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JHENYFFER ALMEIDA PAULA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Tangará da Serra
2015
JHENYFFER ALMEIDA PAULA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Relatório final de Estágio


Supervisionado I, para obtenção do grau de
Engenharia de Produção, da Universidade
de Cuiabá – Campus Tangará da Serra.

Tangará da Serra
2015
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - FLUXO FABRICA DE ÓLEO............................................................................................... 6


Figura 2 - PLANILHA DE CONTROLE DE PROCESSOS – PREPARAÇÃO..................................... 8
Figura 3 - REGISTRO DE CONTROLE DO PROCESSO – EXTRAÇÃO............................................ 9
Figura 4 - REGISTRO DE CONTROLE DE PROCESSOS – CALDEIRA.......................................... 10
Figura 5 - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DIÁRIO - (MODELO PROPOSTO EM IMPLANTAÇÃO). 11
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................................... 4

2 DESCRIÇÃO DA EMPRESA...................................................................................................................... 5
2.1 FLUXOGRAMA DO PROCESSO PRODUTIVO..............................................................................................6
3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS............................................................................................................... 7
3.1 CONCEPÇÃO DE PLANILHAS PARA CONTROLE DE PRODUÇÃO.................................................................7
3.1.1 REGISTRO DE CONTROLE DE PROCESSOS – PREPARAÇÃO................................................................8
3.1.2 REGISTRO DE CONTROLE DE PROCESSOS – EXTRAÇÃO....................................................................9
3.1.3 REGISTRO DE CONTROLE DE PROCESSOS – CALDEIRA....................................................................10
4 RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DIÁRIO..................................................................................................... 11

5 CONCLUSÃO...................................................................................................................................................12
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1 INTRODUÇÃO

Aumentos crescentes das exigências em nível de controle de produção dentro das


industrias, fazem aumentar a busca por maiores informações trocadas de maneira prática e
eficiente nas linhas de produção industrial. Para atingir melhores resultados e garantirem
que a mensuração da produção está de acordo com a realidade, principalmente no que se
refere a confiabilidade, custos e flexibilidade temos o controle de produção bem como seu
planejamento. Buscado o objetivo de organizar as informações e mensurá-las de forma
adequada este relatório tem por base a apresentação das atividades diárias junto com
análises de dados de uma fábrica de óleo de girassol com uma ampla visão sobre o assusto
relatado através do estágio supervisionado concedido a aluna Jhenyffer Almeida Paula e
apresentar algumas definições sobre o Planejamento e Controle de Produção na pratica.
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2 DESCRIÇÃO DA EMPRESA

A empresa Parecis S/A está localizada a cinco quilômetros do centro na cidade de Campo
Novo do Parecis no estado de Mato Grosso, a 150 (cento e cinquenta) quilômetros da
cidade de Tangará da Serra e a 400 (quatrocentos) quilômetros da capital, Cuiabá.
Dispõe de uma planta industrial de fabricação de óleos vegetais em brutos, exceto óleo de
milho. A indústria está apta a produzir principalmente óleo bruto degomado de girassol e de
soja. Atualmente contribui com 87 (oitenta e sete) empregos diretos em sua planta industrial
e mais de 2.000 (dois mil) empregos indiretos levando em conta a conjuntura dos
subprodutos, transporte, fornecedores e clientes.
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2.1 FLUXOGRAMA DO PROCESSO PRODUTIVO

Figura 6 - FLUXO FABRICA DE ÓLEO

Fonte: Arquivo pessoal, (2015).


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3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Para iniciar o trabalho de estágio, a empresa foi apresentada através de visita a linha de
produção na mesma sequência em que o processo de transformação do grão acontece, a
empresa é dividida em setores sendo eles respectivamente: recebimento, preparação,
extração, caldeira e expedição.
Para melhor compreensão de cada etapa foi preciso acompanhar cada um dos setores e
destacadas então seguem as principais atividades de cada um deles:
 RECEBIMENTO – é onde os fornecedores de grãos entregam o seu produto,
no setor o grão passa por uma etapa chamada pré-limpeza de
armazenamento para que o produto esteja o mais uniforme possível ao ser
direcionado para a fábrica.
 PREPARAÇÃO – neste setor o grão é pesado assim que entra no processo
através de uma balança de fluxo, é também aqui que o grão é preparado para
ser prensado mecanicamente e então a partir daqui obtemos parte do óleo
bruto e a massa resultante deste processo é encaminhada para a extração.
 EXTRAÇÃO – no setor extração acontece a parte de reações químicas de
todo o processo de extração de óleo, a massa recebida do setor preparação
recebe vários banhos de solvente e através de suas lavagens e separação
temos então o restante do óleo disponível no grão e o subproduto farelo de
girassol.
 CALDEIRA – o setor de caldeira é responsável por garantir que a planta
industrial receba vapor em suas linhas para alimentar o processo.
 EXPEDIÇÃO – é o setor que expede óleo bruto degomado bem como seu
subproduto que é o farelo de girassol.

3.1 CONCEPÇÃO DE PLANILHAS PARA CONTROLE DE PRODUÇÃO

A elaboração das planilhas teve apoio constante de toda equipe de campo da empresa,
foram analisados todos os pontos de verificação do processo para que estes fossem então
registrados e documentados para elaboração de futuros relatórios de processos e produção.
O controle de produção sugerido pelo programa de estágio contempla de forma ampla a
importância da tomada de decisões em que se insere uma indústria, através da vivencia no
processo foi possível coletar e de certa forma mapear as principais necessidades que geram
um relatório de produção.
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3.1.1 REGISTRO DE CONTROLE DE PROCESSOS – PREPARAÇÃO

A planilha de controle de processos do setor preparação, considera o tipo de grão que está
sendo processado, controla e registra leituras de umidade, temperatura e pressão da linha
de vapor, parametriza informações analisadas no laboratório industrial a cada 2 (duas)
horas, bem como também controla e registra as informações do totalizador numérico em
quilogramas da balança de fluxo contemplada nesta etapa do processo e também a
quantidade de grãos em cada silo de armazenamento de grãos que alimentam a linha de
produção, através da contagem de chapas de grãos cheios. A garantia de confiabilidade
destas informações se dá através do registro das assinaturas dos encarregados de cada
turno de operação da planta que roda durante 24 horas por dia. Sendo assim, com uma
operação de 24 horas por dia, ficou estabelecido em reunião com encarregados e
supervisores as condições de leituras que totalizam o processamento de grãos e produção
de óleo todos os dias as 6 (seis) horas da manhã. Abaixo seguem as figuras das planilhas
então concebidas durante este processo:

Figura 7 - PLANILHA DE CONTROLE DE PROCESSOS - PREPARAÇÃO


SISTEMA DE GESTÃO INDUSTRIAL RQ 008
RV01
Re g istro d e Co ntro le d o Pro c e sso - Pre p a ra ç ã o

DATA: ____/ ____/ ____


HORA 7:00 9:00 11:00 13:00 15:00 17:00 19:00 21:00 23:00 1:00 3:00 5:00 M ÉDIA

Um id a d e (%)
REFERENC IA

SO JA 9,5 a 10,5
G IRASSO L 8,0 a 9,5
TO RTA 8,0 a 9,5

TEMPERATURA (°C)
REFERENC IA

CO1 60 a 90
CO2 60 a 90

PRESSÃO (kg f/ c m ²)
REFERENC IA

CO1 3 a 3,5
CO2 3 a 3,5
AD. VAPO R SRH1

PARÂMETRO DO FARELO - NIR


REFERENC IA

UMIDADE M ÁX 12,8%
TEO R DE Ó LEO M ÁX 2,5%

ANÁLISE DO GRÃO - NIR


REFERENC IA

PRO T. BRUTA
TEO R DE Ó LEO

TOTALIZADOR - BALANÇA DE FLUXO QUANT. GRÃO


INIC IAL SILO Nº de chapas

FINAL 1 Enc a rre g a d o 1º Turno O p e ra d o r 1º Turno

TO TAL 24h 2
7 Enc a rre g a d o 2º Turno O p e ra d o r 2º Turno

8
DIA Enc a rre g a d o 3º Turno O p e ra d o r 3º Turno

Fonte: Arquivo Pessoal, (2015).


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3.1.2 REGISTRO DE CONTROLE DE PROCESSOS – EXTRAÇÃO

O controle de processos do setor extração é mais complexo por conta da quantidade de


equipamentos que o setor dispõe, fazendo com que a estrutura da planilha pareça pequena,
entretanto através do senso de todos os presentes em sua concepção foi elaborada de
forma que as leituras também aconteçam nos mesmos intervalos de tempo do setor
preparação, que é a cada 2 (duas) horas. Alem de acompanhar o processo e registrar as
informações pertinentes ao controle exclusivo destes, a planilha foi concebida de forma que
acompanhe diretamente através de um totalizador instalado no setor a quantidade em
quilogramas de óleo produzido dentro do período estabelecido de totalização que
acompanha a balança de fluxo do setor preparação, ou seja a leitura de total de produzido
se dá através de leituras a cada 24 horas no totalizador de óleo e fica então documentado
através da planilha.

Figura 8 - REGISTRO DE CONTROLE DO PROCESSO - EXTRAÇÃO


SISTEMA DE GESTÃO INDUSTRIAL RQ009
RV01
Registro de Controle do Processo - Extração
Data: ____/____/____
EXTRATOR DESTILARIA DT DEGOMAGEM
Temp. Solvente
Temp. Entrada Temp. Miscela Temp. Miscela Vácuo Gases Temp. Miscela Temp. Miscela Temp. Miscela Vazão de Mis cela Temp. Saída de Temp. Saída Press ão Vapor Vácuo Saída de Pressão injetor Pressão da Água Temp. Entrada Vazão adição de Temp. Aq. (Pós Vácuo do Temp. Saída Vazão Óleo
Pressão (PIC-EX) Entrada EX. (TT- Vácuo Gas es (EV3) Vazão de Óleo
da Massa (EX2) Entrada (EV1) Saída (EV1) (EV1) Entrada (EV2) Saída (EV2) (EV3) (TR01) Gases Farelo Direto Gase s de vapor de Trabalho do Óleo água Centrífuga) Secador (DG3) Óleo Final (EF2) Final (B23)
EX)

7:00

9:00

11:00

13:00

15:00

17:00

19:00

21:00

23:00

1:00

3:00

5:00

MÉDIA

PADRÃO 55 a 70ºC -20 a 5mmg 50 a 90ºC 50 a 60ºC 60 a 80ºC -500 a -350mmHg 60 a 90ºC 90 a 120ºC 95 a 125ºC -500 a -300mmHg 5 a 30m 3/h 70 a 90ºC 950 - 110ºC 0 a 2kgf/cm2 -70 a 10mmHg kgf/cm2 kgf/cm3 ºC m3/h m3/h ºC7 -700 a -400mmHg 30 a 50ºC 1 a 15m3/h

ÓLEO MINERAL HEXANO GERAL


H
O
R Temp. Óleo Vazão Nível do Óleo Temp. Entr. De Temp. Saída de
Vácuo Saída de Temp. Óleo Quantidade Consumo Entrada de Temp. Vapor (T- Ar Comprimido Pressão Ent. De
A entrada na
Gases (DF2)
Rotâmetro Mineral Quente
Coluna (DF2) Puxada Específico Vapor (P-VEXT) VEXT) (PT704) Água nas Torres
Água nas Torres Água nas Torres TANQUE DE SOLVENTE PRODUÇÃO DE ÓLEO 24h
Coluna (DF3) Mineral (RT4) (DF3) (TR1) (TR2)

7:00 ESTOQ UE

9:00 RETORNO

11:00

13:00

15:00 ________________________________________ ________________________________________

17:00 Encarregado 1º Turno Operador 1º Turno

19:00

21:00 ________________________________________ ________________________________________

23:00 Encarregado2 º Turno Operador 2º Turno

1:00

3:00 ________________________________________ ________________________________________

5:00 Encarregado 3º Turno Operador 3º Turno

MÉDIA

2
PADRÃO 100 a 120ºC -30 a 10mmHg 1000 a 5000L/h 0 a 100% 20 a 40ºC Lts L/Ton 8 a 11kgf/cm 170 a 180ºC 6 a 9psi 1 a 4kgf/cm2 25 a 35ºC 25 a 35ºC

Fonte: Arquivo Pessoal, (2015).


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3.1.3 REGISTRO DE CONTROLE DE PROCESSOS – CALDEIRA

A planilha de controle de processos do setor caldeira, controla, registra e auxilia na tomada


de decisões através de leituras realizadas a cada 2 (duas) horas, assim como as leituras
das planilhas apresentadas anteriormente, a planilha da caldeira fornece informações
importantes para o planejamento e controle de produção já que totaliza a quantidade de
vapor que foi produzido para a planta industrial, através deste número que é totalizado a
cada 24 horas a planilha pode fornecer dados que decidem se a planta deve ou não operar
são mensurados e calculados pelo supervisor de produção que toma as decisões em
conjunto com a equipe de campo.

Figura 9 - REGISTRO DE CONTROLE DE PROCESSOS - CALDEIRA


SISTEMA DE GESTÃO INDUSTRIAL RQ 010
RV01
PROCESSO - CALDEIRA

DATA: ___/ ___/ ___

HORA 7:00 9:00 11:00 13:00 15:00 17:00 19:00 21:00 23:00 1:00 3:00 5:00 M ÉDIA

CALDEIRA
TAG
VAZÃO DE VAPO R FT-1000
NIVEL DE ÁG UA LT-2000
DEPRESSÃO PT-3000
PRESSÃO PT-1000
TEM P. FO RNALHA TT-3003

DESAERADOR
TAG
TEMPERATURA TT-2000
PRESSÃO PT-2000
NÍVEL LT-2001

PRODUTOS TRATAMENTO DA AGUA DA TORRE E CALDEIRA TOTALIZADOR - VAPOR BAGAÇO


Q UANTIDADE (KG ) HO RA DATA NÚMERO DE C O NC HAS
UNIVERSAL UM T 3 1 INIC IAL 1º TURNO
UNIVERSAL MTC 100 FINAL 2º TURNO
HIPO C LO RITO DE SÓ DIO TO TAL 24h 3º TURNO
SO DA C ÁUSTIC A

UNIVERSAL DTI 13
UNIVERSAL ACM 27

UNIVERSAL VC 48

Fonte: Arquivo pessoal, (2015).


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4 RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DIÁRIO

O relatório de produção foi contemplado através de muitas reuniões e discussões com a


equipe de campo e seus diretores industriais, a proposta de estágio oferece um formato de
boletim que expressa o resumo de informações de todo o processo e também informações
de leitura de estoques de óleo e grãos que são medidos de forma representativa e
registrados nas planilhas de controle de produção.
Para oficializar e distribuir de forma organizada, foi sugerido uma planilha de boletim de
produção diário que deve ser enviada aos interessados através de e-mail todos os dias, foi
proposto o seguinte modelo que está em fase de implantação, devido aos cálculos que
devem acompanhar o relatório é preciso ainda um levantamento de como acontecerá a
formulação dos mesmos, segue modelo estruturado no período:

Figura 10 - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DIÁRIO - (MODELO PROPOSTO EM IMPLANTAÇÃO)


SISTEMA DE GESTÃO INDUSTRIAL

BOLETIM DIÁRIO DE PRODUÇÃO

s ábado, 17 de outubro de 2015


MEDIDA DOS TANQUES BALANÇO
CON V EN CION A L A LTO OLEICO
C O NVENC IO NA L A LTO O LEIC O
VAZIO (c m ) C HEIO (c m ) to n ~ VAZIO (c m ) C HEIO (c m ) to n ~
TQ 1 780 0 0,00 TQ 1 266,5 513,5 33,38 UMIDADE DO G RÃO 6,56 % UMIDADE DO G RÃO 0,00 %
TQ 2 118 662 43,03 TQ 2 780 0 0,00 TEO R DE Ó LEO DO G RÃO 38,60 % TEO R DE Ó LEO DO G RÃO 0,00 %
TQ 3 86 694 45,11 TQ 3 780 0 0,00 C ASC A SEPARADA 17,80 to n C ASC A SEPARADA 0,00 to n
TQ 4 77 703 45,70 TQ 4 780 0 0,00 C ASC A % 4,73 % C ASC A % # DIV / 0! %
TQ 5 110,5 669,5 43,52 TQ 5 780 0 0,00 G RÃO PRO C ESSADO BASE SEC A 376,35 to n G RÃO PRO C ESSADO BASE SEC A 0,00 to n
TQ 6 374 353 206,51 TQ 6 727 0 0,00 G RÃO PRO C ESSADO BASE 11% 395,13 to n G RÃO PRO C ESSADO BASE 11% 0,00 to n
TQ 7 900 0 0,00 TQ 7 299 601 625,04 PRO D. DE Ó LEO MEDIDO R MASSIC O 148,01 to n PRO D. DE Ó LEO MEDIDO R MASSIC O 0 to n
TQ 8 220 680 707,20 TQ 8 900 0 0,00 RENDIMENTO DE Ó LEO 37,46 % RENDIM ENTO DE Ó LEO 0,00 %
+ ESTO Q UE 1091,06 + ESTO Q UE 658,42 TEO R DE Ó LEO DO FARELO 2,31 % TEO R DE Ó LEO DO FARELO 0,00 %
PRO DUÇ Ã O ≠ TQ 153,76 PRODUÇ Ã O ≠ TQ -11,05 PRO DUÇ ÃO DE FARELO 210,54 to n PRO DUÇ ÃO DE FARELO 0,00 to n
EFIC IENC IA DE EXTRAÇ ÃO 101,89 % EFIC IENC IA DE EXTRAÇ ÃO 0,00 %
CONVENCIONAL ALTO OLEICO PRO DUÇ ÃO DE VAPO R 106,6 to n PRO DUÇ ÃO DE VAPO R 0 to n
1000 1000
C O NSUM O DE BAG AÇ O 0 to n C O NSUMO DE BAG AÇ O 0 to n
800 800

600 600

400 400 MATÉRIA PRIM A


200 200 ESTO Q UE ANTERIO R PRO C ESSADO ENTRADA SALDO C ALC ULADO

0 0 G IRASSO L C V 51425,35 376,35 174,34 51223,34


TQ 1 TQ 2 TQ 3 TQ 4 TQ 5 TQ 6 TQ 7 TQ 8 TQ 1 TQ 2 TQ 3 TQ 4 TQ 5 TQ 6 TQ 7 TQ 8 G IRASSO L AO # REF! 0,00 102,82 # REF!
CHEIO (cm) VAZIO (cm) CHEIO (cm) VAZIO (cm)

PRO DUTO AC ABADO


SILOS CHEIA ESTO Q UE ANTERIO R PRO DUZIDO ENTRADA SAÍDA SALDO C ALC ULADO

CONTAGEM DE CHAPAS TOTAL ~ SILOS VAZIA Ó LEO C V 950 148,01 0 0 1098,01


25
CHEIA VAZIA to n 20
Ó LEO AO 660 0 0 0 660
1 - AO 13 9 1368,89 FARELO 119,43 210,54 0 347,3 -17,33
15
2 - AO 11 11 1158,29 Correção Est. 0 0
10
7 - CV 20 2 2105,99
5
8 - CV 12 10 1263,59
DIA 10 5 262,96 0
1 - AO 2 - AO 7 - CV 8 - CV DIA

Fonte: Arquivo pessoal, (2015).


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5 CONCLUSÃO

Ao finalizar o estágio supervisionado, constatou-se que ainda é possível aprimorar as


informações coletadas bem como as propostas de implantação de uma forma de sistema
que controle e ajude a tomada de decisão, considerando ainda levantar indicadores de
resultados através dos dados obtidos que se acumulam diariamente criando um histórico do
processo industrial da empresa Parecis S/A.
É notável que as melhorias devem ser mais representativas a medida que o histórico de
informações se estabelecer permitindo que a supervisão tome ações necessárias tanto ao
processo quanto ao planejamento da produção.
As propostas de indicadores dos resultados devem amadurecer e então serem transmitidos
aos interessados e alta administração para que acompanhem e estabeleçam as devidas
metas e no futuro com estas informações será possível calcular inclusive custos de
produção.
O trabalho foi bem executado e aprovado por todos os participantes e tem propostas de
melhorias a partir da semente plantada durante o curto período deste estágio
supervisionado.

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