
Trabalho ausência de motivos para a rejeição do trabalho
Infantil Princípio geral: saúde das crianças (física ou infantil
mental)
 Para proteger as crianças (Q)
 Proteger a saúde das crianças  Porque o trabalho prejudica as crianças (Q)
 Alguns trabalhos são demasiado perigosos  O trabalho das crianças é mais barato
(exigente, prejudiciais) para as crianças  Porque é a lei
 Para prevenir que as crianças se magoem  Para que seja proibido o trabalho infantil
 Não se pode obrigar as crianças a trabalharem  As crianças não sabem cuidar de si
como adultos  Porque as crianças são muito novas
 Não têm maturidade (capacidade) para
trabalharem
 Para que se desenvolvam normalmente
 Para que as crianças cresçam saudáveis

Princípio geral: educação

 As crianças devem ir à escola


 O trabalho não deve interferir com a educação
das crianças
 Para que possam ter uma educação e uma vida
melhores
 Para que as crianças não deixem a escola cedo

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 Para que as crianças possam aprender brincando

Princípio geral: exploração das crianças

 Evitam a exploração das crianças


 Para que as crianças não sejam abusadas
(maltratadas, escravizadas)
 Para evitar que os empregadores (patrões) se
aproveitem das crianças
 Para as proteger de empregadores (patrões) sem
escrúpulos
 Para evitar que os empregadores (patrões)
violem os direitos (civis) das crianças

Princípio geral: estabilidade no mercado de trabalho

 Para que existam trabalhos disponíveis para os


adultos

7 Princípio geral: ter claro que a aprendizagem dos Princípio geral: ter claro que a fala e a audição estão Princípio geral: não ter clara a relação existente
Surdez sons e da linguagem se faz através da repetição ou da relacionadas, sem indicar que tipo de relação mantêm entre ouvir os outros falar e aprender a falar
reprodução dos sons e das palavras que ouvimos entre si
 Porque não ouvem (Q)
 Porque temos de ouvir para aprender a imitar os  Porque não ouvem os sons. Porque não conseguem  Porque não comunicam (Q)
sons. Porque as pessoas aprendem a falar através ouvir como é que os sons são produzidos (Q)  Porque não ouvem o que os outros lhes dizem
da imitação daquilo que ouvem  Como não podem ouvir, também não conseguem (Q)
 Porque se não ouvem os sons não aprendem a falar. Não conseguem falar porque não ouvem (Q)  Porque não percebem o que os outros lhes dizem
imitá-los (pronunciá-los, articulá-los)  Porque não sabem relacionar os sons com as  Porque utilizam a linguagem gestual

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 Porque não têm um modelo de como falar palavras (Q)  Porque são surdas-mudas
 Porque como não ouvem, não conseguem  Aprendemos a falar ouvindo (Q)
reproduzir os sons, logo não aprendem a falar  Porque não conseguem ouvir o som da sua própria
 Porque não conseguem ouvir os sons e, assim, voz
não sabem como os pronunciar (articular)  Porque não sabem como se dizem as palavras
 Porque não aprenderam (discriminam) os sons
 Porque não sabem como usar (manipular) as
cordas vocais

Princípio geral: formulação clara de uma das Princípio geral: formulação vaga/imprecisa de uma Princípio geral: não ter claro o princípio da
seguintes condições: 1) referir que é um direito das razões contidas no princípio geral anterior inocência dos arguidos
consagrado na Constituição; 2) mencionar que os
arguidos só poderão ser considerados culpados em  Porque decorre da lei  Porque se tem de ter a certeza (Q)
julgamento, e caos seja produzida prova suficiente  Porque é um direito que eles têm  Porque não há provas que comprovem (Q)
paral lhe imputar a prática de um ato ilícito ou  Porque têm de existir provas concretas e válidas  Porque é o benefício da dúvida (Q)
8 culposo  Porque só podem ser considerados culpados  Estão sempre inocentes
Arguidos quando existem provas  Não podemos ter a certeza se não virmos o que
 Porque está na Constituição  Porque se têm de reunir provas se passou
 Porque só são considerados culpados depois do  Porque é preciso provar a sua culpa. É preciso ter  Porque toda a gente tem direito à defesa
julgamento a certeza da culpa
 Porque têm de existir provas e é necessário
sentença para se ser culpado

9 Princípio geral: ideia de necessidade de assegurar Princípio geral: ideia de garantir as qualificações dos Princípio geral: uma ideia vaga sobre os motivos
Carteira que os profissionais têm as qualificações necessárias profissionais sem mencionar os perigos para o público; para a existência de carteiras profissionais
Profissional e de proteção do público ou ideia de proteção do público sem mencionar a
necessidade de garantir as qualificações dos  Para haver mais profissionalismo (Q)
 Para garantir que são respeitadas as normas profissionais  Para saber se essas pessoas estão em condições

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éticas e deontológicas da profissão (Q)
 Porque são profissões que requerem uma  Para que eles possam provar que têm as  Para mostrar que são competentes (Q)
especialização devido ao perigo que podem qualificações necessárias para desempenhar aquela  Por questões de segurança (Q)
representar para as pessoas profissão  Para que seja legal. Porque é proibido trabalhar
 Para se saber que estão habilitados e que não  Para garantir que têm as competências necessárias sem autorização
põem ninguém em risco  Para sabermos que a pessoa estudou para aquilo  Para oferecerem um bom trabalho
 Para que o público tenha um atendimento mais  Para garantir (controlar) a qualidade dos serviços  Porque estão mais aptos
especializado e com qualidade prestados aos clientes
 Para garantir a qualidade dos serviços prestados  Para que as pessoas não sejam enganadas. Para
e evitar fraudes (burlas) que não se aproveitem dos outros. Como proteção
 Para evitar burlas de pessoas que não estão dos consumidores
qualificadas (habilitadas) para esses serviços  Para garantir um bom serviço ao cliente
 Para proteger as pessoas dos “charlatões” (das  Para não pôr em perigo a vida dos outros
práticas incorretas)

10 Pelo menos 2 dos princípios: Apenas 1 dos princípios referidos anteriormente Princípio geral: ideia vaga ou trivial acerca da
História importância da História
Princípio geral: ter claro que ao aprender com o
passado podemos intervir no presente e no futuro  Para conhecermos o antigamente (Q)
 Porque a história ensina muito (Q)
 Para aprendermos com os erros do passado. Para  Porque a história se repete (Q)
que não se repitam os erros do passado  Para conhecermos os nossos antepassados (Q)
 Para aprender com os êxitos do passado  Para sabermos o que fizemos de bem e de mal
 Porque se aprendermos com o passado, podemos  Para anteciparmos (prevermos) o futuro
agir melhor no futuro  Para a ensinar aos outros (aos filhos, às crianças,
 Para compreendermos o passado e não errar no à geração seguinte)
futuro  (Citar uma situação histórica)

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Princípio geral: ter claro que nos ajuda a
compreender melhor o(a) Ser Humano
(Humanidade), assim como os seus costumes e
tradições.

 Para compreendermos de onde viemos


 Para conhecermos a evolução da humanidade
 Para sabermos mais acerca das nossas raízes
(origens)
 Para percebermos certas atitudes do passado
 Ajuda a compreender a tradição (a nossa
identidade)
 Ajuda a compreender quem somos (porque
pensamos desta forma)

Princípio geral: promoção do conhecimento (no


sentido de cultura geral)

 Para ficarmos cidadãos mais cultos


(conhecedores)
 Para promover a cultura geral

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11 Pelo menos 2 dos princípios: Apenas 1 dos princípios referidos anteriormente Princípio geral: alguma razão trivial para a
Liberdade existência do regime de liberdade condicional ou
condicional Princípio geral: recompensa pelo bom comentários infundados e/ou inadequados
comportamento
 Para deixarmos os presos saírem mais cedo (Q)
 É uma recompensa para os presos que têm um  Por terem cumprido metade da pena
bom comportamento  Por a pena estar quase no fim
 Porque não ficou provado que a pessoa era
Princípio geral: uma outra oportunidade para os culpada
presos melhorarem  Porque o crime não é muito pesado (grave)
 Porque há amnistias
 Para dar uma segunda oportunidade aos presos
 Os criminosos não deveriam ter direito à
 Dá aos presos (presidiários) uma outra liberdade condicional
oportunidade para melhorarem o seu
comportamento
 É um voto de confiança que é dado aos presos

Princípio geral: espaço limitado nas prisões


(cadeias)

 As prisões (cadeias) estão cheias (sobrelotadas)


 Para não haver muitos presos nas cadeias
 Permite arranjar mais espaço para futuros presos
 Permite ao Estado poupar dinheiro

Princípio geral: sistema para seguir os acusados

 Permite seguir os acusados (criminosos)

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 Para garantir que os presos libertados não
voltam a cometer mais delitos
 Forma de controlar os presos

Princípio geral: reinserção ou reabilitação

 Para que os acusados (criminosos) sejam


reabilitados
 Para continuar a reabilitação dos presos em
liberdade
 Permite reintegrar os presos na sociedade
 Para verificar se os presos estão prontos para
serem libertados
12 Princípio geral: referência ao princípio da oferta e Princípio geral: referência apenas à procura ou à Princípio geral: fraca compreensão da lei da oferta e
Terrenos da procura; mencionar a maior procura e, como oferta; mencionar pelo menos duas vantagens a favor da procura
consequência, a menor oferta da localização dos terrenos na cidade (p.e, escolas,
lojas, transportes, acessos, saneamento, oportunidades  Na cidade existem (temos) mais coisas. A cidade
 É a lei da oferta e da procura de emprego) tem tudo (Q)
 Porque a procura é maior e a oferta é menor  Há melhores (melhor) condições (qualidade de
 Porque há poucos terrenos e muita procura  Existem em menor quantidade na cidade (Q) vida) na cidade (Q)
 Porque há menos terrenos (Q)  Porque a cidade está mais evoluída do que o
 Há uma grande procura. Existe uma maior procura campo (Q)
na cidade (Q)  Existem mais pessoas na cidade. Tem mais
 Porque têm água canalizada e rede de esgotos (ou população (Q)
outras vantagens da cidade)  A maior parte das pessoas prefere ir para a
 Porque têm escolas e mais oportunidades de cidade
emprego (ou outras vantagens da cidade)  Porque há mais acessos
 Porque a cidade tem polícia, bombeiros e hospitais  Existe mais comércio

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 Porque o poder de compra é maior
 Têm mais valor
 Porque é um sítio melhor
Princípio geral: ter claro a ideia de que os impostos Princípio geral: referência vaga ao apoio que o Princípio geral: referência a uma instituição
suportam financeiramente os gastos públicos Governo deverá dar à sociedade ou mencionar duas ou (organização) específica, sem indicar que os
mais instituições que são geridas (suportadas) pelo impostos são utilizados em toda a estrutura do
 Suportam (ajudam, mantêm) financeiramente Estado (Governo) Estado
o(a) Estado (cidade, comunidade, município)
 Suportam financeiramente as instituições do  Para ajudar a manter o País (Q)  Porque é a lei. Porque é um dever cívico (Q)
Estado  Para ajudar o País a desenvolver-se  Para ajudar o Estado. Para o Estado ter dinheiro
 Para suportar as despesas do Estado  Ajudar o Estado a melhorar as condições da (Q)
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 Servem para pagar as infraestruturas que são da comunidade  Para pagar à função pública (Q)
Impostos
responsabilidade do Estado  Para contribuir para a função social do Estado  Para termos benefícios como a segurança social
 Suportam o orçamento do Estado. Para que o  Para podermos usufruir de regalias sociais, como a (Q)
Estado possa pagar as suas contas reforma e o subsídio de desemprego  Para os desempregados. Para os reformados.
 Porque permitem ao Estado (Governo) gerir  Para pagar à polícia e ao exército. Para pagar a  Para melhorar a economia
(governar, sustentar) o país construção de estradas e hospitais  Para pagar (dar dinheiro) ao Estado
 Para manter em boas condições as escolas e os  Porque nos obrigam
hospitais (as prisões)

14 Princípio geral: formulação clara de uma das Princípio geral: formulação vaga/imprecisa de uma Princípio geral: não ter claro que a imprensa é uma
Liberdade de seguintes condições: 1) o papel da imprensa é das razões contidas no princípio anterior fonte de informação para pudermos fazer uma
imprensa informar o público de forma independente em avaliação do desempenho do Estado
relação ao Estado/Governo; 2) a imprensa poderá  Para sabermos tudo o que se passa no nosso país
servir como instrumento de controlo das atividades (Q)  Para que haja um Estado correto (Q)
do Estado/Governo, denunciando qualquer  Porque a imprensa pode denunciar as ilegalidades  Porque sem liberdade de imprensa não existe
irregularidade que se cometem no nosso país (Q) democracia. Ajuda a proteger a democracia (Q)
 Caso contrário, não poderíamos confiar no que  Para defendermos os cidadãos (Q)

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 Porque mantém o público informado das ações vem escrito nos jornais (Q)  Para estarmos informados (Q)
do Governo  Caso contrário as coisas seriam censuradas e o  Porque assim há liberdade de expressão (Q)
 Para que o Governo não esconda do público público não saberia o que se passa. Assim, as  Para sabermos o que se passa no mundo
aquilo que não quer que se saiba notícias são censuradas (Q)  Toda a gente tem direito à sua opinião (às suas
 Porque assim sabemos que não estamos apenas a  Assim, conseguimos ouvir várias versões do ideias, a expressar a sua opinião)
receber a informação que o Governo deseja mesmo assunto (Q)  Para as pessoas não andarem oprimidas
transmitir  Para dar a conhecer a verdade
 Para que o Governo não manipule a informação
 Porque mantém o público informado, através de
canais independentes da informação oficial que é
transmitida pelo Governo
 Porque pode denunciar certas irregularidades do
Governo
 Porque, assim, pode criticar as ações do
Governo

15 Princípio geral: a ideia abstrata de que as pessoas Princípio geral: referência à mudança de opinião, de Princípio geral: não ter claro o significado do
Provérbio Água podem vir a alterar as suas decisões, opiniões ou comportamento ou de atitude sem explicitar provérbio ou distorcê-lo
comportamentos explicitando que a mudança está claramente que essa mudança está diretamente
diretamente relacionada com a evolução da pessoa relacionada com a evolução da pessoa ou com as  Todos estamos sujeitos a fazer os mesmos erros
ou com as circunstâncias que a rodeiam circunstâncias que a rodeiam (Q)
 Nunca se sabe o dia de amanhã (Q)
 As ações e decisões tomadas num determinado  Não podemos dizer que nunca iremos fazer algo  Que nunca se diga nunca (Q
momento e contexto podem ser diferentes noutro  Não podemos dizer que não vamos ter  Também nos pode acontecer o que aconteceu
contexto determinado(a)s comportamentos (atitudes) aos outros (Q)
 Nunca podemos negar uma ideia ou um  Por vezes, temos de fazer coisas que achávamos  (Respostas com outros provérbios) (Q)
comportamento porque mais tarde, devido a que nunca iriamos fazer  As pessoas não devem condenar os outros
outras circunstâncias, podemos vir a aceitá-los  Aquilo que se faz agora pode não se fazer mais precipitadamente

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 As circunstâncias levam-nos a fazer coisas que tarde  Que se pode passar por algo que alguém está a
achávamos que não iríamos fazer passar
 Existem vicissitudes que nos obrigam a mudar  Não devemos falar dos outros
de comportamento

Princípio geral: uma explicação que faça referência Princípio geral: referir uma solução que Princípio geral: referir fenómenos pouco fiáveis ou
a um fenómeno natural que ajude a encontrar uma acidentalmente conduziria à saída, ou referir a ineficazes ou esperar por ajuda
saída, ou a uma abordagem sistemática do problema utilização de fenómenos naturais sem os explicar
 Ia para o topo de uma colina (montanha) (Q)
 Seguir sempre na mesma direção, utilizando  Seguia um caminho (trilho). Procurava um  Seguia sempre na mesma direção. Ia sempre em
como referência o sol ou um riacho (rio) caminho (Q) frente (Q)
16  Procurar um rio (caminho, trilho) e segui-lo,  Seguia um riacho (rio) (Q)  Seguia o sol (Q)
Floresta evitando andar em círculos  Guiava-me pelo sol (Q)  Seguia para o Norte (Sul)
 Usar o relógio como bússola (pedir uma  Procurava musgo (Q)  Tentava voltar para trás pelo mesmo caminho
explicação detalhada)  Procurava sinais que servissem de orientação (Q)  Continuava a andar. Andava até encontrar a
 Usava uma bússola saída
 Ficava parado. Ficava à espera de que me
viessem buscar
 Gritava

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Princípio geral: ter claro que eram necessárias Princípio geral: resposta em que esteja implícita a Princípio geral: qualquer ideia que não tenha em
testemunhas do matrimónio para que este tivesse ideia de reconhecimento público do matrimónio, ou consideração os princípios referidos anteriormente,
validade legal uma ideia relacionada ou referência a consequências triviais ou irrelevantes

 Para comprovar que o casamento se realizou (foi  Para justificar a união  Porque o casamento é um contrato (Q)
17 efetuado) legalmente  Para conferir autenticidade. Para atestar a  Porque o matrimónio requer direitos e deveres
Casamentos  Porque são uma prova de que o casamento se veracidade  Para que as pessoas não casem obrigadas
celebrou de acordo com a lei  Para que estejam registadas na documentação e  É de tradição
 Para que as pessoas possam demonstrar (provar) possam servir de referência em caso de conflitos  Porque são duas pessoas a assumir um
que se casaram legalmente  Porque era de lei compromisso
 Para testemunhar o casamento

Princípio geral: a ideia abstrata de que a Princípio geral: referência a uma situação específica Princípio geral: não ter claro o significado do
generalização não pode estar baseada num caso ou a alguma relação com o princípio geral anterior; provérbio ou distorcê-lo
específico uma interpretação à letra
 O que parece não é
 Não se deve generalizar a partir de um único  Um acontecimento não é tudo (Q)  A união faz a força. Nós sozinhos não somos
caso. Não é possível fazer uma predição se só  Se alguém ganha uma vez não significa que nada
tivermos em consideração um único caso. ganhará sempre  Existem mais coisas que fazem a Primavera do
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 Não podemos julgar o todo pela parte. Não se  Um erro não arruína a vida que as andorinhas. A Primavera existe mesmo
Provérbio
pode julgar o todo a partir de um caso isolado  Não podemos julgar uma pessoa por uma única sem andorinhas
Primavera
 Um caso, por si só, não é suficiente para tirar coisa  São necessárias várias pessoas para resolver um
uma conclusão  Só porque uma coisa acontece uma vez, não quer problema
 Um incidente (caso) não faz a regra dizer que aconteça sempre  É o início da Primavera. Que a Primavera ainda
 Um ato isolado não permite tirar conclusões  Uma andorinha pode chegar mais cedo do que as não chegou
gerais outras, mas ainda pode levar algum tempo até  (Respostas com outros provérbios) (Q)
chegar a Primavera. Só porque vimos uma
andorinha não significa que a Primavera chegou

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