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EDUA.

IJf S >, R

ANDR R 10S
fILHOS 0 ÉDEN

. '

. 
Para Carlos Eduardo 'Ximu" Feandes (Orion, o Rei Caído de Atlântida),
Roberto Esculhambaç
Esculhambação"
ão" Zarour (Apolyon,
(Apolyon, o Exterminador), Pedro Poó"
Pontes.(Amael, o Senhor dos Vulcões, Gustavo Guga" Millet (Nathanael,
o Mais Puro), Tiago Rex" Lamarca
Lamarca (Denyel,
(Denyel, o anjo exilado, Juliana Spohr
(Kaira, Centelha ivina,
ivina, Guilherme Simões Reis Levih, o Amigo dos Homens)
e Gustavo Medeiros (Lirius Maledictum,
Maledictum, o emônio com Bico da Página 169,
pelas intermináveis noites
noites de RPG
EDURO SroH

Para minha esposa, Thais, por ter me acompanhado nesta jornada, desde
desd e as
rofndezas do Hades até as cordilheiras
cordilheiras do paraíso
ANÉ M
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
UM GUIA PARA O UNIVERSO EXPANDIDO 9

 CR
CRON
ONOL
OLOG
OGIA
IA
DO COMEÇO AO FIM DO MUNDO 21

2. CENÁRIO
A REALIDADE E ALÉM 53

J LUZ E TREVAS
CASTAS ANGÉLICAS E ORDENS SATÂNICAS 77

4- REIS E PEES
PERSONAGENS 111

5. SOPRO DE DEUS
MAGIA E MISTICISMO 163

6. BESTIÁRIO
MONSTROS CRIATURAS
MONSTROS,, ENTIDADES E CRIATURAS 73

l ANICTION
SUAS PÓPRAS HISTÓRIAS
ESCREVA SUAS 193

8. RPG
JOGO DE INTERPRETAÇÃO DE PAPIS 20.

9. MAKING O
OS BASTIDORES DE FILHOS DO ÉDEN: UNIVERSO EXPANDIDO 245
NTRODUÇÃ
UM GUIA PARA O UNVERSO EXPANDDO

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-  t
Somos os "lhos do meio da história. Homens sem lugar Não emos a Gnde
Guerra nem a Grande Depressão Nossa grande guerra é a espirial
Nossa rande depressão é a nossa vida
TYR DUREN, em Clube da Luta

s anos 90 foam a década da deslusão, algo seme elado po Crisopher Walen e dirgdo por Gregoy
O hane aos "loucos anos 20 com a dfeeça de Wide) e pelos quadinos do seo Vergo (Sandman,
que não marcaam o início mas o m das ideologas e o Hellblazer Os Livros da Magia Lúifr e Preacher pnci
sugimeno de uma geração que de uma ora para ou palmene), eu e aguns amgos elaboamos um cenário
a, ão ha mais nada pelo que uar O colapso da própio para usarmos em nossas sessões de RP Esse ce
Uão Soviéca o deseco da Guerra Fra e a uficação náro era no pincípo uma colca de realhos muo
dos mercados aproximaam as ações, mas ambém as mal cosurada composa po segmenos de flmes HQs
paseurizaram,
paseuri zaram, geand
geandoo uma cse
c se de deidade em es mangás, anmes, vdeogames vos e aé músicas que re
caa globa eam de uma forma ou de oura
oura esse peíodo ão co
Com sso, udo mudou. O inimgo ão é mas exe urbado
o ele agora é neno. O monso não esá fora e sim Os asos desse espeácuo
espeácuo seriam morais
morais  gaças
dentro de nós muio povavemene aos vampiros de Ae ce e ao
O imaco dessa endênca se eeiu em movimen nosso ighlander Conor MacLeod O viés miológco
os cuuras socais e polícos Os punks coesadores sempe me eessou e de odas as adições, a ebraico
e ideaisas, deam luga aos góicos e depos aos cubbes crisã era a que eu meor coecia e a que mais me as
ibos sem nenhuma preensão combaiva No campo das cava Foam se eguedo, aos poucos os pilares desse
aes mes como Matrix exploavam o coo psicoó uerso icamee epeseados pea indade Abon
uerso
gico esimulado
esimulado po esse ceáo e a suJcuua dos role (o ano bom, poyon (o demôo
demôo perveso) e Oon
playig games ganavam orça os jogos e oo pes ocupando a zoa cinea
soal, em oposição às cásscas aveuas
aveuas de caabou
caabouço�
ço� e Ouros jogadoes seriam incoporados ao grupo nos
monsos meses sgunes e assim surgiram Amael o Senhor dos
Fo em meo a essa empesade de referêcias anda ulcões; Nahanae o Mais uo; Ael ·ª Chama Saga
abaada pela paanoa oensa e pelos emoes de des da;  Bauriel, o oado que ganharam desaque em
uição ucea, que nasceram os personages que muio ecos impoanes de  Batalha
Ba talha do Apoalipse
mas arde vam
va m a povoar as págnas dos meus roman Com o avaço do empo e o progresso dos gos, mais
ces Iueciados peo cássico cul Anjos Rebeldes (es aspecos  como as casas neas as dmensões paa

'♦
• l fLHOS DO ÉDEN: UNIVERO E;PANDIDO r 

leias, os monstros e os renos esprtuas - foram sendo Filhos do Éden: Universo Expandido não é, portanto,
delneados escrtos e regstrados.
regstrado s. Na condção de jorna um smples compêndo de magens  é, antes de tu
sta da turma, cau nas mnhas mãos a tarefa de unf do u  gua para o mundo retratado nos quatro olumes
car esses fragmentos dandolhes (ou
(o u tentando dar peo da tetraloga angéca, a saber: A Batalha do Apocalipse,
enos) coerênca rtmo e emoção. Para ta, era necessá Herdeiros de Atlântida Anjos da Morte e Paraíso Perdido
ro cortar
cortarut
utaa cos
cosa
a emnar cenas de cobate, dálogos Sere anda como ua espéce de anua ao
ao etor, for
bacanas
bacanas e sequêncas nteras  uma mssão
mssão doorosa, necendo dretrzes para que cada um nterprete esse un

porém essenca à coesão do enredo Desse esforço sobre erso à sua manera, nente suas sagas monte seus jogos
veo o prmero anuscrto de A Batalha do Apoalipse. e a suas própras aenturas agnáras.
A partr de 201
201  co a pubcação de Hrdeiros de Atlân-
pubcação Estamos muto fezes por ter a oportundade de d
tida fz o que estaa ao meu alcance para aproetar es dr esses segredos co ocês - mas que sso, estamos
ses concetos antgos mas é mpossíe abordar tudo em anmados por ocês nos darem a oportundade de com
u únco romance ou esmo em uma trloga sob o partlharmos as nossas hstóras speraos que goste
rsco de tornáa enfadonha Daí a dea de produzr este
este e se sntam parte desta cração, pos Kara Ablon, Oron,
tomo, fnamente reunndo todos (ou quase todos os de Shara e Denyel nunca teram oado tão ato sem o seu
tahes que magnamos ao longo de nte anos dentro e apoo e a sua empogação
fora das esas de ogos, organzandoos em capítuos EDUARDO SroHR,
acrescentando descrções dagramas ustrações e gra Natal de 2016

\'Has

A TETRALOGIA ANGÉLICA

A Batalha do Apocalipse: Da Queda dos Anjos ao Cre-


púsculo do Mundo, lançado e 2010, conta a hstóra
de Ablon, um general ceeste expuso do paraíso por
po r desa
far a trana dos arcanjos seres poderosíssmos que assu
mram o controle do céu. Relegado à terra Ablon percorre
o mundo por as de cnco ml anos conhec
conhecee fetceros
homens e deuses e obsera a eoução do paneta até ser
conocado para lutar a grande Bataha do Apocalpse, que
marca o fm dos tempos e o despertar do Altíssmo
• , INTRODUÇÃO ! 

Filhos do
d o Éden: Herdeiros de Atlântida, de 2011, acom
panha a trajeória de Kara um ano do fogo que perde
a memória durane uma mssão reaizada na erra. Com
o auxílio de ouros celeses, ela recobra a raão e dá cont
nuidade à tarea para a qua oi orgnamente designada:
enconrar as rínas de Atlânda
Atlân da e descobrr os msérios
dessa civlização ancesral. Herdeiros de Atlântida em como
pano de fundo a guerra civil que transcorre no paraso
entre as orças rânicas do arcanjo Mgue e as ropas re
volucionáras de seu rmão Gabriel

Filhos do Éden: Anjos da Morte publcado em 2013, tem


como oco o personagem Denyel, um querubm que re
cebeu a ncumbência de se nrar nos exércitos huma
nos e acompanhar as guerras do século XX, apresenando
relatóros aos arcntes, anjos estudosos e sábos que re
gsram o curso do mundo e as snguardads
snguar dads do univer
so Disarçado de sodado Denyel
De nyel estemunha não só as
grandes batahas da hisória como a degradação dos go
vernos, desde
de sde a Segunda Guerra Mundia até a queda do
muro de Berm

Filhos do Éden Paraíso Perdido de 205 reúne anigos


e novos heróis na uta conra um nmigo
nmigo comum: Mea
ron, o mais poderoso dos anos, que conseguu escapar
de seu cárcere no céu e agora ameaça o paneta Chama
do de Re dos Homens sobre a Terra Metaron panea
acabar com a tirana dos arcanjos e evtar o Apocalipse
com o objetivo de toar-se o único e verdadero deus so
bre o mu .Paraíso Perdido se passa em dos momentos
;
dstintos no presente mostrando a jornada de Kaira e
Denye para exermnar Metatron, e no passado seguin
do o general Ablon em cuas mãos repousa a area de
derrotar e prender esse adversário ão pergoso

- • f!LHOS DO ÉDEN: UIVERSO E)PAND!DO t 

O CONTEÚDO DESTE LIVRO

Flhos do Éden: Universo Expanddo


Expanddo está organizado em • Capítulo 6 Bestiáio - eibe as enidades, monsos
monsos
nove capíulos. São eles: e criatuas que apaecem como anagonistas nos qua
tro omances da série
• Capítulo 1: Conologia - nara os principais aconte • Capítulo 7 Fanficion - sugee um conuno de die
cimentos do univeso, em odem cronológica. tizes para quem deseja escever suas pópias fanfics.
• Capítulo 2 Cenáio explor
exploraa os cenái
cenáios
os dos ivo
ivos,
s, • Capítulo 8 RPG - ofeece uma séie de egas simples
desde o mundo fsico (em suas diversas eras) até o mun a jogadores e meses que peendam ambienta suas
do espiiua e as dimensões paaeas aventuas em meio a anos, demônios e deuses
• Capíulo 3 Luz e Tevas - desceve as castas infernais • Capítulo 9 Making Of cona um pouco sobre o pro
e angélicas, suas funções e estirpes cesso de podução dese livro, revela esboços não apro
• Capítuo 4 Reis e Peões  apes
apesenta,
enta, em deahe
deahess e vados e descreve a biogafa dos autoes, duardo Spohr
pela pimeira vez, os pesonagens cenais da tealo �  e Andrés Ramos
gia, revelando seus podees, armas e feitiços
• Capítulo S Sopo de Deus  exami
examina
na os poderes da
ama humana, discorrendo sobe magia, fé, misicismo
e paanomaidade

REFERÊNCIAS

A riatividad está em outar a fontes. FILMES

Se uma a for alteda a ponto d oultar


• Anjos Rebedes (The Prohey 1995), de Gegoy Widen
ua fonte, sr vta omo d vanguarda
para nós, o que deu oigem a tudo
MARK IN·HAC,E Vampio: a Máscar
• Anjos Rebelds 2 (e Prhey 2 1998), de Greg Spence
uma sequência váida
Cada vez mais me convenço de que a inspiração, ta como
• Anjos Rebeldes 3 (The Prophey 3 2000), de Patric Lussier
o imagináio popua a concebe, é um mio mio dos mais in
em como potagonisa um neim, filho de um ano
fantis. O esteeótipo do arista que acoda no meio da
com uma humana.
noite e voia versos, fases
fas es e estrofes, sem pecisar reler
• Asas do Desejo (er Himmel über Berlin 98), de Wim
ou evisar, é a meu ve um tano ridícuo e aé prejudi
cia aos que esão começando Po um pisma mais rea • Wenders.
Tão Longe ão Perto (n weitr Ferne, so nah 199), de
lisa, a inspiação
inspi ação sobevém
sobevém como esulado de uma séie
Wim Wendes uma espécie de continuação do ulo
de eferências que o auo acumula ao ongo da vida, o
acima
que pode ser obsevado pelo póprio signicado da pa
• Cidade dos Anjos  of Anges 998), de Bad Silberling:
lava "inspiração. É peciso "inspia ceos elementos,
a versão estadunidense de Asas do esejo
cuspilos no caldeirão, agitálos e eoganiza os inge
• A Sétima Prfecia (Te Seventh
Seventh Si 1988), de Cal Schutz:
dienes de modo que ninguém descubra a receia.
mosta o Apocalipse por um pisma eigioso
Não é isso o que buscamos aqui, entreano. Esa oba
• ghande, o Guerreiro Imorta (Highander 98), de
pocura, jusamente, decodificar essa fórmua e evelá
Russell Mucahy assisa só ao pimeiro,
pimeiro, afnal "só
"s ó pode
a ao mundo A segui, apesentamos uma cura lisa de
have um
referências
referê ncias que nos inspira
inspiraam,
am, as quais o eio pode po
• A rfecia (The Oen 9), de Richard onne: explo
cura caso desee rasrear as oigens da tetalogia angé
ra a lenda do aniciso.
lica
• Advogado Adocate 199), de Tayor
do Diabo (The evi's Adocate
Hacford az a melhor versão do anticiso


'•
. - -
• - flLHOS DO ÉDEN: UNIVERO E)PANDlO � 

QUADRINHOS RPCS

• Hebazer, de Alan Moore


Moore e Stephe R. Bssete: hoje • ut
mais conhecdo como Constantine. • Dungeons & Dragons
• Preacher, de Garh Ennis e Seve Dilon: uma das me
Preacher, • ln Nomine
lhors séres de qadrinhos. • _Ca/ of Chu
• Santo dos Assassinos (Saint of Kiers) de Garh Enns  • Lobisomem: o Apocaipse
Stve llon: spin-off de Preacher. • Vampiro a áscara
• Sandman d Nel Gaiman uma das obras que revolu • ago: a Ascensão
conaram as HQs • Changeing o Sonhar
• Sandman Apresenta: Lúcifer (The Sandman Presents: Lu- • Aparição: o Limbo
cifer), d ke Carey  ouros o Lúcfer de i arey
é apaixonante.
• Os Livros da Magia (e Books ofagic) de Ne Gaman:
nos fornecram as bass para o plao etéreo.

ESTAÍSICAS DE RPG

Ao ongo dos capítulos, você verá, com certa frequênca,

caixas de exto ntituladas "Estatscas de RPG". Não se


assust Caso seja enusasa dos ogos de inerpreação,
nconrará expcaçõs mas dtahadas
você nconrará dtahad as sobre o sis
tema de regras no capulo 8 Se ão sabe o que é R ou
não s nteressa peo hobby, basa gnorar as enradas
· ! INTRODUÇÃO f •

GLOSSÁRIO

O jargão infenal e ceeste é extenso e pecuiar Antes de • Arcontes capitães ceestes Geralmente lideam equi
começamos a nossa jonada, talvez sea útil relemba os pes (ou coos) de anos
pincpais
pincpais temos usados nos vros, bem como os ocas • Armagedon a batalha fnal que encea o Apocaipse.
de nteresse e as pesonaldades marcantes. • Asgard uma das dimensões supeiores, paa onde m
gaam város deuses etéeos adoados peos antgos po
• A paavra: mensagens e dietzes dexadas aos acan vos nódicos Sua lgação com os panos físco, asta e
os po Yahweh antes de adormece Sua prncpa e etéreo é feita po um vórtce denominado Bfrost, a Pon
ga ea "sevir e guar a humanidade
humanidad e sem interferr em te do AcoÍis.
seu curso • Atahos: passagens mstcas que igam dois pontos go
• Alma o esprito humano, dotado de ivre-arbítro gráfcos no mesmo pano de existênca Geralmente
• Anjos da morte: esquadrão de anjos seleconados pe constudos pelos eohins e pelos malans
los maakns para acompanhar as gandes gueas do • Atlante uma das tês raças humanas exstentes na Ter
século XX, a fm de estudáas. a no peíodo anteor ao dúvo.
• Apocalipse sée de events que marcará a desintegra • Atlântida, a Joa do Mar a maior de todas as nações
ção do tecdo da ealidade e o desperta de Yahweh humanas antes do dúvo. Foi destuda com a nun
• Arauos anos de ata heraqua Respondem deta dação
mente aos arcanos
arcanos.. • Aura a enega vtal dos anos e demônos É a essên
• Arcádia dimensão conhecida comocomo A Tera das Fadas ca que hes pemite usar suas hablidades e poees es
• Arcanjos: a mas alta heaquia dos anjos. Os celes pecias
tias mas poderosos e mas póxmos a Deus. SóS ó foram • Avatar: a forma fsca de um ano ou demônio. Não
ciados cinco dees: Mgue, Gabriel, Uze, Rafael e Lú pecisa come ou domr, a não se quando ferda.
cfer • Aveão: fantasma preso ao pópo cadáver
• f!LHOS DO ÉDEi: UlIVERSO E)PATDDO r 

• Baals: demônios da punção e da tortura. Mutos eram etc) são espírtos etéreos m geral, não ntrem grande
hasmalns antes da qeda smpatia pelos celestas, em consequênca das Gerras
• Banshee: antasma agressivo e enlouquecdo, obceca Etéreas
do por proteger determnado ugar, objeto, pessoa o • Exilados: anos de váras castas (à exceção dos mala
pessoas, vvas o mortas kns que optaram por permanecer na terra depos do
• Batalhas Primevas: confito de Yahwe e ses arcan aniah (ver a seguir
os contra Tehom e suas entidades abssas pea supre • Expurgo: qase sempre se refere à expulsão dos ezoi
maca do niverso, antes mesmo da cração. to Renegados. Às vees, dependendo do contexto, o ter
• Caídos: os anjos qe se aliaram a Lúcifer em sa ra mo é usado para denomnar otros exprgos do paraíso,
cassada revoção, para com ee serem lançados ao n como a revolta dos sentineas e a queda de úcer
erno Hoje, são demônos antigos e poderosos, dques • Fantasmas: almas umanas atormentadas que vaga
e príncpes satâncos no plano astra.
• Campos Elísos: área criada pelo arcano Raae, no eté • Filhos de Nod: homens e meres de noqe
reo proundo,
proundo, para abrgar a alma dos justos após a mor • Filos do den: manera orma de os anos se refer
te. Os Campos Eísios dexaram de exstir após o dlúvo, rem aos seres hmanos
quando da construção do túne da morte, e os desen • Fulgiston: a explosão que de origem ao niverso.
carnados passaram a rmar para o Tecero Céu • Gabriel o Mestre do Fogo: também chamado de Anjo
• Castas casses de anos dviddas segundo sua natreza da Reveação e O Mensagero. É um dos cinco arcanos
e fnção no cé • Gente de barro: forma peoratva de os anos e demô-
• Cilo: mede o nve de poder de m ano ou demôno. nos se referrem aos seres humanos.
Os anos de primeiro ciclo são os mais racos Os de sex • Gigantes: manera de se referr aos arcanos
to cclo são os mas poderosos. • Guerra civil: conlito mitar entre Mgel e Gabre.
• Cosmo: o conunto dos város unversos e dmensões • Guerra da Fúria: o eterno confto entre os barões do
• Desgarrado: qualqu
qualquer
er ano que escolhe vver na terra. inerno
• Despertar: refere-se à crença no despertar de ahwe, • Guerras Etéreas: sére de campanhas levadas a cabo pe
no Apocalipse los celestiais para destrir os poderosos esprtos etéreos
• Dilúvio: a grande nundação descrta na Bíblia, respon e aniqiar sua infuênci
infuênciaa sobre os seres manos
sável pela destrução de Atlântda e Enoqe • Guerras Mediterrâneas: repetdos contos entre Eno
• Divindad: poderes especais dos anjos e demônos qe e Atlântda pelo controe de portos e terrtórios
• Éden ou Jardim do Éden: antigo nome para descrever • Haled: manera como os anos se referem ao plano físco
o pla
planet
netaa Terra
Terra • janiah: o Retorno. Convocação dos anjos que vivam
• Elohins: uma das sete castas angélicas Vvem no pla na terra para tar a guerra no céu
no físico, geralmente disfarçados de seres hmanos • ashmalins: casta de anjos ncumbida de ulgar e sen
• Enoqu, a Primeira e Última: também chamada de A tenciar os mortas na Ghena
Bela Gigante, foi a cdade fndada por Cam, ilho de • Irmandade dos Renegados ou Dezoito Renegados:
Adão. É consderada a pátria de todos os homens ma grupo de nsrgentes lderados pr Abon, o Primeiro
ve que a cvlação atlante, sa rva, fo competa G�neral, na camada Revolta de Sodoma.
mente destrída no dilúvio • shins: casta e anjos qe controa as forças elemen
• Eridai tda como a primeira raça hna, deu orgem tais Vivem no Primeiro Céu
aos omens, aos atlantes  aos neanertis • Lilins: chamdos de demônos terrestres, são os 
• Esectro: antasma magno. lhos e s f\has de ith (ver a seguir)
• Esírito: nome genérco para se reerr à energia vita • Livro da Vida: relíqa criada por es que, segundo
de qalqer criatura Determina também seu relexo a lenda, relata em detahes toda a hstóia e os aconte
,

no mundo espirital Os reflexos de obetos ou peças cmentos do sétmo da, da cração do homem ao Jío Jío
inanmadas são chamados de "qumeras. Fnal
• Esritos etéreos: entdades qe habtam o plano eté • Lúcifer, a Estrela da Manhã: também chamado de Ar
reo odos os deuses pagãos (gregos, egpcios, indanos cano Negro, Porta
Portador
dor da z, lho do Avorecer
Avorecer e Prn-

16



• - INTRODUÇÃO l

cipe das Trevas. ra um dos cinco arcanjos, mas perdeu • Necromante praticante da necromancia, a arte mági
a guerra contra Miguel e caiu no inferno, passando a ca dedcada ao estudo dos mortos
Novos rebeldes: partid
• ser conhecido como Dabo
Macaco: forma peorativa de se referr aos seres hu
• ra partidários
cvil contra Miguel ários do arcano Gabriel na guer
manos • Ofanins: a casta de anos mas próxima aos homens,
• Magia negra: ramo da magia que se dedica à conura também chamados de anjos da guarda São atruístas
ção de criauras de ouras dmensões Quando apicada por natureza, sempre evitando a volênca. Seus pode
aos infernais, é chamada de "satanismo res são baseados em luz e cura
• Maga suja: modo como os atantes, em especal, se re • Ordem manera como os demônio
demônioss às vezes se referem
eram à magia de Enoque, cua performance exigia, nor a suas castas
mamente, o uso de ingredientes e a leitura de tomos • Oricalco: metal dos atantes, praticamente ndestrutí
• Malakins: casta de anos cuja principa fnção é obser vel, chamado também de platina branca
var e estudar o curso do unverso e seus habtantes • Padrões de energa: lnhas místicas e magnéticas que
• Malks: ordem de demônos guerreiros, furiosos, m nterligam nódulos de energa ao redor do planeta.
previsíveis, brutos e vioentos • Plano astral: camada mais rasa do mundo espiritual,
• Membrana
Membrana etérea: tecdo místco que separa o plano quePor
de. se conecta ao plano
l á camnham
lá ísco peo
'

fantasmas tecido
e amas da reada
perddas Não
astra do plano etéreo
• Metatron, o Rei dos Homens sobre a Terra:
Terra: antgo lí tem cor nem gravidade
der dos sentineas (ver a seguir) • Plano das sombras: camada mas dstante do mundo
• Mguel, o Príncipe dos Anjos: o mais poderoso dos esirtua Morada de sombras e espectros
cinco arcanjos. ,
• Plano ee:amada mas profnda do mundo espi·
• Mundo dos sonhos: cama?ª rasa do mudo do espiritua, rtual, aém do plano astral � o ar dos espritos evo
que se separa do pano astra pela Ímada zona on! luídos e dos oderosos deuses pagãos.
rca É um espelho do astral, com "bolsões iusórios • Plano téeo profundo: regiões do plano etéreo que
crados pelos sonhos dos seres humanos 'só podem ser acessadas por meio de trlhas ou passa
• undo esprtua: tudo aquilo que está além do tecdo ges muto especíicas
da realidade, compreendendo uma ininidade de pa- • Plano físco: o mundo materia, onde vvem os huma
nos de exstência Os mais conhecidos são o astral e o nos encarnados. Compreende a Terra e o unverso ao
etéreo. seu redor.
17
, ♦'
· ◄ p!LHOS DO ÉDEN: UNIVERS E>PANDDO 

• Platina branca: chamada também de oricalco, era o • Santuário: ocal no plano físico em que o tecido da ea
metal usado pelos atlantes, fojado magicamente ata lidade é muito fino, facilitando a manfestação de efeitos
vés da junção de aço, patna e damante. mágcos, msticos ou a nteação com entdades esp
• Poleiro: gíra celeste para defnr os Sete Céus rituas
• Porão: gíia ceeste para defnr o Sheol, ou infeno • Satanis: odem composta por demônos nobres, buro
• Portais: passagens mstcas que ligam o plano etéreo cáticos e dpomátcos Mutos foam eohns ou sera
ou dmensões paalelas (como o céu e o infeno) ao pla fns antes da queda
no fsico • Satanismo: quando empegada para conuar um de
• Primicérios: os acanjos. môno à terra, a magia negra é chamada de "satansmo.
• Primogênitos: outo termo paa se refer aos arcanjos • Selos do Apocalipse: série de sinais e pofecas que, as
• Príncipes: ldees de casta Estão acima dos acntes e sociados à desntegração do tecido da realidade, id
abaxo dos arautos cam o curso do Apocapse
• Queda: efee-se à derota do então arcano Lúcfe e • Sentinelas: gupo de anjos designados diretamente po
de suas hostes po Mguel e sua expulsão para o Sheo Deus para ensinar, gua e cuidar dos seres humanos
• Querubins: casta composta po anos guereros São • Serafins: casta de anjos nob
nobes
es e diplomatas,
diplomatas, tdos
tdo s como
os guadões e soldados d Deus os buocratas do paraso
• Quimera: objeto caregado de energia mstica que pode • Sete Céus: conhecdos também como paraíso celeste,
atavessa
atavess a o tecdo da reaidade, materalzando
materalzandosese com moada de Deus ou morada dvna Dimensão de onde
seus potadores anos e acanjos vigiam os umos da espécie humana
• Rafael, o Quinto Arcanjo: chamado também de Cua e do unverso materal
de Deus, é um dos cnco acanos Desiludido, desapa • Sétimo dia: tempo que compreende da cração do ho
eceu do céu e se isolou no lsio mem ao Dia do uo Fna
• Rebelião de Lúifer: revolução do então arcanjo Lúc • Sheo: dimensão onde foram sepultados os restos mor
fer contra seu mão Miguel A derrota de Lúcife ocasio tais de Tehom e dos deuses das tevas Mais tarde ser
nou a queda e a condenação de seus acóltos ao Sheo vu como lar a Lúcfe e seus anjos cados, passando a
• Relíquia sagrada: quaquer objeto místico crado po ser conhecdo como infeno
Deus, anos ou demônios • Sobras: fantasmas sem foça de vontade São espi
• Renegados: grupo de deoito anjos que se rebelaram tos loucos, que repetem continuamente as ações ações que
conta Miguel e foram atirados
atirados à tera, pouco
pouc o depos do desempenhavam no nstante da mote
diúvio • Sopro de Deus: a ama humana
• Revolta de Sodoma: evante comandado por Ablon, o • Tecido da realidade: membrana mstca que sepaa o
Primeo General, conta a destuição de Sodoma e Go mundo fsco do espritual Sua camada mas asa e ad
morra. A evolta resultou na expusão dos insurgentes acente é o pano astal Aceditase que o tecido da rea
e em sua condenação à Haed. lidade sea fomado pela conscênca coetiva dos sees
• Rio Oceanus: o místico que sobe rumo às dimensões humanos e epesente uma defesa inconsciente dos ho
superioes. mens contra os efeitos místicos e nexpcáveis que os
• Rio Styx: o místco que desce rumo às dmensões in _ameaçam e desafam sua compeensão
feiores • Trombetas: parte da sére de sinais do Apocapse Os
• Roda do Tempo povavelmente a aor reíqua ca ceestiais posteomente as identficaram como a de
da po Deus Maca a continuidad do sétmo da e não tonação das sete bombas humanas que ajudaam a de
pode ser contida Seu fim supostamente marcaa o·des vastar acvilzação morta
perta de Yahweh • Tsafon o Monte da Congregação: egão mas alta do
• Samael a Serpente do Éden: ano caído e auxa di Sétimo Céu, onde Deus estaia adomecido
eto de Lúcifer Conhecdo também como Satã ou Sa • Túnel da morte: vótice que ga o plano asta ao Ter
tanás, quando
quan do anjo se dsfarçou de serpente paa tentar
tentar cero Céu Abese aos seres humanos no instante da
Eva no Jardm do Éden morte

18
'♦
•· 1 l'TRODUÇÃO t -

 Uziel, o Marecha Dourado: um dos arcanjos, o mais  energia mística que a sociedade Thule venerava.
Vril
novo dos cinco.  Vultos espectros de ódio. Materializam-se na imagem
• Vértices sítios onde ocorre uma interseção planar Es de cães negros, abomináveis
ses ocais existem tanto no plano materia quanto no  Yahweh também chamado de Atíssimo, Pai Ceesia,
plano etéreo, possibiliando a interaç
interação
ão fsica entre hu Deus Adormecido, Reluzente, Luminoso Criador É o
manos e esprios. Deus supremo do universo adormecido no fim do Sex
 Vórtices conexões msicas que igam o pano astral to Dia.
ou o pano etéreo a alguma dimensão paralela (como  Zanathus ordem de demônios que controa as forças
o céu, o inferno ou
ou a Arcádia)
Arcádia) elemenais
elemenais Muios eram ishins antes da
d a queda

AGRADECIMENTOS ESPECAIS

Grupo de jogo A Baaha do Apocalipse: Carlos Eduardo exilado) Guilherme Simões Reis (evih, o Amigo dos Ho
"Ximu Fernandes (Orion, o Rei Caído de Atântida) Ro mens) e Caros Eduardo "Ximu ernandes (Urakin, o
berto "Escuambação Zarour (Apo_yon, o Extermina Punho de Deus)
dor), Pedro "Popó Pontes (Amae, o Senhor dos Vucões),
Vucões), eitores beta uliana Spohr, Guilherme Simões Reis,
Gusavo "Guga Millet (Nathanae, o Mais Puro), �duar ernanda Simões, Leandro Casello Branco, Deive Pazs,
do "Duda Pereira (Azie a Chama Sagrada), Tiago "Rex Roberto 'Esculhambação
'Esculhambação Zarour
Za rour e Afonso
A fonso "Tres
"Tresdê
dê Júnior
Júni or..
Lamarca (Baurie, o Honrado), Gusavo
Gusav o Medeiros (Lirius Leitores críticos: Monika Otermann Rassa Castro,
Maledicum, o Demônio com Bico da Página 169) José Juiana Spohr, Gabriea Adami e Ana Paua Gomes
"Pat Ruiter, Luiz Astorga e Pedro Catapan
Grupo de jogo Filhos do Éden uliana Spohr (Kaira,
Centelha Divina), Tiago "Rex Lamarca (Denye o ano

19

ONO OG A
DO COMEÇO AO FIM DO MUNDO

__ ·:- .��,, 

-O nome correto é Raqu1', a pátria


p átria dos malakins.
 Espero que não cruzemos com Sólon - Denyel conrolou o riso.
Ele perdia a cabeça, mas não o humor. - Por que não vejo guardas?
 Os carecas não esperam por visitantes Por invasores tampouco
-E onde estão eles todos
 Estão por aí studando em seus gabinetes absortos em seus livros
DENYL  SoPHIA, em Filhos do Éden: Anjos da Morte

udo o que sabemos a respeito do univeso é o que íodo


íodo são os acanos mas ees não faam nada  na rea
esá egisrado nas bibioecas dos malakins, no Sex idade nunca aaram.
to Céu e em suas dmensões paicuares. Mas mesmo ees As descrições dos acontecimenos posterioes à grande
não sabem udo Apesar de sua erudição os maakins são exposão são quase todas acuradas avo pequenas acu
anjos comuns e nasceam com a feitua da uz Os even nas, um ero de nomencaura e uma ou outra data roca
os anerioes ao fugison (ver a seguir) são puramente da, eas podem ser consideradas
consideradas auênicas peo
 peo menos,
especuatvos, mais eóicos que verdaderos Os úncos em sua maoia
que poderiam onece um reao conceo sobre esse pe-

I NA DO li MPO

Yahweh dá vida aos cco


Potouniverso. arcanjos: Miguel, Lúcifer, Gariel, Batalhas Primevas Yahweh e
Inexistência do tempo ou matéria Rafael e Uzel ehom cra seus seus geneais agélicos derotam
Yahweh, a Lei
Lei  Tehom, o Caos deuses--mostros
deuses mostros Behemot ehom, assumindo controle
"· vagam pela somba do espaço
eviatã, ain, Euma, Taurt  soe as duas províncias

21

-1 f!LHOS DO tD\: UNIVERO E>PA"DIDO  •

PROTOUNIVERSO

O que exista
exist a antes da luz é um mistéro e provavemente vagavam, smplesmente vagavam,
vagavam, ocupados (ou desocu
sempe seá. Os
O s celestiais chamam esse peíodo de potou paos com tarefas muto além a nossa compreensão
nveso, tendo se caactezado, ao que paece, pela au Duas foças se destacaam em etermnado momen
sênca de tempo e matéria. É razoáve supo que os sees" to Yahweh, o egente a odem, e Tehom, a entdade do
de então fossem, potanto, despovidos e forma e tama caos Como enegas opostas, ea natual que entassem
nho. Mas que
qu e entidades, eam conceitos, forças vvas que em confito

AS BATALH
BATALHAS
AS PRIMEVAS

Tehom, que em certos textos é chamada e O Abismo, São ees Mgue, o Príncpe
Pr íncpe dos Anjos; Gabel, o estre
tnha outas foças sob seu comando, pefazendo um pan do Fogo; Rafae, a Cua e Deus; Uzie, o Maechal Dou
teão de deuses caóticos, nomeados às vezes de deuses ado; e Lúcfer, a Estrela da Manhã
-monstos", euses das trevas" ou gandes antgos" Os pormenoes desse confonto, inttulado Batahas
Cnco eles se distinguiam como sua pole dieta: Behe Pimevas, são obscuros e seriam indesctveis mesmo que
mot, o Horendo; Levatã, o Monsto; Tann, o Maéfico; fosse possve conhece os detahes Sabe-se apenas que
Enuma, o Destuio; e Taut, o Famnto Yahweh venceu Tehom e assumiu o contole as uas
Yahweh,
Yahwe h, o Reuzente, alcunhado também e Atíssimo,
Atíssimo, provncias a luz e as tevas.
fez nasce os cnco arcanjos paa audá-lo nesse combate

PRIMEIRO DIA:
DIA: TE
TEMPO
MPO E MAÉRIA

Finda a bataha, Yahweh dedicouse a uma nova (e com da vsta de todos. Durante esse peíodo, Yahweh e seus
pexa) tarefa: a ciação do unveso No pmeiro a da fhos percorream a somba do espaço, buscano espó
ciação, surgiam o tempo e a matéa, o que pemtu o ios da deusa e caçano seus netos Para os arcanos, essa
níco da contagem das eras. fo uma época de góra, quando só havia ees reinano
Com Tehom mota, teorcamente nada ameaçaria os no cosmo, e o amo do Criado por seus ebentos era ún
primogênitos, mas Enuma hava escapado e desapaecdo co e exclusvo.

PRIMEIRO DIA SEGUNDO DIA

• / • -·/ /· ; •'

V 
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 
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  Nasciment dos ajos.


Nasciment A expansão da matéia cra "vcos
l
Iíco da criação
ação  Bg Bag  cósmcos o unerso, dado
. Surgem o tempo e a matéra  Criação da lz origem às dmesões paal
paalelas
as

22
7
CRO'OLO(lA 

SEGUNDO DIA:
DIA: O FULGISTON

Uma vez criados o tempo e a maéria, as consequências


seriam rreversíves. As parculas que compnham o espa
ço se atraíram ao ongo de bihões de anos, tornando-se
muo concentradas e ocasionando m estouro de pro
porções ggantescas. Os eohins defendem que esse mo
vimeno se de de orma natral, segundo as leis íscas
do universo, enqano os malakns
malak ns argmentam qe al
aração foi um evento premedtado e arqiteado por
Deus Seja como or, os anos surgram no segundo da
da cração, como resutado dessa
dess a singuaridade cósmica
ORIGENS DO COSMO E
hoe chamada de gston
AS DIMENSÕES PARALELAS
O prmeiro ano oi Mearon Forado no núceo es
cadante da grande explosão, serv de mode para os ce Após o lgiston, a matéria se expandiu rapidamene,
estiais qe nasceriam a segu Observando seus poderes, criando "vncos
"vncos no espaço  algo semelhante
semelhante a uma
estudando
estudando suas capacidades, Yahweh concebeu cenenas, oalha qe é arrasada sobre a mesa, formando rgas e
mihares e depois mlhões de entidades aladas, organian ondas no ecdo. Qando essas ondas se echavam, sr
do-as em see casas
casas (ou orden
ordens)
s) Os serains, metódcos gia m bosão, um universo em mnatra, às vees com
e dscpnados, eram como função auxiiar no
no panea outros bolsões o nves internos A esses ambienes
am bienes cha
meno do trabalho de Deus, enquan
enquanto
to os maakins, curio mamos de dimensões paraeas Dotadas de es fsica
fsicass
sos e neligentes, deveriam estdar e compor ses anais próprias,, ais dimensões (ou esferas seriam usadas como
próprias
Os ofanins, hábeis em criar u e fabrcar energia, apren refúgo por anos, deses e uma ninidade de cratras
deram a acender as partclas, ornecendo aos ishins a ao longo dos séclos
substânca com a qua estes construram as estrelas Os Embora as origens do cosmo seam obscras, os ma
elohns ficaram responsáveis pea manuenção dos ss akins trabaham com das hpóteses fndamentas: a pri
emas soares e os hashmalins ganhariam o domío so meira sstena qe o unverso é inear e nfinito, nasce
bre a maéria negra
negra  e sobre a enropa ,
, podendo graças à vonade de Des e contnua se expandindo A
desruir o qe não se enqadrasse na criação. Fnamen segunda afirma que o nverso é ccico e á está se re
e, os querubins agram como a mca do Reene, v rando, que a enropa apagará
apaga rá as estrelas e a maéra se
se
giando as demas castas e mpedindo que enrassem em condensará novamete para gerar um segndo (o um
conflito ercero,
ercero, ou um quaro lgston
lgston  e assim por diante
diante

TERCEIRO DIA QUARO DIA QUINO DIA

/· .

V 
·e 'C 
e e 
V
Formação das estrelas e g aáxias
áxias.. s
ê 
o A uz é separada da scurd
scur dão
ão.. 
 
V
Anjos e arcajos estabelecem os "

� Sete Céus como sa dimensão


-
l

 pricipa Yahwe cria a Roda   Na Tera, srgem as prmeiras
. do empo e o Lvro da Vda
Vda + Sol, sistema soar e a erra. + formas de vda materias.
materias.

23
'♦
❖ f!LHOS DO ÉD[\: U"lE·RS )PA DIDO , -

TERCEIRO DA: ESTRELAS E GAXIAS

Com os ofanins esquentando suas microfornahas de luz, Os See Céus uma ampa dmensão composta por see
acendendo parícuas e átomos os shns foram capazes nves, foram omados como refúgo pelos arcanjos e es
de condensar a maéria numa substnca
subs tnca chamada plasma. cohdos para abrgar o paáco dos gigantes e o trono de
Com ea craram as primeras estreas, separando as trevas Yahweh. Cada
Cad a uma das sete camadas fo promeda
promeda a uma
da luz, e assim começou
começou o terce
terceiro
iro dia da criação. De re casa - à exceção dos eohns, que maneram o conro
pente, o espaço não era mais uma ela cinzenta: era um le sobre o unverso comum  e seria entregue após a fei
oceano de negriude pontihado por manchas traços, espi ura do cosmo
rais e esferas coloridas,
coloridas, todos rodando em plena harmonia

QUARTO E QUNTO DAS

À edda que as esrelas se condensavam a maéra se


soldifcava em corpos tangíveis. No quarto da da cra
ção, os shns começaram a rabahar com as substâncas
substân cas
concreas concebendo um semnúmero de paneas, mu
os dos quais seriam descartados e destrudos peos hash
mains

Um desses mundos ornouse


orno use favoráve ao surgimeno
da vida. Foi batzado por
por Yahweh de Éden mas cognomi
nado pelos arcanos de Terra
Terra Para os fhos direos de Deus
.
",;5 . 
. - para Lúcfer,
Lúcfer, prncipamene a perspeciva de div
'_ dir o universo com ouras formas conscienes era inace
•'.-
 
-
áve afna ees inham vencido os deuses primevos e
não queriam mas
mas concorrência. Os anos, caro, são am
bém conscienes, mas doados de uma natureza espec
fca que (em ese) os mantém rígdos em suas arefas.
Não obstante o emor dos arcanos, sob seus proes
os e argumenos Yahweh volou sua aenção ao Éden e
às criaturas que lá resdiam.
resdiam.

SEO DIA

V
'!

" Grande migação


migação Os eidais

<  se dividem em dois gupos.
'º c 
o o Um pemaece no Oiente
o o
o
o
Sugimento do omem o
o
Médio o oto se desloca
o "
' pimitivo, os eidais também e atavés do Mediteâneo
+ Pmeiros honídeos . camados de pimeira raça mo à Eopa Ocidenta
• , CRO\OLOGIA . 

SEXO DIA

À medida que novas formas de vda brotavam no Éden, Não se sabe o oca exato em que os eridais se reunam
crescia o ineresse de Deus por esse asro ão pecular En• no começo Os enoquanos (ver adante nese capulo)
m na aurora do sexo dia da criação surgram os ho costumavam dizer que eles eram orgnários do Orene
minídeos homens-macaco a prncípio que com o passa passarr Médo enquanto os atanes afrmavam que sua pátria
do tempo evoluram à forma bpede. Esses "macacos b nata era a lha de Mu ocaizada no
no Atlântco Norte Ne
Ne 
pedes eram animais guiados por insinos sevagens sen nhuma das hpóteses fo comprovada porque os erdas
e rdas
do porém ais integentes
integentes que os ouros bchos com os eram nômades e se divdiram espalhandose aravés do
quas convvam Os eridais se tornaram o ancesral co planea Num
Nu m evento chamado Grande Mgração um dos
mum das linhagens humanas por sso são ambém cha grupos se moveu para (ou permaneceu em o Orente Mé
mados de primera raça do e outro caminhou rumo à Europa Ocidenal

SÉTIMO DIA
Domiin
Dom noo dos sentnelas

Os eridas evoluem em dos ramos:


0 os homens (segunda aça) e os aantes
c
a
(tercera raça. Ambos petencem à eséce
a
a
a
Homo sapiens, dotados de ama. Yahwe ae Vsia de Samae ao Jardm do Éden
a
ara o descanso Desertar da conscnca. Adão e Eva dexam o jardm
+ Confecção do edo da readade Metatro uta-se às tros hmanas

25

SÉTIMO DA
Transcorream alguns mlhões de aos, até que os eidas O útimo desejo de Deus ea que os ceeses sevissem
evoluam quase que smuaeaente em ouos ês e guiassem a huandade sem terferir e seu cuso.
amos: os aates, mas refiados; os homens as ve Ordenou que Metaon reisse um coo de alados  os
sáeis; e os neandetais mais fortes. Maravlhado Yahwe setieas
setieas  para savaguada o plaea e també es
assista a tudo com praze e orgulho Os seres umanos ofereceu uma alma Os
O s acanos e os anjos comuns pea
eram ciatuas autôomas só o que es faava ea a a necea como regentes do universo esponsáves peas
zão a capacidade de cotroar seus insntos Fo enão funções cósmcas paa as quais avam sido orgame
que Deus jugou seu abaho concuído e pau para o e desgados
eterno descanso, não se aes entregar pate de sua es
sênca aos mortas cocedendo-hes a ama e por fim
o ve
ve-ab
-abo
o

ERA DO GELO

Épico combate entre Gabriel e Metatron.


Primeira era glacal.
Os obel
obelscos coeça a se eruidos

26
'♦
•  CRO\OLOcIA l 

JARDIM DO ÉDEN
arefa á os malakns fecados em suas bblotecas, sm
s m
O primeiro mortal (ou um dos primeros; á controvér plesmene não admiriam ser comandados e jamais i
sas) a se escarecer tera sdo um omem chamado Adão, veram um parono
e a segur sua muer, i. Obcecado pela idea de pre À exceção de earon, os patronos são odos arcan
servá-os, Metatron construiu um santuáro no Crescen jos e suas posções muáveis, mas sob ees á os prn
te Féri e o cercou com grades de ouro O Jardm do Éden cpes de casta cefes e dirigentes da ordem que podem
como fcaria conecdo, ina see portões e fo preen ser substtudos promovidos ou rebaxados Os prncipes
cdo com odos os tpos de maravas minerais, vege são assstidos pelos arautos, seus conseleiros e estraegs
as e animais Suas águas garanam
garan am a imortalidade mas tas que por sua vez conrolam um número consideravel
suas terras tornavam as pessoas estéreis, incapazes de pro mente eevado de arcnes, os o s quas agem como capitães
criar etatron acreditava que os seres umanos eram e assumem funções operaconais
bons mas que a convivênca em grandes grupos fomen Uma vez estabelecida a cadeia ierárquca, o céu pa
ava a discórda, então decidu solar o prmero casal reca um ambene erméco e mune a quaquer amea
No entanto, mesmo encausurados, Lt e Adão dis ça  era aé o surgmeno
surgmeno de um um novo  de um velho
cordavam em quesões fundamentais e discutiam durante  inmigo Quando, no terceiro dia da criação,
criação, os djnns,
a ausência de Metaron O ·omem não quera permtr a esirpe de isns aresãos, foram convocados para erigr
que a muer fcasse por cma durante o ao sexual e as as cdades celeses, ago de inusado ocorreu Ao esudar
sim os dois se separaram Escuando o relato, etaron o erreno
erreno,, ees descobriram
descobriram um "rasgo sob as fundações
fundações
omou o partido de Adão e expusou it do jardim se do Quinto Céu, uma breca na maéria cósmca que po
lecionando outra companeira para ele mais dócl e no n o deria levar a ouras esferas Então sugerram qu os anjos
cente: a ovem Eva fossem imedatamene desocados para outra dmensão,
mas os prmogênos não deram ouvdos, certos de que,
ainda que ouvesse um aaque,
aaque, nada  ninguém  po
O ÚLTIMO INIMGO
dera vencê-os
Enquano, nan a erra os sentneas guavam os moras, no esmo contrariados, os djnns seguiram as ordens de
araíso os arcanos reorganizavam as castas Para
P ara manê úcfer amparam o "buraco e ergueram sobre ee o Pa
-as na ina, cada ordem fo posta sob a nfuência de um lácio Ceestal, conforme o projeto dos serafns
serafns Por mi
parono Os ofanins seram comandados por Rafae os lões de anos nada aconteceu aé que, ciente da parida
serafins por Mguel os sns por Gabre, os querubns de Deus, o filo sobrevvente de Teom  numa, o Des
por Uziel e os asmans por úcfer. Os eoins, dispe
di spe ruidor ncou sua vingança: usou a fresta dmensona
dmensona
sos aravés do espaço, seram encabeçados por Mearon, para nvadir o Quino Céu, assalando os ggantes den
que no fm das conas nunca aceiou e nunca exerceu a ro de casa

27
-,
- • flLHOS DO ÉDE: U"l\'ERSO EiPADIDO

GENEALOGIA HUMANA
+• -

Eridais
1 ç

1
Neandertai
Home
(Enoqua�
4 ç 2! ç

1
NEGROS - �BRANCOS
�BRANCOS


TI
1-
Sakha Gondwana Coríntia Hiperbóea Einhgard Y Thuatha

Minóico Babilôn'

Egípcio Africano Helêico Eavo Nórdico Celta Semi


(Sl)

28
• CRO'OLOGIA 

ATLANTES
I 3 raç I
I
Asus Devs

'"°7
I "' 7 AZUIS

Rodíni Bjm Hiwth Ymí Kn Ay Lemúi


4' 

Védicos

Jponeses Mongóis Ameíndios


(Note) Ameídios
(Sul) Pé-Colmbinos dios

29
t
• 1 flLHOS DO ÉDE\ U"IVERSO )PAiIDO

  "aa a  a  a


OS NETOS DE TEHOM  a a a  aa a  a
 aa a      aa
Os lhos diretos de Tehom foam todos extintos,
sedo Euma o últmo. Ees porém geraram uma SAMAEL,, A SERPENTE DO ÉDEN
SAMAEL
quatida
quatidade
de razoável
razoável de crias - algumas destrídas
o primeo dia da criação outras sobevvetes até Qa    a  a 
hoje, escondidas em dimesões afstadas ou a a a a   Ma a a Ma  a
profdea das fossas galácticas ais crias são     a a  aa   
chamadas de etos de ehom ou de grandes atigos. L a a Ma    a
Seus objetivos são icertos e vaáveis: ags a a a    a  a
buscam (ada) destuir a espécie agélica a a a a  a a aa 
equato outros se fechaam em suas esferas a
cósmicas, de ode jamais sairão. B a   L aaa  
_ à Ha   a aa  a  
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L a   A a  
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Qa  a  a L a  aa a a  aa   a. 
  a a a a aaa   a a  aa   a a a Ja
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30
• 1 CRO'OLOlA r ·

METATRON VERSUS GABRIEL; A ERA GLACIA

Quem vigia os vgilants?


WXI H\1 '

Metaon permitiu que Adão e Eva saíssem do jadm, mas


coninuou o tabalho de nsrui os teenos. Em vez de
anê-os enclasurados, adotou uma nova estraégia,
estraégia, pre
pre 

fendo, agora, convv


convve
e com eles Juntouse a uma tbo
do sdoeste asiático, apaixonou-se por uma muhe, eve
filhos e os crio.
Mas Lúcier anda não esava satiseto Manipulo os
mãos, especiamente Mguel, e plantou em seu âmgo
o ódio pelos seres hmanos,
hmanos, que, segn
segndodo ele, ecebe
1

am de Deus uma ama, enquano a nós, os prmogêni


os, foram negados
negado s o ive-arbírio e a egência da erra"
Lce ambém se dza humhado" pea pe a tima ordem
de Yahweh, qe hes peda para sevir aos homens, paa
louváos e adoá-los, sendo qe nós é que deveíamos
se adorados"
No fundo, úcer não
nã o na gandes rancoes conra
a humandade  ele quea atacar Metaon no onto onto em
que ese ea mas faco. Contou meniras e fomeno in
gas, até que Mgue se convenceu de qe os moais
eram perversos e esoveu congear o panea Só os for
es sobreviveão",
sobreviveão", argumentou o Príncipe dos Anjos, e
então veremos quem é digno de coninua exstndo"
Em condições nomas, nenhuma oma de vida ess
iria à ea do geo, mas, paa qe o pano ncionasse a
coneno, sera precso emove os senineas de sas fn
ções proeivas Gabrie fo enviado ao plano ísco com
a ncmbência de traze Meaton de volta ao paaíso,
mas o Re dos Homens se recusou Os dos se enfena
am, a dispua erminou empatada e, a pa de enão,
os sentneas foram consderados nmgos do céu

 A, w      M


✓ / k    4 n  "  p N  ½ W c      P   P Y  

Os Buscadores de noqe votam pelpelo


<
expurgo do arqimago Kotha
otharr-wa
waKha
hassis.

  O bruxo constrói o zigrate de Barak
Barak Maru
Maru,,
C
C
C
;
° monta seu exÉ
exÉrco roba a lança de Nod
� Atântida e Enoque entram em choque.
choque.  e a usa para mata o mais podeoso dos
+ Gueras Medterrne
Medterrneas.
as.  eohins, Sekhina, a Pesença de Deu
Deus.

31
• � flLHOS DO ÉDEN: UNVRSO .PANDIDO

A ERA MEDTERRÂNEA PERÍODO ENOUIANO

Quando a glaciação terminou, ficou caro que os sentine Assim como a era gacial o primeiro cataclsmo não a
las haviam desafado os arcanjos e conseguido preservar cançou seu intento Continentes se divdiram
divdiram reinos se
a humanidade. Estava declarada
d eclarada a guerra e assm come desfizeram mas Metatron não foi ocaizado Os grandes
çou a persegução a Metatron e seu séquito. impérios se enfraqueceram como o o caso de Atânti
Mguel retrou os elohins de suas tareas orginais (a da, abrndo espaço para o surgimento de uma nova civi
manutenção do espaço e das órbtas estelares) e mandou ização Caim flho de Adão e Eva, ergueu no deserto a
que assumissem os postos dos sentineas entre as inci cdade de Enoque uma nação baseada no orgulho e no
pientes cuturas humanas Data dessa época a ndação poder da raça humana oposta à deoogia atântca cujo
da cidade de Atlântida,
Atlântida, governada
gover nada por Oron a Estrela de rei (Orion) era um enviado dos arcanos e adorador dos
Prata um poderoso eohm a servço do céu Sob o contro celestais
le de Orion os atantes prosperaram tornando-se a mas
avançada civzação de seu tempo sendo esse intervalo
portanto, chamado de era mediterrânea (o arquipé-
ago atlântco era então conhecido como ihas i
Mediterrâneas, as "terras do meio entre os
atuais continentes americano e europeu).
Uzel, o Marechal Dourado despachou
seus querubins no encalço dos anos rebe . 
. 
des Muitos sentineas sucumbiram
sucumbiram mas vá
rios, ncusive
ncusiv e Metatron, não oram sequer
sequer
encontrados. Fnamente os prmogêni
tos arqutetaram uma nova catástro
fe, que fcaria conhecida como
primeiro cataclsmo, cujo
obetivo era quidar
os nsurgentes e
seu líder

PERÍODO ns GRANDE


GRANDESS rT STR
TROOFE
FESS

Pedo das grades catásrof


catásrofes Segundo
Grande batalha nas planícies de Hiwatha.
Hiwatha. cataclismo. Terra sore com chvas de
Meatron é capturado e conduzido à meteoos erreotos e vulcões.
meteoos vulcões.
Geena.. Úlimos setineas são mortos,
Geena Acajos decidem envia suas legiões
estado apenas dos agentes ocult
ocultos paa exter
exterma a aça hmana
hmana Reis
as seu íder. Colônia atàtica de Egias de Enoq:e co aço e magia rechaçam
 vadida Lança de Nod se perde. ataque de a1jos à cidade.
cidade.

32
7
• l CRO'OLOGTA

OS REIS DE ENOQUE
+------------

A cidade de Enoque foi fundada po Caim, flho de • Metusael Sangue de Caim, subiu ao pode e
Adão e Eva, cerca de cinquenta mil anos ates de encontro Enoque às véspeas de uma guera civi,
Cisto. estimuada peas pesegições evadas a cabo peo
pai Foi assassinado po seus pimos aos 432 anos
• Caim,o Gande Homem, fudou a cidade de • Cainan,o Justo, oi o pmeio rei de Enoqe a
noque e de a ea o nome de seu fho mais não pertence à inhagem de Caim. Ee era neto de
veho Seth e bisneto de Adão
• Enoque o Senhor de Nod, fho de Caim, unificou • Jared o escendente, talve tenha escolhido essa
o país, ampio
ampio a cidade e a tansformou
tansformou em uma alcunha paa emba a se povo que, emboa não
potência expansionista petencesse à inhagem de Caim, ea descendente
• Irad Aqele a Quem Se Deve Teme, foi o mais de Adão e egítimo herdeio do tono
cue dos reis enoquianos. Em se tempo, as · - • Matusaém o Portador da Lança, teia sido um ei
Gueras Mediterâneas (ve adiante, neste amáve com seus súditos e extemamente crue
capto) penderam a avo dos homens, contra os com ses inimigos No inal de se einado,
atlantes noqe começou a entrar em decadência.
• Mehujael a Voz do Castigo, foi m rei nático • Lemék o Pataca, foi o útimo dos eis
Duante seu goveno, peseguiu todos que não enoquianos Seu ho mais vituoso, Noé, ecsou 
pestavam adoação à Isidath (a eigião estata) tono e impôs a si mesmo o exíio, distanciandose
e cucifcou pessoas. da poítica e das intrigas paacianas

Oa  a


 a a a  ja   aa 
a   aa ó a a  : 
a a a a    a
a  a
a 
a    a aa   
aa a      a
O  aa aaa a a  a a Á
    B   a  a a
  É   a 

G G G
c  c
a a a
a
a
a
a
Apollyon, o Ajo Destruidor e a
a
� 
 � sua legião vencem e elimiam Batalha de Shin-
Shin-Tain. Celesiais são
+ Ií
íiio das Guerras Etéreas.
Etéreas . + as serpentes de Kur + derrotados no xtremo Orete
• flLHOS DO ÉDE\: u:,vrnso )PADIDO ! 

-

PRINCIPAIS NAÇÕES ANTEDILUVIANAS


(DURANTE O PERÍODO ENOQUIANO)

• Arya: localizada onde hoje seriam os territórios da • Contia: tidos como os principais antecessores
Índia e arredores, Arya era coberta por regiões de dos gregos (e da cltura
cltu ra helênica), os corntios
selva tropica ao su, desertos a oeste e habitavam toda a região que mais tarde viria a se
montanhas a leste. O país compnha-se de tornar a penínsla Ibérica, a tália e parte dos
pequenos reinos independentes, unidos apenas Bálcãs, incluindo a Grécia Amantes tanto da arte
pela semehança cltral. Os arianos costumavam qanto da guerra, eram navegadores experientes e
ser pacifstas, o que não quer dizer que não fmaram uma aliança com os atantes, prometendo
existissem disputas internas. Para mediar essas vigiar os barcos de noque em troca de mármore,
batalhas, o conselho de reis se reunia todo ano, dinheiro e inovações tecnológicas
na primavera, na cidade de Samdra (atal • Einhgad: além dos montes Brancos, Einhgard era
Cactá) uma região coberta de gelo e forestas. Espremida
• Atlântida: a mais sofisticada das nações entre o mar da elria e a iperbórea e próxima à
antediluviaas nasce nos anos que se seguiram ilha de hule, os nortistas enfrentavam desde o
ao degelo, quando Orion, a Estrela de Prata, guiou assédio dos magos hiperbóreos (ver adiante) até
um grupo de seres hmaos à mística iha de Mu. difculdades com o clima. Precursores do que viria
mbora o arquipélago estivesse ocaizado no a se tornar a cultura viking, os nativos de
oceano Atlântico contava
Norte), Atlântida ( onde oje
ocom
je seria o Atântico
verões quentes e inhgard
inhga rdtendo
regiões, precisavam buscarótimos
se tornado recursos em otra
navegadores,
invernos amenos comerciantes e, quando necessário, saqueadores
• Bjarma: no este da Rússia e por toda a Mongólia, • Gondwana: ocupando o qe hoje seria a porção
existiu no passado a região de Bjarma m país de sul da África, a paisagem de Gondwana era
clima seco, cujo povo e cltura reuniam caracterizada por savanas e florestas infindáveis,
características tanto do Ocidente quanto do de clima mido e quente. O continente abrigara
Oriente. O território era em grande parte desértico, magnífcas cidades durante a era mediterrânea,
o que serv
servia
ia aos khans (reis locais) como defesa todas destruídas no primeiro cataclismo. Repleta
natral A capital de Bjarma era Tadresh, a Cidade de feras, mata cerrada e tribos canibais, Gondwana
do Horizonte, famosa por seus palácios de ouro e era uma fonte rica de especiarias, marfim e pedras
sas torres de madrepérola preciosas..
preciosas

Dlvio.
Abon, o Primeiro Geera, vence o deus Rahab, erceiro cataclismo
o Pncipe dos Mares, pondo
pondo fm às
às Guerras Destruição de oque e Atlântida
Atlântida
téreas. Constrção da Fortaleza de Sion.
Sion. Oon retorna aos Sete Céus
Céus


.
< CROOLO(lA !•

• Hiperbórea: a Hiperbórea e a ilha de Thule eram • Kuna: mesmo sem saber, os povos pré
regiões muio frias, no extremo norte da Terra. A colombianos viriam a florescer sobre as ruínas do
primeira ficava onde hoje é a Sibéria, e a segunda, império de Kuna, que no período anterior ao
onde aualmene se encontra a Islânda. solados dlúvio ocupava oda a América Cenral e pates da
do resto do mundo, esses terrtórios eram América do Sul. O império de Kuna, com suas
dominados pela confraria dos Magos Brancos, uma gigantescas pirâmides de degraus, foi o maior

estirpe de bruxos que aprend


aprendeu
eu a manipular a expotador de ouro e prata do mundo,
energia elúrica, chamada por eles de vril organizando-se em sete províncias. Seus
ndvíduos sinistros, procuravam estender sua habitantes respondiam ao rei-sacerdote Tízac, o
influênca às nações do planeta por meio de Pa e Senhor dos agartos
mágica e espiões, endo como principas inmigos • emúria: essa imensa lha era famosa pelos
os bárbaros de Einhgard. crisais. Filhos dos homens com os atlantes, os
• Hiwatha: situada onde hoe é a maior pate dos lemurianos fundaram uma espécie de utopia,
Estados Unidos da Amérca, iwatha era uma elevando ao máximo suas habilidades psíquicas e
região selvagem e pergosa, abrigando os se comunicando aravés de telepaia A Lemúria
remanescentes dos imen�os répteis pré-hsórcos era um país de clima ameno, com invernos
que dominaram a erra durante o período agradáveis e verões não muito quentes. Fazendas e
jurássico watha contava com desertos,
dese rtos, florestas costumavam se inercalar com grandes
montanhas, planícies e floresas emperadas, formações crisalnas, colinas e monanhas de
sendo ainda, durante o período enoquiano, o lar damanes, rubis e esmeraldas.
de cenenas de ribos neandertais, já exintas em • Nod: pátria fundamental dos homens, Nod era o 
outras partes do mundo nome do país que inha Enoque como capital. De
• K'un Lung: grande nação que viria a inspirar a clima árido, ocupava grande parte do atual Oriente
cultura chinesa, K'un Lung era a mas próspera das Médio. Suas construções em pirâmide e seus
regiões do xtremo Oriente. Dotada de um exércio emplos em forma de zigurate inspirariam, mais
fore, uma cultura rica e recursos naurais tarde, as culuras suméria e bablônica.
abundantes, K'un ung possua grandes cidades • Pangea: ese é o nome que se dava ao continente
comerciais e pequenas aldeias agrícolas, bem como polar no exremo sul do planeta nviável à
um governo coeso e bem organzado. Assim como civilização humana, a Pangea, no entano, contava
Atlânida, estava sob o conrole de um elohim: com duas colônias alânticas, que lá resistiam
Mey-Thay, a mperariz Escarlate, que comandava a graças a feitiços climáticos. Suas ruínas
nação de seu complexo palaciano, conhecido como (possivelmene abandonadas desde a era do gelo)
Trono Carmim. incluíam os templos de Y'ooh e Cu-Thua, antigo

DEPOIS DO DILVIO
Dom
omíínio dos homens

Civiliação regessa à babár


babárie
ie..
Aâida ão dexa sobr
sob revivenes
evivenes
Remanescees dos homens de oque
Raae é "moo" por Lúcifer durane evoluem no chamado "homem moderno, moderno , o
<
audécia o Qua
Quao Céu Tne da moe é c Homo sapiens sapiens, ambém conecdo
e
consruído.. O Quin
consruído ino
o Arcanjo es
esabe
abellece seu e
e
como quara aça
aça  ser umao se espalha
e
sanuário no Terceiro Céu, ergue as colônias pelo gl
globo err
erres
esrre. lohins declaramse
espiuais e assume esidénca o lísio. idependenes, assumdo paés secundásecundários
rios

35
-
• f!LHOS DO É·DE U\lRSO ;PA\DIDO
;PA\DIDO , 

lar de um clã de bruxos que pestava louvores aos extrem o oeste, Paneo, dedcada
extremo d edcada ao estudo das
grandes antigos, netos de Tehom. energas telúrcas e dos fenômenos clmáticos e
• Rodnia: o arqupéago que hoje forma o Japão era geológicos
na época uma gande ilha, geologcamete • Thuatha era conhecda como a nação centra do
unficada, chamada Rodínia Sua cultura, poém, paneta, embora nunca tenha sdo um país
já guadava
guadav a semelhanças
semelhanç as com os atuas povos unfcado De cima temperado, possuía solo értil,
npôncos, nclusive no tocante ao sstema de o que estmulava
estmulava tanto
tanto a agicultura quanto
quanto a
goveno e às prátcas regosas A Rodína era um pecuára Stuada onde hoje sera o oeste da
país de guereros e pescadores De clima Rússia, espemida entre
entre Enhgard, Ys, Hpebóea e
temperado, tnha planíces ao sul, forestas ao Bjarma, Thuatha ea patcamente uma terra de
centro e desertos ao norte. ninguém, propca ao surgimento de aldeas,
• Sakha: localzada ao norte de Gondwana, onde pequenas cdades e domínos independentes
atuamente fica pate do Egito, Sakha ançou as • Yam controlando grande parte da selva que anos
bases para o que sera o mao impéro do mundo �  depois vra a se chamada de Amazônica, o povo
o período posteror ao dlúvo Nação árda e yamí se dferenciava dos natvos de Kuna em
nóspita, sobrevva graças a seu poto (Jedala), a város aspectos Enquanto os kunanos eram
seu sstema de canas e ao deus vivo que a cruéis, belcstas e sacrficavam seus nmgos, os
govenava, Kha, desde seu templo nos conns do habtantes do Império Yamí eram pacícos,
deserto A economa era baseada na agrcultura gostavam de estudar e buscavam a harmona co
(trgo, cevada, lnho, papro, algodão) e na a Mãe Natureza Vvam espalhados em trbos pea
pecuára (bos e carneios) Esses artgos eram mata, contando com agumas cdadelas e uma
comercialzados na cidade de Sen-Zar, fronteiiça mensa cidadesantuáro: Ahko, com suas
ao mpéo de Nod magnífcas torres de peda
• Telúra enquanto Hwatha era evtada por causa •  na ponta mais
mais ocdental
ocdental do
do que um da via
via a
de seus monstros e feas, a Telúa, atuamente se tornar a Europa, a regão de Ys ormaria as
norte dos Estados Undos e Canadá, era nabtáve bases para a cutura ceta, que aloaria depois do
ão só pelo clima gelado, mas peo grande númeo dúvo Ruvos e ouos, os habtantes dessas
de vulcões atvos, que espalhavam magma e poeia paragens vvam em pequenas tbos, estando
vulcânca por todo o norte do contnente. Apesar constantemente em guera com outas aldeias e
dsso, os atlantes montaram uma coônia no clãs pimtvos

Revolta de Sodoa. Expurgo


<   Rebelão de Lúcfer.
Renascimento da civlização de Ablon e da Iadade
c  
e
e
huana.
ana. Fundação da Babel e
e
dos Renegados dos Sete e
e
O Acajo Sombrio e suas
e  l
' legendáa Gilgamesh na Suméa
uméa.. " Céus Sodoa e Go1ora são
Céus " hodas são expusos do céu
. Extnção dos amues.  destuídas. Zoha é devastada  e condenados ao Sheol.

36
·- CRO,OLOGIA • 

GUERRAS MEDITERRÂNEAS
OS TRÊS PILARES
O período enoquiano, inteval
intevalo
o entre o prmeiro e o se
gundo catacsmos foi caracterizado pela polaação do
        
mudo em dos gandes bocos: os patidáios de Eoque
     
e os smpatizates de Atâtda. Essas duas nações eam
        
potêcias expansonstas e tinh
tinham
am ideologias opostas
U       F 
ogo era atual que etassem em coflito Gueras Me
dterâneas é o nome que se dá a uma sére de confoto
confotos
s       
y  y  K' L;   K 
quase todos travados em áeas de inluêca pea disputa
D       
de tetóos e rotas marítimas
    K  S   
 
As Guerras Mediterrâneas
Mediterrâneas persistram por
por séculos co
   Sk
tando com peíodos mas tênues e outos mais voletos,
       
quando a baança se cliava para um ado ou para o
 35000       
outo. Emboa tenham sido registrados epsódos etre
        
mamente sagretos nunca houve uma vasão às capi
   Fú D      
tas (à cdade de Eoque
Eoq ue ou  ha de Mu) potanto jamas
R U  â
existiu um vencedo

OS TRÊS PILARES;
PILARES; METATRON É CAPTURADO
O e
e  dos Homes sobe a era o coduio ao cá
Quase o fia do período enoquiao os acanjos fzeram cee no egudo Céu a Gehenna Migue quera extemi
uma ova tentatva de subjuga Metato despachando náo mas cfer o proibiu
proibiu pelo peigo de trasomálo
à sua caça um genera queubm chamado Ablo alcu em máti etato acabou esquecdo a psão de onde
nhado de Vngado por se o sodado mas eal a igue só escapara sécuos mais tade
Com a ajuda de Ishta outra querubm e de Oon Abo
o atrás dos três sentielas que ada se apesen
apesentavam
tavam
O SEUNDO CATACLISMO E O
abertamente ao mudo
abertamente mudo - os Três Plaes
Plaes  e a segu e
PERÍODO DAS GRANDES CAÁSTROFES
controu Metatron duelando com ele e efim o captu
rando o muito tempo os setineas havam audado a salva
guada os terreos. em
e m eles a Tea estava desguaneci
da e agora teoricamete nada em inguém se opoia
aos acanjos

<   N  


   R  
c 
       e      


 
C â  
     "       
'
+      .      


37
• 1 flLHOS D tDE\: U'JVERS [>PADID

GUERRAS ETÉREAS
Imediatamente após a
captura de Metatro Para os arcanos os deses pagãos eram ainda mais des
os primogêitos ar prezveis qe os sentinelas. Eram oridos da cosciên
quitetaram o cia humaa e precisavam ser aniquados
segundo ca Diferentemete dos anos os deses pagãos não ti
tacismo
tacismo - já nham a capacidade de se materializar, mas constrram

seria o terceiro con cidades castelos e exércitos iteiros no pano etéreo, ma
m a
tado a era do gelo. região inóspita aos ceestes, acostumados a circar ape
O paeta oi cas nas entre o céu e a terra, sando o pano
pan o astra a primei
tigado por chvas ra camada espirta como pote até o paraíso.
de meteoros, terre Muitos acreditam que as Gerras Etéreas foram sa
motos e vulcões mas das também, como errameta ideológca para unir os
os homes haviam se aados após os rumores
rum ores de que as ideias revol
revolucioá
ucioárias
rias
mutipicado e era impossível de Metatron haviam "contamiado agus oficiais qe
acabar com todos ees. Simpática rbins E seriam os qerubins, até então tratados como
aos lados Atlântida ão sore meros peões, os protagoistas dessa campaha. O obe
agressões, mas Eoqe foi ivadi tivo seria vaoriáos e matêos coesos.
da e respodeu ao ataque com aço Mas em tudo ocorre conorme esperado Os de
e magia, rechaçando os ceestes e preservado a "gra ses etéreos eram fortes e expulsaram os ajos de ses do

de pátria dos seres humanos mios espirituais Raras foram as batalhas vec�:as peos
A verdade era que os mortais haviam se ortaecido, ceestes, e poquíssimas as áreas conquistadas. O maor
desevolvendo técnicas místicas e cltuado os próprios trio se de a porção etérea correspondete às terras
deuses Estes, qe haviam nascido da adoração de co físicas de Caaã etão controada peo des Rahab, o
ceitos personiicados (o Fogo, a Lua a Terra) o de espri Prícipe
Prícipe dos Mares. Abon, o Vigador - o mesmo que
tos vegetais animais ou humanos (Wotan Dago Shara captrara Metatron , etrou a fortalea matou o ad
Isidrah cresciam e gahavam força à medida que mais versário e conquistou o baarte, sedo a partir desse dia
e mais pessoas os veneravam Se lar era o pao etéreo, cogominado Primeiro Geeral
a segnda camada do mundo espiritual daí chamálos No ponto ode existia o casteo de Rahab, o arcano
de deses etéreos Os deuses pagãos otro nome para de Mige mando erigir uma torre, a Fortaleza de So, "o
signálos eram etidades prodamete ligadas à raça smboo da soberania dos ao
aoss sobre o pano etéreo 
hmana e exerciam sobre os iéis um domíio crescente, soberaia essa que na verdade era muto rági e restrita
o qe perturbo
perturbou
u os alados.

Cush assume o trono da Babilóna O re Cush é capturado e moto .


legendáa.. Construção do
legendáa Akto e Maya, pas de Sama G Nmod assume o trono da Babón
c
G G
c
zguate de pata.
pata. Ablon despeta c
fogem de Knossos, na Géca, l
C
Zam enconta o avata desacoda
C
"
, e escapa do soteamento 

e se estabelecem na aldea " de Ishta e o leva à cdade
cdade Iníco
" C
" Nasce Zam o Fetceo
Fetceo  " de E1-Do em Canaã . da constução da Tore de Babe

38
, .
•  CRO\OLO(lA

AS RELIGIÕES ANTEDILUVIANAS

Durante o período enoquiano, cada clã, tribo, aldeia • Corntia: os coríntios louvavam uma série de
ou cidade prestava adoração a um deus o tnha seu deuses e criaturas mitológicas mtos dos quais
próprio sistema relgioso. As mais poderosas dessas sobreviveram às guerras etéreas e contnuaram a
entidades eram aquelas cultuadas por m grande ser adorados nos anos vndouros drante a época
número de segidores, as chamadas divindades mítica e clássica da Grécia. No período anterior ao
estatais, que infuenciavam nações. As principais dilúvio, porém, as grandes divndades coríntias
divindades etéreas dos tempos anteriores ao dilúvio faziam pate da primeira e da segunda geração de
eram estas, classificadas por região: titãs. Dessas, as princpais eram Urano (o Céu
líder do panteão) e Gaia (a deusa da terra, ou Mãe
• Arya: por seu caáter heteogêneo, Arya tinha pelo Terra) Seus filhos eram Cronos (um ovem lutador,
menos uma centena de deuses e seitas dferentes. adorado pelos guerreiros, Céos (titã da
Destaque para Gabu o Deus Eefante; Shara, a inteligência, louvado por cientistas e
Senhora da Luz; Lashi, o Touro Negro; Hanuman, o matemátcos), Crio (deus do gelo e do frio e Teia
Deus Macaco; e Kamisha a Tartarga Cósmica. (deusa da u belea e fertidade).
• Atlântida: os atantes cultuavam Yahweh como • Einhgard: os nortistas tinham como deus supremo
des supremo, reconhecendo-o como uma presença Wotan, que mais tarde viria a ser chamado de
energética, às vezes chamada de Darsha Seus Odin. Ymir, o gigante do gelo, era uma divindade
templos eram, poanto, áreas de aprendizado e temida, mas invocada nos momentos de 
meditação, usados para a realização de rtos nteméries Outra seita importante era a das Nove
públicos, como cerimônias de casamento e rtais rmãs, composta por sacerdotisas, gardiãs da
de consagração. Os nativos de Atlântda também sabedoria e do conhecimento
prestavam devoção à memóia de ídolos e mártires, • Gondwana: cada tribo e aldeia tinha sa própria
sendo Tétis a maior das heroínas atlânticas. dvindade. Destaque para Ambula o DeusGorila;
• Bjarma: os habtantes de Bjarma adoravam os eda, a divindade dos rios e lagos; e angu, o
espírtos e as forças da natureza. Seus sacerdotes Demôno das Matas Os cidadãos de Bhogavat
eram xamãs, qe incorporavam essas energias e as veneravam Vasuki, o ReiSerpente, e os nativos da
usavam para ns de cura, adivnhação e cdade de Zimbara prestavam adoração a Umara, o
prognóstico Os nômades do deserto tinham, Senhor dos Antílopes.
entretanto, divindades muito particuares como • Hiperbórea: os hiperbóreos dedicavamse ao
Daruma, o Falcão; Pazuzu, o Demônio dos Ventos; estdo da energia teúrica, mas precsamente dos
e Raksha, o Rei dos Tigres obeiscos de onde tais forças emanavam. O obelisco

c
Shamira é levada à Babilônia. c
c <
c Qeda de Babel. 
Shamira começa seu treinamento e
e
C
c
Destrução da torre
torre.. " com o meste necromante Drakali Ascesão da Babilônia histórica.
histórica.
c
Ishtar more.
more. " Toth na cidade de Mênfs
Mênfs  amurabi.

39
-1 flLHOS DO ÉDEN. U'IVERSO E)PADIDO

da ilha de Thule era venerado como uma espécie ainda a fgura do imperador acreditando qe ele
de totem, sendo o ponto de reunião da confraria de era o Filho do Céu Os kams mais impotantes
mágicos. eram Amaterasu (o sol) Tsukuyomi (a lua) e
• Hiwatha: os neandertais que habitavam Hiwatha Susanoo (o mar)
eram quase todos animistas, voltando suas preces • Sakha: Kha o Sol permaneceu como a divindade
às forças e às energias primitivas da natureza. máxima de Sakha até o fm do período enoquiano.
• K'un Lung: Mey-Thay a Imperatriz Escarlate era Ele costumava ser bondoso com seu povo, mas
cultuada como a entidade estatal Os kunlianos exigia obediência cega e devoção constante. O
veneravam ainda um sem-número de espíritos sacerdote ou fiel que não praticasse as três preces
bons e ruins, além da memória de seus diárias acordava com a pele em carne viva e
antepassados. Shara, a Senhora da Lu uma aquele que proferisse blasfêmias era incinerado na
divindade aiana era também adorada em hora
santuários e templos por todo o país • Thuatha: cada cidade tinha seu sistema religioso.
• Kuna: o principal deus dos kunianos era Cóatl a Algumas divindades adoradas em Thuatha eram:
Serpente Emplumada· Toahco era a divindade do Elora, a Deusa da erra; Elasar o Paladino; Valach
Sol, a quem os locais prestavam sacrifícios o nqui
nquisidor;
sidor; e Shara
Shara a Senhora
Senhora da Luz a mesma
• Lemúria: os lemuranos não tinham um deus Em adorada no Oriente
vez disso, dedicavam-se ao autoconhecimento e à • Yam: não existia entre os povos yamís uma
evolução da própra espécie. Eram estudiosos divindade central Os sacerdotes cultuavam as
flósoos e metafísicos e acreditavam que o orças da natureza, bem como o espírito dos
verdadeiro poder derivava da alma mortos.
• Nod: os enoquianos prestavam louvores à raça • Y a sociedade
sociedade de s era matriar
matriarcal
cal sendo Elora,
humana mais precisamente a Adão o Grande Pai. a Deusa da Terra a principal divindade. Os druidas
O culto enoquiano porém era geralmente e as druidisas tinham o poder de celebrar
representado pela adoração à Isidrath, a Árvore do casamentos e pactos e a capacidade de
Conhecimeto do Bem e do Mal que crescia a amaldiçoar quem não os cumprisse Havia ainda
leste do Éden deenas de outros espíritos, como os três lobos:
• Rodnia: a religião da Rodnia era semelhante à de Thirna o
o lobo branco) hegar (o lobo cinzento) e
K'un ung Os rodinianos adoravam os espíritos Thegri o lobo negro).
naturais (kamis) e seus antepassados. Cultuavam

Zamir inicia sua campanha para


restauar o sonho da Bablônia,
perseguindo assassinando e
roubando o conhecimento dos Zamir derrota Draka-Toth e Hazai enenta as apnas;
grandes feiticeiros que ainda incopora suas habiidades sobrevive, gravemente ferido.
caminhavam peo mundo. necromântcas
necromântcas Ruma para Eoue
Eoue

40
•:- CRONOLOGIA 1 

O DILÚVIO

Convencido de que a humanidade era maigna, Miguel


estava (agora, ais do que nunca) ponto paa arqute
ar o caaclsmo deinivo, mas ma s o fiasco das Gueas Eté
reas acabaa
acabaa po dvidir os celeses - ao nvés de unilos.
Para que qualque morandade vesse efeio, ee preci
saria convencer as see casas de seu pono de vsa, enão
Lúcie popôs um tese, que seria evado a cabo abera
mene e à visa de odos.
Para reaizar esse ese, os pmicéros envariam à Haled
rês anjos: Baam, um hashmaim que enaa corro
per os terenos; Nahanael, um ofanim que de tudo fa
ria para redimlos; e o querubim
quer ubim Baurel, conhecdo pea
rigidez de caáter, cuja unção sera arbira a dsputa Ba
am ez o seu meho e pevereu centenas de homens,
mas um ele não conseguu dobrar: Noé, o ilho exiado
de eék. De mãos aadas, o arcanos ganhaam espal
do paa efeua a caásofe, asa s não podeam oca um
único dedo em Noé e em sua amília
Nesse moento, os shns voara à cena. Amae, o

Senhor dos Vulcões, eunu audanes e dereteu as cao


as poares Toda a Tera foi inundada po
p o um volumoso
dlúvo, que apagou do mapa as civiizações de seu te
po incuindo Enoque, a Bea Gigane e Atântida,
a Joa do Ma.

' Nasce a Criança Sagrada.



u Iníco da gerra cvl entre Mgel e Gabrel
solamento do arcanjo Rafael aravaa na va secreta.
Ablon enfrenta os espírtos agos Ablon derota as rapas
do bosqe T-Sen. Qarto despertar Shamra vence Zamr
 o tecdo se adensa. Ablon enta em torpo.

-1
'
• < FILHOS DO fDl: U\ ERSO A 'DIDO
'DIDO

OS ELOHINS, ATLÂNTIDA E A ZONA SECRETA CVILIZAÇÃO HUMANA REGRESSA


À BARBÁRE;
BARBÁRE; RAFAEL SE ISOLA
Temendo que os elohis se opusessem
opusess em à hecatombe
hecatombe (como
Metatron zera em outras épocas), Mgue ão hes co As civzações humanas aterores ao diúvio foram -
muicou o dlúvo. Pegos desprevenidos vários dees - todas elas  devastadas. Mas a espéce terrea, outra vez,
clusive aqueles que goveravam ações  viram seus resistiu Não só Noé e sua famla, como também outros
reios obiterados da note para o dia. Um desses elohins oucos focos humanos contnuaram vivos após a enchen

era Orio soberao de Atântida que não só assistiu ao te Sem acesso à cutura de seus ateassados, esses ho
extermíio de seu povo como teve o rópro avatar (corpo mens e muheres regressaram à barbárie votando
v otando a morar
fsco
fsco destrudo.
dest rudo. O espírito de Oro
Oron
n abalado
abal ado peo trau em caveras a usar armas de edra a coetar frutos e a
ma psquco, regressou ao céu Depois que se recuerou caçar amas selvagens.
anos mas tarde, ee decdiu que se vgaria do arcajo O dúvio acabou por se revelar uma catástrofe u
Mgue e horaria a memória dos atlantes, quado che to bem aeada mas servu também para dvidr o céu
gasse o mometo  havia, como sempre aos bons avessos ao massacre
massacre
Outros elohins
elohins porém mais afortunados  ou mas Nem mesmo etre os arcanjos existia consenso. Rafael
recavdos  escaaram da echente buscado abrgo a Cura de Deus sempre se mostrara cotrário aos hoo
em suas dimesões pessoais. Os eohis são engeheros caustos Ele já vva isolado e desaareceu deos da inu
natos e aprenderam com Shekhinah, um reseitável mem dação, dizendo a Gabriel que só votaria a econtrálo
bro da ordem, a costrur unversos em matura, peque mais uma vez, dai "a aguns milhares de anos.
ios bosões onde mperavam leis particuares Ai eles Etre os queruns os
o s deas humanitários ganharam

se refugaram, decaradose dependentes


dependentes e promete força. Ablon o Prmero General artcuou e segredo
do jamas votar às sete camadas. Uziel anda esou em uma revota cotra Miguel, a qual vra a estourar com a
caçálos;
caçálos; contudo,
cont udo, espert
espertos,
os, os eohis coectaram suas destrução das cdades bíblcas de Sodoma e Gomorra
esferas e as amiaram, dando orma a uma rede cósmi
ca artcia chamada de oa secreta A zoa secreta mos
A REVOLTA DE SODOMA
trouse um ambente seguro, com
co m dretrzes
dretrzes muito rígidas
que mpedam
mpedam  ou peo menos dicultava
dicultavam
m - sua n Abon aterormente o Vingador, hoje o Prmeiro Gene
vasão or outros ceestes ral era cosiderado um
u m heró entre os legoários celestes
Quando eentou Metatro foi exposto aos argumen
tos subversvos do Re dos Homes sobre a erra, tendo
resistido à sua gua afiada. Mas observado os cataclis
mos e as chacnas injustifcadas, Abon
Ab on assou a questo
ar seus suerores.

O Salvador é crucifcado e ascende.


ascende .
Ablon desperta do torpor e alcança Jerusalém
A guerra civ entre Mguel e Gabrel,
Gabrel, que
até enão se passava no pano asral é lor do Lese morre na Chna
Chn a
transfeda paa os Sete Céus Gabie assme Shamra descobre o segredo dos
seu quarte-general na Cidadela do Fogo
Fogo ossosoráculos e esuda a feçara ch
chinesa
inesa

42
• CROOLO<IA , 

O dlúvio, além de pratcamene extguir a espécie rebea conra os primogêitos e depois o maior dos ge
humana, atgu em ceio Oio oarca de Atlânida neais de Mguel seguir os mesos passos? Essas dúvidas
que era seu amigo. Indgnado Abo aos poucos come começaam a mia o pestígo dos arcanjos, e Lúcifer,
çou a aticular uma conspação com seus soldados mais sempe ardiloso decdu que taria poveo da crise
próxos: sta Haza e Yaon Como já cora o boao de que era corário à poítca
poít ca
O clia o céu era enso Oportusa
Oport usa Lúcife perce de extemíio Lúce tomou a palavra a avor dos mo
beu que Migue esava enraquecido e passou a semear a tai defendendo pubicamente os renegados e suas ideias
discóda cometando em siglo, aqu e al que no udo Com sua oaória impecáve e apoveado-se do mo
não concodava com as attudes do irmão Essa posua eo cico a conspação que a Estea da Manã co
chegou aos ouvdos de Abo, que ecessitava de apoo meçaa se ampou em ua revolução, e de epee um
potco paa sua "evolução erço do paaso estava a seu ado
ado..
Abon encontou-se com úcifer, que se colocou "a Um dos que se unira a ele  co todas as suas fo
serviço da sua causa a qualque moento E o moen ças aliás  o Oio, o eohim que goverava Aântda
o surgia após o ataque a mais duas cidades umanas e que esperava a cace de se vigar de Mguel Amae e
Sodoa e Gomoa Abon
A bon chegaa ao lie Etou e utos anjos podeosos ambém se junaam à rebelão
contato co Lúcfe e disse que se moveria conta Miguel mas muitos entaram na bga motivados po causas
causa s egoís
co ou se seu auxío Lúcie enão lhe entegou sua as e pailaes O póprio Lúcie era um dees. o undo
própria espada de ogo, a Raio da Auroa e contou a hoa o que ele quera
quera era remover Miguel
Miguel do ono e cosagra
e o da em que o irmão poderia ser econrado sozino se o maor dos arcanjos, assuido seu "egíimo pos
no paláco. to não no aácio Celesia as em Tsafo o Monte da
No nstante combnado, Abon e outros dezessete que Congegação, o éimo Céu onde
o nde supostamete
supostamete ahweh
rubins adenraram o aácio Ceesia com a mssão de descasava
desronar o Píncpe dos Anjos, as ea uma amada. Uma guea eve iíco e acabou com a deoa de Lú
úcifer e Migue estavam untos e usaam seus poderes cier que foi expuso das sete camadas com seus agoa
aa ab o fosso diensional  o "açapão cosruí nomeados ajos caídos Recuado o úmo momeno
do pelos eos  e bar os dezoto guereros
guereros para on a Esrela da Manã e seus partidáros conseguiram
consegui ram man
e do céu. er seus corpos espirituais (o que não aconecea com os
deoio eegados encacea
encaceados
dos na tea e em seus ava
tares) e foram
fo ram bandos paa ua dimesão obscua cha
REBEIÃO DE LÚCIFER
ada eo que até aquee oeno sevia coo ua
 consequências imedaas
imedaas da Revota de odoma foa espéce de ceméo para os deuses antigos cosevan
ínias Em médo prazo, entetano elas se mostraiam do agmetos dos cadáveres de Tehom Beemot, Levia
Leviaã
ã
ucais O que aa o primeo dos ajos (Meaton) se e Taut

Supressão cósmica. A queda de Roma e a


expansão do cstianismo esultam na supessão
de divesos vétices, especialmene no mundo
ocdental. Fadas se ecolhem ao pano eéeo. A ilha de Avalon egide ao plano eéeo.
• flLHOS DO tDEN U:\ERSO E>PANDIDO  

1=
"A VERDADE

UUm
m arconte tomou conhecimento por meio de um de
ses soldados, qe ouvu de um ex-compaheio de
legião, que tera escutado de m elohim já lecdo,
que a queda de Lúcfer tera sdo armada. Segundo
essa obscura (e sbversva) corrente de pensamento,
Mguel e seu rmão teriam arqitetado  juntos  a
revolta e o expurgo das hostes lucfeianas paa qe
pudessem governar a luz e as tevas, para que ambos Q        
tvessem um inmgo
inmgo contra o qual
qual "luta  e     É - à   
assm estmular ses guereos         
Tal boato, apesa de sedutor, não é levado a sério        - 
nem no cé, nem no nferno. Os querubns se ó        
reerem a ee jocosamente como A Vedade       ó    
 
  ç à  í    
     

  í
 P     à   
        
OS LILNS
      eô
eô ê
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   :   R C  â

Shamira assue o posto d ato ente as Azazel m ajo aído e uqu


O pdoo Azaz
fad, para egsa a parda do elfo e gava do feo de Lúcfe ado ino
ino
eu tus  conhecmnts. Ea se esablec n Shel à amada Gea d betação
o véte da foesa Vela a Inglter. Azzl é oado e morto em 1203.

44

• CRONOLOGIA � 

OS NOVE DUQUES ORIGINAS E OS ARQUDUQUES

A cadeia de comando que Lúcifer estabeleceu ao • Bael o nfeliz: obteve supremacia sobre o uinto
chega ao inferno mudaria drasticamente nos anos círculo
eguintes. No pincípio, havia logo abaixo dele uma • Mammon, o Avarento: juntou suas tropa no
tade de arquiduques: Samae, a Serpente do Éden; sextoo cículo
sext c ículo infernal
Jezebeth a Senhoa das Pragas e Azazel, o Obscuo • Alastor, o Odioso: era o chefe do sétimo círculo
Os duques oigas eram os seguinte • Mephistopheles, Aquele que Não Ama a Luz: ea
o sen
senhor
hor do oitavo círcuo
• Bel, o Senhor do Fogo: controlava o primeo • Nergal, de Mãos Negras: ixou-se no nono círculo.
círculo do inferno.
• Asmodeus, o Príncipe Esquecido: construiu seu Após a derrota de Jezebeh, a trndade foi extinta,
castelo no egundo círculo do Sheol Azaze foi rebaixado ao posto de duque, e Samae
• Molloch, o Carrasco: guardava o terceiro cculo. tornouse o conselheiro mais próximo de Lúcifer
• Baalzebul, o Senhor das Moscas: mantinha
contoe sobe o quato cícuo

A ERA MÍTICA   


 Wa  ·  
T  a  ã E   C
E          a    R    Z     Á
açã  a D a   a     Ha Ha   
a às a  a  a    aa    
    U  C     
 (
(  
  M)  aa
E a  C a   C ã  a ã a  D  a   
e  as    a       
    a 
 
 M         
 
  ã  a a     a a    
  a  G E
E   ã  a  a a D    
 à    ç à a    a      
  a a      

Apolyon, o Exterminador,
capura o ajo enegado Yaro
Asa de Vento, e o arrat1 p1 A- d• do 0 I d  op
°
 (  d  HO
o Sheol
Sheol.. Abo pae e P rto"
rto "  d do o• d /Jdk
/Jdk Yo ' 
ecalço, é captrado e p Po
Po PU 
o
o ',l  p
p d
d Cottop e nvadda.
• 1 f!LHOS DO ÉDEN: UNIVERSO E>PADDO  -

BABILÔNIA LEGENDÁRIA
o zgurae de paa,
paa, os jardins
jardin s suspensos e a capa que
De todas as nações da era mítca, a maio alvez tenha sera lemada como a gande maavlha de seu tempo
sido a Babiônia - não a Babiôna hstóca de Hamu A Bael egendária conase, sucumu em vtude da
a e Naucodonoso, mas a Bae egendária, de Cush coupção humana Seus monacas, infados
infa dos de oguho
e Nmod. Os bablôncos se consderavam - e eam, de naconasa, dzamse descendentes dos pmeos ho
cea foma - os hedeos neecuais
neecuais dos enoquanos  mens e julgavamse superores às ouras nações. Eles sub
Apesar de a cidade
cid ade de Enoque e sdo devasada
devasada pela nun ugaam odas as tribos vzinhas, a ponto de a capial ter
dação,
dação, documenos soeviveram em ouas locadades em ceo momeno,
momeno, mais escavos que senhores Relaos
e nas colônas uamanas Com esse conhecimento, os afrmam que fo justamente uma ebelião de escavos que
es, agos e engenheiros egram a famosa Toe de Bael deubou o útmo dos reis babiôncos e a segu uma
tempesade dvina ea vado a capital e a sepuado
para sempre sob as aeas do desero
• CRO\OLOGlA '·

O TECDO DA READADE A GUERRA CIVL

A despeito dos avanços tecnológcos, as sociedades pós Dos cinco arcanos, só três ainda residiam no Qunto Céu
-duvianas nunca foram capazes de competir com as an Uziel, o caçula, sempre fora submsso
submsso a Migue
Migue mas Gabrel
tgas no que tange à maga. Os grão-feiticeros de Enoque
Enoqu e sentia fata de Rafae e não se conformava com sua parti
haviam
havi am elaborado um sstema mágico extremamente
extremamente com da Mguel sabia que esse sentmento
sentmento  o amor
amor  er eraa pe
plexo, que jamais sera recuperado ou refeito O resutado rioso, então pensou em um eto de se lvrar do irmão
desse novo "mundo se ágica fo o desenvoviento Como Gabrel costumava ser seu mensagero na ter
de culturas mais práticas, menos abertas à espiritualidade, ra Miguel o envou em ua missão à Haed e trancou as
ais materiaistas, e assim o tecdo da reaidade engrossou portas da quinta camada para ee Durante essa missão,
Por definção, o tecido da reaidade é a mebrana mís que era na verdade um engodo, Gabrie, curoso sobre as
tica que separa o mundo físico do plano espiritua e nasceu cosas que Rafae he alava, sentu o impulso de cone\er
 especu
especuase
ase  da consciência
consciência coetva
coetva da humanida- melhor a uanidade, e foi ass que acabou se apaixo-
de m teplos, cavernas profundas ou no interorinteror das nando
nan do por uma human
humana,a, tend
tendoo um lho co ea
ea Quando
Quando
lorest
lorestas,
as, onde
onde o sobre
sobrenat
natura
urall é latent
latente,
e, a ebran
ebranaa cos-
cos- soubee do nascment
soub nascmento o da Cr
Cranç
ançaa Sagrada
Sagrada Mig
Mige e anun
anun
tuma ser fina Já e espaços popuosos, como cidades · cou que enviara agentes para atá-a mas o Mestre do
portos ou centros de comérco, tende a ser grossa mpe Fogo se opôs, buscou refúgo no Prmeiro Céu e arrastou
dindo que os anjos se materializem, os magos lance seus consgo deenas de legiões
feitiços ou os paranormas enxerguem o uturo O aden ssess novos rebedes (assm chamados para
sse par a dstngui-los
samento do tecido, consderado por utos uma defesa dos anos rebeldes de úcifer não concordavam
concordavam co a t
psquica (e inconsciente) dos seres humanos lmitou a rania de Mguel, mas também não quiseram icarao lado
atuação dos celestes na esfera terrena ra pratcaente da strela da Manhã sabendo de suas otivações egos
mpossíve,
mpossív e, agora, enviar legiões à Haed para queimar tas. Ao conhecer o aor verdadeiro, Gabrie abandonou
adeias congear o paneta ou derreter cebergs o passado sangrento e se posconou mitarmente contra
Coo se não bastassem essas imtações, o domínio a poltica de extermnio inicando a guerra cvi entre re
deoógico dos anos sobre a raa humana enfrentava a beldes e egalistas, que aé hoje assoa as sete amadas
concorrência dos deuses etéreos e das entdades satân Na primeira batalha, travada no plano astra sob a ci
cas, que agora também assediavam os terrenos Lúcifer dade de Jerusalém, os novos rebedes conseguiram pre
precisava de amas no Sheo, de mais servos, sodados e servar a ala da criança agora um adulto batzado de
escravos e procurou, co a ajuda dos duques caídos, re Salvador e entregála ao arcano Raae A Cura de Deus
crutáas etre os omens e muleres perversos que ha teria, peo que se reporta, desaparecdo em um túnel de
bitavam a face da Terra lu, escotando o flho umano de Gabre até a morada
dos santos no Terceiro Céu onde ee permanece até ago
ra, presidindo um conseho de ustos.
ustos.

Para mpedi
mpedi que ses solso ldados desetem
e fjam paa a Hal
Hal ed, onde podea se Quinto despe
despeta.
esconde Mguel
Mguel odena a destção da O útmo gande adensamento do tecdo
aoa dos po
pota
taiis conhecdos de acesso da ealdade tona a an
an es
esttação de
à ea.
ea . Os poucos e sobam passam a agias e d
dvindades na tea paticamente
se gadados po
po sentnelas podeosos impossíve oa de santá
santá os
os

.p
,
• flLHOS DO ÉDE': UIVERSO ;PA\010 � 

SUPRESSÃO CÓSMICA E A IDADE DAS TREVAS


A 01 Legião era composta por elementos dispen
Os deuses etéreos nasceram das crenças humanas e por sáveis", como os primicérios gostavam de chamá-os, e
séculos inuenciaram a sociedade global Incapazes de fora criada para receber oficiais e sodados que haviam
se materiaizar, costumavam interagir fisicamente com sido afastados das unidades reguares, por
p or desobediência
seus seguidores em áreas restritas, carregadas de energia ou desonra A esses guerreiros
guerreiros oi entregue a tarea de com
mística, nas quais ocorre uma interseção entre os panos �ater as hostes satânicas, aniquilandoas por quaisquer
ísico e etéreo, denominadas vértices (ver capítuo 2: Ce meios Apesar da má ama, os desonrados" querubins da
nário). 101 utaram bravamente contra centenas de infernais,
Com a queda de Roma
Ro ma e a expansão do cristianismo, sendo responsáveis, sozinhos, por manter a segurança da
muitas entidades pagãs deixaram de ser veneradas, e es terra por nada menos que quinhentos anos
ses vértices perderam sua utiidade, desaparecendo aos
poucos Como era de esperar, o tecido da reaidade en
HANAH, O REORNO
grossou ainda mais, suprimindo os portais e túneis que
conduz
con duziam
iam a out
outros
ros panos e dimen
dimensõe
sões
s Esse eve
evento
nto,, as- Quando
Quand o as lutas no paraíso se intensifi
intensificaram
caram,, os legais
siicado peos malakins de supressão cósmica, acabou por · tas perderam o controe sobre o Castelo da Luz, uma das
aargar o abismo entre homens e deuses, abrindo espaço principais ortaezas celestes, e Miguel não teve opção a
para ue outras criaturas assumissem o ugar destes os não ser reconvocar todos os seus guerreiros, inclusive os
demônios desonrados" da 101 Legião ra tarde demais,
ª
demais, entretanto
Com o incio da dade Média, os anjos caídos ocupa Salvo um ou outro, esses soldados
so ldados não quiseram
quiser am voltar,
ram a lacuna deixada peos deuses etéreos, às vezes se fa ainall eram discriminados no céu e haviam enntrado,
aina
zendo passar por ees, ampiando
ampian do seu campo de atuação, na terra, um novo motivo para continuar existindo
corrompendo centenas de almas e as arrastando às pro O Haniah, ou simpesmente o Retorno, não surtiu eei
fundezas do inerno to, e o Príncipe dos Anjos, sem agentes para caçar esses
guerreiros, achou mais proveitoso irmar um acordo com
eles Segundo esse pacto, era garantido à 101 o exlio le
A 1 0 LEGIÃO
A

gítimo, sem perseguições, mas na teoria a legião conti


No paraíso, a guerra civil se acirrava Os novos rebedes nuaria a trabahar para Migue, atuando como seus ohos
continuavam atacando as posições legaistas, mas o ar e ouvidos na Haed Na prática, os exiados tornaram
canjo Migue parecia igualmente preocupado com o as se agentes ivres, até que o sécuo XX raiasse e uma nova
sédio dos infernais sobre os seres humanos O momento missão hes osse deegada (ver adiante, neste capítuo.
era tenso e ee não podia dispensar suas tropas, então de
signou a 01 ª Legião para fazer o serviço sujo

A la1ça de Nod é enorada pelo bruxo


GuLka Ra e bro da socedade
Tule sob os deseros do íba0
Cri,do o esquadrão dos ajos da mote.
mote . as ruínas da cdade de Egias

48

- CRO\OLOÇIA r-

GUERRA DE LIBERTAÇÃO

Não só o céu viva em chamas. No Sheol, os duqes, ba


rões e senhores não paravam de gerrear, buscando obter
mais servos, territóros e inluência política Entre todos
os íderes infernas o único que se mantinha incóme
era Lúcer, não só por ser a mais poderosa das criatras

satâncas, mas também graças à vigilânca dos ns


Desde a queda,
queda, todavia,
todavia, a posção ntocáve
ntocáve - e ar
rogante  de Lúcifer ncomodava
ncomodava os caídos.
caídos. Um deles,
Azazel, o Obscuro, inspirouse nas attudes de Jeebeth
e tramou uma conspração para derrubálo, mas antes se
ra preciso convencer os ilins a trair se mestre.
Aael conseguiu o apoo de Lilth, examante de Lú
cier,
cier, a qua persadu sa flha, Inanna,
Ina nna, a chefe
c hefe dos lilins,
a votarse contra o Arcanjo Sombrio Delagrouse uma
grande bataha, que terminria com a morte de Azazel e
a captura de nanna Em vez
de enraquecer,
enraquecer, o con
fronto só fortalece a

Estrea da Manhã qe executo alguns barões sheonitas


e desgnou Apolyon, o Etermnador, como um de seus
capangas para substituir Azazel

Gtk R  t      


t  t t  t k    t é t   
       t.    t  t C
C 
·, f!LHOS DO ÉDE: U\VRSO E>PADIDO

OS DUQUES DO INFERNO (ATUALMENTE


(ATUALMENTE))

Após a Guerra de Libetação, úcife eoganizou a • Baalzebul, o Senhor das Moscas: mantém seu
hieaquia saânica como pemanece até hoje. Os trono no quarto crclo.
nove duques do Sheol são desde a Idade Média aé • Bae, o Infeliz: continua einando no quinto
a presente data: crco
• Mammon, o Avarento: permanece no sexto
• Asmodeus, o Príncipe Esquecido: é agora o chefe crco.
do pimeio crclo do inferno. • Alas
Alastor,
tor, o Odioso: anda comanda o sétimo cculo.
• Orion, o Rei Cado de Atlântida: assumi o • Mephistopheles, Aquele que Não Ama a uz:
contole sobre o segndo cculo segue como o senhor do oitavo crculo.
• Molloch, o Carrasco: anda guada o erceio • Apollyon, o Exterminador: é aualmente o senho
cculo do nono ccuo

QUINTO DESPERTAR E OS ANJOS DA MORTE


U a   
  a a
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  a a  a     a  a a   
-
-  a  
a aa  a a N  a a 101    a  aak

  XIX,  a  aa a a E a  aa  
 õ a a   í a aaa      
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  C     aak
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A FUGA DE METATRON E A MORTE DE UZIEL
  a a   a
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a a a a    a a
 aa  a a a aa  aa  a  a
a    aô
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a  aõ  a aa
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aa a   a  aa    
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a aa aa a a      a   aa  a a 
a   aa a a a   a Ta a aa  a

O esquadrão dos anjos da morte é desfeito.


desfeito.
Mguel ordena que os seis maakins
sobreviventes, que antes cotroavam o Uzie é moto peo arcanjo Migue, em Tsafon,
esquadrão, cotinuem seus estdos na tera. o Monte da Congregaç
Congregação,
ão, o Sétimo
Sétimo Céu.
• CRO\OLO(lA 

Só muto recentemente, na aurora do século XXI, o


ENSAOS PARA O APOCALIPSE
globo votou à posição ogna, e Metatron ugu do cá
cere para competa sua demanda. Logo
Log o que soube do ep· Paa a maioria dos celestias, o Apocaipse, evento previs
sódo, Mgue envou Uzel em seu encaço, mas com o to tanto peos gigantes quanto pelos maakns, maca o
ea objetvo de se lva do irmão. Ao
A o escapa da Gehenna, im do sétmo dia e o despertar de Yahweh  e cada fac
o Re dos Homens sobe a Terra drigiu-se
drigiu-se ao Hades, o mun ção luta paa peservar sua causa
causa De um ado, os pati
do intero, ocazado no pano etéeo profundo, o únco dáros de Mguel defendem a autordade do prncipe, o
uga onde não podeia ser derrotado. acanjo empossado
empossado egitmamente po Deus; de outo, os
Em vez de matar
matar Uze, porém, Metatron  que era rebedes bataham em pol das amas humanas, a maio
invencve no Hades  o convenceu
invencve convenceu de que o Píncpe de todas as obas do Criador. nquanto o Apocalpse não
dos Anos ea de natureza trânica e o despachou de vo chega, a guera prossegue, sem perspectva de tégua
ta ao paraso Contaminado po esse discurso, o Marecha
Dourado subiu ao Sétimo Céu para tia satisfações com
o imão, sendo moto com
com uma espadada
espadada nas costas
costas
OS SETE

A ÚLTIMA ALANÇA Durante quase todo o séclo XX (de 194 a 1989),


os anjos da more foram comandados não por otos
O pego que Metaton repesentava ea tanto que, pela
- queubins, mas por m coro de malakns que se
primera vez desde o inco da guerra cv, Miguel e Ga
autodeominava Os Sete. Sólo o Primeo dos Sete
biell se reunram em segedo e fmaram uma aiança. Sem
bie
que suas egiões soubessem, os dois arcanjos enviaram à ea o líder do grupo, seguido po Dma o Prie
do Siêncio; Teth o Terceiro dos Sete; Araim o
bataha um coo misto (composto por ebedes e egals
Cintiante; Ydsh de Saedoria Perpétua; Reyel o
tas), ldeado
ldead o por uma das "sentneas adormecidas: Kaira,
Claro; e Ubelah o Sétmo no Paraíso
Centelha Dvna, que tvea a memóra apagada peo pró
pio Rei dos Homens, de modo que não fosse descober
ta Sem conhece sua verdadea origem, Kaia
K aia acetou os
comandos de Gabe e peseguu Metatrn até as som
bras do Hades, matandoo e ncinerandoo nas chamas
de Héios
Héios
Desde então, o tecdo da eaidade, já muto denso,
começou a se fragmenta, e esse sera, de
d e acordo com ho
mens e anjos, um sinal de que
qu e o im do mundo está pró
ximo.

Mito concentrado e denso o tecido


da ealidade começa seu lento
processo de desitegaão
desitegaão Apocalipse

51
-,-
CENÁRIO
A REALIDADE E ALÉM

Totó, algo me diz qu não·


não ·estamo mi no Kana.
DOROTHY, em o Mágco de Oz

ant-se que, nes d luz,  relidde er un. O es O plno meri rimário (um conceto
c onceto queó viri
e touro do fulgiston teri provocdo (ou orçdo)   fzer sentdo nos depos continuou, enretnto  ser 
exnsão do unverso cusndo
cus ndo dstorções n mtér e mtrz pr s ours esfers Pr comreender  nu
dndo origem
origem no segundo
segundo di d crição
crição  às dimen
dimen rez desss reliddes, é precso começr pelo nl sto
ões prels (ver cpíulo 1: Cronoogi é pelos
p elos seres humnos, e enender como ees inuenc
rm e ind nfluencm
nfluencm  dinâmic do cosmo

O TECIDO DA REALIDADE

Muitos njos serns,


 serns, especilmente
especilmente insiste
insistemm que o d rzão ergueu-se um "brreir entre os dois unver
ecido d reldde surgiu no exto momento em que sos  o concreo e o trnscendene e  ess membr
Adão o prmeiro homem, se esclreceu. Os mlkins, to n deu-se o nome de tecdo d redde
dvi e sobretudo os elohns credtm que o tecido ns Quno mis os terrenos dexm de creditr no su
ceu de frm grdul à medd que não só dão como blime mis ess corn engross O tecido é formdo
tod  rç humn form se escrecend
escrecendo o e omndo co ssim e consciênci coletv d humndde É um
nhecmento do mundo à su volt defes construíd peos moris de modo
mo do inconscene
Qundo  mene nveg por águs desconhecds  o que é irônico
irônico r se roegerem
roegerem de situções
situções que
consciênci  quse sempre
sempre  sucumbe à loucur. O ser poerm desestbzá-os ou de monstros
monstros entddes ou
humno prendeu então, o longo dsers,
ers,  veejr or criurs
criu rs que poderi
poderim
m meçá-los  té fiscmene
fiscmene
mres seguros,  cetr pens  reld!de concret, que No princpo, o tecdo er muo frágil, e os nos não
l que ele pode entender e tocr.
tocr. Ess cpcidde de "de encontrvm
_ diicudde em descer à err e conjurr seus
creditr certos fenômenos sobrenurs de encontrr oderes Cm o pssr do tempo enrento  membr
um exicção lógic pr udo, é ão orte que pode, n o se densndo de tl orm que o rocesso de m
em lguns csos, mpedir  mnfesção de certos ee terilizção se tornou cnstvo, sndo os celeses d
os msticos. Quse que simultnemente o desertr redde comum.

53

O AVATAR
+-�

Para se manifestar no plano físco, um anjo ou


demôno pecsa fomar um copo mateial chamado
de avata. Antes do dúvo era comum ta

entdade
entdade
oma  matealzaem
esptual com asasavatae dêntcos
nclusve. à sua
Hoje com a
membana ma dena nfenas e ceeste só podem
constu avatares de pessoa (homens mulees ou
cança) ou de anma que existam no mundo
"real (cachoo, leão, corvo, gato etc)
Os potas (ve a egu) são túnes místcos que se
abem detamente paa outa dmenões podendo
taze à terra catuas em seu copo esptual mas
os ees assim conuados só podem nteagi dento
de vértces ou santuáos. Caso um demôno, po
exemplo, se mova em sua foma esptua do
antuáo onde fo nvocado paa outra áea de

tecdo massendo
desintegra, goso,banido
começa a queima
e atirado e se a seu
de volta
reno de ogem.

A HALED

 a    aa a      a aa aa a a a
: a    a  a a   a a  a 
   a -    
a    aa    a  a  .
a  a a a      aa   a a   a

 a
a 
 a a
a  a
a   a
aa aa  aaaaa
  a
 a
a  aa
a 
a


54
únicos que se sentem à vontade no undo dos homens abaham por sua edenção Os egastas, aentos à de
- até os ofanins preferem, sempe que possível, ajudar gradaçã ds govenos estão a cada da mais convctos
s mortais através da pecula, aconsehandoos como de que o acano Mgue esivea cero desde o princ
gas espiituas ou cosa que o valha. pio, de que os teenos sempe oam uma espécie dege
Nos dias atuas cada grupo (e cada indvduo) obse neada, que udo corompe e udo
udo destrói
·a o plano ísco à uz de sua própra ideologia Os no enhum dees esá oamente certo nem otamente
os rebedes êm esperança na humandade e os ofanns errado

55
, ♦•
- , flLHOS DO ÉDEN: UNIVERSO E)PANDIDO t 

O MUNDO ESPIRITUAL
AÉ ONDE SE ESENDE O TECIDO?
      x  ó
O tecido da realidade se estende a todos os cantos a        
 
que o ser humano já chegou. Hoje ele cobre o  a    s ã xs  
planeta Terra, acrescido de uma considerável 1       -

distância no espaço que engloba a Lua e algumas  


P       ô
mias aém
Os seres humanos quando se projetam astralmente, s  z
z      U
encontram dificudade em vistar outros panetas do z a  í  
   s
sistema sola elatando que se depaam com uma    ã s    _ 
"barreira que os empurra de vota Isso acontece    
     í
porque eles chegaram ao limite do tecido da   
ealidade Caso essa fronteira seja forçada e
tansposta (como aguns já feam) a alma se
sepaa defntivamente do orpo o que tem por
consequência
consequênc ia a morte
mo rte fsca do viaante
-1 CENÁRIO r •

O plao asra em leis fsicas própas Não existe ga


O PLANO ASTRAL
vdade, por isso a sensação é a de esa sempe camnha
Cuzando a membrana, chega-se ao plao astral, a pi do o vácuo. a páica os nativos e foraseios, com ou
meia e mas asa camada
camad a do mundo esprtua sem asas, podem luua em odas as dreções,
dreções, aravessan
O pao astral é um simulaco do mudo dos vvos, do poras, psos e muros Todava, propedades partcu
em onadades incooes, difusas e nebulosas. Os obje laes em sempe são facmente peetradas  a mesma
tos e os habtantes do plao físico podem ser enxergados "consciêca nconscente que foma o ecido da reali
do asa mas são percebidos como machas ansúc dade também pode sevi para acar uma casa mesmo
das e icosstetes. Cotudo os sees que vaga peo que o popietáo ão teha se esforçado para sso. Essa
astral, suas amas e seus instumentos, além dos aigos "ceca espiua pode ada ser cosuída poposa
exclusvamente
exclusv amente espriuas podem se tocados e sedos ete, po anos demônos, deuses, magos ou msi<os,
como qualque uenso conceo com o objetvo de impedi que ua fotaleza seja iva
dda ou mater psioeios
psioeios cavos em determ
determnada
nada mas
moa. Essa
Es sa técica que sela o tecdo é chamada de Cor
 ta de Aço, muo usada po elohs e hashmals
O pao astra é ara onde vão os sees humaos (v
vos) quando se pojeam astralente e, por ser a cama
da mas próxma do mudo fsico é também o lar dos
fantasmas cauas gadas à tea po pendências vas
Os anjos e demônos em seus avatares e aguns édius)
são capazes de pecebe o asral e avsam fatasmas cos
aemene, endo apenddo a goálos Os ceestes às
vezes os chamam de "medgos cósmcos, em alusão
aos pednes com os quais a maoria dos habanes das
grades cidades covive mas finge ão exega
exega

ECTOPLASMA

       P


       
        
       
      
     
 
     
      
        
    
      
 ·    
 
       
 
  



57

1--- ASSOMBRAÇÕES

Em regiões em que o tecido da realidade é fexível,


não raro os antasmas podem ser avistados por não
médiuns. O que se vê todava ão é a entidade mas
sua imagem projetada no véu Da mesma orma é
 possível a aguns antasmas mas raivosos causarem
agitações no tecido como gotas tremulantes num
lago tedo como resutado sussrros ou tremores o
plano físico fenõmeno conhecdo como poltergeist
Para que uma apaição teha eeto é necessário
provocar uma "semimaterialização o que
noralmete dexa resíduos na forma de ectoplasma.

O PLANO ETÉREO

O plano etéreo é a camada mais profnda do mundo es


prtual É sepaado do plano asta por uma membana
denomnada bareira etéea, ago semehante ao tecdo
da readade, poém de consistênca eástca, que só pode
se ultapassado em pontopontoss em que haja "rasgos ou fen
fen 
das. Atavés dessas fendas, o viajante chegará a um am
bente que se paece com o mundo dos vvos, com as
mesmas
mesm as caacterístcas
caacterístcas geográfcas, masma s povoado por es
pírtos nativos, muitos dos quais foam deuses de civ
zações antepassadas.
Essa camada é habitada, maortriamente, peos deu
ses etéreos (�u deuses pagãos; ver capítulo
capítulo 1: Conologa),
caturas poderosssimas
poderosssimas que ainda vivem sobre os tronos
de suas fortaeas quiméricas As divndades egípcas, os
herós gregos, as fadas gemâncas, os dagões japoneses
e ainda os novos deuses, oiundos da adoração popu
lar Kng Kong, Mayn onroe, Evis Presey), aém de
concetos pesonifcados (a mída, a televisão, a ordem,
o caos, o deíro
deíro),), todos podem gear dupcatas
dupcatas etéreas
etéreas
Os domnios etéeos
eté eos respeitam
respeitam imtes geogáfcos mui sempe, é se comunicar com seus segudores, sussuran
to paecdos com aquees do mundo rea Os deuses
.,
dolhes conselhos ao pé do ouvdo ou tomando o corpo
helênicos, po exempo, ainda vivem no topo do monte de méduns que aceitem ecebêlas
Ompo - não o Oimpo físico físico ou ata, mas o etéeo. Paa os anos, o pano etéeo é um ugar desconhec
Nas profundeas da floresta Amazônca, só o que um ex do e pegso, uma ona de eunião dos vehos deuses
plorado humano encontra são plantas e anmas, contu que ainda os detestam, que nunca ealmente esquece
do o plano etéeo sob a selva é epeto de sees fantásticos, ram a antga contenda das Gueras téreas (ve captulo
deuses ndígenas e atas toes de pedra 1 Cronologa)
Mutas dessas entdades atravessam
atravessam a frontei
fronteira
ra de tem
pos em tempos, rumo ao plano asta O obetivo, quase

58
INCORPORANDO UM ESÍRITO

Dierentemente do que se acredita, a possessão


involuntária é um enômeno elativamente raro.
Mesmo os sees humanos mais acos são dotados de
O ETÉREO PROFUNDO
· orça de vontade o bastante para resistir ao assato
Embora não seja tão fác chega ao plno etéreo, os ce de uma criatua
criatua esrangeira
estias conseguem acançá-o enconrndo
enconrndo endas na bar Quando um médium incopora um espíito ele
rera etéea
etéea ou as produzindo. Exsem áeas condo próp_io o convida a tomar seu corpo Na maioia das
ainda mas afastadas
afastadas qe se enconta e camadas mas mas vezes, s entidades recusam o chamado e precisam

obscuras e só podem se penetadas atavés de trihas mui ser convencidas (o(o sacerdote eza e pede ajuda em
o específicas Essas
Es sas áreas estão suadas no chaado
chaado "eé nome de terceiros) ou "seduzidas (o médium atai o
eo profundo e são egões ãoão herméicas tão ongínqas espírito com bebida fumo e prazeres carnais há
muito esquecidos)
que a eempo das dimensões paaeas ambém cona
com regas própras e es "scas parcuaes

59
• , flLHOS DO ÉDEN: UIVERSO )PADIDO r ·

Os reinos do etéeo pofundo se espelham na tea por exemplo coo os elêncos o noeara fca no
em sua maora. Para acessá-os, normamene é pecso pano etéeo pofundo sob o ceno geogáico da Tera
cegar ao pano etéeo aso e de á oa ua enrada Para entar ai é necessáio navega o io Syx (ua das
ou um tanspore que eve ao domíno emoo O Hades estradas cósicas; ver adante)

OS REINOS DO ETÉREO PROFUNDO

     s  s • Mecânica: s zs s s  V 
 s s ss sê-s  R  A s s s  1890 ss
 As s s s s  z As   s
s s sã ss: Mâ       
çõs sss s s sã 
• Hades:  s s    s ss s  s çs  
   ss  sss    s  
s Zs     Ms s s
çs      s    • Shamballa: s     
ss    Es  s   s s s 
• Campos Elísios:  s s    N A  K' L   1 C 
ss     s s s jss      s  ã 
 s   s     s  ss s -s 
 C  É Cs As      j   
s s Cs Ess j s s   F B  s 
s  s   ã   s s s s
 s  a  s • Érebo:    sã  s s z
sss  sçõs s
_ s s     L É   N 
• 010101: -s       s   
s ã s  V   • Reino Cibernético:  s as
s     ss ss   sss s    X 
s  s ss C ã      s 
• Lemúria: s  ç s çõs   s   R C
ss 
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    s ôs  s
   Lú s s • Efêmera:   s zs ss  s
 zs  ú s ss ss   s  Ls Vs  N Ess
j    s s  Us Q   ss z  Eê 
      Í as   ss  js s
s      sss  s s  s js 
• Utopia: ss        ssâs s
 z s s ês F • Jângala: ss     s s
s s s s  s  s ass  s  s ss  s à
  çã  çã  às s s  ç
  s s  s Azô

60
• CENÁRIO

O PL O DAS SOMBRAS O MUNDO DOS SONHOS

tre o astral e o etéreo existem dezenas de planos in De todas as camadas espirituais o mundo dos sonhos é
emediários o mais conhecido dos quais é o plano das a menos estudada tavez por sua natureza inconstante
ombras. Trata-se de uma cópia umbrosa do mundo fsi Sabe-se contudo que da mesma forma que o pano das
co, em que a paisagem se manifesta em ruínas com ár sombras está intimamente ligado ao astra o mundo dos
·ores murchas nuvens negras e céu obscuro O nevoeiro sonhos fica coado ao pano etéreo e é separado dos de
costuma ser denso os sons agudos e o ar sufoante. mais por uma fonteira denominada zona onrica.
Essa camada é célebre no entanto não pelas carac O mundo dos sonhos parece ter surgido das futuações
terísticas externas mas pelos residentes: os espectros psquicas dos seres humanos Como todos os seus equiva
fantasmas que foram totamente consumidos pelo ódio entes é um refexo do plano fsico com adições geradas
engolidos pela angústia transformando-se em criaturas por estímulos do inconsciente A contraparte onrica a
raivosas famintas que se aimentam da energia de ou casa de um escritor por exempo pode ser povoada por
trem A exempo de algumas entidades etéreas eles tam seuss personagens enquanto a de um hospita psiquiátrico
seu
bém fazem visitas reguares ao pano astra para de á su deve incuir entidades nascidas de pesadelos surtos psi
gar a força dos vivos ou caçar e devorar outros fantasmas. cóticos e delírios subconscientes Essas manifestações apa
Os espectros se tornam maires e mais perigosos quan recem como criaturas paisagens objetos ou sentimentos
to mais energia consomem.
consomem. No estágio fina convertem apenas.
-se no que os ofanins chamam de "devoradores bestas O mundo dos sonhos costuma ser visitado pelos mor
imensas de corpo esférico com três quatro ou mais ten tais durante o sono mas os anjos podem acessá-lo caso
táculos rematados por bocas gigantes consigam atravessar a zona onrica  façanha que gera-
mente começa com a perseguição a um espírito humano
Os habitantes oníicos podem ineragr com os vaja
tes ou mesmo aacá-los, emboa aramee um celesial
seja moto ou fedo nessas
ness as egões ilusórias. No caso e
um combate, o mais comum é o ano se cataputado para
foa, de vola ao pao asral, ao passo que os humanos
costumam acoar nesse eságio
A natureza nstáve do mundo dos sonhos fa dee o
refgo peeito para etiades e espíos que não desej
desejam
am
ser ocazados. Muitas aas  orgnárias do plao
plao eté
reo  senemse confotáveis nessas pagas, sendo as úni
cas que conhecem a verdadeira nauea da substânca
su bstânca qu
méicaa  secretamente, os maaki
méic maakiss as nveam por isso.

A DIMENSÃO DOS ESPELHOS

O nome dessa egião é eganoso. A dimensão dos espe


lhos ão é uma dimesão, mas um pano de existênca,
semelhante aos ateormete descrios.
A dimensão
dimensão dos espehos
espehos  ou o pano" dos espe
lhos  é um espaço que existe
existe po tás (ou dento) das
supefíces reflexvas
reflexvas Suas propoções são lmtadas, se
do encutadas, ampladas ou destuídas coome o es
pelho se modifica Se
S e o objeto é quebado, po exemplo,
o ambien
ambientete se pede, viimando seus ocupanes. Por sso,
esse plano é quase sempre usado como rota de passagem,
passa gem,
não como moadia pemanente Com a ciênca dos po
dees coretos, um viajane pode mergulhar em um ree
xo e espontar em outo, em qualquer parte do muno
O plao é utzado peo povo as adas como psão,
psão ,
um cárcere destinado a rete cetas eidades po emais
pergosas

DIMENSÕES PARALES

As dmensões paraelas se fomaram após o estouo do dor e um núcleo Existe um nmeo ncaculável de es
fugston, o segundo dia a cação, muito antes de o feras do tipo, caa qual com um conjunto póprio e eis,
tecido da readae existir Como expicado aterormen as suas bodas são fias, de extesão limiada, mui
te (ver capítulo 1: Conoogia), à medda ue o unverso
_
to emboa possam ser grandes (como gaáxas) ou peque
se expandia, a matéra se enrugava, gerano ondas no as (do tamanho e cdades)
espaçotempo, e quado essas odas· se fechavam nascam Duas são as dmensões mais conhecidas, por sevr aos
bosões, alguns com uma camada, outros com váras A iness da tera o Sheo (ou eno) e os Sete Céus (ou
esses bolsões, alheios ao cotíuo do uverso chama céu, smplesmee, ou ada paraíso). Aoa essas, os ove
mos dimensões paaleas, ou eseras cósmicas. reios nódcos (genericamete reeridos como Asga),
Derenemente dos panos de existência, as dmen a abuosa Arcáda (tea das adas), a desoada vastão
sões paraeas são zonas aastaas do cosmo, erritórios do mbo e os túneis macabos de aneôno são odos
isoaos que contornam o universo como pétalas ao e exemplos de dimensões aheias à nossa esfera unversal.

62

OS SETE CÉUS meiro nvel do paraso contém ceeros de neve e granizo,
re?ervatóros de orvaho e chuva câmara de tempetade
Os Sete Céu urgiram no segundo da da criação, com e caverna de nevoeiro É dvidido em quatro domno,
domn o,
as demais efera que se ormaram gras à expansão da cada qual
qual egido por uma província elementa,
elementa, e em seu
matéria. Só no terceiro dia, porém,  ete nívei oram
ora m centro encontrame contruçõe magnfica: a Cdadela
descobertos pelo arcanjos, que pasaram a explorá-lo
exp lorá-lo e do Fogo cpital da provnca do fogo; o Templo do Trovão
depois a ocupálo Cada camada fo proetida a uma da provncia do ar; o Catelo da Onda da provncia da
asta  exceção dos eohin,
eohin, que  egundo e dealza água; e o Paácio de Area núceo da provínca da terra
·a no incio  perm
permaneceram
aneceram no univero comum para Dede o começo da guerra cvl (ver capuo 1 Cro
aantir eu uncionamento noogia) o ártaro é o quartegenera do novos rebeldes,
noogia)

'rimeio Céu, o Tártaro: oi entregue aos ishin e mo


mo governado
po Varna peo próprio arcanjo
ua lugar-tenente, Gabrie,
e por Azeque
Aze é asstdo
soberano da
dfcado por ees, desde o tercero da da cração
cr ação O pr Cdadela do ogo
63
7

• l f!LHOS DO ÉDEN: UNIVERSO E)PANDDO


E)PANDDO  

O ártaro é cortado pelo rio Phegethon


Phegeth on (ver a seguir, quartel-genera dos legalstas sso impede o confron
quartel-genera confrontoto
neste capítuo), com suas águas famejantes, e pelo rio massvo que, profeta-se, acontecerá no plano etéreo,
Acheron. quando chegar o Apoca
Apocapse
pse
O Éden Celestia
Cele stia é cortado pelo rio Oceanus. O arcan
Segundo Céu, a Gehenna: reina a competa escurdão o Mgue já tentou invad-lo usando essa rota, sem su
sobre os crminosos ali acorrentados, à espera do Juzo cesso absolutamente nenhum.
Fnal Nessa torturá-os.
hashmalins camada, os maus são punidos, e cabe aos Quarto Céu Acheron no terceiro da da cração, os ar
Por milhares de gerações, antes da queda de Lúcifer, canjos tomaram o Qunto Céu como morada Na condi
a Gehenna fo governada pelo próprio Arcanjo Sombrio ção de guerreros, os querubns foram, então, aocados
Naquela época, era para lá que seguiam as amas perver no Quarto Céu, para que pudessem conter invasões, ga
sas, daquees que vveram em corrupção e precsavam rantir a integrdade do paraíso e salvaguardar o trono de
pagar seus pecados. Após a queda de Lúci
Lúcifer,
fer, esse nve Deus
dexou de ser um caabouço para os mortos e tornou-se Repeto de fortaleas, castelos e bauartes, Acheron é
um purgatóro, um ugar de jugamento. Na Gehenna·
Gehenna·  hoje o prncpa campo de bataha da guerra cvil. Com
também está
está o Cárcere do Medo, prisão destnada
destnada aos o deslocamento entre as camadas bloqueado pea nature
anjos fora da lei e aos demônios mas pergosos. za do Terceiro Céu, as egiões se transportam muito
muito enta
Grande parte dos hashmalns
hashmalns aderiu aos deais egas mente, factando emboscadas e dficutando combates
tas, mas a Gehenna é campo neutro Independentemente dretos
das divergêncas
gundo poticas,sempre
Céu, trabalhando a castaporpermanece undacomum.
um propósto no Se É noo Prmeiro
ce até Qua rto Céu
Quarto Céuque nasceatravés
e segue o ro Acheron, oqualSuas
das dmensões. des
A Gehenna é cortada pelo rio Lethe, o Ro do Esquec águas são a rota de chegada mas comum dos anjos re
mento não confundir com o absmo de Lethe, no Hades, beldes, que sobem
sobe m até essa camada desde o Tártaro, e mu
que a conecta a Gerython, o terceiro crcuo do nferno tos dos combates (os prncipas, na verdade acontecem
É através do Lethe que os hashmans despacham para o às suas margens
Sheo as amas condenadas no purgatório ou que não n ão fo
ram capaes de se redmir durante o período de expação. há muto tempo, o Quinto Céu
Quinto Céu, Celestia:
era a capta dos alados, com suas cidades douradas, ca
Terceiro éu, o Éden Celestial trata-se de uma terra de tedras brhantes, torres atíssimas  paácos de ingua
maravilhosas árvores frutíferas, colnas, montanhas, va ável beleza Era, antes de tudo, um smboo da unão dos
es, panc
pances
es e florestas de copiosa beeza, onde reina a prmogênitos e da supremaca da raça angéca sobre to
florestas
competa harmona. É o destno fna dos justos, que v das as outras
veram esprtuais
ôna em nome  da verdaderas
honra e da bondade Inúmeras
cdades, onde mperacoa ácioCelesta
mpera abrga,
Celesta, onde,ainda
a inda
anteshoe, o Vale
da cisão dosdearcanjos,
Yahwehose prn
o Pa
e da cardade  estão espahadas cama cpes e seus arautos se reunam para escutar
espahadas por toda essa cama esc utar as ordens dos
da, guadas por amas evoludas, como os esprtos dos prmicéros. Atualmente, o únco a habtar o complexo
santos, mártires e profetas Essa é a camada mas eeva é o própro arcanjo Mgue, que dvde seu tempo entre
da permitida aos desencarnados, sto é, aos humanos já o Quinto Céu e o Sétmo, fazendo constantes vistas ao
mortos esprito de Deus.
O portão de entrada do rceiroCéu é chamado de E Quem admnistra o Quinto Céu são os seras, ao pas
so, guardado pelo próprio arcano Rafae, a Cura de Deus, so que os comodoros (serafns mtarstas; ver capítuo
que mpede o ingresso de quaquer entdade celeste (in 3 L�z  revas) são responsáves por sua segurança
clusive
clusi ve ee própro
pr ópro no domno dos santos
A dnâmca da guerra cv é profundamente afetada Sexto Céu Raqui'a nessa camada fca a Casa da Glóra,
pelo isoamento do Éden Celestia: os novos rebedes, es a grande bboteca de onde os malakns observam e es
taconados no Prmeiro
tsfatoriamente através dasCéu, não podem
camadas rumo aose Quinto
desocarCéu,
sa tudamponthada
bém os avançospor
do centenas
universo de
e damhares
humandade É tam
de cdadeas
6-
'

• , CENÁRIO l 

flutuantes, cada uma delas uma dimensão particular, go demônos procuram sedur artstas ambiciosos,
ambiciosos, em
e m bus
vernada por um malakm e ocupada por seus servos e aju
aj u ca de fama, dnheiro e reconhecimento
dantes. De todos os reinos, esse é o que mais se parece com
O Sexto Céu é um ugar grandioso, de uz e sabedo a terra medieva. Os satanis (ordem satânica; ver capítulo
ria, d onde Kamael, o píncipe da casta, comandou seus 3: Luz
Lu z e Trevas) atuam como senhores feudais, aguns se
discpulos por mênos. Em Raqui'a hava a Bancada da apoiando, inclusive, em códigos de honra retrógrados
Paz, em que trezentos anjos cantavam louvores ao Alts
smo Agora, todava, o pavilhão está em silênco, à es egndo cculo, Avenus: Orion, o Rei Cado de Atlân
pera do Apocalipse tida, antes um elohim, assumu o controle desse reino,
que já pertenceu a Asmodeus Desde então, Avernus é um
Sétmo Céu, Tsafon: é onde o própro Deus descansa, no domíno em ruínas, cujas construões se parece muito
topo do Monte da Congregação Apenas aos arcanjos é com os palácios da antiga Atlântda, porém de aspecto
concedida a dádva de vsitar essa camada, e sabe-se mui sujo, escuro e abandonado
to pouco sobre ela. Orion mantém (ou tenta manter) agumas biotecas,
· que são visitadas pelos satans Nessas câmaras há tomos
e tratados de magia negra, pergamnhos contendo feti
SHEOL
ços ancestras e manuscrtos roubados dos alakins
Popularmente chaado de nferno,
nferno, o Sheol surgiu no se
gundo dia, como todas as outras dmensões, mas só v Teceio cculo, Geython: Molloch, o Carrasco, é o se
ra a ser abitado no sétimo da, após a derrota dos anjos nhor de Gerython Os que aqui chegam através do rio
cados (ver captulo 1: Cronolog
Cronologia)
ia) Antes, o Sheol era um Lethe são escraviados e torturados 
torturados No passado, Molloch
ambientee de completa escuridão,
ambient escuridão, até
at é Lúcifer acender suas foi um hashmalim, um dos ue guardavam as portas do
fornalas, sendo por isso denominado Portador da Luz, Cárcere do Medo
Medo,, na Gehenna, o Segundo Céu
Céu.. Hoje, seu
s eu
entre outros ttuos solene
solenes
s domno infernal é ocupado prncipalmente pelos baals
O Sheo
Sheo  em contraste
contraste com
com os Sete Céus  tem so (ordem satânica ver captulo : Luz e revas), que tam
mente uma camada
camada Os nove "crculos são na readade bém organizam seu exército e defendem suas fronteiras.
domnos, reinos fronteiriços, uma geografia que facili Em Gerython estão situados os caabouços de Zan
d uques, condes, barões e
ta e estmula o conflto entre du drak, um complexo subterrâneo usado como prisão e
outros ords satânicos. Essa batala constante tem um masmorra.
nome Guerra da Fúria  e serve, entre outras
outras coisas,
para emnar os fracos e premiar os fortes, que tentam Quato cculo, Dis: Baazebul, o Senor das Moscas, é
desesperadamente gagar a hierarqua inferna o soberano do quarto crculo. Nas plances do
do leste, fca
O sistema poltico do Sheol traz algo de feudal em seu
uma extensa cidade de pedra, ferro e concreto chamada
bojo Dntro dos crculos, mas frequente
frequentemente
mente chama Cidade de Ds Ali, os pecadores trabaham dia e note,
do de reinos, há condados, baronatos, comarcas e feudos sendo obrigados mesmo assim a vver na mséria
 sendo cifer o "mperador desse território macabro Os belials (ordem satânca ver captulo 3 Luz e Tre
vas) costumam morar nos complexos de apartamentos
Primeio cículo, Jahannam: o primeiro crculo do n de•Ds Nos ferados e dias santos, as praças da cidade se
ferno é governado por Asmodeus, o Pncipe Esquecido, enchem de demônios ávidos por negociar almas, dscu
um antigo serafim famoso pela inte�gência, elegância e tir contratos e relatar suas aventuras terrenas.
carisma  mas também por suas perversões
perversões sexuas Lúc
fer tem certa confiança nee, justamente pela perspicáca Quint culo, Duzakh: esse reno é gover
governado
nado por Bael,
o duue, apoiandose no fato de que só um "diota o o Infeliz, um dos poucos ofanns que aderiram
aderiram à rebeião
raira  como fizeram Jezebeth e Azaze, no passado, de Lúcifer Em Duzakh fcam os Campos da Morte, para
e smodeus não é nenhum diota. onde são envados os sucdas, e o absmo de Nimbye,
com sua passagem para o mbo, o supremo vazio entre
Jahannam é o mais sofstcado dos nove reinos, sen
do Asmodeus um amante das artes e da boa comida Seus as dimensões No
N o quinto círculo corre também o Cocytus,

65

o Rio das Lamentações,
Lamentações, que segue aravés de Pandemônio
Pandemônio O ro Sy serpenteia pelo sexo círcuo, cruzando o
(ver a seguir) e deságua no imbo. vale dos Condenados e passando em frene à caverna
caver na de
Os damoniuns (ordem satânica; ver capítulo 3: Luz Lúcifer
e Trevas) vagam por essas plagas, ncentivando
ncenti vando as amas
a se ararem no absmo, só as largando no último mo- étimo cículo Malbolg: esse domínio é conrolado por
mento Aasor, o Odioso, e está repleto de lagos e poças de ogo,
.

onde os esprtos são mergulhados Maboge contém o


Sexto círculo, Caina: o sexo crclo do nferno é o lar Casteo de Lux, centro poco do Sheo, conroado por
do duque Mamon, o Avareno, uma gura repusva, Lúcif�r m pessoa
com corpo de hipopótamo, cabeça
c abeça de porco e chifres men- O Trbunal das Correnes, nas terras do nore, é usado
sos. A oe de Mamon é legendária, sendo ele um gu- como bancada de jugameno pelos nquisdores satân-
tão, devorando tudo e odos que vê peo camnho Os cos (ver capítulo 3 uz e Trevas)
espírtos envados para Cana são condenados a comer
por oda a eternidade, sem nunca sacar seus desejos

66

Oitavo círculo, Mephasta: Mephistopheles, Aquele que fie dos capangas de úcie Na prática quem comanda
. 'ão Ama a Luz chamado também de Mephsto, é o se esse eno é um grupo de quaro maiks (ordem saân
nhor do oiavo círcuo infenal Esse é um
u m reno de ogo ca; ver capítulo 3: uz e Tevas) chamado de A Tetarqua
e escudão, muito derente dos demais cujas tropas vvem se digadiando em baaha Um des
Duque becisa Mephsto em coposas hostes de ses maks é Nega, de Mãos Negras, ango duque do
demônos sob seu comando deo
deo além de outros exé-
.
ineno
s que ee manpua aavés de seus barões e condes Se no Sheol vale a ei do mais ore, em Zaqqum
Zaq qum vale
mas próximos a le do mais foe e mas vioeno Não há espaço para
O Eidanus, o Ro da Escudão começa aqu, pecor esatéia/integência
esatéia/integên cia ou conuos Govena quem tem
e agumas dimensões e cruza com o Syx póximo à c o punho mais duo, os múscuos mas possantes e as gar
dade de Tyia as mais afadas

ono cículo Zaqqum os eitóros de Zaqqum estão


auamene nas mãos de Apoyon o Exteminador, o mas

67
ASGARD

O plano etéreo é tido como o ar dos deuses pagãos. O


monte Oimpo, a mitológca iha de Avaon, Diyu (o in
feno chinês) e Orun (o paaíso dos oxás) se ocazam,
odos ees, em egões geogáficas do eéeo raso ou po
fundo. Mas há eceções
Em agum momento após o dlúvo, o deus Woan en
conou um vórice de acesso a uma oua dimensão, aé
então desconhecida Chamou esse vórce de Ginnunga
gap e consuu um mecanismo de enada e saída: uma
"ponte, então nomeada de Bros O luga, nicamen
e batizado de Asgard, vira a evea outas oito camadas,
e cada uma deas abgara uma raça de deuses nódcos
(ve a segu)
Os nove renos nódcos são, po isso, fequentemen
e reerdos como Asgad, emboa essa seja apenas uma
das muitas eras sagradas, a pmeira a se descobea É
aavés de Asgad que se abrem o Ginnungagap e a Pon
te Bost, poanto quem govena esse teriório tem o
domínio sobe todos os pontos de acesso que chegam
ch egam e
que paem paa Mdgard, isto é, a tera.
Os nove nveis são conecados po pones,
pones, que pae
cem os galhos de uma árvore. Essa ávoe cósmica é e
erencada como Yggdrasil.

Asgard: é o eno dos aeses, os deuses nódicos da gue


a, que têm como chefe Wotan, enomado de Odn de
pois do diúvio Odin, o Pai de Toos, e sua esposa, Frigga,
Frig ga,
tveram áios fhos e ilhas em Asgard, que também se
tonaram deuses Nesse domíno icam o paláco de Va
hala, a fortaeza de Iavl e o pontão de Hdskalf. Po
aqui ambém sepenteam os os Gl, Ífngr e Oceanus
Oc eanus

Álfheim: os eos nórdcos, chamados de áa, ou eos


da uz, êm a mesma ogem das adas terrenas. Ees ve
am do plano etéeo com Odin e monaram seu eino so
bre os galhos da Yggdasi Hoe, muitos etrocederam à
Arcádia, e a maio poção de Áhem esá tomada pelos
dragões Nesse ocal cavam a tore-
tore-e Vídbáin, que
qu e de
enda a entrada do eno, o Bosqe de Ferro, o monte
Andang, a capial éica de Válurd, com suas mensas
tores de quarzo, e mas a leste o castelo Gneggju, cen
tro mita onde eam treinados os sodados
sodad os

Vanahem os vanies são os deuses nódicos da agricul


tua. De suas fazendas provêm os
os víveres que amentam

68
os outros deuses, por isso os vanires são ão importantes
quano os aesires ou mais. Vanaheimr é um domínio pa
cífco, reserado à planação e à pecuária Odin já o de
fendeu muitas vezes contra o aaque dos giganes e dos
rasgos.

Niõavelir: é a pátria dos anões outra raça mitológica


mitológica
cujas origens são conroersas: aguns afrmam que eles
pertencem ao povo das fadas,
fadas, e outros que são descen
denes dos giganes Os anões (ou dvergar)
dvergar ) esabeleceram
um reino denro das monanhas, em Niaveir e á-se
consideram seguros, sempre procurando ouro e pedras
preciosas. Embora não gosem dos aesires cosumavam
ser seus aiados nas guerras contra os giganes.

Jtunheimr: quando Ymir o gigante do geo chegou


aos nove reinos para perseguir Odin, ee se instaou em
Junheimr cercandose de ogros e tros. Começariam
assim as disputas que agiariam a dimensão por muitos
sécuos e que seriam vencidas peos aesires erinando
com a morte de Ymir Thrymr seu filho mais veho, as
sumiria a liderança dos jtnar como essas feras são tam
bém conhecidas.

Múspellsheimr: o reino de fogo foi durante sécuos go


vernado peo gigane Surtr o filho caçula de Ymir Seus
habitanes mais célebres, odavia são os dragões, sees
maléfcos que não têm nada em mente aém de consu
mir e matar O dragão Fafnir já foi um dos regenes des
sas pagas seguido por íhggr seu rebento, e depois
por Zir, a serpene de fogo sua neta

Niflheimr é o reino
rei no do frio e do inverno eternos. Thrymr
fiho mais velho de Ymir regeu essa camada por muios
anos. le era assistido peo maior
maior dos obos, Fenris, que
por sua ve,
ve , comand
comandaa
aa numerosas alcaeias
alcaeias além de cen
tenas de bandos de obisomens os hamhleypa.

Sartálfaheimr: um dos domnios "raízes, que ficam


abaixo dos gahos da Yggdrasi Svartáfaheimr é a terra
dos elfs }egros, os svaráfr os quais se corromperam a
partir de uma determinada linhagem élfica, epulsa de
Álfheim por sua crueldade sse é um reino de noie per
péua cheio de árvores disorcidas e bosques de trevas
Os servos dos svartáfr são aranhas gigantescas e acraias
acraias
enormes.

69
7
• l CE'ÁRIO  

Helhcim: sob as razes da Yggdasl-


Yggdasl- um pouco abaxo ZONA SECRETA
de Svatálfahem-
Svatálfahem- ica Helheim, o eno
eno dos nár, como
os nórdcos se refeem aos mortos. A deusa Hea controa Os elohns oram oginalmente gerados para asseguar
essa camada de seu paáco Helgardh, a Casa das Névoas o func
funconame
onamentonto do cosmo Fazendo uma compaaç
compaação ão
Segundo a profeca, os zumbs (gengânge
(gengângerr e os espectos lvre os serafns seram arquitetos, os shns, artesãos, e
gasts) de Hea nvadão Asgad durante a gande bata os eJohns engenheros Como tal, ees vivem pensando
ha do Ragnarõk que marca o m do mundo paa as a
ças sagadas em
de osstemas
prncípoque actempassagens
a construr seu trabaho e apenderam
dmensonas, des
túneis
cósmicos que lhes permtem viaa de um ponto a outro
ARCÁDIA
do espaço Como consequênca também se tornaam ca
pazes de construr pequenas dimenses patculares, re
É de conhecimento
conhecimento comum que mutas mutas adas  assm fúgios seguros onde suas própias les prevalecem.
como os deuses etéreos  surgi
surgiam
am da adoação humana Quando os eohins oram "taídos segundo a paa
Mas poucos sabem que elas têm uma dimensão de ori vra deles pelo arcano Mgue que enviou o diúvio so
gem, e que agumas
agumas  as mas velhas
velhas  mgr
mgraram
aram paa e a terra sem avsáos muitos conseguiram escapar da
a tera muto tempo atás ants da ea do geo nundação abgandose nessas eseras, para
par a a segu de
Os eos, as nnas e os dages (reconhecidamente as caaremse independentes. Como não podiam votar
mas antgas das adas foram atraídos ao mundo dos ho para os Sete Céus e a Haled nunca sera um uga total
mens atrás do chamado gamour, a enegia ciativa
ciativ a que mente confiáve, eles precsaram car um ambente ex
emana
cdo da dos sees humanos
readade Com desses
poém, mutos o adensamento do te
seres já ecusos cusvo.
cusvo. Assm
As smdando
patcuares, os lderes da ordem
foma oradem
umaconectaam
conectaa
dmensão m seus bolsesa
atical,
no pano etéreo desde o fm da Idade Méda, decdam qua chamam de zona seceta.
vota à sua pátra
pátr a nata Hoje, nem
n em todas as esferas da zona seceta são pessoais
 muitas foram cradas coletivamente
coletivamente e estão abertas a
LIMBO
todos os membros da asa. Como os eohns são os an
jos mais póximos da humanidade essas eges, po va
O lmbo não é popiamente uma dimensão, é o espaço de rega, seguem padres terenos. No cento da zona se
vazo que existe ou que não existe entre elas Não se ceta po exemplo, exste uma metópole quase compe
conhece qu�se nada a espeito do lbo,
lbo, porque
porq ue não há tamente vazia apelidada de Cidadela, erigida para abrga
meos seguros de vstáo e garant o egesso-
egesso- os pou
pou todos os eohns caso uma nova catástrofe
catás trofe se abata sobre
cos que tentaram alharam O estudo desse loca, portan o pla
planet
neta
a
to é puamente teóico. A zona seceta tem uma séie de entadas e sadas para
Sabese contudo, que são envados paa o imbo as o pano ísco que geralmente cam em estaçes de me
amas dos sucidas os obetos desntegrados e tudo aqui trô, pontos de ônbus ou aeroportos.
aeroportos. Uma vez dento dea,
lo que se pedeu para sempre o elohm está seguro e pode ecorer à assistência
assis tência da casta.

PANDEMÔNIO

Os túnes macabos de Pandemônio são agtados po ven


tos e gritos constantes, sevndo muit vezes como pas
sagem paa outras dmenses.
dmenses. O io Syx corta esse bosão
em divesos pontos conduzindo a mutos lugaes ncu
sve ao inferno
Os sons de Pandemônio têm a propriedade de levar
qualquer um à oucura incusive os celestes. Essa esera
contém aguns subenos cavernosos governados peos
rastejadores, craturas neastas que percorem os canais
atomentando seus vajantes.

71
, .

- 1 f!LHOS DO ÉDEN: U\IVERSO EJPANDDO F 

OS NÓDULOS DA ZONA SECRE


-

Se fosse possível enxergar a zona secreta de longe, o • Estação Centra: nesse nódulo se entrelaçam as
obsevador veria algo semelhane à estruura de ma linhas de trem e de metrô qe cortam a zona
molécla, com cenenas de esferas ligadas por hases secrea Os trens levam aos otros distrios,

(ounódlos
de ubos). o
Há dsrtos.
esferas grandes e pequenas,
Os nódlos maiores chamadas
são enqanto o metrôdegeralmene
condz a ponos sada para(mas não sempre)
o mundo sico
comntários e esão abertos a qalqer elohm. • Aeropoto Internaciona Carfax: os voos
conecam o Aeroporo Carfax aos nódulos
• Cidadela: essa metrópole fca no centro da zona dstantes da zona secreta o às dimensões
secrea e  consrída com o objetivo de receber exteriores
os elohins caso m novo caaclismo, ou mesmo o • nterio: embora os elohins sejam anjos e não
Apocalipse, ameace a Haled. Como isso ainda) precsem comer nem beber, só por precação m
não acontece, a Cdadela é, hoje, ma cdade dos nódulos da zona secrea arga ma exensa
anasma, onde tdo funciona, mas não há qase zonal rral, com capacdade para almentar todos
ninguém para desfrutr dos benecios A os membros da casa, caso m da venha a ser
preeira tem ma eqipe de fnconários, necessário.
apeldados de opeiras, qe lavam os prédios, • Hospita Chaes Darwi: as instalações do
consertam o calçameno e trocam as lâmpadas de Charles Darwin estão de poras abertas para
tempos em tempos receber elohins feridos, gravemente o não 
• Hote Stardust: essa estância trstica parece m • Jardm Botânico: semelhane ao zoológico ver a
antgo resort Os elohins vêm para cá com o segir), esse parqe se destina a armazenar
intito de comparilhar sas memórias, a m de planas e nsetos, mios dos qais não existem
emular os rejeios hmanos, algo essencial para mais no planea Terra Contém ainda belos jardns
seres qe não tiveram pas, rmãos e nunca oram e m cenro de exposções qe recebe feiras de
cranças. Uma emporada no Hoel Stardus caráer informavo
proporciona aos membros da casa ssas emoções, • Centro de Recuperação: misura de casa de
qe, de otra forma, seram exclsivas dos homens reposo e clínica psqiátrca, é para lá qe vão os
n espritos dos elohins que tiveram seu avatar
• Torre Skyine: complexo de enreenmeno, tem destrído. O processo de recuperação pode levar
cnemas, tearos, um mse dedicado à casa e um meses, anos o séclos.
restaurante rotaóro
rotaóro no último andar, onde é • Asio Le Chie: esse aslo é na verdade uma
possível jantar observando o espaço sideral e sas
_constelações prisão, para
rebeldes onde são
e otros seresenviados os rarosoelohns
que ameacem enem
• Poígono: além de regras próprias, a zona secreta invadir a zona secreta. É ambém sado como
também possi tropas de elohins milares para posto de qarenena para qualquer m qe precse
ajudar na segrança. Nesse distrto, commente ser vigiado o interrogado anes de acessar m
chamado de Polgono, fica o qartel-general, onde dos otros distritos
ofciais e soldados estam armas e mnções e
.
• Rádio 7 M: o prédo da emissora contém uma
pracam treinamentos dários. gama de mecanismos qe permtem envar sinas
• Ferro-Veho: são envados par esse campo de através do unverso Os aparelhos servem não só
scatas os materais angos e o lixo das otras paa ifusão, mas prncpalmente para o
partes da zona secreta. Apesar do nome, m tano montoramento da zona secreta e para o disarce
depreciativo, o FerroVelho esconde relquas e de entradas e sadas, caso agm mortal ( o
objetos qe, se bem estdados, podem ajdar a qualqer não elohim) enconre m meio de acessar
contar m poco melhor a história da casta o l
lga
gar.r.
-

72
CE�ÁRIO

• como o nome diz, esse dstto fca um


Zoo: seceta. O paqe tem chaminés expeido fumaça
imeso jardim zoológico, feito paa potege e da e oite
oite  daí seu nome tão sugestv
sugestvo.
o.
estda as pincipais espéces de aimais • Capitólio: os eohis se eúem aqui paa toma
existetes na tea inclusve algumas já
já extintas. as decisões políticas elativas à zoa seceta. Às
• Refinaria El-Canco: o parque idstral de vezes deberam sobe questões terrenas mas só

El-Caco
do espaçofoie tasomá-la
criado paa destila
em maa matéa ega
substâcia quado essas
contráo patasdscti
pefeem são cofdeciais.
tais assutosCaso
a
peta e oeosa chamada de cabora sse pópia Haled, em salões de hotéis ou à mesa de
mateial é usado paa ameta os eatoes os estauates.
qas geam a energia qe abastece toda a zona

CONEXÕS DIMENSONAIS E ANOMALAS PNARES

Paa   s a  a s asa a  a s s s s  aa êa
 a aa  s asa a a Mas  saas s s as sas  asas
s  as as  as s
ss?
s?   as s)   ôs aa asa 
a a
a   Q  a a a asa? A  s  s  sa s  

 a
as ssas assas
assas    as aaas a asa a ssa  a ss  )
sas
s as  s sas a s
s
Portais: s as   sas La
L a  a s a
Atalhos: aas  assas sas S  a   a aa s aaa ssa
   as  a
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sa 
   a a ss   s s s as
    s a  sêa s s  a  ssa
ssa  aaa  a aa
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aass aa aa  Ls
L s a Pas   s a a  sa a a a  sa
  a a  s  Ta (P ) a  s aa a ôs  sas a
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s as S s "saas aas as as s s
sa a aas Santuários: s  a
a  s    a a
 s as  yaas   a  a
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a 
  s   a    a; s   a sa  as   aa aa
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as s aas
- s aas as
 aaa a s 
as 
sa a  a  a
sas

73

Vértices: se os santuários são egiões onde o tecido é sua Cortina de Aço chamase de Cortina de Aço a técnica
ve, os �étces são áreas (muito mais
mai s aas) em que a pe que sea o tecdo da readade, mpeddo que um celes
ícula não existe. Neas, ocoe uma interseção ete os tia se mateiaze ou desmateralie. Os hashmalins cos
panoss fsc
pano fscoo e etéreo Os pimeos vétces suiram or tumam utilia a Cota de Aço em seus caabouços no
aicamete e eam cosidea
cosideados
dos anomalias paares, plao astal, e auns buxos humaos aam o mesmo
mas também podem ser erados
 erados pea ação do homem ou em seus castelos,
castelos, paa impedi que um demônio fusse
de detemado deus ou etdade desazendo
desazen do o avata
Mutos vétces foam ciados no passado para que os
sacedotes pimtivos nterassem
ntera ssem com os deuses etéeos
RIOS CÓSMCOS
Os heóis e as heroías,
heroías, em como os semdeuses, oram
cocebidos dento de vértices. Caso o vajante não sea capaz de encotar um pota
ou de acessa um vótce, poderá ada ecorer a um dos
Eixos: anomaas ada mais estanhas Trata-se de pe ios que cortam as dmesões Não há estos, tampou
tampou 
queos bosões que uadam caracteístcas do potou co hipteses, sobe a oriem desses
desse s canas, tão usados po
nveso, isto é, da época em que o tempo e o espaço não aos e deuses na antiudade emota Os ios atavessam
exstiam Os malakis afmam que, de um exo, é pos plaas submes e obscuas, podendo levar o naveate
svel visumbra os cicos univesais como um todo: pas a paticamente quaque parte do cosmo, contanto que
sado, pesete e utuo se conheçam suas thas.

Acheron o Rio do nforúnio nasce no


no Quao Céu, desce
até o Tártao e segue através das dimesões

Phlegethon o Rio Flamejate corta o Primeiro Céu.

Cocytus o Rio das Lamenações percore


percore o quino cír

cuo inferna segue


imbo se gue aavés de Pandemônio e deságua no

Lethe o Rio do Esquecimento sepeneia


sepeneia pela Gehenna
e desce até Geyhon, o eceio círcuo do inferno.

Eridanuso Rio da Escuidã


Escuidãoo começa em Mephasa, o oi
avo cículo do Sheo pecorre uma dezena de dimensões
dime nsões
- e cuza com o Styx póximo  cidade de Tyia

OUTRAS ROTAS

Os rios cósmicos não são as únicas roas transdimensio

ais fixas Exisem


Os reisdeuses ouas
yamas consudas
mandaam atiicia!mene
pavimena a Esada
de Ébano que iga as dez coes de Diyu o iferno chi
nês, e as coecta a Tian, o paaíso desse povo
povo De lá pa
e o Coredo scarlate, que se abre a centenas de véices
exisetes na Terra (muios dos quais abandonados).
Nos anos 150, os eohins iniciaram a cosução da
Rodovia 30, que ligaria o planeta a ouras egiões do pla
no eéreo aso e profundo), mas abandonaam o pojeto
Styx: dá ac�sso às dimensões ditas "Íferiores e é povoa ao se daem cona de que o uso de aalhos e da ona se
do pelos enigmáicos baqueios, entidades que azem o cea ea não só basante, como mais eficiente Techos
transpoe
transpoe de passageiro
passageiross atavés das esfeas
es feas cósmicas, me da rodovia no entano coninuam ativos em diversas
diane o pagamento de enegia via. O Styx dá uma voa paes do mundo
completa
do Hads na pae baixa
e deságua do cosmo,
no abismo de aavessa as panícies
panície
Lehe, localizado nos
CIDADES CÓSMICAS
eéeo proundo
Nos ponos onde os ios Styx e Oceanus se cuam, exis
Oceanus crua as dimesões chamada
chamadass "supeioes, dan em rês "cidades cósmicas. Uma delas é Nysa, a Cida
do uma vola competa na pare aa do cosmo Pode se ddo Ocidete, suposto
supos to la dos ecaohs, e a outa é Tyia,
percorido sem o auxílio de mainheir9s, mas guada um a Cidade do Oiene, onde viveiam os baqueios No
traço peculia: suas águas suprimem_ as adiações místi meio delas esá Xandra, a Cidade no Cenro do Cosmo,
cas deixando
deixa ndo vulneáveis, durane certo perodo de em habiada por outra raça, de que os malakis não sabem
po, mesmo os espios mais poderosos Isso não seia um sequer o nme. Os tês ambientes são compeamete
compeamete aie
poblema se não houvesse a ameaça dos ecalohs, seess ees nígeas a demônios e anjos
feioss de plasma que pecorem os canais e afluees con
feio
sumindo udo o que veem peo caminho

75
r
CASTAS ANGÉLICAS E ORDENS SATÂNICAS

t-  +

Os anjos, benéfcos e maléfcos, isola-os da divindade mas igualmente


n ossa desgraça
do insuportáel esplendor do mal absoluto; para nossa desgraça -
ou ara o nosso consolo , somos o seu campo de batalha.
ALBERTO CousÉ, Biogafa do Diabo
Diabo

njos e demônios estão presentes em odas as cultu chamados de estipes Como se não bastasse, ambos são
as do undo. Chneses, saeitas, ameríndos ce cassifcados po cicos, que determina
de termina o grau de pode
as ndianos..
ndianos.. Não há povo na Tea que não tenha esci e nuênca de cada um deno da casta Os O s anos de pi
o sobe eles e deteinado moento Muitos procura
procura meiro cco são sodados, os de segundo são decanos, os
observá-los  e compeendêos  à uz de suas cenças de tercero arcntes, os de quaro centuiões os de de qun
elgosas; outos os vee como eforas_
eforas_paa o bem e o geneais os de sexto são píncipes
píncipes e aautos, e soen
o ma ntnsecos
ntnsecos a qualque
qualque se huano te etaon e os acanjos alcançaam o sémosémo cclo.
enhumaa dessas vsões está competamene ceta ne
enhum ifeentemente dos demônios os anos, sempre etos
totalene erada Os teenos convve co essas fo em sua natureza raamente ascendem ou avança de
ças mas, por va de ega não as enxega com caea, ciclo já que isso
i sso desesabliza
desesablizara equilbio de forças no
ra o equilb
enão pecsam nepreáas O que só pora a confusão céu Mas há exceções A expeiênca na era e ene os
é o fato  indscu
indscuvel
vel  de que tais entdades
entdades (pofa
(pofa seres humanos pode se muito nstu nstuva
va aos alados, em
nas e sagradas) não epesentam ua massa homogênea todos os nveis
nveis ajudandoos a aprender coisas novas e a
Infernas e celeses estão
estão oganados em castas (ou or evoui gradavaene.
dens, dentro
de ntro das quas h grupos anda mas específicos
específicos,,

CASTA ANGÉLICA

Orignamene, as see casas angélcas foram criadas para


ajuda Deus e os pmogênitos na feitua do coso (ve
capulo i: Lonooga Quem deeminou
deemi nou suas funções
foi o próprio Yahweh e no princípio os embros de cada
casa ea muio paecidos enre si aé fscamene Com
o empo porém eles foram se especiaza
especiazando
ndo em deter
mina
minadas
po sedas aefas eàsdadeandas
adaptando sugam que
as esirpes,
he eamcom cada gu
exigidas
• fJLHOS DO ÉDE: U"l\RSO E)PA'DIDO

HIERARQUIA CELESTE
(ANTES DA QUEDA DE ÚCIFER)
+- --- 

Miguel Lúcfer Rafae ARCANJOS

Uze Gabe 1 ARCANS

r-�
Aae Aautos
Metatron
1
Mechsedek Ue Samae Azaze Bae
7 ° CIC

Mtzae 6 ° CICL

Rae 
Assembea

Aae Hasha Jehoe

Rkbe

Kaae
nipe dos dos eo.hns
hns ríncipe Prínipe os rínip ipe rínp 5  CICLO
queubs os shins ashmals dos sans dos ofanins os malakins

Acontes Acontes Acontes



Acntes

Acnes
1
Acntes Arcntes 3o E 4 CIC


Anjos 
Anjos 
Anjos 
Anjos 
Anjos 
Anjos 
Anjos 1 °  2  CICLOS


1


• í LUZ E TRHAS , 

HIERARQUA CELESTE
(ATUAMENTE)

Miguel Gabrie

echisedek 7
Anjo Nego
1
Mitzrael Uriel Varna

Euzin
1Henoh Miae Nathanae Aie
1-
Batuie

Outas Querubins Hashmains Serafins Outras Ofanins Ishins Queubins


castas castas
• f!LHOS DO ÉD,: UNIVERSO E)PANDDO

QUERUBINS
OS GUARDIÕES

Nenhuma issão é dm pr u qurubi.


Asm'lRIN, queubi qarto cico

Os querbins são guerreros, vgias, caçadores e, quando


necessário, assassinos. Sua nclinação para o comba�e de
ve-se ao fato de qe oram concebdos co o propóso
de vigar as otras castas e mantê-as coesas, garanndo
também a spremacia
sprema cia dos arcanjos e o cprmento da
palavra de Deus Tornaram-se, portano, sodados, no exa
to sentdo do ermo organizando-se em egiões, regimen
tos, companhas e undades de segrança persegão e
aaue

honra, queos uerubns


segundovivem sobà qal
m rígd códigomas
de
Natureza:
vara a egão pertencem,
e geramente os obriga a seguir ceras regras em com
bate como não aacar um oponente desarmado O qe
os ne, porém é sua naurea combava, o amor peo
conrono físico e peas artes marcias Um erubm a
mais recará perante m desafo, nemne m e sso he custe
a vida

Apelido soldados

Base de operações o Quarto Céu era anigamente o lar


de todos os querubns, mas com o nício da gerra cvl

a casa se separou. Hoje, os combatenes rebedes esão


estacionados no Primero Céu, e os legaistas se rega
ram na uina camada O Quarto Céu, Acheron, orno
-se m campo de batalha, com fortaleas ue caem e são
reconsadas da após da

Príncpe Balberth é o comandante supremo dos ue


rubins O anigo príncipe da casa, Rae, é hoe m dos
anos caídos

80
'

·,LUZE
·,LUZE TRVAS

ESTAÍSTICAS DE RPG

Hbiidds
• Aj n: n 2   nç  nç   2
 Fç D ( ).
ou

• A n   :      (vr  8)
Potos d vid
• D  v 12
• Pn  v n   12 + ôn  nç
• Pn  v    :  42 28  (ôn 
u

nç  4)
roficiêcis
• A   r  
• A   r
• Frrn    .
~.- T  rên:  qn  n n  

rên  ç  nç


• P: Pç (Perception), Vg (Athletis)     

Outros bfcis
• U q r n gn  r n qr    n
 .
• Aq          
  gná        q g 
 6 n  n
Dividds
• Pr nv A D n Gvn Rf
Os leg10na 10s estão sempre a Rá n Agç   ç Ú ;
linha de ente de todas s batahas. • gn nv: Aq Fnn n  Arnn P
São discipinados, obedietes Fá P G n  g
•  nv
nv A  Dr Prnç Ef
e extremamete iés a seus  R  v;
íeres Costumam porta amas • Q nv I  D Pr  r Rgnç
em combate vestir amaduras e • Qn nv Pn F Rrgn H
às vezes azem uso do escudo •  nv: F  B

Os hedu são etidades erozes,


cohecidas por seuir primeiro os
istitos e depois a sesae Sua
oma aimaesca é eexo disso
São caadores-
caadores- perspi
perspicazes
cazes e tm os
cico setidos bastante apurados

Os 0 re  são os uardiões


dos pacios ceestes. São
amosos pea iea, podedo
car sécuos parados, sem
mover um múscuo nem seuer
piscar Não se evovem
em utas desnecessrias.
w
SERAFINS
OS TRONOS

Siva ao Senhor - com teo.

MARIAH, serafim prieiro ciclo

Criados para ajudar no planeamento do trabaho de Deus,


os serafins aé hoje se consderam os anjos mais eleva!os
e evam sempre que possíve se relacionar com seres hu
manos ou descer à Haled. Depois do adormecimento de
Yahweh eles
ele s continuaram
continuaram no paraso, organizando a po-
  lica celese, traçando panos de bataha, manipuando
(ou tentando manipular) as outras castas nunca se en
volvendo em utas dretas.

Natureza: os serafins são insensves, porém justos Do

tados de racocnio veloz e oratória invejável saem me


hor que nnguém maner a ordem e omar decisões em
momenos de crise Auoconfantes nutrem
nut rem opiniões
inabaáveis acerca dos própros vao
res Preferem assumir o contro
le da suação, comandando
suas marionetes a disânca

Apelido burocraas.

Base de operações o Qunto Céu, com suas cidades de


ouro torres de praa e emplos de mármore, sempre oi
o ponto de reunão
reunão dos serafins
serafins Com a agiação provo

cada pela guerra cvi enretanto, a camada fo ocupada


peas egiões do prncipe Miguel que só permite o aces
so de anos leas à sua vonade. Aquees que decidram
seguir o arcano Gabriel foram forçados a se refugar na
Cdadea do Fogo.

Príncipe: o prncipe dos serafins é o anjo Jehoel


Jehoel

Os oradoes são os políticos ceestes.


Por anos contoaram o conseho
dos anjos
anjos - que não existe mais
mais
 e a assembei
assembeiaa dos aratos
aratos São

os secretários dos
admnistradoes arcanjos
das cidadeseangéicas.
os

82

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