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• NOVAS VARIEDADES
• NOVOS HÍBRIDOS
• NOVAS CULTIVARES
✓ Maior rendimento!
✓ Maior lucratividade!
➢ AUSÊNCIA DE FLORESCIMENTO
Quais as características desejáveis???
➢ TOLERÂNCIA A SECA
Quais as características desejáveis???
➢ CANA ERETA
Quais as características desejáveis???
➢ RESISTENTE A PRAGAS
Quais as características desejáveis???
➢ RESISTENTE A DOENÇAS
Quais as características desejáveis???
➢ FÁCIL DESPALHA
Quais as características desejáveis???
A cana ideal!
➢ PALMITO CURTO
Quais as características desejáveis???
O plantio certo!!!
• Saccharum officinarum;
• Saccharum spontaneum;
• Saccharum barberi;
• Saccharum sinense,
• Saccharum robustum
ÍNDIA
NOVA
GUINÉ
JAVA
Saccharum officinarum
✓ Porte baixo
✓ Colmos finos
✓ Alta fibra
✓ Baixo açúcar
✓ Rústica
Saccharum barberi
✓ Porte elevado
✓ Colmos grossos
✓ Pouca fibra
✓ Sensíveis a doenças
Saccharum robustum
✓ Colmos grossos
✓ Baixo açúcar
Saccharum spontaneum
✓ Colmos baixos
✓ Baixo açúcar
✓ Alto perfilhamento
desfavoráveis
✓ Resistente a doenças
• Saccharum sinensis
• Saccharum edule
CRUZAMENTOS DE ESPÉCIES
GERAÇÃO DE NOVAS VARIEDADES
RIDESA
RIDESA
LOGITUDE
Panícula da Cana de Açúcar
Semente de cana
Etapas do Cruzamento
Escolha das panículas viáveis.
Etapas do Cruzamento
Transporte das canas para o estaleiro
Etapas do Cruzamento
Campânula de hibridação - biparental
“machos” acima
Etapas do Cruzamento
Campânula de hibridação - biparental
Etapas do Cruzamento
Casa de hibridação - policruzamentos
Etapas do Cruzamento
Casa de hibridação - policruzamentos
SELEÇÃO DE GENITORES
Preparo das sementes pré-
armazenamento
Recebimento e Armazenamento
das Sementes
Pesagens das sementes a serem semeadas
I Fase – Semeadura
Estufas de Germinação
Estufas de Germinação
Estufas de Germinação
Estufas de Germinação
II Fase – Repicagem
Estufas de Aclimatação
Pátio de Aclimatação
III Fase – Aclimatação
Transporte para o campo
Plantio da 1° fase de seleção
Plantio da 1° fase de seleção
V Fase – Transplantio no campo
Delineamento da 1ª Fase – 0,5m X 1,4m
Número de genótipos por programa de melhoramento
RIDESA: ± 1.000.000 genótipos ou plantas / ± 10.000 famílias
CTC: ± 500.000 genótipos ou plantas / ± 5.000 famílias
IAC: ± 100.000 genótipos ou plantas / ± 1.000 famílias
ETAPAS DO PROGRAMA DE ORAMENTO
MELH
Ano Atividades Número de plantas
ex. RIDESA
1° Cruzamentos 1.000.000
Transplantio
2° Corte sem seleção 1.000.000
Planta infectada
SELEÇÃO
Ano Atividades Número de plantas –
ex. RIDESA
10° Colheita em três épocas 30
Realização da curva de maturação
Competição com os padrões
11° Fase de multiplicação dos clones 15
promissores
13° Lançamento de variedades comerciais – Lei 7
de patente de Cultivares
Variedades Melhoradas
Últimos Lançamentos da RIDESA
Liberação Comercial Variedades Melhoradas
Liberação Comercial Variedades Melhoradas
Liberação Comercial Variedades Melhoradas
Site da RIDESA
https://www.ridesa.com.br/
Site do CTC
https://ctc.com.br/
Site do IAC
https://www.iac.sp.gov.br/
Programas de Melhoramento Genético
da Cana de Açúcar no Brasil
Programas de Melhoramento Genético da Cana de Açúcar
UFSCar (São Carlos-SP); UFV (Viçosa-MG); UFPR (Paraná); UFRJ (Rio de Janeiro); UFMT
(Mato Grosso); UFG (Goiás); UFAL (Alagoas); UFPE (Pernambuco); UFS (Sergipe); UFPI
(Piauí);
RIDESA
RIDESA
IAA / PLANALSUCAR – 1971
ARARAS/SP
Vista do PMGCA – RIDESA – Araras-SP
Vista do PMGCA – RIDESA – Araras-SP
Vista do PMGCA – RIDESA – Araras-SP
Vista do PMGCA – RIDESA – Araras-SP
Vista do PMGCA – RIDESA – Araras-SP
Programas de Melhoramento Genético da Cana de Açúcar
Sede em Piracicaba-SP;
Vista do CTC – Piracicaba - SP
Programas de Melhoramento Genético da Cana de Açúcar
17
Pol % Cana
16
15
14
13
12
11
10
8 RB855156
SP80-3280
RB72454
16
15
14 CTC17
RB72-454
13 SP80-1842
SP81-3250
12
Ano chuvoso: TCH PC
10
ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV
Curvas de Maturação
17
16
15
14 CTC15
RB72454
13 SP80-1842
SP81-3250
12
11
10
ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV
Curvas de Maturação
17
16
15
14
CTC23
RB867515
13
SP81-3250
12
11
10
ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV
Distribuição das variedades pelo ciclo de
maturação ideal para as usinas
Exercício em sala
Nomenclatura de Variedades
NOMENCLATURA DE VARIEDADES
RB855453
5453 – Número Sequencial,
RB (República do 85 – Ano do respeitando o seguinte critério:
Brasil) – variedade Cruzamento De 0 a 999 – UFPE
pertencente à De 1000 a 1999 – UFPE
RIDESA De 2000 a 2999 – UFAL
De 3000 a 3999 – UFGO
De 4000 a 4999 – UFRJ
De 5000 a 5999 – UFSCar
De 6000 a 7999 – UFPR
De 8000 a 8999 - UFV
NOMENCLATURA DE VARIEDADES
SP80-3250
SP – São Paulo 80 – Ano do 3250 – Número
Copersucar Cruzamento Sequencial do canteiro
NOMENCLATURA DE VARIEDADES
CTC15
CTC– Centro de 15 – Sequencia do
Tecnologia Lançamento Comercial
Canavieira da Variedade (15°
lançamento do CTC)
IAC86-2210
IAC – Instituto 86 – Ano do 2210– Número
Agronômico de Cruzamento Sequencial do canteiro
Campinas
Quando houver a sigla IACSP, por exemplo, a IACSP91-1099, o cruzamento fora realizado pela Copersucar