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Contínuo
Modelo SCM
MANUAL DO USUÁRIO
v.27.10.2009.01
GARANTIA - TERMOS E CONDIÇÕES
□ A Garantia da CEDAR S.A. Eles têm um escopo de 12 meses a partir da data de sua implementação .
Esta data está explicitamente indicada na Ficha Técnica do Serviço de Comissionamento e Entrega.
□ A garantia é válida apenas quando o defeito pode ser verificado pelo Serviço Técnico CEDAR
(autorizado) e quando não for atribuível ao uso indevido ou falta de manutenção do Equipamento e/ou produto.
□ Excluem-se da Garantia as peças sujeitas ao desgaste normal (peças de borracha, plásticos, juntas, etc.), bem
como os componentes e/ou elementos elétricos sujeitos ao desgaste normal. compor a equipe;
□ Também estão excluídos os custos de mão de obra, deslocamento e transferência de pessoal e qualquer outro
pedido de indenização por danos ou compensação por avarias e/ou suspensões de uso dos produtos.
□ A substituição da peça, componente e/ou elemento será realizada dentro dos prazos
compatível com os requisitos organizacionais do Departamento de Assistência Técnica CEDAR S.A.
□ Os reparos realizados ao abrigo da Garantia não dão origem a qualquer extensão ou renovação da Garantia.
□ Ninguém está autorizado a modificar os termos e condições da garantia ou a fazer outras garantias orais ou
escritas.
□ As peças substituídas sob Garantia serão retidas sob a propriedade da CEDAR S.A.
□ Para qualquer tipo de controle, peças, componentes e/ou elementos podem ser enviados apenas com o
autorização do CEDAR S.A., considerando a destinação de seus Centros de Assistência Técnica autorizados.
CEDAR Sa
Departamento de
Assistência Técnica
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
Secagem de grãos.............................................................................................1-2
Descrição Técnica............................................................................................1-3
REVISÃO DE NEGÓCIOS
A empresa tem mais de 27 anos de experiência no setor agrícola. Dedicado desde
seu Origens fundamentalmente para o desenvolvimento e melhoria dos equipamentos de
secagem e acondicionamento de grãos e cereal. Hoje e depois de ter passado por
períodos de profunda crise por mais de um quarto de século, permaneceu e
Entrincheirado dele imagem em o mercado local regional nacional e internacional.
Uma ampla gama de usuários em todo o nosso país e na América Latina, desde
pequenos produtores e pequenos armazenistas, até cooperativas, moinhos de farinha,
moinhos de óleo, terminais portuários e grandes exportadores, confirmam e estimulam
a continuidade de pesquisas voltadas à satisfação de suas exigências e acima de tudo
uma constante inovação e incorporação de tecnologia e qualidade em equipamentos para
a secagem de grãos.
SECAGEM DE GRÃOS
Todos os nossos modelos são projetados para trabalhar com todos os tipos de
combustível:
Líquido
Sólido
Gasoso
Funcionam com óleo de gás, querosene, óleo combustível ou misturas, gás natural ou
propano (GLP), lenha ou qualquer resíduo vegetal (convenientemente briquetado). Por
sua vez, todos eles podem ser usados individualmente, em combinação ou
alternativamente.
DESCRIÇÃO TÉCNICA
Na câmera de ar quente se e n c u e
n t r a e l s i s t e m a d e combustão Câmara
de ar
onde se q u e m a e l C o m b u s t i b l e serv Depurador
p a r a e l aquecimento do ar. Bem- Câmera
Corpo
ida ciclônico
Ar
aventurança câmera É feito de chapa quente Secagem
CAPÍTULO 2
START-UP
..........................................................................................................2-2 sistema
.......................................................................................... de descarga de
bandeja plana........................................................................................
......................................................................................................... Início do
processo de................................................................................ secagem 2-
4.................................................................................................................
Secagem.............................................................................................. em "
..............................................................................................FULL HEAT" 2-6
Tabelas................................................................................................2-8
IMPORTANTE
Se o secador estiver carregado com grãos, a operação de ajuste deve ser sempre
realizada com o motor da engrenagem funcionando.
10 milímetros. 50 milímetros.
IMPORTANT
E
O ajuste máximo de 50 mm é o local ideal para auto-limpar o sistema de descarga. É
importante fazê-lo pelo menos uma vez por dia em um período não superior a 5 minutos,
certificando-se sobre o processo com uma inspeção visual.
Nível Máximo
Fig. 2.4
Nível Mínimo
Luzes
indicadoras de
nível de funil
Visualizador
máximo
+
_
TEMPERATURA DE SECAGEM
Embora seja uma função da umidade contida no grão, e considerando que quanto
maior a umidade que ele permite, maior a temperatura do ar de secagem, é
aconselhável mantê-lo na ordem de 100 a 120 °C, sempre considerando uma revisão da
qualidade do grão. grãos secos.
TEMPERATURA NA TEMPERATURA
CEREAL CÂMARA DE AR CORPORAL DE
QUENTE [°C] SECAGEM [°C]
Trigo 110 45
Milho 120 50
Soja 110 50
Sorgo 110 40
Girassol 85 40
Cevada 38/40 35
Nota: estes valores de temperatura são indicativos, podendo variar consoante a área ou
a forma como cada central em particular funciona.
Os modelos SCE possuem uma válvula operada manualmente que permite que a
torre de secagem seja utilizada inteiramente com ar quente , variando sua localização.
Com a válvula na posição superior (fig. 2.7), a seção inferior do corpo de
secagem trabalha com ar à temperatura ambiente, o que faz com que o grão saia
seco e à temperatura ambiente. condicionamento.
Com a válvula na posição inferior (fig. 2.8), todo o corpo de secagem trabalha com ar
quente. Dessa forma, o grão sairá do equipamento com uma temperatura variando entre
40 e 50 °C dependendo da temperatura do ar de secagem, e então resfriará em silos
adequados e assim conseguirá maior desempenho do equipamento.
Estágio de
resfriamento
Válvula na Válvula no
1ª. esticar chassi
Quando você deseja interromper o dia de secagem, você deve realizar o seguinte
procedimento:
IMPORTANTE
IMPASSE
CAPÍTULO 3
EQUIPAMENTO DE COMBUSTÃO GÁS-ÓLEO
Possíveis falhas.................................................................................................3-4
Elementos do queimador...................................................................................3-5
Figo. 3.1
1) Parafuso de registro
2
2) Manômetro de 0 a 10 kg/cm
3) Conexão de entrada
4) Conexão de saída
4 3
2 Abrir
Figo. 3.2
1) Válvula borboleta
2) Mangueira do queimador
3) Mangueira piloto (opcional)
Fechado
1
4) Ventilador centrífugo
3
4
- Por meio da manivela [B] do queimador podemos regular o fluxo de ar e com a manivela
[C] o fornecimento de combustível, a fim de estabelecer a relação ar-combustível
adequada para cada condição de trabalho (fig. 3.3)
B
4
1
Figo. 3.3 3
1) Entrada de combustível líquido 2
2) Fornecimento de Gás
3) Fornecimento de Ar E
4) Queimador modelo C-8x m
C
9 2 1 7 10 11
6 3
Figo. 3.4
1) Válvula de alívio - 2) Parafuso - 3) Bomba - 4) Filtro - 5) Tampa do filtro - 6) Manômetro - 7)
Enchimento da tubulação - 8) Entrada de combustível - 9) Saída de combustível - 10) Retorno
do combustível - 11 ) Motor elétrico
POSSÍVEIS FALHAS
Bico do Desmontagem e
atomizador limpeza do queimador
plugado (fig. 3.5)
Nº de Modelo do queimador
Encom Denominação C-81 C-82 C-83
enda
01 Cabeça do parafuso do parafuso W1/4"x 3/4" W5/16"x1/2" W5/16"x1/2"
02 Bico de ar externo SC1817 SC1846 SC1860
03 Corpo do núcleo SC1818 SC1847 SC1861
04 Bico de ar interno SC1819 SC1848 SC1862
05 Pinos de cabeça hexadecimal W1/4"x3/4" W5/16"x3/4" W5/16"x3/4"
06 Suporte para bico de ar interno SC1820 SC1849 SC1863
07 Prisioneiro W5/16"x1/2" W3/8"x1/2" W3/8"x1/2"
08 Corpo de suporte do bocal interno SC1821 SC1850 SC1864
09 Prisioneiro Allen W1/4"x5/16" W1/4"x5/16" W1/4"x5/16"
10 Bucha de registro de bico de ar SC1822 SC1852 SC1851
11 Alavanca reguladora SC1823 SC1853 SC1865
12 Bico Atomizador de Combustível SC1824 SC1854 SC1866
13 Tornillo Allen W1/4"x3/4" W5/16"x3/4" W5/16"x3/4"
14 Tornillo Allen W1/4"x1/2" W5/16"x1/2" W5/16"x1/2"
15 Válvula micrométrica SC1825 SC1855 SC1867
16 Válvula de mola de agulha SC1826 SC1826 SC1826
17 micrométrica | SC1827 SC1827 SC1827
18 Agulha de válvula micrométrica W1/8"x3/4" W1/8"x3/4" W1/8"x3/4"
19 Parafuso de cabeça redonda ranhurada SC1828 SC1856 SC1868
20 Arandela graduada SC1829 SC1829 SC1829
21 Separador SC1830 SC1830 SC1830
22 Primavera SC1831 SC1831 SC1831
23 Parafuso de válvula micrométrico No.2334 No.2334 No.2334
24 Ponto de verificação Vincent SC1833 SC1833 SC1833
25 Ponteira micrométrica da válvula SC1834 SC1834 SC1834
26 Tampa do corpo da válvula Micromé W1/4"x5/16" W1/4"x5/16" W1/4"x5/16"
27 trica SC1835 SC1835 SC1835
28 Prisioneiro Allen SC1836 SC1836 SC1836
29 Alça do regulador de combustível SC1837 SC1837 SC1837
30 Trava do regulador de ar SC1838 SC1838 SC1838
31 Parafuso de travamento W3/16" W3/16" W3/16"
32 Primavera SC1839 SC1839 SC1839
33 Haste rosqueada de 59 mm de Cala a Cala a Cala a
comprimento. boca.3/8" boca.3/8" boca.3/8"
34 Botão para desacoplamento de trava W3/8" W3/8" W3/8"
35 Lavadora plana W1/4"x1/2" W1/4"x1/2" W1/4"x1/2"
36 Borboleta de bronze Cala a Cala a Cala a
boca.1/4" boca.1/4" boca.1/4"
37 Parafuso de cabeça redonda ranhurada SC1840 SC1857 SC1869
38 Lavadora plana SC1841 SC1858 SC1870
39 Válvula borboleta SC1842 SC1859 SC1871
40 Corpo da válvula borboleta SC1843 SC1843 SC1843
41 Eixo da válvula borboleta SC1844 SC1844 SC1844
42 Travas de parafuso SC1845 SC1845 SC1845
43 Alça de ajuste W1/4"x3/4" W1/4"x3/4" W1/4"x3/4"
44 Parafuso de ajuste SC1872 SC1873 SC1874
45 Prisioneiro SC1875 SC1875 SC1875
46 Bico de gás --- SC1876 SC1876
47 Brida --- W5/16"x3/4" W5/16"x3/4"
48 Fixadores de bicos W3/8" x3/4" W3/8" x3/4" W3/8" x3/4"
CAPÍTULO 4
EQUIPAMENTO DE COMBUSTÃO DE GÁS
Arranque..........................................................................................................4-2
Controle SATRONIC........................................................................................4-3
Manifold de gas................................................................................................4-5
Possíveis falhas................................................................................................4-6
START-UP
IMPORTANTE
Antes de acender o queimador, um pressão em entrada do equipamento deve ser
verificada de acordo com os seguintes valores:
2
GÁS NATURAL = 0,160 kg/cm2 = 160 Gr/ Centímetro
)
Outras unidades: 0,157 bar / 2,27 Psi (2 lb/em
2
GÁS PROPANO = 0,08 kg/cm 2 = 80 gr/cm
2
Outras unidades: 0,078 bar / 1,13 psi (lb/em ) Conversão unitária : 1
1 2 REPOR 5
AVISO IMPORTANTE
Cada vez que o equipamento falhar, o controle eletrônico deve ser Reiniciado
pressionando o botão REPOR localizado dentro do painel do queimador (fig. 4.2)
10 próprio. Iluminado - 0.6 próprio. Desativado - Código Flash - 1,2 próprio. desligado
Possível causa do código flash de falha
Chama não foi estabelecida
Bloqueio durante o período de
segurança
O sensor de chama vê a luz
Luz durante um pré-varredura
parasitária ou o sensor está com
defeito.
TEMPORIZACION [próprio.]
MANUTENÇÃO DE QUEIMADORES
TESTE DE ESTANQUEIDADE:
MANUTENÇÃO:
Também é aconselhável ter peças de reposição para elementos elétricos, uma vez
que eles não têm uma vida útil específica: bobinas para válvulas solenoides,
transformador de ignição, etc.
Placas
defletoras
em aço aço
inoxidável
Corpo
Painel
elétrico
14 13 7 6
4
5
10 9
3 2 1
POSSÍVEL FALHAS
A luz piloto acende, O controle não alimenta Teste com um testador entre os
mas o queimador l a / s s o l e n o i d e / terminais 6 e 8 do controle
NÃO s principal eletrônico.
POSSÍVEL FALHAS
CAPÍTULO 5
MANUTENÇÃO Y SEGURANÇA
Incêndio já declarado.......................................................................................5-4
MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Frequência de 150 a 200 horas de caminhada entre limpezas, que pode ser encurtada
ou prolongada dependendo de paradas programadas ou inspeções visuais que a
indiquem.
Quando é efectuada uma alteração dos cereais, será necessário limpar o sistema
de descarga, tal como indicado no Capítulo 2 - Folha de arranque
2-2.
Lubrifica Bandejas Se d e b e Ler b r i c a r
r descarga
periodicamente o Rodas do
movimento de o Bandejas
Acessar a através de o porta
de inspeção de o Doze de
descarga (Fig. 5.1) o desde o
Portas Frente do chassi (Fig.
5.2)
Porta
inspeção
Figo.
Figo.
5.2 5.2
Lubrifica
r
Figo. 5.3
Lubrifica
r
D U
m
Figo. 5.4
A) Limite de carregamento
B) Nível
C) Drenagem
D) Plugue de ventilação
parados.
INCÊNDIO JÁ DECLARADO
seguintes instruções:
1. Desligue os queimadores.
Olhe para o corpo de secagem onde também pode ser viável iniciar um incêndio,
máquina fechadas, para remover a área do cereal afetada, circulando-a para a moega
cereal, da melhor forma possível. o mais rápido possível para afogar as chamas e
minimizar o prejuízo.
Caso tenha que abrir alguma porta ou retirar qualquer tipo de cobertura, procure
fazê-lo no menor tempo possível, pois causa o efeito Venturi que oxigena as chamas,
CAPÍTULO 6
CIRCUITOS ELÉTRICOS
.............................................................................................Plano de
Intertravamento de Segurança nº 090402/12
.............................................................................................Plano de Bloco de
Queimador a Gás nº 150202/01
4
8
5
6
Figo. 6.1
1. Luzes de Fase - 2. Luzes de corrida - 3. Botão de Início - 4. Push Stop - 5. Contador de horas - 6.
®
Cada controlador de temperatura de controle (ver Fact Sheet 7-2) - 7. Botão de parada de
emergência - 8. Luzes indicadoras do nível de cereais na tremonha
REFERÊNCIAS:
LUZ DE CORRIDA LM
F1 TERMOMAGNETICA 2
Ampères GMGUARDAMOTOR
PE BP PAINEL DO BOTÃO DE
PARADA DE
EMERGÊNCIA PAINEL DO BOTÃO
DA UNIDADE DA UNIDADE
K1 CONTATOR DE LINHA
K2CONTATOR
TRIÂNGULO K3 CONTATOR
ESTRELA
RELÉ TÉRMICO RT DE CONTATO
NORMAL ABERTO ABERTO NC
CONTATO NORMAL FECHADO RT
Temporizador KT
REFERÊNCIAS:
SENSORES S-NEGATIVOS
SE SENSOR INFERIOR
SENSOR SS SUPERIOR
LI LUZ INFERIOR
LS LUZ SUPERIOR
24V TRAFO SAÍDA: 24V.
F220 FUSÍVEL 6 AMP.
F24 FUSÍVEL 6 AMP.
RELÉ R1 (SOMENTE PARADA DE AUTOMAÇÃO)
REFERÊNCIAS
F3 TERMOMAGNETICA 2 Amp
CONTROLADOR DE TEMPERATURA DE TC*
REFERÊNCIAS
LC TERMOMAGNETICA 16 Amp
PARA SAÍDA MONOFÁSICA
Q+ INTERTRAVAMENTO DE SEGURANÇA DE
LINHA ÚNICA PARA QUEIMADORES A GÁS ,
SISTEMA LIGA/DESLIGA
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS:
LUZ DE CORRIDA LM
F1 TERMOMAGNETICA 2
Ampères GM GUARDAMOTOR
PE BP PAINEL DO BOTÃO DE
PARADA DE
EMERGÊNCIA PAINEL DO BOTÃO
DA UNIDADE DA
UNIDADE K1 CONTATOR DE
LINHA K2CONTATOR
TRIÂNGULO K3 CONTATOR
ESTRELA
RELÉ TÉRMICO RT DE
CONTATO NORMAL ABERTO ABERTO
NC CONTATO NORMAL FECHADO RT
Temporizador KT
VA1 VENTILADOR AXIAL Nº1
VAI... n VENTILADOR AXIAL ...
VENTILADOR CENTRÍFUGO VC N
(MAIS RECENTE)
REFERÊNCIAS:
LUZ DE CORRIDA LM
F1 TERMOMAGNETICA 2
Ampères GMGUARDAMOTOR
PE PARADA DE EMERGÊNCIA
BP STOP BUTTON PANEL
BM DRIVE BUTTON
PANEL K COOIL
CONTACTOR
NA OPEN NORMAL CONTACT NC
CLOSED NORMAL CONTACT BC
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
VC VENTILADOR CENTRIFUGO
CONTROLADOR DE TEMPERATURA
CT
REFERÊNCIAS
EV TERMOMAGNÉTICO 6 Amp
EV+DIESEL VALVE TERMINAL
BLOCK + EV-DIESEL VALVE
TERMINAL BLOCK - NA OPEN NORMAL
CONTACT BC FUEL PUMP
REFERÊNCIAS
VP TERMOMAGNETICA 6 Ampères
S1 BOTÃO DE IGNIÇÃO T1
TRANSFORMADOR 220/5000 V
R RELÉ
T TIMER
VÁLVULA DE GÁS PILOTO VAP
VP+VÁLVULA DE BLOQUEIO
TERMINAL PILOTO + VÁLVULA
PILOTO DE BLOCO VV-TERMINAL
-
T + TRAFO TERMINAL BLOCK ON + T-
TRAFO TERMINAL BLOCK ON - NA
OPEN NORMAL CONTACT NC CLOSED
NORMAL CONTACT
LÓGICA DE OPERAÇÃO :
REFERÊNCIAS :
LÓGICA DE OPERAÇÃO :
REFERÊNCIAS :
CAPÍTULO 7
EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
®
HONEYWELL Controlador de Modulação de Temperatura
modelo DC 1040 CR 301 000 E.......................................................................7-2
Painel de comando :
PV 8 Medição de
100%
CONJUNT Aumentar
O valor
Abrace o
valor A/M DC1040
Temperaturas Máximos:
Eles são indicativos, podendo variar de acordo com o Cereal Temperatura
clima de cada área ou a forma de trabalho de cada cliente Trigo 100 °C
em particular . Milho 125 °C
Soja 125 °C
Sorgo 75 °C
Girassol 75 °C
Cevada 40 °C
Conexão: PT100 2 fios
B
8
B
9
ENTRE TERMINAIS 9 E 10 DEVER Um 10
COLOCAR UM RESISTÊNCIA DE 500 Ω O
DOS DE 1000 Ω EM PARALELO
+ 1 L 85 ~ 265
Em
MODIFICANDO PARÂMETROS
TELA INICIAL
Quando o dispositivo é ligado, ele exibe o valor de temperatura nos dígitos vermelhos
PV superiores e o valor do ponto de ajuste de trabalho nos dígitos verdes inferiores da
controladora de armazenamento (consulte o painel de comando).
NOTA: Com a tecla podemos percorrer os quatro pequenos dígitos verdes da direita para a
esquerda e parar no dígito onde queremos mudar.
Com nós mudamos o valor do dígito.
PV
Apertar SET
Em aparece com o valor não (deixe esta modificação para último) SP
Pressione SET
AL1 aparece
Aperte e comute para 135 (Alarme, no modelo PV
para modulação, a luz AL1 vermelha na parte frontal do dispositivo acende para
indicar que o valor da temperatura programada foi excedido, não é SP
necessário para modular), pressione SET para aceitar o valor.
CONFIGURAÇÃO DE NÍVEL 1
PV
Pressione SET por 5 segundos
Aparece P1 SP
Pressione e com interruptor para 0.1 (modulando).
Pressione SET para aceitar o valor
Pressione SET
i1 aparece (valor de fábrica 240, não modifique esse valor)
Pressione SET
Exibe d1 (valor de fábrica 60, não modifique esse valor)
Pressione SET
db1 Pop up SET (valor de fábrica 0,0, não modifique esse valor) (valor
Pop up aTUL
Pressione SET de fábrica 0,0 , não modifique este valor)
Pop-up CYt
Pop up (valor de fábrica 0, não modifique esse valor) PV
Pressione SET
LCK aparece com o valor 0000 SP
Aperte e aperte ao mesmo tempo SET + for 5
segundos, INP1 aparece e liberamos as chaves (com isso vamos para o
nível 2 de configuração)
Pressione SET PV
Aparece U.SP.L
Pressione e com alteração para 145 SP
pressione SET para aceitar o valor (Máximo Set Point),
Pressione SET
ALd1 aparece (valor de fábrica 11 , não modifique este valor)
Pressione SET
ALt1 aparece (valor de fábrica 99,59, não modifique esse valor)
Pressione SET
HYSA aparece (valor de fábrica 0,0, não modifique esse valor) (valor
Pressione SET
CLO1 aparece de fábrica 220, não altere esse valor) (valor de fábrica
Pressione SET
CHO1 aparece 3630, não altere esse valor)
Pressione
SET PUo5 (valor de fábrica 0,0, não modifique esse valor)
pressione SET PV
aparece
Unidade
Aperte e procure por C (unidade de temperatura ºC), SP
pressione SET para aceitar o valor
Pressione SET
PUft aparece (valor de fábrica 200, não modifique este valor) PV
Pressione SET
OUd aparece SP
Aperte e com a gente procura HEAt
pressione SET para aceitar o valor
Pressione SET PV
Hz aparece
Aperte e com busca 60Hz (frequência do equipamento SP
lugar, 50 o 60 Hz)
AUTOSINTONIA
Pressione SET
A tela superior mostra Em PV
CAPÍTULO 7
EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
®
HONEYWELL Controlador de Temperatura
Modelo: DC 1040.............................................................................................7-2
CONTROLADOR DE TEMPERATURA
®
HONEYWELL
modelo DC1040 ON/OFF
Painel de comando :
Medição de
8
PV
Temperatura
Setpoint Atual
de
trabalho 1.8.8.8º.
SP
81.8.8.8.
OUT1 OUT2 EM AL1 AL2 AL3 MAN PRO
Diminuir
Selecione o valor
dígito 0 % - 20 - 40 - 60 - 80 -
100%
CONJUNT Aumentar
O valor
Abrace o
valor A/M DC1040
Temperaturas Máximos:
Eles são indicativos, podendo variar de acordo com o Cereal Temperatura
clima de cada área ou a forma de trabalho de cada cliente Trigo 100 °C
em particular . Milho 125 °C
Soja 125 °C
Sorgo 75 °C
Girassol 75 °C
Conexão: Cevada 40 °C
PT100 2 fios
B
8 CIRCUITO DE SEGURANÇA: Ao
passar
B
9 A temperatura de setpoint definida pelo
equipamento desligará os queimadores.
U 10
m
8
B PT100 3 fios
9
Um
10 NOTA: O cabo 8 é opcional, você pode fazer uma ponte
MODIFICANDO PARÂMETROS
Pressione SET até encontrar inp, aperte e com ou altere até que dp3 (tipo
PT100) apareça
Pressione SET até encontrar lspl (minimum set point) pressione e com o
alterar até que -0199 apareça
Pressione SET até encontrar uspl (maximum set point) pressione e com o
change até que 0135 apareça
Pressione SET até encontrar oud, aperte e con ou mude até que o resfriamento
apareça
CAPÍTULO 7
EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
®
TODO CONTROLE Controlador de Temperatura
modelo EV 9411...............................................................................................7-2
Relé LED de
saída ativado out Unidade de Medida
Indicador de
temperatura
superior na
câmara
1 °C
°F Setpoint de trabalho
de exibição inferior
1
Diminui o valor
indicado
Fig. 7.3
Conexão do dispositivo: Fig. 7.5
k1
com em Cp
230 Vca. 50Hz
com em Cp
5 6 7 1 2 3 5 6 7 10 11 12
+ -
PT100 PT100
2 fios 3
tópicos
MODIFICANDO PARÂMETROS
01) Aperte as articulações por 4 segundos
02) Com O ó Achar o parâmetro P [Senha]
ó
03) Esprem pôr . Pesquisar - 1 . pôr
er Con Espremer
CAPÍTULO 7
EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
®
ALRE Controlador de Modulação de Temperatura
modelo MTA....................................................................................................7-2
CONTROLADOR DE TEMPERATURA
®
ALRE MODELO MTA ON/OFF
Painel de comando :
PV 8 Medição de
100%
CONJUNTO Aumentar
A/M valor
Abrace o
valor
Temperaturas Máximos:
Eles são indicativos, podendo variar de acordo com o Cereal Temperatura
clima de cada área ou a forma de trabalho de cada cliente Trigo 110 °C
em particular . Milho 120 °C
Soja 110 °C
Sorgo 110 °C
Girassol 85 °C
Conexão: Cevada 40 °C
PT100 2 fios
B
8 CIRCUITO DE SEGURANÇA: Ao
passar
B
9 A temperatura de setpoint definida pelo
equipamento desligará os queimadores.
U 10
m
n
o
s
b
l
o
c
o
s
d
e
t
e
r
m
i
n
a
i
s
d
o
c
o
n
t
r
o
l
a
d
o
r
.
MODIFICAÇÃO DE O PARÂMETROS
TELA INICIAL
Quando o dispositivo é ligado, ele exibe o valor de temperatura nos dígitos vermelhos
PV superiores e o valor do ponto de ajuste de trabalho nos dígitos verdes inferiores da
controladora de armazenamento (consulte o painel de comando).
NOTA: Com a tecla podemos percorrer os quatro pequenos dígitos verdes da direita para a
esquerda e parar no dígito onde queremos mudar.
Com nós mudamos o valor do dígito.
PV
Apertar SET
Em aparece com o valor não (deixe esta modificação para último) SP
Pressione SET
AL1 aparece
Aperte e comute para 135 (Alarme, no modelo PV
para modulação, a luz AL1 vermelha na parte frontal do dispositivo acende para
indicar que você excedeu o valor de temperatura programada, não é SP
necessário para modular), pressione SET para aceitar o valor.
MODIFICAÇÃO DE O PARÂMETROS
PV
Pressione SET,
bUFF aparece ( Valor de fábrica 100,0)
SP
Pressione SET,
LCK aparece com um valor de 0000
Segure SET e aperte por 3 segundos,
PASS aparece com o valor 0000, altere o valor para 0101, pressione SET (com isso vamos
para a configuração de nível 2)
CONFIGURAÇÃO DE NÍVEL 2
PV
CAPÍTULO 7
EQUIPAMENTOS OPCIONAIS
®
ALRE Controlador de Modulação de Temperatura
modelo MTA....................................................................................................7-2
CONTROLADOR DE TEMPERATURA
®
ALRE Modelo MTA de Modulação de Chama
Painel de comando :
PV 8 Medição de
100%
CONJUNTO Aumentar
A/M valor
Abrace o
valor
Temperaturas Máximos:
Eles são indicativos, podendo variar de acordo com o Cereal Temperatura
clima de cada área ou a forma de trabalho de cada cliente Trigo 110 °C
em particular . Milho 120 °C
Soja 110 °C
Sorgo 110 °C
Girassol 85 °C
Cevada 40 °C
Conexão:
+ 1
GOSTAR
L
AL2
11
-
85~265V
2 N Nº 12
2~10 3
mA, V
11 13
Atual
- -
Em CN
BLOCO + 12 4 + 14
RESISTÊNCIA DO
LUGAR
5
AL1
PARALELO DE
15
NÃ
O
6 16
7 17
IDT
8 B 8 B 18
PT100 PT100
2 fios 9 B 9 B
19
3
10 Em tópicos 10 E 20
m
MODIFICAÇÃO DE O PARÂMETROS
TELA INICIAL
Quando o dispositivo é ligado, ele exibe o valor de temperatura nos dígitos vermelhos
PV superiores e o valor do ponto de ajuste de trabalho nos dígitos verdes inferiores da
controladora de armazenamento (consulte o painel de comando).
NOTA: Com a tecla podemos percorreros quatro pequenos dígitos verdes da direita para a
esquerda e parar no dígito onde queremos mudar.
Com nós mudamos o valor do dígito.
PV
Apertar SET
Em aparece com o valor não (deixe esta modificação para último) SP
Pressione SET
AL1 aparece
Aperte e comute para 135 (Alarme, no modelo PV
para modulação, a luz AL1 vermelha na parte frontal do dispositivo acende para
indicar que o valor da temperatura programada foi excedido, não é SP
necessário para modular), pressione SET para aceitar o valor.
MODIFICAÇÃO DE O PARÂMETROS
PV
Pressione SET,
bUFF aparece ( Valor de fábrica 100,0)
SP
Pressione SET,
LCK aparece com um valor de 0000
Segure SET e aperte por 3 segundos, aparece
PASS com o valor 0000, altere o valor para 0101, pressione SET (com isso vamos
para a configuração de nível 2)
CONFIGURAÇÃO DE NÍVEL 2
PV
PV
A tela superior mostra Em
SP
O exposição Amostra mais baixa Não Destellando
OUT1 OUT2 NA AL1 AL2 AL3 MAN PRO
PV
Exemplo de SIM SP
PV
Embora as hélices sejam reguladas e balanceadas a partir da fábrica, às vezes elas devem
ser ajustadas em condições de trabalho:
(1) (2)
(3) Com uma fita métrica, tome como referência a borda da pá (B) para a parte interna da
massa (C), depois com um martelo (ou com uma chave para fazerpalanca) dê pequenos golpes até
que a medida desejada seja alcançada em todas as lâminas (varie de 2 mm).
SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Baixo consumo do motor aumenta a distância A
Alto consumo do motor diminuir a distância A
(C)
DISTÂNCIA
DURANTE
Aumente o atacar
da raquete
(B)