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Manual de Sistema de Gestão e Segurança Operacional

(MGSO)
Grupo: Miguel Neves, Gustavo, Gabriel Cabello, Yago Periotto, Kadmiel
Comandante e Mestre: Célio Pimenta
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO
1.1. IDENTICAÇÃO DO PEQUENO PROVEDOR DE SERVIÇOS DA AVIAÇÃO
CIVL
1.2. AERONAVES OPERADAS
1.3. DISTRIBUIÇÃO

2. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE OPERACIONAL


2.1. AS PRINCIPAIS VULNERABILIDADES DE SEGURANÇA OPERACIONAL
2.2. INTERAÇÃO DO SGSO COM OS OUTROS SETORES DA EMPRESA E
COM OS SISTEMAS DE AVIAÇÃO CIVIL PERTINENTES.

3. ANÁLISE DO FALTANTE

4. POLÍTICAS E OBJETIVOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL

5. GERENCIAMENTO DOS RISCOS À SEGURANÇA OPERACIONAL

6. GARANTIA DA SEGURANÇA OPERACIONAL

7. PROMOÇÃO DA SEGURANÇA OPERACIONAL

8. PLANO DE RESPOSTA A EMERGÊNCIAS


1. INTRODUÇÃO

Bem-vindo ao Manual de Sistema de Gestão e Segurança Operacional (MGSO) do


Aeroclube GKM, localizado na cidade de Foz do Iguaçu. Este manual é um guia essencial para
garantir a segurança e eficiência de nossas operações aéreas, promovendo uma cultura de
segurança robusta em todas as áreas de nossa organização.

1.1 IDENTICAÇÃO DO PEQUENO PROVEDOR DE SERVIÇOS DA


AVIAÇÃO CIVL

Razão Social: Aeroclube GKM Ltda.


CNPJ: 56.746.476/0001-91
Contatos:
Telefone: (45) 99265-6902
E-mail: cargogkm5@gmail.com
Localização: Foz de Iguaçu / PR

1.2 AERONAVES OPERADAS


Tipo Matrícula Ano de Fabricação
Cessna 152 PT-GLM 1991
Cessna 152 PR-DOG 1992
Paulistinha P-56 PR-OMI 1945
COLT 100 PT-MIS 2024

1.3 DISTRIBUIÇÃO
Data Cargos Nome
Outubro/2014 Diretor Responsável Gabriel
Outubro/2014 Gestor Responsável e Diretor Miguel
de Segurança Operacional

Outubro/2014 Instrutor de voo Gustavo

Outubro/2014 Diretor de Operações Daniel

Outubro/2014 Diretor de Manutenção e Yago


Piloto Chefe
Secretaria do Aeroclube José
Outubro/2014
2. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE OPERACIONAL

O Aeroclube GKM, desempenha um papel vital na formação de pilotos e na promoção da


aviação recreativa na região. Nosso ambiente operacional é dinâmico e envolve uma série de
atividades, desde voos de instrução até passeios turísticos e eventos aéreos. Como parte de
nossas operações, enfrentamos diversas vulnerabilidades de segurança operacional intrínsecas à
natureza da aviação.

2.1 AS PRINCIPAIS VULNERABILIDADES DE SEGURANÇA


OPERACIONAL

 Condições Meteorológicas: Foz do Iguaçu é conhecida por suas condições climáticas


variáveis, incluindo tempestades repentinas e nevoeiros. Essas condições podem afetar
a segurança das operações aéreas, exigindo uma vigilância constante e planos de
contingência adequados.
 Infraestrutura Aeroportuária: Embora o Aeroporto Internacional de Foz do Iguaçu
seja bem equipado, algumas instalações podem apresentar desafios, como pistas de
pouso e decolagem em condições adversas ou espaços limitados para manobras.
 Tráfego Aéreo: A proximidade com outros espaços aéreos movimentados e rotas de
tráfego comercial pode aumentar o risco de incidentes e colisões. A coordenação eficaz
com os órgãos de controle de tráfego aéreo é essencial para mitigar esses riscos.
 Manutenção de Aeronaves: Garantir que nossas aeronaves estejam em perfeitas
condições de funcionamento é fundamental para a segurança operacional. Problemas
mecânicos ou de manutenção inadequada podem representar sérios riscos durante o
voo.
 Capacitação de Tripulações: A formação adequada de pilotos e instrutores de voo é
essencial para garantir a segurança de nossas operações. A falta de treinamento ou
experiência pode aumentar os riscos durante o voo.

2.2 INTERAÇÃO DO SGSO COM OS OUTROS SETORES DA EMPRESA E


COM OS SISTEMAS DE AVIAÇÃO CIVIL PERTINENTES.
A interação do Sistema de Gestão e Segurança Operacional (SGSO) do Aeroclube GKM
com outros setores da empresa e com os sistemas de aviação civil pertinentes é crucial para
garantir uma abordagem integrada e eficaz para a segurança operacional. Isso envolve a
comunicação e colaboração estreita com órgãos reguladores, como a ANAC (Agência Nacional
de Aviação Civil), e a integração do SGSO com procedimentos e regulamentações relevantes da
aviação civil. Ao promover uma cultura de segurança e responsabilidade em todos os níveis da
organização, buscamos mitigar as vulnerabilidades identificadas e garantir operações aéreas
seguras e eficientes.

3. ANÁLISE DO FALTANTE

Durante a análise do faltante do Aeroclube GKM de Foz do Iguaçu, identificamos áreas que
requerem atenção para fortalecer nosso Sistema de Gestão e Segurança Operacional (SGSO) e
garantir operações aéreas seguras e eficientes. Considerando que contamos com um Gestor
Responsável e um Diretor de Segurança Operacional, as principais lacunas identificadas são:
 Estrutura Organizacional:
A definição clara das responsabilidades e autoridades em relação à segurança operacional
precisa ser mais bem comunicada e documentada, garantindo que todas as partes envolvidas
compreendam seus papéis e obrigações.
 Processos e Procedimentos:
É necessário desenvolver procedimentos padronizados para lidar com emergências, desde
evacuações de aeronaves até a resposta a incidentes, garantindo uma abordagem consistente e
eficaz em todas as circunstâncias.
Os procedimentos de manutenção preventiva e inspeções regulares das aeronaves devem ser
revisados e atualizados regularmente, garantindo que estejam alinhados com as melhores
práticas e os requisitos regulatórios mais recentes.

 Formação e Conscientização:
Programas formais de treinamento em segurança operacional devem ser desenvolvidos e
implementados para todos os membros da equipe, incluindo pilotos, instrutores de voo e pessoal
de apoio, garantindo que todos estejam adequadamente preparados para lidar com situações de
segurança.
Campanhas regulares de conscientização devem ser realizadas para promover uma cultura
de segurança forte e contínua, incentivando todos os envolvidos a priorizarem a segurança em
todas as atividades aéreas.

 Integração com Órgãos Reguladores:


É fundamental estabelecer uma comunicação eficaz com a ANAC (Agência Nacional de
Aviação Civil) e outras autoridades reguladoras, garantindo o cumprimento integral de
regulamentos e diretrizes e a colaboração ativa na promoção da segurança operacional. Com
base nessas lacunas identificadas, desenvolveremos um plano de ação abrangente para abordar
cada uma delas de forma eficaz. Isso incluirá a implementação de novos procedimentos, o
desenvolvimento de programas de treinamento, a designação de responsáveis pela segurança
operacional e o fortalecimento da comunicação com órgãos reguladores. Essas medidas serão
essenciais para melhorar ainda mais a segurança e a eficiência de nossas operações aéreas no
aeroclube.

4. POLÍTICAS E OBJETIVOS DE SEGURANÇA


OPERACIONAL

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