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Grupo: Miguel Neves, Gustavo Previtalli, Gabriel Cabello, Yago Periotto, Kadmiel
Shalon
1. INTRODUÇÃO-------------------------------------------------------------------------------------3
1.1. Identificação do pequeno provedor de serviços da aviação civil -------- 3
1.2. Aeronaves operadas---------------------------------------------------------------------- 3
1.3. Distribuição---------------------------------------------------------------------------------- 3
3. ANÁLISE DO FALTANTE----------------------------------------------------------------------- 5
1.3 DISTRIBUIÇÃO
Data Cargos Nome
Outubro/2014 Diretor Responsável Gabriel
Outubro/2014 Gestor Responsável e Miguel
Diretor de Segurança
Operacional
Outubro/2014 Instrutor de voo Gustavo
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2. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE OPERACIONAL
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3. ANÁLISE DO FALTANTE
➢ Estrutura Organizacional:
A definição clara das responsabilidades e autoridades em relação à segurança
operacional precisa ser mais bem comunicada e documentada, garantindo que todas as
partes envolvidas compreendam seus papéis e obrigações.
➢ Processos e Procedimentos:
É necessário desenvolver procedimentos padronizados para lidar com emergências,
desde evacuações de aeronaves até a resposta a incidentes, garantindo uma abordagem
consistente e eficaz em todas as circunstâncias.
Os procedimentos de manutenção preventiva e inspeções regulares das aeronaves
devem ser revisados e atualizados regularmente, garantindo que estejam alinhados com
as melhores práticas e os requisitos regulatórios mais recentes.
➢ Formação e Conscientização:
Programas formais de treinamento em segurança operacional devem ser
desenvolvidos e implementados para todos os membros da equipe, incluindo pilotos,
instrutores de voo e pessoal de apoio, garantindo que todos estejam adequadamente
preparados para lidar com situações de segurança.
Campanhas regulares de conscientização devem ser realizadas para promover uma
cultura de segurança forte e contínua, incentivando todos os envolvidos a priorizarem a
segurança em todas as atividades aéreas.
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4. POLÍTICAS E OBJETIVOS DE SEGURANÇA
OPERACIONAL
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4.1 Declaração de Compromisso
Eu, Gabriel, Diretor Responsável do Aeroclube GKM localizado em Foz de Iguaçu, através
deste ato declaro meu compromisso com a garantia da Segurança Operacional e das
atividades desenvolvidas nesta organização, o que inclui:
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4.2 Responsabilidade do Gestor de Segurança
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4.3 Descrição das Diretrizes e Intenções
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4.4 Identificação das Responsabilidades dos Membros da Alta Gerência
Apesar de todos serem imputáveis por suas próprias ações, gerentes e supervisores são
imputáveis pelo desempenho de todo o grupo subordinado a eles. A imputabilidade é uma
via de mão-dupla. Gestores também são imputáveis por assegurar que seus subordinados
possuem os recursos, treinamento e experiência necessários para o desempenho seguro
de suas atribuições.
Para o efetivo funcionamento de nosso SGSO e efeitos legais, fica estabelecido que
responde pela Segurança Operacional da organização o seu Diretor Responsável. O Diretor
Responsável é imputável pelo Gerenciamento da Segurança Operacional no âmbito desta
organização e responsável especificamente por:
Os Recursos Humanos desta organização são responsáveis pelo sucesso do SGSO. É vital
que os profissionais desta organização possuam conhecimentos de SGSO, desenvolvam a
Cultura de Segurança Operacional e tenham atitudes proativas para atingir o êxito em suas
atividades.
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5. GERENCIAMENTO DOS RISCOS À SEGURANÇA OPERACIONAL
➢ Coleta de informações por meio de fontes externas à organização. Isso pode incluir
relatórios de acidentes e incidentes dos órgãos investigadores, auditorias e
vistorias da ANAC ou de outras entidades externas, bem como informações
fornecidas por fabricantes de aeronaves. Por exemplo, estabelecer protocolos para
análise e incorporação de informações relevantes de fontes externas.
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6. GARANTIA DA SEGURANÇA OPERACIONAL
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7. PROMOÇÃO DA SEGURANÇA OPERACIONAL
O Aeroclube de Foz do Iguaçu, como parte de suas iniciativas delineadas em seu Sistema
de Gestão e Segurança Operacional (SGSO), estabelecerá e manterá um calendário oficial
de eventos de conscientização em segurança operacional, juntamente com atividades
promocionais, com o intuito de fomentar um ambiente propício para alcançar os objetivos
e metas de segurança operacional estabelecidos. Esse calendário deverá incluir, no
mínimo, um evento anual para cada programa adotado.
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8. PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS
O Aeroclube de Foz do Iguaçu desenvolveu e deverá manter, como uma das atividades de
garantia de segurança operacional, processos formais de resposta a emergências,
organizados no formato de um Plano de Resposta a Emergências – PRE. Considera-se
uma emergência qualquer incidente com potencial para causar danos significativos,
desordem ou interrupção prolongada das atividades do Aeroclube de Foz do Iguaçu,
podendo envolver diversos aspectos como econômicos, políticos, sociais ou de qualquer
outra natureza. A finalidade do PRE do Aeroclube de Foz do Iguaçu é garantir:
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