EMENTA 2023 DoCurso Bacharelado Engenharia - Civil IFMA Campus Monte Castelo

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ANEXO III. EMENTÁRIOS E BIBLIOGRAFIAS
COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS
1º SEMESTRE
Disciplina: ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA
Período: 1º
Carga horária semestral: 60 horas-aula
Carga horária teórica: 60 horas-aula
Carga horária prática: 0 horas-aula
Carga horária de extensão: 0 horas-aula
Carga horária semanal: 4 horas-aula
Créditos: 4
Núcleo: Básico
Pré-requisito:
Ementa: Coordenadas no Plano e no Espaço. Álgebra de vetores no plano e no espaço
tridimensional. Produto Escalar. Produto Vetorial. Produto Misto. Estudo da Reta. Estudo do Plano.
Superfícies no plano e no espaço. Cônicas e Quádricas.
Objetivos: Conhecer os conceitos relativos a vetores e a aspectos básicos da geometria analítica
espacial, interpretar e compreender problemas relacionados à matéria e aplicar os conceitos
abordados em áreas do conhecimento da Engenharia.
Bibliografia básica:
1. BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan de. Introdução à geometria analítica no espaço. São Paulo.
Makron Books, 1997.
2. BOULOS, Paulo & CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica – Um tratamento vetorial. 2ª edição.
São Paulo. Makron Books, 1987.
3. CAROLI, Alésio de et alii. Vetores geometria analítica. 1ª edição. Livraria Nobel S.A. São Paulo.
1968.
Bibliografia complementar:
1. FEITOSA, Miguel O. Exercícios de geometria analítica. 3ª edição. Livraria Nobel S.A. São Paulo
1972.
2. LIMA, Roberto de Barros. Elementos de álgebra vetorial. Companhia Editora Nacional. São Paulo.
1972.
3. LIMA, Roberto de Barros. Elementos de geometria analítica. 4ª edição. Companhia Editora
Nacional. São Paulo. 1973.
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Período: 1º
Créditos: 6
Núcleo: Básico
Pré-requisito:
Ementa: Limite e continuidade. Diferenciação. Aplicação da Derivada. Integração. Funções
Transcendentes Elementares - derivadas e integrais. Técnicas de Integração.
Objetivos: Entender, analisar e aplicar os conceitos de derivadas e de integral de função de uma
variável na resolução de problemas.
1. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1., 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018.
2, MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
3, STEWART, James. Cálculo. Vol. 1., 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.
1. FLEMMING, D. M; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. 6. ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
2. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. 3. Ed. São Paulo: Harbra, 1994.
3. THOMAS, G. B.; WEIR, D.; HASS, J. Cálculo. Vol. 1, 12. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
Disciplina: INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO
Período: 1º
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Créditos: 4
Núcleo: Básico
Pré-requisito:
Ementa: Introdução à Computação. Conceitos básicos. Compiladores e Interpretadores. Linguagens
de programação. Algoritmos. Introdução a uma linguagem de programação.
Objetivos: Prover conhecimentos básicos sobre computação, algoritmos e programação de
computadores.
1. CARIBÉ, Roberto e CARIBÉ, Carlos. Introdução à computação. São Paulo, FTD, 1996.
2. GUIMARÃES, Ângelo de Moura e LAGES, Newton A. Castilho. Algoritmos e estruturas de dados.
LTC Editora S.A., 1985.
3. DASGUPTA, Sanjoy. Algoritmos. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
1. SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, LisbeteMadsen. Algoritmos. São Paulo: Pearson, 1998.
2. CORMEM, Thomas H. et al.; Algoritmos. Algoritmos: teoria e prática. 8. reimp. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2002.
3. TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A.S. Complexidade de algoritmos: análise, projeto e
métodos. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2005.
Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA
Período: 1º
Créditos: 2
Núcleo: Básico
Pré-requisito:
Ementa: Noções Básicas sobre Linguagem: reconhecendo a linguagem como processo de interação
e a sua imprescindibilidade para a atuação profissional. Noções Básicas sobre Texto e Leitura:
reconhecendo o papel dos Elementos Lingüísticos, do Contexto Sócio-histórico e dos Mecanismos
Lógico-semânticos para os procedimentos de Leitura e de Produção Textual. Produção textual:
planejando e produzindo textos expositivos, argumentativos, técnicos e científicos. Revisão de
tópicos linguísticos emergentes.
Objetivos: Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Identificar o papel dos
elementos linguísticos, do contexto social e dos mecanismos de articulação lógico-semântica para
procedimentos de leitura e produção textual. Desenvolver adequadamente procedimentos de leitura
e produção textual próprios do contexto acadêmico e do contexto profissional; Utilizar
adequadamente os elementos característicos do discurso científico e do discurso técnico, de acordo
com as condições de produção e estratégias de interação.
1. A literatura portuguesa através dos textos. 33. ed, São Paulo: Cultrix, 2012.
2. KOCH, Ingedore G. Villaça. Argumentação e linguagem. 13 ed. São
Paulo: Cortez, 2011.
3. HENRIQUES, Claudio Cezar. A nova ortografia: o que muda com o acordo ortográfico. 4. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009.
1. BASTOS, Lúcia Kopschitz. Coesão e coerência em narrativas escolares. São Paulo: Martins
Fontes, 1994.
2. CONTENTE, Madalena. A leitura e a escrita: estratégias de ensino para todas as disciplinas.
Lisboa: Presença, 2000.
3. FIORIN, José Luís & SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São
Paulo: Ática, 1995.
Disciplina: EXPRESSÃO GRÁFICA
Período: 1º
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Créditos: 3
Núcleo: Básico
Pré-requisito:
Ementa: Desenho Técnico: Instrumentação, normas e convenções (legenda, escalas, colagem,
caligrafia). Entes geométricos. Construções geométricas. Projeção ortogonal (vistas/cortes –
leitura/interpretação). Noções de perspectivas (paralela cavaleira, paralela isométrica, cônica com 1
e 2 pontos).
Objetivos: Proporcionar ao aluno condições para o desenvolvimento de suas potencialidades com
vistas às leituras, interpretação e elaboração de desenho técnico e representações gráficas.
1. SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4ª rio de janeiro: LTC, 2018.
2. FRENCH, Thomas Ewing. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São
Paulo: Globo, 2005.
3. FREENCH, T. e VIERCK, C. J.Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 1999. 6ª
edição.
1. ROCHA, A. J. F. e SIMÕES, R. G.. Desenho Técnico. São Paulo: Plêiade, 2006. Vol2, 2ª edição.
2. CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. São Paulo: Bookman, 1995. 3ed.
3. PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho técnico. Curitiba: LT, 2012.
Disciplina: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL
Período: 1º
Créditos: 2
Núcleo: Profissionalizante
Pré-requisito:
Ementa: O conceito de Engenharia. A Metodologia da solução dos problemas. História da
Engenharia Civil no Brasil e no mundo. Relação Arquiteto/Engenheiro. O Engenheiro Civil no
escritório e na obra: relação com os técnicos. As áreas de Engenharia Civil: estruturas, geotecnia,
hidráulica, transportes. Especialidades na Engenharia. Oportunidades e perspectivas. Seminários
Avançados.
Objetivos: Definir no aluno um comportamento e ética social dentro do campo da engenharia civil,
fazendo com que ele se situe dentro das engenharias como engenheiro civil despertando as
habilidades, abrindo horizontes, encaminhando-o desde o primeiro período a sua profissionalização.
1. HOLTZAPPLE, Mark Thomas, REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC –
Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 2006.
2. PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale, BAZZO, Walter Antonio. Introdução à engenharia. Florianópolis:
UFSC, 2006.
3. ZARO, Milton A. e Timm, Maria Isabel. Ensino da engenharia: do positivismo à construção das
mudanças para o século XXI. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006.
1. BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à
Engenharia. 6. ed. Florianópolis: UFSC, 2005.
2. MATOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Editora Pini, 2010. 1ª Edição.
3. VILLAVICENCIO, José Roberto R., RODRIGUEZ João Aurélio V. Projetos - Gerenciamento - Uma
Abordagem como Serviços - 2011. São Paulo: Editora Interciência, 2011.
Disciplina: QÚIMICA GERAL
Período: 1º
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Créditos: 3
Núcleo: Básico
Pré-requisito:
Ementa: O átomo. Periodicidade química. Ligações químicas. Soluções. Reações químicas.
Propriedades dos materiais. Tipos de Soluções.
Objetivos: Desenvolver nos alunos hábitos de observação e compreensão dos princípios básicos
1. ATKINS, P. & JONES, L.; Princípios de química, Porto Alegre - RS, Ed. Bookman, 2001.
2. BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E.; Química geral Volume 1, Rio de Janeiro - RJ, Editora LTC,
1996.
3. LINGUANOTO, Maria & UTIMURA, Teruko. Química. livro único, São Paulo, editora FTD, 1998.
1. MAHAN, Bruce M. & MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. 4a edição, São Paulo –
SP, editora Edgard Blücher, 1995.
2. RUSSELL, John B. Química geral. volume 1, segunda edição, São Paulo – SP, editora Mc Graw
Hill, 1994.
3. FELTRE, Ricardo. Química. São Paulo: Moderna, 2004.
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2º SEMESTRE
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Período: 2º
Créditos: 6
Núcleo: Básico
Pré-requisito: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Ementa: Aplicação de Integral Definida. Integrais Impróprias. Sucessões e Séries Numéricas. Séries
de Potências. Fórmulas e Séries de Taylor e de McLaurin. Introdução às funções vetoriais de
variável real.
Objetivos: Resolver integrais indefinidas e definidas e utilizá-las em aplicações geométricas e
físicas. Aplicar as séries na resolução de problemas de Engenharia.
1. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2., 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2019.
2. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
3. STEWART, James. Cálculo. Vol. 2., 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.
1. FLEMMING, D. M; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR APLICADA
Período: 2º
Créditos: 4
Núcleo: Básico
Pré-requisito: ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA
Ementa: Espaços vetoriais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores.
Objetivos: Desenvolver os conceitos básicos da Álgebra Linear, identificando suas aplicações e
resolvendo problemas na área como forma de atender às necessidades de disciplinas específicas.
1. BOLDRINI, José Luís. Álgebra linear. 3ª edição. Editora Harbrar Ltda. SP. 1980.
2. CALLIOLI, Carlos Alberto. Álgebra linear e aplicações. 6ª edição ver. Editora Atual. São Paulo.
1990.
3. STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra linear. 2ª edição. 2º MacGraw-Hill, SP. 1987.
1. POOLE, D. Álgebra linear: uma introdução moderna. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
2. STEINBRUCH, Alfredo. Álgebra Linear. 2. ed. São Paulo: McGraw Hill, 1987.
3. STEVEN, J. Leon. Álgebra Linear com aplicações. 4. ed. Rio Janeiro: Bookman, 2012.
Disciplina: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Período: 2º
Créditos: 4
Núcleo: Básico
Ementa: Conceitos básicos da Estatística; Séries Estatísticas; Tabelas e gráficos; Distribuição de
frequência; Medidas de tendências centrais e separatrizes; Medidas de variabilidade; Noções de
probabilidade; Variáveis aleatórias; Principais distribuições amostrais.
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Objetivos: Identificar situações e problemas de Engenharia nas quais os métodos de análise

estatística podem ser aplicados.
1. SPIEGEL, Murray R. Estatística. Tradução de Pedro Consentino. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2009.
2. ARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
3. VIEIRA, Sonia. Estatística básica. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
1. BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio
Cezar. Estatística: para cursos de engenharia e informática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
2. HOEL, Paul G. Estatística matemática. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1980.
3. SPIEGEL, Murray R. Estatística. Tradução de Pedro Consentino. 3. ed. São Paulo: Makron Books,
1993.
Disciplina: FÍSICA I
Período: 2º
Créditos: 4
Núcleo: Básico
Ementa: Cinemática. Dinâmica: Leis de Newton. Trabalho e energia. Sistema de partículas e
colisões. Movimento de rotação. Oscilações. Gravitação.
Objetivos: Entender os fenômenos físicos, analisar, modelar e resolver problemas de mecânica da
Física Clássica.
1. HALLIDAY, David. Fundamentos de Física volume 1: mecânica. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2018.
2. NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher,
2012.
3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 9. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
1. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
2. TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. Tradução de Ronaldo
Sérgio de Biasi. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
3. LUIZ, Adir Moysés. Física 1: mecânica: teoria e problemas resolvidos. São Paulo:
Editora Livraria da Física, 2006.
Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Período: 2º
Créditos: 3
Núcleo: Básico
Pré-requisito: LÍNGUA PORTUGUESA
Ementa: A pesquisa e o problema do Conhecimento. A pesquisa cientifica e suas características.
Métodos Científicos. Etapas de elaboração execução da pesquisa: projeto de pesquisa e monografia.
Objetivos: Instrumentalizar o aluno para a produção científica através de abordagens e discussões
sobre técnicas de estudo, de pesquisa bibliográfica, de referenciação de documentos e de
elaboração e normalização de trabalhos científicos.
1. ALMEIDA, Maria do Rosário. Caminhos para a normalização de monografias. 1.
ed. São Luís: [s. n.], 2010.
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2. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de

metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: UFMG, 1999.
3. FAZENDA, Ivani (coord.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 12. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2012.
1. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2004.
2. DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. 10. ed. Campinas, SP: Autores associados,
2010.
3. AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem
medo da ABNT. 9. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2019.
Disciplina: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR I
Período: 2º
Créditos: 5
Núcleo: Específico
Pré-requisito: EXPRESSÃO GRÁFICA
Ementa: Desenho arquitetônico: plantas, cortes e fachadas. Plantas de implantação, localização e
cobertura. Escada e rampa. Reforma e ampliação. Acessibilidade. Levantamento métrico. Leitura e
interpretação do projeto arquitetônico. Etapas do projeto arquitetônico. Ações básicas de
gerenciamento de arquivos. O ambiente de trabalho e sua interação gráfica. O desenho auxiliado por
computador (CAD/CAE/CAM). Programas CAD de uso genérico e específico. Utilização de Software
CAD para desenho Arquitetônico bidimensional: Sistemas de coordenadas. Comandos de criação,
manipulação, modificação, dimensionamento, visualização e informações de desenho e objetos.
Propriedades de objetos. Plotagem de desenhos em escala. Desenho de anteprojeto de arquitetura.
Objetivos: Proporcionar ao aluno conhecimentos introdutórios sobre o estudado no curso de
arquitetura em geral e realizar desenhos arquitetônicos com utilização de software para tal finalidade.
1. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 5. ed. São Paulo: Blucher, 2017. 164 p. ISBN
9788521212065.
2. CHING, Francis D. K.. Representação gráfica em arquitetura. 6ed. São Paulo: Bookman, 2017.
3. DOS SANTOS LEMBI GORLA, GRASIELLE CRISTINA. AUTOCAD 2020: guia completo para
iniciantes. 1. ed. Curitiba: CRV, 2021. 402 p. ISBN 978-65-5868-692-7.
1. PINTO DE SOUZA, Jéssica; GALVES MÄHLMANN, Fabiana; MYCKEL COPINI , Wylliam;
MORAIS MANO, Cássia; SILVA DE MIRANDA, Juliana; LOPES ALLEGRETTI, Carla Andrea;
CRISTIANE SCHEIBE, Aline. Desenho Técnico Arquitetônico. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2018. 284
p. ISBN 9788595024236.
2. RAMOS GRABASCK, Jaqueline; COMERLATO JARDIM, Mariana; CENCI JUNIOR, Carlos
Alberto. Projeto Auxiliado por Computador. 1. ed. São Paulo: Blucher, 2019. 265 p. ISBN
9788595028944.
3. JUNIOR, Almir Wirth Lima. AutoCAD 2011 - Para iniciantes e intermediário – 2011. São Paulo:
Editora Alta Books. 2011.
Disciplina: MECÂNICA APLICADA
Período: 2º
Créditos: 4
Pré-requisito: ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA; CÁLCULO DIFERENCIAL E
INTEGRAL I
Ementa: Princípios fundamentais, Operações vetoriais, Equilíbrio de um ponto material, Resultante
de um sistema de força, Equilíbrio de um corpo rígido, Centro de gravidade e centroide, Momentos
100
de inércia.
Objetivos: Apresentar a teoria dos princípios fundamentais da mecânica clássica e suas aplicações
à Engenharia Civil.
1. Hibbeler R. C. Estática: mecânica para engenharia, Pearson, 2013.
2. Beer F. P., Johnston E. R., Eisenberg E. R. Mecânica vetorial para engenheiros - Estática, Mc
Graw Hill, 2006.
3. Kaminski P. C. Mecânica geral para engenheiros, Edgard Blucher, 2000.
1. Nelson E. W., Best C. L., McLean W. G., Potter M. C. – Engenharia mecânica estática, Bookman,
2013.
2. MERIAM, J. L. KRAIGE, L.G. Mecânica estática. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2022. 408 p. ISBN-
13: 978-8521637813
3. SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia. 4a Ed. São Paulo: Pearson Universidades,
2002. 488 p. ISBN-13: 978-8587918130
101
3º SEMESTRE
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
Período: 3º
Créditos: 5
Núcleo: Básico
Pré-requisito: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Ementa: Funções de várias variáveis. Limite e Continuidade de Funções de mais de uma variável.
Derivada direcional. Máximos e Mínimos. Integrais Múltiplas. Integrais de Linha e de Superfície.
Teorema de Green. Teorema de Gauss ou da Divergência. Teorema de Stokes.
Objetivos: Entender, analisar e aplicar os conceitos de derivadas e de integral de função de várias
variáveis, bem como o estudo da variação de suas funções, na resolução de problemas. Calcular
integrais múltiplas.
1. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol. 2., 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2019.
2. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
3. STEWART, James. Cálculo. Vol. 2., 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2017.
1. FLEMMING, D. M; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
Disciplina: FÍSICA II
Período: 3º
Créditos: 4
Núcleo: Básico
Pré-requisito: FÍSICA I
Ementa: Temperatura. Calor e 1ª lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. 2ª lei da
Termodinâmica e entropia. Ondas. Natureza e propagação da luz. Reflexão e refração. Ondas em
superfícies planas e esféricas. Interferência e difração.
Objetivos: Conhecer, analisar e resolver problemas relacionados com a Termodinâmica, Acústica,
Óptica e Ondas, bem como suas aplicações.
1. RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física 2. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
2. H. Moysés Nussenzveig. CURSO de fisíca básica - Vol. 2: ótica, relatividade, física quântica. 2. ed.
São Paulo: Blucher, 2014.
3. H. Moysés Nussenzveig. CURSO de fisíca básica - Vol. 4: ótica, relatividade, física quântica. 2. ed.
São Paulo: Blucher, 2014.
1. TIPLER, Paul Allen; GENE, Mosca. Física para cientistas e engenheiros, vol. 2 eleticidade e
magnetismo, óptica. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
2. LUIZ, Adir Moysés. Física 2: gravitação, ondas e termodinâmica: teoria e problemas resolvidos. 2
ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.
3. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 2. Tradução de Denise Helena
Sotero da Silva, João Paulo Cursino Pinto dos Santos. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Disciplina: INGLÊS PARA FINS ESPECÍFICOS
Período: 3º
102

Créditos: 3
Núcleo: Básico
Ementa: Desenvolvimento de habilidades essenciais à leitura de textos acadêmicos e científicos em
inglês, possibilitando ao aluno a ampliação da consciência linguística. Percepção da leitura em seus
três níveis de compreensão: geral, ideias principais e ideias detalhadas, por meio da utilização de
estratégias e recursos de leitura. Apresentação da gramática e do vocabulário de forma
contextualizada. Desenvolvimento de outras habilidades comunicativas em nível elementar.
Objetivos: Ler textos na área de Engenharia Civil, utilizando estratégias verbais e não-verbais e
outros recursos de leitura, conscientizando-se da importância da aprendizagem da Língua Inglesa
como veículo de comunicação, expressão, informação e interação, desenvolvendo autonomia na
aprendizagem.
1. CARUZZO, Patricia. Flash on English for Construction. ELI, Ricanati, 2012.
2. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês: ESP – English for Specific Purposes.
São Paulo: Texto Novo, 2002.
3. IBBOTSON, Mark. Cambridge English for Engineering. Cambridge: Cambridge University Press,
2012.
4. LANSFORD, Lewis; ASTLEY, Peter. Oxford English for careers: engineering Oxford: Oxford
University Press: 2013.
5. SOUZA, Adriana Grade Fiori [et al.]. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São
Paulo: DISAL, 2005.
1. GLENDINNING, Eric H. Oxford English for careers: technology 1. Oxford: Oxford University Press,
2007.
2. GLENDINNING, Eric H.; POHL, Alison. Oxford English for careers: technology 2. Oxford University
Press, 2007.
3. MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2000.
4. SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford: Oxford University Press, 1995.
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
Período: 3º
Créditos: 4
Núcleo: Básico
Pré-requisito: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL
Ementa: Conceitos, origem, história e funções dos Administradores. Elementos da Administração.
Principais Teorias da Administração. Recursos Empresariais. Novas Abordagens da Administração.
Tópicos Especiais.
Objetivos: Discutir à luz das teorias os princípios da administração. Refletir sobre a organização
das empresas e sua contribuição para o sistema econômico. Perceber a necessidade da
administração planejada e com qualidade.
1. CAMPOS, Vicente Falcon. Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo Horizonte MG:
Fundação Cristiano Oltoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1992 (Rio de Janeiro: Bluch ed.)
2. CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Administração Geral – 3ª ed. São Paulo: Makron Books,
2000.
3. MAXIMIANO, Antonio C. Amaru. Introdução à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
1. DRUCKER, Peter. 50 casos reais de administração. Tradução de Carlos A. Malferrari. Ed.
Comemorativa São Paulo: Cengage Learning, 2011.
2. BENNIS, Warren. A invenção de uma vida: reflexões sobre liderança e
mudanças. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
3. DRUCKER, Peter F.. Administrando em tempos de grandes mudanças. 3 ed. São Paulo: Pioneira,
1996.
103
Disciplina: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR II

Período: 3º
Créditos: 3
Pré-requisito: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR I
Ementa: Informações e conceitos gerais de programas de modelagem da informação nas
construções. Ferramentas de seleção, visualização, modificação e anotação. Inserção de elementos
arquitetônicos, família e componentes. Modelagem. Terrenos. Tabelas. Plotagem..
Objetivos: Proporcionar ao aluno conhecimentos para desenvolver modelos parametrizados de
projetos arquitetônicos através de software para tal finalidade.
1. SACKS, R. et al. Manual de BIM: um guia de modelagem da informação da construção para
arquitetos, engenheiros, gerentes, construtores e incorporadores. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2021. 585 p.
2. SCHOENAU, E. F. et al. Laboratório de computação II. Porto Alegre: SAGAH, 2022.
3. CAMPOS NETTO, Claudia. AUTODESK REVIT ARCHITETURE 2020. 1. ed. São Paulo: Erica,
2020. 408 p. ISBN 9788536532905.
1. CAMPESTRINI, T. F.; GARRIDO, M. C.; MENDES JUNIOR, R.; SCHEER, S.; FREITAS, M. C. D..
Entendendo BIM. Curitiba: UFPR, 2015
2. ITIRO SATO, Fábio. Revit MEP 2015: Elétrica. 1. ed. Bauru: Viena, 2015. 256 p. ISBN 978-85-
371-0456-9.
3. MANZIONE, Leonardo; MELHADO, Silvio; LINS NÓBREGA JR., Claudino. BIM e Inovação em
Gestão de Projetos. 1. ed. São Paulo: LTC, 2021. 176 p. ISBN 9788521637592.
Disciplina: TOPOGRAFIA APLICADA I
Período: 3º
Créditos: 5
Pré-requisito: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR I
Ementa: Definições, objetivos e divisões e unidades usuais da Topografia. Equipamentos auxiliares
na topografia. Medidas de distancias horizontais. Levantamento de pequenas propriedades com
medidas lineares. Descrição e manuseio de instrumentos de topografia (Teodolitos, níveis, Estação
Total, GPS etc). Sistemas de coordenadas topográficas e geográficas. Convenções topográficas.
Azimute. Rumo. Ângulos internos e deflexão. Cálculo de poligonais: erros, compensação e área
(cálculo geométrico e analítico). Desenho de poligonais. Manuseio de aparelhos. Levantamentos
planimétricos: utilizando apenas medidas lineares; por caminhamento; por irradiação e por
interseção. Áreas extrapoligonais. Determinação indireta de distâncias. Taqueometria. Equipamentos
eletrônicos. Introdução a locação da obra.
Objetivos: Levar o aluno ao conhecimento da planimetria, seus levantamentos e manuseio dos
equipamentos de acordo com conteúdo ministrado.
1. BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil,. São Paulo: Edgard
Blücher, 1995. Volume 1, 13ª reimpressão 2006.
Blücher, 1995. Volume 2, 13ª reimpressão 2006.
3. COMASTRI, J. A. e GRIPP Jr., J.. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa:
UFV, 1990.
1. ANDERSON, J. M.. Surveying, theory and practice. USA, Boston: WCB/McGraw-Hill, 1998.
2. BERLI, A. E.. Topografia.. Buenos Aires: El Álamo, 1991. Vol.1 e 2.
104
3. BURNSIDE, C. D.. Eletromagnetic distance measurement. USA: BSP Professional Books, 1991.
Disciplina: ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS
Período: 3º
Créditos: 6
Pré-requisito: MECÂNICA APLICADA
Ementa: Solicitação por esforço normal. Solicitação por esforço cortante. Solicitação por flexão.
Linha Elástica (Equação de Navier)
Objetivos: Calcular as reações de apoio, determinar as equações e esboçar os diagramas de
esforços internos de estruturas isostáticas; apresentar a teoria de vigas de Navier e determinar a
equação da linha elástica em estruturas reticuladas.
1. SORIANO, H. L. “Estática das Estruturas”, Ed. Ciência Moderna Ltda, Rio de Janeiro-RJ, 3ª
Edição, 2020.
2. MARTHA, L. F. “Análise de Estruturas”, Editora Gen Ltc, 3ª Edição, 2022.
3. ASSAN, A. E. “Resistência dos Materiais, Volume 1”, Editora Unicamp, Campinas-SP, 2010.
4. SÜSSEKIND, J.C. “Curso de Análise Estrutural, Volume 1”, Ed. Globo, Porto Alegre – Rio de
Janeiro, 6ª Edição, 1981.
1. TIMOSHENKO, S. “Strength of Materials, Part I: Elementary Theory and Problems”, D. Van
Nostrand Company Inc, 2a Edition, Toronto – New York – London, 1948.
2. BEER, F.P. & JONSTON JR., E.R. “Resistência dos materiais”, Ed. Makron Books, São Paulo-SP,
1995
3. GRAIG JR., R.R. “Mecânica dos materiais”, Ed. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro-RJ,
2003.
4. GERE, J.M., “Mecânica dos materiais”, Ed. Pioneira Thomson Leaming, São Paulo-SP, 2003
5. SCHIL, F. “Introdução à resistência dos materiais, Ed. Harper & Row do Brasil, São Paulo-SP,
1984
105
4º SEMESTRE
Disciplina: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Período: 4º
Créditos: 4
Núcleo: Básico
Pré-requisito: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
Ementa: Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem; Equações Diferencias de Ordem
Superior. Introdução a Equações Diferenciais Parciais.
Objetivos: Perceber a importância e o grau de aplicabilidade das equações diferenciais na
modelagem matemática de situações concretas. Estudar os métodos básicos de resolução de
equações diferenciais. Classificar e manipular problemas que envolvam equações diferenciais, com
técnicas específicas de abordagem, adequadas à resolução de cada um.
1. BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. 10. ed, Rio de Janeiro: LTC, 2015.
2. ZILL, D. G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 10. ed, São Paulo: São Paulo:
Cengage Learning, 2016.
3. FIGUEIREDO, Djairo Guedes. Equações diferencias aplicadas . Rio de Janeiro, Instituto de
Matemática Pura e Aplicada. CNPq, 1997.
1. ÇENGEL, Y. A.; PALM III, W. J. Equações diferenciais. Porto Alegre: McGraw Hill-Grupo A, 2014.
2. FIGUEIREDO, D. G.; NEVES, A. F. Equações diferenciais aplicadas. 3. ed, Rio de Janeiro: IMPA,
2018.
3. NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações diferenciais. 8. ed, São Paulo: Pearson,
2012.
Disciplina: FÍSICA III
Período: 4º
Créditos: 4
Núcleo: Básico
Pré-requisito: FÍSICA II
Ementa: Carga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico, capacitores e
dielétricos. Corrente e resistência. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético e suas fontes.
Lei de Ampére. Lei de Faraday. Noções de relatividade especial.
Objetivos: Estudar e aplicar conceitos da Eletricidade e do Magnetismo Clássico, através do uso
dos métodos algébricos, do cálculo vetorial, diferencial e integral em aplicações físicas de interesse
prático.
1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, v.3:
eletromagnetismo. Tradução de Ronaldo Sérgio de Biasi. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2019.
2. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica - Vol. 3. São Paulo: Blucher, 1997.
3. LUIZ, Adir Moysés. Física 3: eletromagnetismo: teoria e problemas resolvidos. São Paulo: Editora
Livraria da Física, 2009.
1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 3. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
2. TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. Tradução de Ronaldo
Sérgio de Biasi. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
2. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica - Vol. 4. São Paulo: Blucher, 1997.
Disciplina: ECONOMIA APLICADA
Período: 4º
106

Créditos: 3
Núcleo: Básico
Pré-requisito: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Ementa: Generalidades. Evolução Histórica e Doutrinas Econômicas. Sistemas Econômicos. Teoria
da Produção. Distribuição da Renda. Mercados Internos e Externos. Perspectivas da teoria
econômica. Economia Brasileira. Administração e Organização da Economia. Noções de
Macroeconomia. Noções de Microeconomia.
Objetivos: Apresentar e discutir conceitos, princípios e leis que permitam conhecer a ciência
econômica, identificando seus principais elementos e sistemas.
1. DIULIO, Eugene A . Macroeconomia. Editora MC Graw-hill do Brasil Ltda. Rio de Janeiro – RJ,
1979.
2. DORNBURSCH, Rudiger. Introdução à macroeconomia. Makron Books do Brasil Editora Ltda. São
Paulo – SP, 1993.
3. HUGON, Paul. Historias das doutrinas econômicas. Editora Atlas. São Paulo – SP,1999.
1. SALVATORE, Dominick. Microeconomia. 3ª Edição. Makron Books do Brasil Editora Ltda. São
Paulo – SP,1996.
2. SAMUELSON, Paulo A. Introdução à analise econômica. 8ª Edição. Livraria Agir Editora. Rio de
Janeiro – RJ, 1975.
3. SILVA, Adelphino Teixeira da. Economia e Mercados – Introdução à economia. 24ª Edição.
Editora Atlas. São Paulo – SP, 1996.
Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AMBIENTAL
Período: 4º
Créditos: 3
Núcleo: Básico
Pré-requisito: QUÍMICA GERAL
Ementa: Ciclos biogeoquímicos. Fontes e poluição ambiental. Controle de vetores. Sistemas
tecnológicos de conservação do meio ambiente. Legislação pertinente. ISO 14000. A construção civil
e o controle ambiental.
Objetivos: Criar no aluno uma consciência ambiental para que possa minimizar os impactos
ambientais provocados pela construção civil.
1. BRAGA, Benedito, HESPANHOL, Ivanildo, CONEJO, João G. Lotufo, et al. Introdução à
engenharia ambiental. São Paulo: Scipione. 2005.
2. CAVALCANTI, Clóvis, et al. Meio ambiente, desenvolvimento sustentável e políticas públicas. São
Paulo: Cortez, Recife: Fundação Joaquim Nabuco, 1999.
3. MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 2003.
1. BARROS, Raphael T. de V. et al. Saneamento (Manual de saneamento e proteção ambiental
para os municípios). Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995.
2. DALTRO Filho, José. Saneamento ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 2004.
3. MOTA, S. Preservação e Conservação de Recursos Hídricos. Rio de Janeiro: ABES, 1995.
Disciplina: TOPOGRAFIA APLICADA II
Período: 4º
107
Créditos: 5
Pré-requisito: TOPOGRAFIA APLICADA I
Ementa: Altimetria: definição. Referências de nível. Altitudes e cotas. Manuseio de aparelhos.
Nivelamento geométrico. Perfil longitudinal e seções transversais. Curvas de nível pelo método da
quadriculação. Curvas de nível pelo método da irradiação taqueométrica. Terraplenagem para
plataforma. Locação de taludes. Nivelamento trigonométrico. Preparo e execução de locação de
edifícios planialtimétrico. Introdução, uso e aplicação de programas de Topografia. Curvas
horizontais, curvas verticais. Introdução às técnicas modernas de levantamentos. Introdução a teoria
dos erros. Loteamento e arruamento.
Objetivos: Levar o aluno ao conhecimento da Altimetria, locação de Edifício e terraplenagem, seus
levantamentos e manuseio dos equipamentos de acordo com conteúdo ministrado.
1. BORGES, Alberto de Campos [et alli]. Praticas das pequenas construções. São Paulo: Editora
Edgard Blucher 8ª edição, 2ª reimpressão revista e ampliada 2000.
2. BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
Volume único, 13ª reimpressão 2006.
Blücher, 1995. Volume 2, 13ª reimpressão revisada 2006.
1. COMASTRI, J. A. e GRIPP Jr., J.. Topografia aplicada: medição, divisão e demarcação. Viçosa:
UFV, 1990.
2. GHILANI, Charles D. & WOLF, Paul R.. Elementary surveying: an introduction to geomatics. USA:
Thirteenth Edition, 2012.
3. MORETTI, Ricardo de Sousa. Loteamentos: Manual de Recomendações para Elaboração de
Projeto. São Paulo: IPT, 2ª edição 1987.
4. Sistema TopoGRAPH 98, Char Pointer informática, 1999.
5. VERGANA, O. R.. Atualização cartográfica utilizando imagens de sensoriamento remoto orbital:
desenvolvimento e tese de uma metodologia. São Paulo: EPUSP, 1999.
6. ANTAS, Paulo Mendes [et alii]. Estradas: projeto geométrico e de terraplenagem. Rio de Janeiro,
Editora Interciência, 2010.
7. ANDERSON, J. M.. Surveying, theory and practice. USA, Boston: WCB/McGraw-Hill, 1998.
Disciplina: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Período: 4º
Créditos: 6
Pré-requisito: ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS
Ementa: Tensões e deformações axiais e transversais, Propriedades mecânicas dos materiais,
Torção, Flexão, Cisalhamento em vigas, Cargas combinadas, Análise de tensão e deformação,
Flambagem.
Objetivos: Apresentar a teoria dos princípios fundamentais da resistência dos materiais e suas
aplicações à Engenharia Civil.
1. Hibbeler R. C. Resistência dos materiais, Pearson, 2015.
2. Beer F. P., Johnston Jr. E. R. Resistência dos materiais, Mc Graw Hill, 1995.
3. Gere J. M. Mecânica dos materiais, Thomson, 2003.
1. Timoshenko S., Gere J. – Mecânica dos sólidos, volumes 1 e 2, LTC, 1983.
2. Popov E. P. – Engineering mechanics of solids, Prentice Hall, 1998.
3. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos Materiais. 19. ed. São Paulo: Erica,
2012. 376 p. ISBN 9788571946668
Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Período: 4º
108

Créditos: 4
Pré-requisito: QUÍMICA GERAL
Ementa: Introdução à ciência e tecnologia dos materiais: Seleção de materiais, classificação,
características e propriedades e emprego. Normalização e especificação técnica. Materiais
cerâmicos: produtos cerâmicos, tijolos, blocos, telhas, revestimentos cerâmicos e vidros e solo
cimento e patologia de tijolos e revestimentos. Materiais metálicos: produtos siderúrgicos, materiais
ferrosos e não ferrosos. Materiais poliméricos: madeira, derivados da madeira, plásticos, borrachas,
pvc, tintas e vernizes. Materiais betuminosos: betumes, emulsões, asfaltos. Materiais alternativos:
solo cimento, tijolo e parede monolítica; alvenarias e painéis (steel frame e wood frame); resíduos de
construção civil (RDC), desperdício dos materiais de construção. Sustentabilidade dos materiais de
construção. Novos Materiais.
Objetivos: Estudar os materiais de construção: materiais cerâmicos, metálicos e poliméricos e
betuminosos e materiais alternativos para utilização na construção civil, quanto à obtenção,
propriedades, aplicação, manutenção e ensaios.
1. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. Novos materiais para construção civil. Vol 1. 5ª
ed. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 2000. Reimpressão 2015.
2. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. Novos materiais para construção civil. Vol. 2. 5ª
3. AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte . Materiais de Construção. São Paulo. Pini, 2012
1. ISAIA, G. C..Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. Vol
2ª ed. (Atualizada e Ampliada), São Paulo: IBRACON, 2017
2. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 13. ed. São Paulo: Pini, 2013.
3. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções.v.1, 9 ed. (revista e ampliada),
São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
109
5º SEMESTRE
Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO
Período: 5º
Créditos: 4
Núcleo: Básico
Pré-requisito: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Ementa: Sistemas Numéricos e Erros; Solução de Equações Não- Lineares; Solução de Sistemas
de Equações Lineares; Interpolação; Integração Numérica; Aproximação Polinomial; Solução de
Equações Diferenciais Ordinárias.
Objetivos: Resolver problemas que envolvam sistemas de equações lineares, interpolação, ajuste
de curvas, integração numérica e equações algébricas e transcendentes pelos métodos numéricos
existentes, utilizando como ferramenta um computador e/ou uma calculadora.
1. ARENALES, S.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com Apoio de Software. São
Paulo: Cengage Learning, 2016.
2. RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais, 2.
ed. São Paulo: Pearson, 2000.
3. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; MONKEN, L. H. Cálculo Numérico. 2. ed. São Paulo: Pearson,
2014.
1. DOUGLAS, Dirceu. Cálculo Numérico. LTC, 1976.
2. MIRSHAWKA, Victor. Cálculo Numérico. LTC. 1996.
3. RUGGIERO, M. A. e LOPES, V. L. R.. Cálculo numérico, aspectos teóricos e computacionais. São
Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1988.
Disciplina: DIREITO, LEGISLAÇÃO E ÉTICA PARA A ENGENHARIA
Período: 5º
Créditos: 3
Núcleo: Básico
Pré-requisito: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL
Ementa: Noções gerais de Direito. Direito Objetivo e Direito Subjetivo. Direito natural e Direito
Positivo. Os principais ramos do Direito. Conceito de Ética, seus objetivos e sua ligação com a
cidadania. O valor ético do trabalho e da profissão.
Objetivos: Fornecer ao aluno uma visão crítica e atual do direito, enquanto fenômeno social em
constante transformação, decorrente das condições históricas e culturais em que surge e se
desenvolve. Construir uma visão crítica do agir humano, relacionando-o com a ética, a moral e a
cidadania, para que o aluno possa desempenhar as suas atividades profissionais de forma
construtiva e comprometida com as situações de trabalho do seu cotidiano.
1. COTRIM, Gilberto. Direito e Legislação: Introdução ao Direito. São Paulo: Saraiva, 2000.
2. MONTORO, André F. Introdução à ciência do direito. São Paulo. Revista dos Tribunais. 1997.
3. AGUIAR, Francis J. A Ética nas Empresas. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.
1. NASCIMENTO, Amauri Mascaro do. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 1999.
2. FERREL, O. C. , FRAEDRICH, John, FERRELL, Linda. Ética Empresarial.
3. GRÜN, Mauro. Ética e educação ambiental: a conexão necessária. Campinas: Papirus, 1996.
Disciplina: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
Período: 5º
110

Créditos: 3
Pré-requisito: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Ementa: Histórico da Higiene e Segurança do Trabalho. Acidente do Trabalho e possíveis doenças
ocupacionais, inerentes ao processo produtivo. Riscos ambientais. Riscos Elétricos. Riscos de
Acidente. Gerenciamento de riscos. Equipamento de proteção individual e coletivo. Ergonomia.
Proteção contra incêndios. Estudo da NR-18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria
da Construção.
Objetivos: Proporcionar ao aluno conhecimentos específicos, através da legislação e normas
referentes a saúde e segurança do trabalho, com uma visão crítica nas questões laborais, para que
ele possa como profissional, garantir a integridade das pessoas e das instituições, de forma
prevencionista, no setor da indústria da construção.
1. SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 5. ed. São Paulo: LTr,
2013.
2. ROUSSELET,E.S.; FALCÃO. C. A segurança na obra- Manual técnico de segurança do trabalho
em edificações prediais. Editora Interciência Ltda: SOBES. Rio de Janeiro,1999.
3. SAMPAIO, J.C. A. Manual de aplicação da NR-18. Editora PINI, Sindiscon. São Paulo,1998.
1. SALIBA, T.M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 2ª Edição. Editora LTr. São
Paulo, 2008.
2. SALIBA, T.M. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA. Avaliação e controle dos riscos
ambientais. Editora ASTEC. Belo Horizonte, 2009.
3. EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. Manuais de legislação atlas. 70ª Edição.
Editora Atlas. São Paulo, 2012.
Disciplina: ANÁLISE DE ESTRUTURAS I
Período: 5º
Créditos: 6
Pré-requisito: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Ementa: Energia de deformação. Métodos Energéticos. Princípio dos Trabalhos Virtuais. Método
das Forças.
Objetivos: Introduzir os conceitos de Energia deformação e Métodos energéticos no contexto de
estruturas reticuladas; apresentar o Princípio dos Trabalhos Virtuais e sua aplicabilidade na
determinação de deslocabilidades nodais; fornecer os embasamentos teóricos para cálculo das
reações de apoio e esforços internos em estruturas hiperestáticas pelo Método das Forças.
1. MARTHA, L.F. “Análise de Estruturas”, Editora Gen Ltc, 3ª Edição, 2022
2. SORIANO, H. L.; LIMA, S. S. “Análise de Estruturas – Método das Forças e Método dos
Deslocamentos”, Ed. Ciência Moderna, Rio de Janeiro-RJ, 2ª Edição, 2006.
3. SÜSSEKIND, J.C. “Curso de Análise Estrutural, Volume 2”, Ed. Globo, Porto Alegre-RS, 4ª
Edição, 1980.
4. ASSAN, A. E. “Métodos Energéticos e Análise Estrutural”, Editora da Unicamp, Campinas-SP,
1996.
1. POLILLO, A. “Exercícios de hiperestática”. Rio de Janeiro-RJ. Científica, 1982.
2. SOUSA, J.C.A.O.; ANTUNES, H.M.C.C. “Processos gerais da hiperestática clássica”, São Carlos-
SP: EESC-USP, 1995.
3. SORIANO, H. L. Análise de Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 360 p 2020. ISBN-13:
978-8573934526
Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
Período: 5º
111

Créditos: 4
Pré-requisito: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Ementa: Generalidades sobre os materiais de construção: classificação, condições de emprego,
ensaios e normalização. Água de amassamento. Cura do concreto e argamassas, Aglomerantes
aéreos: gesso e cal. Aglomerantes hidráulicos: cal hidráulica e cimento Portland. Tipos de cimento
Portland. Agregados: naturais e artificiais, miúdos e graúdos. Argamassas simples e especiais:
propriedades, aplicações, dosagem, produção e ensaios. Aditivos. Adições minerais, Concreto de
cimento Portland: propriedades, dosagem, produção e controle tecnológico. Concretos especiais:
concretos leves, concretos de alta resistência, concretos de elevado desempenho. Concreto
ecológico etc.
Objetivos: Estudar os principais aglomerantes minerais, das argamassas, dos concretos para
utilização na construção civil, quanto à obtenção, propriedades, aplicação, manutenção e ensaios.
1. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. Novos materiais para construção civil. Vol 1. 5
2. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção. Novos materiais para construção civil. Vol. 2. 5ª
3-METHA, P.K., MONTEIRO, J.M., Concreto, estrutura, propriedades e materiais. São Paulo, Pini,
1994, 573p.
1. ISAIA, G.C. Concreto Ciência e tecnologia. vol 1 e 2, 2ª ed. IBRACON.2011
2. NEVILLE, A.M., Propriedade do concreto. 5ª Ed., Porto Alegre, Bookman, 2016, 888p.
3. HELENE, Paulo. Terzian, Paulo. Manual de dosagem e controle do
concreto. São Paulo: Editora Pini, 1992.
Disciplina: HIDRÁULICA APLICADA
Período: 5º
Créditos: 5
Pré-requisito: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS; FÍSICA II
Ementa: Propriedade dos Fluidos. Estática dos Fluidos. Conceitos e Equações Fundamentais do
Movimento dos Fluidos; Hidrostática. Hidrodinâmica. Orifícios, vertedouros, sifões. Perdas de cargas
localizadas. Canais abertos. Máquinas hidráulicas. Sistemas de recalque. Cavitação. Golpe de
aríete. Escoamento uniforme em canais. Escoamento variado em canais.
Objetivos: Conceder aos alunos uma formação de base necessária ao pré-dimensionamento de
sistemas hidráulicos. Pretende-se que esta formação permita aos alunos resolver problemas de
hidráulica simples e, no caso de problemas mais complexos, sabendo dialogar com os especialistas.
Pretende-se que, no final do semestre, os alunos tenham adquirido conhecimentos suficientes para:
Saber a importância das propriedades físicas dos fluidos no comportamento dos mesmos;
Determinar a resultante das forças que um fluido em repouso exerce sobre uma superfície sólida;
Identificar os tipos de escoamento dos fluidos; Reconhecer as grandezas que caracterizam um
escoamento e saber como as relacionar; Perceber e aplicar o princípio da conservação da massa;
Identificar as diferentes formas de energia de um escoamento e saber relacioná-las; Determinar as
perdas de energia decorrentes do movimento do fluido dentro de um tubo; Dimensionar um conduto
sob pressão com escoamento por gravidade; Dimensionar um conduto sob pressão com
escoamento por elevação (escolha de bombas); Saber identificar os problemas que podem ocorrer
num sistema de condutos sob pressão;
1. HOUGHTALEN, Robert J., HWANG, Ned H.C., AKAN, A. Osman, Engenharia Hidraúlica, 4ª
edição, Pearson Universidades, 2012, ISBN-13: 978-8581430880
112
2. ÁVILA, Gilberto Soleto. Hidráulica Geral, vol. 1.

3. AZEVEDO NETTO. J. M. Manual de Hidráulica S.P., 9ª Edição, Edgard Blucher, 2015, ISBN-13:
978-8521205005
1. CIRILO, J. A..Hidráulica aplicada. 2. ed. Revista e ampliada. Porto Alegre: ABRH, 304 p. 2003.
2. GRIBBIN, J. E. Introdução à hidráulica e hidrologia na gestão de águas pluviais. São Paulo:
Cengage Learning, 494 p. 2009.
3. LENCASTRE, A. Hidráulica geral. Lisboa: Luso-Brasileira, 654 p. 1983.
4. NEVES, E. T.. Curso de hidráulica. Porto Alegre: Globo. 1970.
Disciplina: MECÂNICA DOS SOLOS I
Período: 5º
Créditos: 5
Pré-requisito: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I; FÍSICA II
Ementa: Minerais e rochas. Petrografia. Investigação do Subsolo. Índices Físicos dos Solos.
Granulometria. Plasticidade e Consistência. Compactação. Permeabilidade. Identificação e
Classificação dos Solos. Estabilização dos Solos. Ensaios de Caracterização dos Solos.
Objetivos: Compreender a formação dos solos, descrever e classificar os solos com base em suas
características físicas, determinar a compactação de solos, compreender a estabilização dos solos.
1. Geologia de Engenharia – 3ª Edição. Nivaldo Chiossi. São Paulo – Oficina de Textos, 2013.
2. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos,
1997.
3. PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos. São Paulo: Oficina de Texto,
2006.
1. DAS, Braja M.. Fundamentos de engenharia geotécnica. Revisão de Pérsio Leister de Almeida
Barros. São Paulo Cengage Learning, 2011. 559p Tradução da 6 edição norte-americana. Tradução
da All Tasks (Empresa de tradução). ISBN 8522105480.
2. BARATA , Fernando Emmanuel. Propriedades mecânica dos solos: uma introdução ao projeto de
fundações. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 152 p. il. ISBN 8521603169.
3. SENÇO, Wlastermiler de. Manuel de técnicas de pavimentação. São Paulo: PINI, 1997. Vol1.
113
6º SEMESTRE
Disciplina: ANÁLISE DE ESTRUTURAS II
Período: 6º
Créditos: 6
Pré-requisito: ANÁLISE DE ESTRUTURAS I
Ementa: Método dos Deslocamentos
Objetivos: Fornecer os conhecimentos necessários para cálculo das reações de apoio e esforços
internos em estruturas hiperestáticas pelo Método dos Deslocamentos.
1. MARTHA, L.F. “Análise de Estruturas”, Editora Gen Ltc, 3ª Edição, 2022
2. SORIANO, H. L.; LIMA, S. S. “Análise de Estruturas – Método das Forças e Método dos
Deslocamentos”, Ed. Ciência Moderna, Rio de Janeiro-RJ, 2ª Edição, 2006.
3. SÜSSEKIND, J.C. “Curso de Análise Estrutural, Volume 3”, Ed. Globo, Porto Alegre-RS, 7ª
Edição, 1987.
1. MCGUIRE, W., GALLAGHER, R.H. e ZIEMIAN, R.D. “Matrix structural analysis”, 2a Edição, John
Wiley, New York, 2000.
2. SORIANO, H. L. “Análise de estruturas – Formulação matricial e implementação computacional”.
Rio de Janeiro-RJ: Editora Ciência Moderna Ltda, 2005.
3.MCGUIRE, W., GALLAGHER, R.H. e ZIEMIAN, R.D. Matrix structural analysis, 2a Edição, John
Wiley, New York, 2000.
Disciplina: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
Período: 6º
Créditos: 6
Pré-requisito: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II
Ementa: Introdução. Documentações e Licenças. Serviços Preliminares. Canteiro de Obras.
Fundações. Estrutura em concreto armado. Alvenaria. Cobertura. Esquadrias. Revestimentos de
parede. Pavimentação. Forro. Vidro. Impermeabilização. Pintura e Acabamento. Gestão do Canteiro
de Obras. Patologias das construções.
Objetivos: Fornecer informações básicas para execução de obras civis com base nos
conhecimentos teóricos das disciplinas fundamentais que precedem a esta. Identificar informações
básicas para organizar canteiro de obras e realizar a administrar de obras civis de maneira a evitar
perdas de insumos produtivos. Estabelecer um confronto entre as informações coletadas e a
realidade pratica e concreta das obras.
1. REGO, Nádia Vilela de Almeida. Tecnologia das Construções. São Paulo: Editora ao Livro
Técnico, 2009.
2. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções – Vol. 1. 9ª Edição. São Paulo:
Edgard Blucher, 2010.
3. YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar – 13ª edição. São Paulo: Pini, 2010.
4. AZEREDO, Helio Alves. O Edifício até sua Cobertura. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
1. SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de. Como reduzir perdas nos canteiros. São Paulo: PINI, 2005.
2. MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e Controle de Obras. 1ª ed. São Paulo: Ed. PINI, 2010
3. NR, Norma Regulamentadora Ministério do Trabalho e Emprego. NR-18 – Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. 2009.
Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE TRANSPORTES
114
Período: 6º
Créditos: 3
Pré-requisito: TOPOGRAFIA APLICADA II
Ementa: Fundamentos do Planejamento do Setor Transportes. A visão sistêmica. Conceitos
básicos. O planejamento do Setor Transportes. Modais de Transportes. Política e Funções dos
Transportes no Brasil. Processo e Fases do Planejamento. Planejamento do setor rodoviário.
Pesquisa de Tráfego.
Objetivos: Iniciar os alunos do Curso de Engenharia Civil na área de Transportes e seu
planejamento para o conhecimento das demandas socioeconômicas expressas através de estudos
de tráfego para o desenvolvimento de projetos Rodoviários/Ferroviários.
1. BRUTON, J. MICHAEL. Introdução ao Planejamento dos Transportes. Editora Interciência,1979.
Rio de Janeiro.
2. NOVAES, Galvão Antônio. Modelos em Planejamento Urbano, Regional e de Transportes. Editora
Edgar Brucher, 1981.
3. CAMPOS, GOUVÊA BARCELLOS VÂNIA. Planejamento de Transportes – Conceitos e Modelos.
Editora Interciência, 2013.
4. DNIT. Manual de Estudos de Tráfego, 2006. Rio de Janeiro.
5. DNIT. Manual de Projeto de Interseções, 2005. Rio de Janeiro.
6. DNIT. Manual de Projeto Geométrico de Travessias Urbanas, 2010. Rio de Janeiro.
7. LEI nº 5.917 – De 10 de Setembro de 1973 – Plano Nacional De Viação – PNV.
8. LEI nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro – CTB), Ministério dos
Transportes, Plano Nacional de Logística de Transportes – PNLT, Sumário Executivo - 2021.
Disciplina: SISTEMAS PREDIAIS A
Período: 6º
Créditos: 5
Pré-requisito: HIDRÁULICA APLICADA
Ementa: Instalações hidráulicas de água fria. Instalações de Esgotos Sanitários. Instalações de
Águas pluviais. Instalações de Combate a incêndio. Instalações de Água quente. Instalações de Gás
Liquefeito de Petróleo (GLP). Noções sobre Instalações Industriais: instalação de oxigênio,
instalações de água gelada, instalações de ar comprimido.
Objetivos: Conhecer, interpretar e aplicar as Normas Técnicas das Instalações prediais de: água
fria, esgotos sanitários, águas pluviais, combate a incêndio, água quente, gás liquefeito de petróleo,
assim como noções sobre instalações industriais.
1. AZEVEDO NETTO, José Martiniano de, 1918 -1991. Manual de hidráulica Azevedo Netto:
Coordenação Roberto de Araujo: co-autores Miguel Fernandez y Fernandez,Acácio Eiji Ito. São
Paulo. Edgard Blücher, 1998.
2. LARA Márcia, Baptista Márcio. Fundamentos de Engenharia hidráulica. Belo Horizonte.Editora
UFMG, 2003
3. MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e Instalações de bombeamento. Rio de janeiro. Livros
técnicos e científicos, 1997.
4. MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de janeiro.
Livros técnicos e científicos, 1990.
5. Normas da ABNT: NBR 5626/1998(água fria), NBR 8160/1999(esgotos sanitários), NBR
10844/1898(águas pluviais), NBR 7198/1993(água quente), NBR 13714/2000(combate a incêndios),
COSCIP e Resoluções do Corpo de Bombeiros Militar – MA (combate a incêndios), NBR 15526(gás
115
GLP).
1. CARVALHO JÚNIOR, R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo: Edgard
Blucher, 2008.
2. SALGADO, J. Instalação Hidráulica Residencial – A Prática do Dia a Dia. Rio de Janeiro: Érica,
2010.
3. BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JUNIOR, G. A. Instalações Hidráulicas Prediais. 3. Ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2010.
Disciplina: SISTEMAS PREDIAIS B
Período: 6º
Créditos: 5
Pré-requisito: FÍSICA III
Ementa: Introdução a circuitos elétricos. Corrente e tensão elétrica. Resistência elétrica. Lei de Ohm.
Leis de Kirchhoff. Circuitos série e paralelo. Normalização Técnica. Filosofia de Projeto de
Instalações Elétricas. Etapas de um Projeto de Instalações Elétricas. Previsão de Cargas. Potência
Instalada. Fatores de Projeto. Potência de Alimentação. Sistemas de Distribuição e de Aterramento.
Dimensionamento de Linhas Elétricas. Diagramas Elétricos Fundamentais, esquemáticos e em
Planta. Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas – SPDA. Luminotécnica. Normas da
Telebrás. Sequência básica para concepção de instalações de rede lógica em Edifícios.
Objetivos: Capacitar o aluno para leitura e interpretação de projetos elétricos, de redes lógicas e de
SPDA, podendo então, interagir nas obras de construção civil, de forma multidisciplinar, com
profissionais das áreas específicas.
1. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme Norma NBR
5410:2004. 20. ed. São Paulo: Érica, 2009. 422 p.ISBN 9788571945418
2. NISKIER, Júlio. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 306 p. ISBN
8521614357
3. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 428 p. ISBN
9788521615675
1. NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008. 455 p. ISBN 9788521615897
2. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 12. ed. São Paulo: Érica,
2011. 272 p. ISBN 9788571944176
3. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5ª. ed.: revisão e adaptação técnica José
Aquiles Baesso Gromoni e Hilton Moreno. São Paulo:Pearson Pretence Hall, 2009
Disciplina: MECÂNICA DOS SOLOS II
Período: 6º
Créditos: 5
Pré-requisito: MECÂNICA DOS SOLOS I
Ementa: Percolação das águas nos solos. Distribuição das pressões. Adensamento. Empuxo de
terra. Condições de estabilidade dos muros de arrimo. Capacidade de carga dos solos. Resistência
ao cisalhamento dos solos. Estabilidade de Taludes. Barragens de terras.
Objetivos: Entender como a água flui para uma grande variedade de condições de solo e determinar
as quantidades de percolação e as pressões de água nos poros dentro do solo, determinar o estado
de tensões efetivas no solo, tanto sob condições hidrostáticas quanto durante a percolação, entender
o comportamento dos solos durante o adensamento.
116
1. BARATA , Fernando Emmanuel. Propriedades mecânica dos solos: uma introdução ao projeto de
fundações. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 152 p. il. ISBN 8521603169.
2. CAPUTO, Homero Pinto.Mecânica os solos e suas aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Cientifícos,1979. 267 p., il.
3. DAS, Braja M.. Fundamentos de engenharia geotécnica. Revisão de Pérsio Leister de Almeida
Barros. São Paulo Cengage Learning, 2011. 559p Tradução da 6 edição norte-americana. Tradução
da All Tasks( Empresa de tradução). ISBN 8522105480.
1. FUNDAÇÕES; Hachich, Waldemar (Ed.) ET al. Fundações: teoria e prática. 2ed. São Paulo: Pini,
1998. 751 p., il . ISBN 8572660984.
2. GUIDICINI, Guido; NIEBLE, Carlos Manoel. Estabilidades de taludes naturais. 2ed. São Paulo:
Edgar Blucher,1983.194.p., il.
3. MOLITERNO, Antônio. Cadernos de muros de arrimo. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
4. PEREIRA, Mario Brandi. A mecânica dos solos e a técnica rodoviária. 78 p.[S.I:s.n].
5. SCHNAID, Fernando. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São
Paulo: Oficina de Textos, 2000.
Disciplina: HIDROLOGIA APLICADA
Período: 6º
Créditos: 4
Pré-requisito: HIDRÁULICA APLICADA
Ementa: Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Intercepção. Evaporação e
evapotranspiração. Água subterrânea. Infiltração. Estatística aplicada à hidrologia. Escoamento
superficial. Vazões de enchentes. Regularização de vazões.
Objetivos: Apresentar conceitos e métodos usados na quantificação dos principais componentes do
ciclo hidrológico, de interesse à engenharia civil, na área de recursos hídricos.
1. GARCEZ, Lucas Nogueira e ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher,
2002.
2. PINTO, Nelson L. de Souza et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.
3. Tucci, C.E.M. et al. Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Editora da UFRGS/ABRH: Porto Alegre,
2007, 943 p.
1. Lencastre, A. & Franco, F. M. Lições de Hidrologia. Universidade Nova de Lisboa Faculdade de
Ciências e Tecnologia: Lisboa, 1992, 451 p.
2. Vilella, S.M. & Mattos, A. Hidrologia aplicada. Editora McGraw-Hill do Brasil: São Paulo, 1975, 245
p.
3. SETTI, A. A. A necessidade do uso sustentável dos recursos hídricos. IBAMA: Brasília, 1994.
117
7º SEMESTRE
Disciplina: SANEAMENTO BÁSICO
Período: 7º
Créditos: 4
Pré-requisito: HIDROLOGIA APLICADA
Ementa: Relação entre Meio Ambiente e o Saneamento. O conceito de Saneamento Básico.
Serviços de atendimento do Saneamento Básico. Sistemas de Abastecimento de Água. Tecnologias
no Esgotamento Sanitário. Gestão de Resíduos Sólidos. Controle dos Vetores. Legislação
Ambiental.
Objetivos: Conscientizar o aluno que o saneamento é uma atividade da engenharia civil que visa
proporcionar saúde ao ser humano e proteção ao meio ambiente através de obras civis e ações
sociais.
1. LIMA, José Dantas de. Sistemas integrados de destinação final de resíduos sólidos urbanos. Rio
de Janeiro: ABES, 2005.
2. DALTRO Filho, José. Saneamento ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 2004.
3. CASSINI, Sérvio Túlio. Digestão de resíduos sólidos orgânicos e aproveitamento do biogás. Rio
de Janeiro: ABES, 2003.
1. CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. Rio de Janeiro: ABES, 2005.
2. DI BERNARDI, L. Métodos e técnicas de tratamento de água. ABES: Rio de Janeiro, 1993.
3. RICHTER, C. ; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo:
Editora Edgard Blucher, 1991.
Disciplina: ESTRUTURAS METÁLICAS
Período: 7º
Créditos: 4
Pré-requisito: ANÁLISE DE ESTRUTURAS II
Ementa: Introdução, Dimensionamento de peças tracionadas, Dimensionamento de ligações,
Dimensionamento de peças comprimidas, Dimensionamento de peças fletidas.
Objetivos: Apresentar os procedimentos atualmente adotados em projetos de estruturas metálicas
aos alunos de graduação do curso de Engenharia Civil.
1. ABNT NBR 8800. Projeto e execução de estruturas de aço e de estruturas mistas aço-concreto de
edifícios, 2008.
2. Pfeil W., Pfeil M. Estruturas de aço. Dimensionamento prático de acordo com a NBR 8800:2008,
LTC, 2009.
3. Pinheiro A. C. F. B. Estruturas metálicas: detalhes, exercícios e projetos, Edgard Blucher, 2005.
1. Moliterno A., Brasil R. M. R. F. Elementos para projetos em perfis leves de aço, Blucher, 2015.
2. Neto J. X., da Cunha A. S. Estruturas metálicas. Manual prático para projetos, dimensionamento e
laudos técnicos, Oficina de textos, 2020.
3. ANDRADE, Péricles Barreto de. Curso Básico de Estrutura de Aço, 3a ed. Belo Horizonte: IEA
Editora LTDA, 2000.
Disciplina: CONCRETO ARMADO I
Período: 7º
118

Créditos: 6
Ementa: Propriedades do concreto fresco e endurecido, propriedades do aço e do concreto armado.
Dimensionamento e verificação de peças prismáticas. Fundamentos do projeto estrutural.
Objetivos: Preparar o aluno para compreender o funcionamento dos elementos e sistemas em
concreto armado, ser capaz de dimensioná-los e verificar o seu funcionamento adequado.
1. NEVILLE, A. Propriedades do Concreto - 5ª Edição. Ed. Bookman. 2015
2. MEHTA, K. P. MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Microestrutura, Propriedades e Materiais. Ed.
Ibracon 2008.
3. FUSCO, P. B. Tecnologia do Concreto Estrutural. Tópicos Aplicados. Editora PINI, 2012.
4. CARVALHO, R. C. FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado: Segundo a NBR 6118:2014. Ed. EdUFSCar. 2021.
6. KIMURA, A. E. Informática Aplicada em Estruturas de Concreto. 2ª Ed. Editora PINI, 2018.
7. ABNT NBR 6118-2014. Projeto de estruturas de concreto. Procedimento.
8. ABNT NBR 6120-2019. Ações para o cálculo de estruturas de edificações.
1. ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 4ª Ed. Ed. Dunas, 2021.
2. FUSCO, P. B. ONISHI, M. Introdução à Engenharia de Estruturas de Concreto. Editora Cengage.
2017
3. CLÍMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. Fundamentos de projeto, dimensionamento
e verificação. 3ª Ed. Editora da UNB, Brasília, 2016.
Disciplina: ORÇAMENTO DE EDIFICAÇÕES
Período: 7º
Créditos: 3
Pré-requisito: TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
Ementa: Conceitos básicos de orçamento. Tipos de Orçamento. Graus do Orçamento. Cadernos de
Encargos e Especificações de Serviços e Materiais. Levantamento de Quantitativos. Composição de
Custos. Curva ABC. BDI. Licitação.
Objetivos: Preparar o aluno para elaboração de memorial descritivo e planilha orçamentária de
edificações.
1. MATTOS, ALDO DÓREA. COMO PREPARAR ORÇAMENTOS DE OBRAS. 2ª ED. SÃO PAULO:
ED. PINI, 2014.
2. GIAMMUSSO, Salvador E. Orçamento e custos na construção civil. São Paulo: PINI, 1996.
3. Paulo Roberto V. Uma Metodologia para Orcamentacao de Obras Civis.
Hoffmann, Rio de Janeiro, 2001.
1. TCPO-Tabelas de composições de preços para orçamentos. 15. ed. São Paulo: PINI, 2017.
2. SINAPI. Índices da Construção Civil. Caixa Econômica Federal.
3. BRASIL, LEI Nº 14.133. Lei de Licitações e Contratos Administrativos, 2021.
Disciplina: PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS
Período: 7º
Créditos: 4
119
Pré-requisito: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE TRANSPORTES

Ementa: Fundamentos do Projeto Geométrico Rodoviário: Conceitos, definições e legislação
(normas, especificações, procedimentos e métodos) para elaboração e locação do projeto. Projeto
de Terraplenagem. Composição de custos unitários de serviços de terraplenagem.
Objetivos: Apresentar e discutir conceitos, princípios e normas que norteiam a elaboração, locação
e execução do projeto rodoviário, proporcionando ao aluno o conhecimento teórico e a visão prática
da construção de rodovias, capacitando-o para o planejamento, elaboração, análise e supervisão de
projetos rodoviários.
1. PIMENTA, Carlos R. T.; OLIVEIRA, Márcio P.Projeto Geométrico de Rodovias.São Carlos, Rima
Editora, 2004, 2ª edição.
2. FILHO, Glauco Pontes. Estradas de Rodagem – PROJETO GEOMÉTRICO. GP Engenharia,
Bidim, Instituto Panamericano de Carreteras Brasil, 1998.
3. CARVALHO, M. Pacheco. Curso de Estradas. 1º vol. Editora Científica, Rio de Janeiro, 1996.
4. DNER. Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais, 1999.
5. DNER. Manual de Implantação Básica, 1996.
6. DNIT. Diretrizes Básicas para Elaboração dos Estudos e Projetos Rodoviários – Escopo Básico e
Instruções de Serviços – Publicação IPR 726 – Edição 2006.
7. DNER. Normas para Projeto Rodoviário. Reeditado, 1973.
8. SENÇO, W. Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários. Ed. Pini, 1ª edição
Disciplina: ATIVIDADE CURRICULAR DE EXTENSÃO I
Período: 7º
Créditos: 5
Pré-requisito: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA CIVIL
Ementa: Desenvolvimento de atividades de extensão vinculadas a projetos ou programas nas formas
previstas na legislação vigente que envolvam conteúdos de Engenharia Civil articulada com a
comunidade externa.
Objetivos: Conhecer os aspectos gerais relativos à extensão universitária, a fim de articular as

dimensões de ensino e pesquisa a futuros programas ou projetos extensionistas, em âmbito social ou
corporativo, visando o desenvolvimento local e regional.
1. KEARSLEY, G. Educação on-line: aprendendo e ensinando. São Paulo, SP: Cengage Learning,
2011. ISBN-10: 8522111340.
2. BATISTA, S; FREIRE, E. Sociedade e Tecnologia na Era Digital. 1a ed. São Paulo : Érica, 2014.
ISBN-13: 978-8536522531.
3. DIAS, G. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. São Paulo, Gaia, 2004.
4. PALFREY, John; GASSER, Urs. Nascidos na era digital: entendendo a primeira geração de
nativos digitais. Porto Alegre, RS: Grupo A, 2011. ISBN-13: 978-8536324838.
5. CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental e a formação do sujeito ecológico. 5.
ed. São Paulo, SP: Cortez, 2011. 255 p., il., 23 cm. ISBN-13: 978-8524510685.
6. DEMAJOROVIC, J. Sociedade de Risco e Responsabilidade Socioambiental. 2a ed. Editora
Senac, 2008. PINOTTI, R. Educação ambiental para o século XXI: no Brasil e no mundo. São Paulo,
SP: Blucher, 2010. 241 p., il., 24 cm. ISBN-13: 978-8521205036.
120
8º SEMESTRE
Disciplina: INTRODUÇÃO AO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
Período: 8º
Créditos: 4
Pré-requisito: ANÁLISE DE ESTRUTURAS II; CÁLCULO NUMÉRICO
Ementa: Método de Rayleigh-Ritz. Método da Rigidez Direta. Elaboração de rotinas computacionais
para solução de estruturas.
Objetivos: Introduzir os conceitos de métodos aproximados (variacionais e de resíduos
ponderados); apresentar os fundamentos do Método dos Elementos Finitos e sua aplicação
computacional para a solução de problemas da engenharia estrutural.
1.ASSAN, A. E., “Método dos Elementos Finitos”, Editora Unicamp, Campinas-SP, 2003.
2.SORIANO, H. L., “Elementos Finitos – formulação e aplicação na estática e dinâmica das
estruturas”, Editora Ciência Moderna ltda, Rio de Janeiro-RJ, 2009.
3. McGUIRE, W.; GALLAGUER, R. H.; ZIEMIAN, R. D., “Matrix Structural Analysis”, 2 ed. Nova York:
John Wiley & Sons, 2000.
1. MARTHA, L.F., “Análise de Estruturas”, Editora Gen Ltc, 3ª Edição, 2022
2. SORIANO, H. L., “Análise de Estruturas – formulação matricial e implementação computacional,
Editora Ciência Moderna ltda, Rio de Janeiro-RJ, 2005
3. BATHE, K. J., “Finite Element Procedures”, 2 ed., K.J. Bathe, Watertown-MA, 2014.
Disciplina: CONCRETO ARMADO II
Período: 8º
Créditos: 6
Pré-requisito: CONCRETO ARMADO I
Ementa: Concepção estrutural apoiada nos conceitos de estabilidade global e contraventamento.
Projeto e verificação de reservatórios e escadas. Projeto de estruturas por computador.
Objetivos: Capacitar o aluno para compreender a mecânica da estabilidade global de estruturas,
conceber estruturas espaciais em concreto armado, dimensionar os elementos comprimidos e de
contraventamento, dimensionar escadas e reservatórios e verificar o seu funcionamento adequado.
1. CARVALHO, R. C. FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado: Segundo a NBR 6118:2014. Ed. EdUFSCar. 2021.
2. KIMURA, A. E. Informática Aplicada em Estruturas de Concreto. 2ª Ed. Editora PINI, 2018.
3. ABNT NBR 6118-2014. Projeto de estruturas de concreto. Procedimento.
4. ABNT NBR 6120-2019. Ações para o cálculo de estruturas de edificações.
1. ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 4ª Ed. Ed. Dunas, 2021.
2. FUSCO, P. B. ONISHI, M. Introdução à Engenharia de Estruturas de Concreto. Editora Cengage.
2017
3. CLÍMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. Fundamentos de projeto, dimensionamento
e verificação. 3ª Ed. Editora da UNB, Brasília, 2016.
Disciplina: PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE OBRAS
Período: 8º
121

Créditos: 4
Pré-requisito: ORÇAMENTO DE EDIFICAÇÕES
Ementa: Importância do planejamento. Ciclo de vida do projeto (fases de uma construção). Ciclo
PDCA. Roteiro do planejamento. Estrutura analítica do projeto. Cronograma de Gantt: Duração das
atividades. Precedência. Diagrama de rede. Caminho crítico. Folgas. Cronograma físico-financeiro.
Curva S. Utilização de software MS Project.
Objetivos: Preparar o aluno para a elaboração de um cronograma com base no orçamento da obra.
1. MATTOS, ALDO DÓREA. PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS. SÃO PAULO; PINI,
2010.
2. INTRODUÇÃO AO PLANEJAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL
BRASILEIRA. 4ª ED. SÃO PAULO: ED. PINI, 2005.
3. BUENO, Guilherme. MS Project 2010 & gestão de projetos – 2ª Edição - 2011. São Paulo: Editora
Pearson. 304p. 2011. ISBN 13: 978-8576059523
1. AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício ate sua cobertura. 2. ed. São Paulo: Blucher, 1997. 182 p.
ISBN 9788521201298
2. BORGES, Alberto de Campos. Pratica das pequenas construções. 9. ed. São Paulo: Blucher,
2009. 385 p. ISBN 9788521204817.
3. Xavier, I. S. de Lima. Orçamento, Planejamento e Gerenciamento de Obras. Editora
Rio Books; 1a ed. 308 p. 2017. ISBN 13: 978-8561556822
Disciplina: PAVIMENTAÇÃO E ORÇAMENTO DE RODOVIAS
Período: 8º
Créditos: 5
Pré-requisito: PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS
Ementa: Pavimento. Estudo dos materiais empregados na pavimentação. Dimensionamento dos
pavimentos. Construção dos pavimentos. Orçamento Rodoviário.
Objetivos: Apresentar aos alunos do Curso de Engenharia Civil, o dimensionamento das camadas
de construção de um pavimento rodoviário e a elaboração do respectivo orçamento para obtenção
dos custos financeiros referentes à execução de uma rodovia.
1. BAPTISTA, Cyro Nogueira. Pavimentação (ensaios fundamentais para a pavimentação e
dimensionamento dos pavimentos flexíveis). Porto Alegre: Globo / MEC, 1976. Tomo I.
2. BAPTISTA, Cyro Nogueira. Pavimentação (compactação dos solos no campo, camadas de base e
estabilização dos solos). Porto Alegre: Globo / MEC, 1976. Tomo II.
3. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. São Paulo: PINI, 1997. Vols1 e 2.
4. BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica – materiais, projeto e restauração. Oficina de Textos,
2015.
5. PINTO, Salomão. PINTO, Eduardo Isaac. Pavimentação Asfáltica – LTC, 2015.
6. MEDINA, Jacques de. MOTTA, Goretti Maria Laura. Mecânica dos Pavimentos. Editora
Interciência, 3ª edição.
7. JR. Pessoa Elci. Manual de Obras e Pavimentação Urbana. Oficina de Textos, 2019.
8. PITTA, Márcio Rocha. Dimensionamento dos pavimentos rodoviários de concreto. 8ª edição.
9. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. Editora Livro Técnico S.A, Rio de
Janeiro, 1967.
10. DNIT. Manual de Implantação Básica – 2010.
11. DNIT. Diretrizes Básicas para Elaboração dos Estudos e Projetos Rodoviários – Escopo Básico e
Instruções de Serviços – Publicação IPR 726 – Edição 2006.
12. DNIT, Manual de Pavimentação, publicação IPR-719, Rio de Janeiro, 2006.
13. DNIT, Especificações Gerais para Obras Rodoviárias (coletânea de normas).
14. DNIT, Asfaltos Modificados por Polímeros (Coletânea de normas).
122
15. DNIT, Métodos de Ensaios (normas).

16. DNIT, Normas Tipo Procedimento
17. DNIT. Manual de Composição de Custos Rodoviários – Vol 4, Tomo I,2003.
18. DNIT. Manual de Pavimentação Rodoviária, 2006
19. DNER. Normas para Projeto Rodoviário. Reeditado, 1973.
20. DNER. Manual de Projeto Geométrico de Rodovias , 199
21. DNIT. Sistema de Composição de Custos Rodoviários – SICRO/MA.
Disciplina: ATIVIDADE CURRICULAR DE EXTENSÃO II
Período: 8º
Créditos: 5
Pré-requisito:
Ementa: Conhecer os aspectos gerais relativos à extensão universitária, a fim de articular as
corporativo, visando o desenvolvimento local e regional
Objetivos: Executar atividades extensionistas de interesse do público visado, a partir da orientação
e mentoria da equipe de planejamento, no formato presencial ou remoto, levando-se em
consideração o uso de uma linguagem de fácil entendimento ao referido público.
2011. ISBN-10: 8522111340.
ISBN-13: 978-8536522531.
123
9º SEMESTRE
Disciplina: DRENAGEM DE RODOVIAS
Período: 9º
Créditos: 5
Pré-requisito: PAVIMENTAÇÃO E ORÇAMENTO DE RODOVIAS; HIDROLOGIA APLICADA
Ementa: Projeto de Drenagem: Conceitos de Hidrologia Aplicada a projetos rodoviário; bacia
hidrográfica, balanço hídrico; precipitação; escoamento superficial; hidrograma. Equação da Chuva
Dispositivos de Drenagem. Drenagem Superficial, Drenagem de Pavimento e Drenagem
Subterrânea.
Objetivos: Apresentar aos alunos do Curso de Engenharia Civil, o projeto de drenagem rodoviária e
a elaboração do respectivo orçamento para obtenção dos custos financeiros referentes à sua
implantação.
1. WILLKEN, Sampaio Paulo. Engenharia de Drenagem Superficial. CETESB,1978 – São Paulo.
2. MICHELIN, Renato G, “Drenagem Superficial e Subterrânea de Estradas”, Editora Multilibri, Porto
Alegre, 1975.
3. JABOR, Marcus. Apostila – Drenagem de Rodovias, 2020.
1. TUCCI CARLOS E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação - Editora UFRGS
2. VILELLA, S.M. & Mattos, A. (1975) – Hidrologia aplicada –– Editora McGraw-Hill do Brasil -São
Paulo, 245 p.
3. DNIT. Álbum de Projeto de Drenagem, 2018.
4. TAVARES, Roque Custódio. Programa para Equação da Chuva – TORÓ, versão 1.1- Rev-0.
5. PROGRAMAS: Google Earth Pro; Auto CAD CIVIL 3D; QGIS.
Disciplina: PROJETOS INTEGRADOS COM METODOLOGIA BIM
Período: 9º
Créditos: 3
Pré-requisito: 230 créditos
Ementa: Conceitos sobre interoperabilidade e o ambiente openBIM. Coordenação e
compatibilização de projetos em BIM: Configurações iniciais; Interface e área de trabalho; Fluxo de
trabalho e tipos de arquivos; Entendendo as coordenadas dos projetos; Clash Detection; Conceitos
de modelagem BIM 4D.
Objetivos: Proporcionar ao aluno conhecimentos para desenvolver modelos compatibilizados de
projetos arquitetônicos e complementares (estrutural, de instalações e etc.) através de software para
tal finalidade.
1. SACKS, R. et al. Manual de BIM: um guia de modelagem da informação da construção para
arquitetos, engenheiros, gerentes, construtores e incorporadores. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2021. 585 p.
2. MANZIONE, Leonardo; MELHADO, Silvio; LINS NÓBREGA JR., Claudino. BIM e Inovação em
Gestão de Projetos. 1. ed. São Paulo: LTC, 2021. 176 p. ISBN 9788521637592.
3. CAMPOS NETTO, Claudia; DE OLIVEIRA, Adriano. Autodesk® Navisworks 2017: Conceitos E
Aplicações. 1. ed. São Paulo: Erica, 2017. 176 p. ISBN 9788536524481.
1. ITIRO SATO, Fábio. Revit MEP 2015: Elétrica. 1. ed. Bauru: Viena, 2015. 256 p. ISBN 978-85-
371-0456-9.
2. MAZIONE, Leonardo. Gestão de Projetos em BIM: Conceitos e Fundamentos. 1. ed. [S. l.: s. n.],
2020. Kindle.
124
3. CAMPESTRINI, T. F.; GARRIDO, M. C.; MENDES JUNIOR, R.; SCHEER, S.; FREITAS, M. C. D..
Entendendo BIM. Curitiba: UFPR, 2015
Disciplina: PONTES
Período: 9º
Créditos: 5
Pré-requisito: CONCRETO ARMADO II
Ementa: Conceitos gerais, Elementos para elaboração de projeto, Superestrutura, Mesoestrutura,
Infraestrutura, Dimensionamento dos principais elementos de uma ponte.
Objetivos: Apresentar aos alunos uma visão geral dos elementos que, usualmente, compõem a
estrutura de uma ponte bem como os procedimentos necessários para dimensioná-la.
1. Cavalcante G. H. F. Pontes em concreto armado: análise e dimensionamento, Blucher, 2019
2. Marchetti O. Pontes de concreto armado, Blucher, 2011.
3. NBR 7187. Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido – procedimentos,
2021.
1. Araújo D. L. – Projeto de pontes em concreto armado com duas longarinas, UFG, 2022.
2. FREITAS, Moacyr de. Infra-estrutura de pontes e vigas (distribuição de ações horizontais, método
geral de calculo). São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
3. PINHO, F. O. Manual de construcoes em aco: pontes e viadutos em vigas mistas. Rio de Janeiro:
CBCA, 2007
Disciplina: FUNDAÇÕES
Período: 9º
Créditos: 5
Pré-requisito: CONCRETO ARMADO II; MECÂNICA DOS SOLOS II
Ementa: Prospecção do subsolo e distribuição de pressões. Tipos e características de fundações.
Fundações rasas em sapatas e radiers. Capacidade de carga e recalques em fundações rasas.
Fundações profundas em estacas. Introdução às fundações profundas em tubulões. Capacidade de
carga e recalques em elementos de fundações profundas. Projeto geotécnico de fundações.
Introdução à interação solo-estrutura. Introdução às patologias em fundações. Projeto de fundações
com uso de ferramentas de informática.
Objetivos: Capacitar o aluno para compreender os conceitos de engenharia geotécnica, com ênfase
na interação entre a infraestrutura das construções e o solo onde se apoiam, nos aspectos de
capacidade de carga, recalques e tensões admissíveis, segurança e utilização.
1. ABNT NBR 6122-2019. Projeto e execução de fundações
2. ABMS/ABEF. Fundações Teoria e Prática. 3ª Ed. Oficina de textos 2019.
3. Elementos de Fundações em Concreto. Ed. Oficina de Textos. 2015.
4. CINTRA, José Carlos; AOKI, Nelson. Fundações por estacas: projeto geotécnico. 1ª Edição. São
Paulo: Ed. Oficina de Textos, 2011.
1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Princípios da Mecânica dos Solos e Fundações para a
Construção Civil. São Paulo: Blucher, 2014.
2. ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e controle das fundações: uma introdução ao controle da
qualidade em fundações. 2.ed. São Paulo: Blucher, 2011.
3. ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. São Paulo: Edgard Blücher, 1983.
4. CINTRA, José Carlos A.; AOKI, Nelson; ALBIERO, José Henrique. Tensão admissível em
fundações diretas. São Carlos: Rima, 2003.
125
5. SCHNAID, Fernando; ODEBRECHT, Edgar. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia

de fundações. 2. ed. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2012.
6. REBELLO, Y. C. P. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento. São. Paulo:
Editora Zigurate, 2008.
7. ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard
Blücher, 1989.
Disciplina: ATIVIDADE CURRICULAR DE EXTENSÃO III
Período: 9º
Créditos: 5
Pré-requisito:
2011. ISBN-10: 8522111340.
ISBN-13: 978-8536522531.
126
10º SEMESTRE
Disciplina: ATIVIDADE CURRICULAR DE EXTENSÃO IV
Período: 10º
Créditos: 5
Pré-requisito:
2011. ISBN-10: 8522111340.
ISBN-13: 978-8536522531.
Disciplina: ATIVIDADE CURRICULAR DE EXTENSÃO V
Período: 10º
Créditos: 5
Pré-requisito:
2011. ISBN-10: 8522111340.
ISBN-13: 978-8536522531.
127
Disciplina: ATIVIDADE CURRICULAR DE EXTENSÃO VI

Período: 10º
Créditos: 5
Pré-requisito:
2011. ISBN-10: 8522111340.
ISBN-13: 978-8536522531.
Disciplina: MONOGRAFIA
Período: 10º
Créditos: 2
Ementa: Estudo e implementação das atividades do projeto básico e detalhado do sistema, com a
elaboração da documentação final do projeto e a construção (ou simulação) do protótipo.
Objetivos: Desenvolver trabalho de pesquisa a fim de elaborar e defender a Monografia de
Conclusão de Curso.
1. ALMEIDA, Maria do Rosário. Caminhos para a normalização de monografias. 1. ed. São Luís: [s.
n.], 2010. 72 p., il. Edição Revisada. ISBN 9788598331010.
2. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa
em ciências humanas. Porto Alegre: UFMG, 1999. 340 p., il. ISBN 8573074895.
3. SILVA JUNIOR, Celestino A. da; FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Metodologia da pesquisa
educacional. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2008. 174 p. (11. Biblioteca da Educação, Série I, Escola).
Coletânea de vários autores. ISBN 8524902277.
4. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
425 p. ISBN 853361958-8.
5. DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. 8. ed. Campinas: Autores associados, 2005. 109 p., il.
(Coleção polêmicas do nosso tempo). ISBN 8585701021.
6. AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT.
9. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2019.
128
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
8º SEMESTRE
Disciplina: ALVENARIA ESTRUTURAL
Período: 8º
Créditos: 4
Ementa: Conceitos básicos de Alvenaria Estrutural. Definições, Classificações e Estudo dos
Materiais. Sistemas e Processos Construtivos. Análise Estrutural e Projeto de Edifícios de Alvenaria
Estrutural.
Objetivos: Capacitar o aluno a ler, interpretar e realizar análises estruturais e projetos de edificações
construídas em Alvenaria Estrutural.
1. RAMALHO, M.A.; CORRÊA, M.R.S. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. São Paulo: PINI,
1999.
2. PARSEKIAN, Guilherme Aris et al. Estudo teórico e experimental de paredes esbeltas de alvenaria
estrutural. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 16. 2016.
3. TAUIL,C.A.; NESSE,F.J.M. Alvenaria Estrutural. São Paulo: PINI, 2010.
1. SILVA, P.F. Durabilidade das estruturas de concreto aparente. São Paulo: PINI, 1995.
2. SILVA, P.F. Manual de patologia e manutenção de pavimentos. São Paulo: PINI, 2005.
3. MOHAMAD, G.; MACHADO, D. W. N.; JANTSCH, A. C. A. Alvenaria estrutural: construindo o
conhecimento. São Paulo: Edgard Blucher, 2018. 168 p. E-book. 3.
Disciplina: ESTRUTURAS DE MADEIRA
Período: 8º
Créditos: 4
Ementa: Introdução à estrutura de madeira. Cargas nas estruturas de madeira. Estática das
estruturas planas. Verificação de dimensionamento de estruturas de madeira. Estrutura de madeira
para telhado. Projetos. Forros. Principio e critérios do conselho de manejo florestal.
Objetivos: Dispor ao aluno um conteúdo técnico e completo da Estrutura de Madeira e suas
aplicações à Engenharia Civil.
1. PFEIL, Walter. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
2. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira. São Paulo: Editora
Zigurate, 2005.
3. MOLITERNO, Antônio. Cadernos de projetos de telhados em estruturas de madeira. São Paulo:
Edgard Blücher, 4ª edição revista, 2010.
1. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da
expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005
2. MONTEIRO, Jonathas da Costa Rego. Tesouras de Telhados: 4ª edição, rio de janeiro:
Interciência, 1998.
3. FAKURY, Ricardo Hallal; SILVA, Ana Lydia Reis de Castro e, CALDAS, Rodrigo Barreto.
Dimensionamento de elementos estruturais de aço e mistos de aço e concreto. São Paulo: Pearson,
2017. E-book.
Disciplina: INTRODUÇÃO A TEORIA DA ELASTICIDADE
129
Período: 8º
Créditos: 4
Ementa: Conceitos básicos Sobre Teoria da Elasticidade Linear. Estudo das Tensões. Estudo das
Deformações, Deslocamentos e Relações da Elasticidade. Equações Gerais da Elasticidade Lei de
Hooke Generalizada. Estado Plano de Tensão. Estado Plano de Deformação.
Objetivos: Capacitar o aluno compreender os problemas básicos da elasticidade linear, associando-
os aos problemas físicos correntes, com ênfase nos problemas de estado plano de tensão e de
deformação, equações gerais da elasticidade e lei de hooke generalizada e grandezas tensoriais.
1. SHAMES, I. H. Introdução à mecânica dos sólidos. Editora Prentice Hall, 1983.
2. TIMOSHENKO, S.P. Teoria da elasticidade. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1980.
3. VILLAÇA, S. F., TABORDA GARCIA, L.F. Introdução à teoria da elasticidade. UFRJ, 2000.
1. HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 10ª Edição, São Paulo: Pearson Universidades, 2019,
ISBN-13: 978-8543024998.
2. NASH, W., POTTER, M.C., Resistência dos Materiais: Comportamentos, Estrutura e Processos,
5ª Edição, Bookman, 2014, ISBN-13: 978-8582601075.
3. MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2007
Disciplina: ENGENHARIA ECONÔMICA
Período: 8º
Créditos: 4
Pré-requisito: ECONOMIA APLICADA
Ementa: Matemática financeira e introdução à engenharia econômica. Alternativas econômicas.
Método benefício – custo. Eficiência – custo. Método da taxa de retorno. Análise de equilíbrio-análise
de sensibilidade – alavancagem financeira. Depreciação. Substituição de equipamentos. Inflação.
Viabilidade financeira de empreendimentos.
Objetivos: Apresentar aos alunos do Curso de Engenharia Econômica os fundamentos da análise
econômica de projetos de infraestrutura, custos e viabilidade de investimentos.
1. OLIVEIRA, J. A. N. Engenharia Econômica: Uma Abordagem às Decisões de Investimentos.
Editora - Mc Grow-Hill, São Paulo, 1982.
2. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. Editora Atlas, 2001, São
Paulo.
3. BRASIL, Haroldo G. Avaliação Moderna de Investimentos. Qualitymark, 2004. Rio de Janeiro.
1. SETTI, J.R.A. Tecnologia de transportes. São Carlos: EESC-USP, 2001.
2. CONTADOR, J.C. Gestão de operações. São Paulo: Blücher, 1997.
3. GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Pearson Brasil, 2004.
4. HESS, Geraldo. MARQUES, Luiz José. PAES. PUCCINI, Abelardo. Engenharia Econômica.
Editora Bertrand Brasil S.A. 21ª edição, R.J.
Disciplina: CONTABILIDADE APLICADA A ENGENHARIA CIVIL
Período: 8º
130
Créditos: 4
Pré-requisito: ECONOMIA APLICADA
Ementa: Noções contábeis preliminares; O Patrimônio; Contas; Livro razão e razonete, Balanço e
balancete; Tipos de sociedades da construção civil; Negócio comum nas construtoras; Obras por
empreitada; Controle de estoque de almoxarifado; Custos de obra e serviços de engenharia; Fixação
de preço de imóveis e serviços; Constituição da empresa de engenharia; Imposto de renda e
contribuição social sobre o lucro líquido; Análise das demonstrações contábeis para tomada de
decisão gerencial.
Objetivos: Acompanhar o desempenho patrimonial de uma empresa de engenharia, a partir do ciclo
contábil e seus elementos patrimoniais, assim como as negociações e contratos. Tomar decisões
gerenciais a partir das análises de balanços financeiros e relatórios de custos de engenharia.
1. MEGLIORINI, Evandir; BUENO, Ary Silveira. Contabilidade para cursos de engenharia. São Paulo:
Atlas, 2014.
2. CHAVES, Francisco Coutinho. Contabilidade Prática na Construção Civil: de acordo com as
normas internacionais de contabilidade. São Paulo: Atlas, 2014.
3. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª edição. São Paulo: Atlas, 2010.
1. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica. Editora Saraiva. 4ª edição, 2018.
2. MONTOTO, Eugênio. Contabilidade Geral e Avançada Esquematizado. Editora Saraiva. 6ª edição,
2019.
3. IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade Introdutória/ equipe de professores da FEA/USP. 10ª
Edição. São Paulo. Atlas, 2008.
Disciplina: INTRODUÇÃO A HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
Período: 8º
Créditos: 4
Núcleo: Básico
Pré-requisito:
Ementa: Conceitos e as principais vertentes antropológicas; Antropologia na contemporaneidade
brasileira; estudar o Brasil e a sua formação social, incluindo a vida nas organizações sobre uma
perspectiva cultural; refletir a oscilação do eixo temático do componente curricular sobre troca,
reciprocidade, valor, acumulação, trabalho, propriedade, lucro e consumo em seus vários modos de
realização cultural e social proporcionando a compreensão global da natureza dos fenômenos
administrativos.
Objetivos: Apresentar a história e cultura afro-brasileira e indígena.
1. BOAS, F. Antropologia cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
2. CHOSSUDOVSKY, M. A globalização da pobreza. São Paulo, Moderna, 1999.
3. FLEURY, M. T. L.; ROSA, M. F. Cultura e poder nas organizações. São Paulo, Atlas, 1995.
1. LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 23.ed. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2009.
2. LINTON, R. O homem: uma introdução à antropologia. 12 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
3. MELLO, L. G. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 15 ed. Petrópolis, Vozes, 2008.
4. RIBEIRO, D. O povo brasileiro. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2006.
5. ZAQUAL, H. Globalização e diversidade cultura. São Paulo, Cortez, 2003.
Disciplina: LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Período: 8º
Créditos: 4
Núcleo: Básico
131

Ementa: Conceitos básicos da linguística, Fundamentos históricos da educação de surdos. Política
Nacional de Educação Inclusiva. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: parâmetros aplicados à
fonologia, à morfologia e à sintaxe. Estudos do léxico de Libras. Prática interativa por intermédio da
Libras.
Objetivos: Caracterizar a pessoa com surdez, analisando os marcos históricos e legais;
compreender a cultura e a identidade Surda; Caracterizar a Libras como língua, identificando os
principais aspectos da gramática; estabelecer conversação básica em LIBRAS; Aplicar a Libras em
diferentes situações de comunicação.
1. BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Programa nacional de apoio à educação de
surdos: o tradutor e interprete da língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC;
SEESP, 2004.
2. FALCÃO, LUIS ALBÉRICO. Surdez, Cognição Visual e Libras. Editora Luiz Albérico, 2010.
3. HONORA, Márcia. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação
usada pelas pessoas com surdez. Colaboração de Mary Lopes Esteves Frizanco. São Paulo:
Ciranda Cultural, 2010.
1. VELOSO, Éden; FILHO, Valdeci Maia. Aprenda libras com eficiência e rapidez. 8. ed. Mãos Sinais,
2013.
2. MANTOAN, Maria Teresa Egler, Rosangela Gavioli Pietro; Valeria Amorim Arantes, Inclusão
Escolar: pontos e contrapontos – São Paulo: Summus, 2006.
3. QUIXABA, Maria Nilza Oliveira. A inclusão na educação: humanizar para educar melhor. São
Paulo: Paulinas, 2015.
Disciplina: PLANEJAMENTO URBANO
Período: 8º
Créditos: 4
Pré-requisito: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR II
Ementa: Aspecto físico de uma cidade. Processos de produção. Estruturação do Espaço Urbano.
Apropriação do espaço urbano. Planejamento Urbano e Urbanismo. Plano Diretor. Cidades e Redes
de Cidades. Uso do Solo e Legislação.
Objetivos: Fazer com que o aluno tenha iniciativa para planejar e tomar medidas que tenham como
finalidade proporcionar aos habitantes uma melhoria na qualidade de vida.
1. CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Cidades brasileiras: seu controle ou o caos: o que os cidadão
devem fazer para a humanização das cidades no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, 1992.
2. CORRÊA, R. L. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
3. HARVEY, D. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2006.
1. MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008
2. SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
2005.
3. SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão
urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.
Disciplina: INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO
Período: 8º
Créditos: 4
Pré-requisito: TOPOGRAFIA APLICADA II
132
Ementa: Introdução a Cartografia. Princípios físicos do sensoriamento remoto. Comportamento

espectral de alvos. Tratamento digital de imagens. Classificação digital de imagens. Interpretação
visual de imagens. Introdução ao geoprocessamento. Representação de dados espaciais em meio
digital. Formas de entrada e armazenamento de dados. Técnicas de análise espacial. Consulta a
bancos de dados de dados espaciais. Sistemas GNSS e suas aplicações. Sistemas de Informação
Geográfica – SIG. Dados Espaciais. Fontes de Dados. Estruturas de Dados: modelos vetorial e
matricial. Topologia. Aquisição e Manipulação de Dados. Aplicações do sensoriamento remoto e
geoprocessamento em estudos ambientais.
Objetivos: Apresentar as geotecnologias; caracterizar SIGs, sistemas de geoprocessamento e CAD;
caracterizar as estruturas de dados digitais; apresentar diferentes possibilidades de aquisição,
manipulação e integração de dados; caracterizar e construir consultas e análises espaciais;
apresentar a tecnologia GNSS e suas aplicações.
1. ARONOFF, S. Geographic Information Systems: a Management Perspective. 2ª ed. Ottawa,
Canadá. WDL Publications. 1991. 294p.
2. ASSAD, E.D. Sistemas de Informação geográfica: aplicações na agricultura. Brasilia-DF: Embrapa
SPI, 1998. 434p.
3. BONHAM-CARTER, G.F. Geographic Information Systems for Geoscientists: modelling with GIS.
Ottawa: Pergamon. 1996. 398 p.
4. BURROUGH, P.A. Principles of Geographical Informations Systems for Land Resources
Assesment. Oxford:Claredon Press, 1990. 194p.
5. GOODCHILD, D., LONGLEY, P. M., MAGUIRE, R. D. Geographic Information Systems and
Science. John Wiley and Sons. 2001.
4. JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres.
2ed. São José dos Campos: Parêntese. 2009, 604 p.
5. JOLY, Fernando. A cartografia. Campinas: Papirus, 1990.
6. LONGLEY, P.A.; GOODCHILD, M.F.; MAGUIRE, D.J.; RHIND, D.W. Sistemas e ciência da
informação geográfica. 3a edição. Porto Alegre: Bookman, 2013. 540p.
7. MARTINELLI, M. Cartografia Temática: caderno de mapas. Moderna SP, 2004.
8. SILVA, Ardemirio de Barros. Sistemas de Informações Geo-Referenciadas: conceitos e
fundamentos. Campinas: Editora da UNICAMP, 2010. 232p.
9. SILVA, J.X & ZAIDAN, R.T. (eds). Geoprocessamento & Análise Ambiental: aplicações. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. 363p.
10. SILVA, J.X & ZAIDAN, R.T. (eds). Geoprocessamento & Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2011. 328p.
11. MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. São
José dos Campos – SP – INPE.
12. MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, Fundamentos e Aplicações.
São Paulo. Ed. UNESP. MORAES NOVO, E. M. L. (1992). Sensoriamento Remoto – Princípios e
Aplicações. 2ª Edição. São Paulo. 308p.
13. ROCHA, C.H.B. Geoprocessamento – Tecnologia Transdisciplinar. Universidade Federal de Juíz
de Fora. Edição do autor; 2000.
14. MONICO, J. F.G.. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS – Descrição, Fundamentos e
Aplicações. Editora UNESP, 2000.
15. MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS: Descrição, Fundamentos e Aplicações. Editora
UNESP, 2ª Edição, 2007.
16. FONTANA, S. Sistema de Posicionamento Global – GPS: A Navegação do Futuro. Editora
Mercado Aberto, 2002.
17. ROCHA, J.A.M.R. GPS: Uma abordagem prática. Recife: Bagaço, 2003
1. MIRANDA, J.I. Fundamentos de Sistemas de Informação geográfica. Brasilia-DF: Embrapa
Informação Tecnológica, 2010. 425p.
2. CÂMARA, G.; DAVIS, C.; MONTEIRO, A.M. (eds). Introdução à Ciência da Geoinformação.
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Série Geoprocessamento: Teoria e Prática. 2001.
3. IBGE. Noções Básicas de Cartografia. Rio de Janeiro. Fundação IBGE, 2003.
4. GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações: Aplicações Geodésicas,
Curitiba:Editora UFPR, 1994.
5. GEMAEL, C. ANDRADE, J. B. Geodésia Celeste, Curitiba: Editora UFPR, 2004.
6. GEMAEL. C. Introdução à Geodésia Física, Curitiba: Editora UFPR, 1999.
Disciplina: INTRODUÇÃO AO CONCRETO PROTENDIDO
133
Período: 8º
Créditos: 4
Ementa: Fundamentos do concreto protendido. Tipos de protensão. Materiais, técnicas e sistemas
de protensão. Perdas de protensão. Cálculo e segurança de elementos lineares protendidos.
Objetivos: Capacitar o aluno para assimilar os conceitos básicos do concreto protendido, tipos de
protensão e principais materiais e dimensionar vigas isostáticas protendidas.
1. BASTOS, P. S. Fundamentos do concreto protendido. Apostila Unesp Bauru. 2021.
2. CHOLFE, L. BONILHA, L. Concreto Protendido: Teoria e Prática. 2ª Ed. Oficina de Textos. 2018.
3. SCHMID, M. T. A Protensão Parcial do Concreto. Ed. Blucher. 2022.
1. HENAI, J. B. Fundamentos do concreto protendido. São Carlos, EESC – USP, Departamento de
Engenharia de Estruturas, E-Book, 2005
2. CARVALHO, R. C. Estruturas em Concreto Protendido - Pré-tração, Pós-tensão, Cálculo e
Detalhamento
3. LEONHARDT, F. Construções de Concreto: Concreto Protendido (Volume 5). Ed. Interciência.
1983.
Disciplina: INTRODUÇÃO AO CONCRETO PRÉ-MOLDADO
Período: 8º
Créditos: 4
Ementa: Introdução aos fundamentos e as aplicações do concreto pré-moldado e seus diversos
sistemas e elementos na construção civil.
Objetivos: Capacitar o aluno a perceber e compreender as inúmeras aplicações e usos do concreto
pré-moldado e projetar sistemas baseados em elementos lineares.
1. EL DEBS, M.K. Pontes de Concreto: com ênfase na Aplicação de Elementos Pré-moldados.
Editora Oficina de Textos. 2021
2. NBR 6118-2014. Projeto de estruturas de concreto —. Procedimento.
3. EL DEBS, M.K. Concreto pré-moldado: fundamentos e aplicações. São Carlos, EESC-USP -
Projeto Reenge, 2000.
4. KONCZ, T. Manual de la construccion prefabricada. 2.ed. Madrid, Hermann Blume, 1976.
1. PCI Connections manual for precast and prestressed concrete construction. Chicago:
Precast/Prestressed Concrete Association, 2008.
2. PCI Design handbook: precast and prestressed concrete. Chicago: Precast/Prestressed Concrete
Institute, 2010.
3. BRUGGELING, A.S.G.; HUYGHE, G.F. Prefabrication with concrete. Rotterdam, A.A.Balkema,
1991.
4. ELLIOTT, K. S.; JOLLY, C.K. Multi-storey precast concrete framed structures. Oxford: Blackwell
Science, 2013.
5. FIB Bulletin 43: Structural connections for precast concrete buildings, Lausanne: FIB, 2008.
6. FIB Bulletin 65: Model code 2010, v.1, Lausanne: FIB, 2010.
7. FIB Bulletin 66: Model code 2010 v.2, Lausanne: FIB, 2010.
Disciplina: INTRODUÇÃO À CONFIABILIDADE ESTRUTURAL
Período: 8º
134

Créditos: 4
Ementa: Incertezas na Engenharia. Introdução ao risco. Avaliação estatística de risco e coeficientes
parciais de segurança. Caso fundamental da segurança. Índice de confiabilidade. Introdução à
modelagem estatística das variáveis estruturais. Uso de ferramentas de informática para o cálculo do
índice de confiabilidade.
Objetivos: Capacitar o aluno a perceber e compreender as incertezas existentes em projetos
estruturais em termos de risco de falha ou colapso e assimilar as principais ferramentas teóricas de
tratamento das incertezas e auxiliar no processo de tomada de decisões.
1. NEVES, R.A. 2004. Desenvolvimento de modelos mecânico-probabilísticos para estruturas de
pavimentos de edifícios. Tese de Doutorado. SET-EESC-USP.
2. Montgomery, D.C. and Runger, G.C. 1999: Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros,
LTC Editora.
3. FUSCO, P. B. 1977. Estruturas de Concreto - Fundamentos Estatísticos da Segurança das
Estruturas. Ed. McGraw-Hill.
4. Beck AT, 2012: Curso de Confiabilidade Estrutural, Apostila. Engenharia de Estruturas, EESC,
USP.
5. Ang, A. H-S.; Tang, W. H.; 1975: Probability Concepts in Engineering Planning and Design,
Volume I: Basic Principles; John Wiley & Sons.
6. Benjamin, J.R. and Cornell, C.A., 1970: Probability, Statistics and Decision for Civil Engineers,
McGraw-Hill Book Company, New York.
7. Melchers, R.E., 1999: Structural Reliability Analysis and Prediction, Second Edition, John Wiley
and Sons, NY.
1. Ditlevsen O, Madsen HO, 1996: Structural Reliability Methods, John Wiley & Sons.
2. Rubinstein, R. Y. Simulation and the Monte Carlo Method, John Wiley & Sons, 1981
3. Madsen, H. O., Krenk, S. and Lind, N. C., 1986: Methods of Structural Safety, Prentice Hall Inc.,
Englewood Cliffs, NJ.
4. Ang, A. H-S.; Tang, W. H.; 1990: Probability Concepts in Engineering Planning and Design,
Volume II: Decision, Risk and Reliability; John Wiley & Sons.
5. Papoulis, Athanasios, 2002: Probability, Random Variables and Stochastic Processes, Fourth
edition, McGraw-Hill Book Company.
Disciplina: INTRODUÇÃO A ANÁLISE DINÂMICA DE ESTRUTURAS
Período: 8º
Créditos: 4
Ementa: Introdução à análise de estruturas, Formulação da equação do movimento de um sistema
com um grau de liberdade, Vibrações livre em sistemas de um grau de liberdade, Choque mecânico
perfeitamente inelástico, Vibrações forçadas harmônicas em sistemas de um grau de liberdade,
carregamentos periódicos, carregamento impulsivos em sistemas de um grau de liberdade.
Objetivos: Suprir a todos os alunos de engenharia formação básica em análise dinâmica linear de
estruturas.
1. Mazzilli C. E. N., André J. C., Bucalem M. L., Cifú S. – Lições em mecânica das estruturas:
Dinâmica, Blucher, 2016.
2. Clough R. W., Perzien J. – Dynamics of structures, McGraw-Hill, 1975.
3. Soriano. H. L. – Introdução à dinâmica das estruturas, Campus, 2014.
135
1. Brasil R. M. L. R. F., da Silva M. A. Introdução à dinâmica das estruturas para engenharia civil,
Blucher, 2015.
2. SORIANO, H. L. Análise de estruturas – Formulação matricial e implementação computacional.
Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2005. ISBN 13: 978-8573934526
3. SORIANO, H. L. Método de Elementos Finitos em Análise de Estruturas. São Paulo: EDUSP; 1ª
edição, 506 p. 2003. ISBN 13: 978-8531407307
Disciplina: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES IMOBILIÁRIAS E PERÍCIAS
Período: 8º
Créditos: 4
Pré-requisito: ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
Ementa: Mercado Imobiliário. O método dos mínimos quadrados e Regressão Linear Simples e
Múltipla. Estatística Descritiva. Inferência Estatística e Econometria Elementar. Modelos de Laudos
Periciais de Avaliações. Uso de Software. NBR 14.653.
Objetivos: O objetivo principal é formar profissionais de Engenharia Civil com conhecimento técnico
e específico nas avaliações de bens imóveis, tornando-os aptos a atuarem de forma ética, eficaz,
dinâmica e competitiva nesta área.
1. ABUNAHMAN, S.A. Curso básico de engenharia de avaliações. São Paulo: PINI, 1999.
2. DANTAS, R.A. Engenharia de avaliações: uma introdução à metodologia científica. São Paulo:
PINI, 2000.
3. MAIA-NETO, F. Roteiro prático de engenharia de avaliações e perícias. Belo Horizonte: DEL REY,
2000.
1. PELLI-NETO, A. Curso de engenharia de avaliações: módulo básico. Belo Horizonte: IBAPE-MG,
2010.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14653-1: Avaliação de bens - Parte
1: procedimentos gerais. Rio de Janeiro, 2001.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14653-2: Avaliação de bens - Parte
2: Imóveis urbanos. Rio de Janeiro, 2011.
Disciplina: TÓPICOS DIVERSOS EM ENGENHARIA CIVIL
Período: 8º
Créditos: 4
Ementa: Tópicos diversos relacionados ao exercício da engenharia civil oriundos de palestras e
entrevistas com profissionais da área.
Objetivos: Complementar a formação dos alunos de graduação em engenharia civil.
1. ZARO, Milton A. e Timm, Maria Isabel. Ensino da engenharia: do positivismo à construção das
mudanças para o século XXI. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006. ISBN: 8570258879
2. SOUDERS, M. Formulário do engenheiro. São Paulo: Hemus, 2009. ISBN- 13: 978-8528903300
3. REGO, A.; BRAGA, J. Ética para Engenheiros - Desafiando a Síndrome do Vaivém Challenger. 2.
Lisboa: Lidel, 4ª ed.2017. ISBN-13 : 978-9897522635
1. BROCKMAN, JAY B. Introdução à Engenharia - Modelagem e Solução de Problemas. 1ª edição.
Rio de Janeiro: LTC, 2017
2. NEUMANN, Edward. Introdução à Engenharia Civil. GEN LTC. 2016. ISBN: 9788535271836
3. PEREIRA, L. T.; BAZZO, W. A. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos 4 ed. Florianópolis: Edufsc, 2017. ISBN: 9788532806420
136
9º SEMESTRE
Disciplina: FERROVIAS
Período: 9º
Créditos: 4
Pré-requisito: PAVIMENTAÇÃO E ORÇAMENTO DE RODOVIAS
Ementa: Projeto de Ferrovias: Definições, infraestrutura e superestrutura ferroviária; assentamento
de linhas; métodos modernos de construção ferroviária; estações, pátios e terminais; material
rodante; locomotivas. Operações de ferrovias.
Objetivos: Apresentar aos alunos do Curso de Engenharia Civil, a elaboração de um projeto de
ferrovias e operações ferroviárias.
1. BRANCO, J. E. S. C.; Ferreira, R. (Ed). Tratado de estradas de ferro. Rio de Janeiro: Reflexus
Estúdio de Produção Gráfica, 2000.
2. BRINA, H. L. (1983) – “Estradas de Ferro” – Vol. 1 e 2 – Livros Técnicos e Científicos Editora S/A
– Rio de Janeiro/RJ; Vol 1.
3. DNEF/MT/CFN (1969) –“Normas Técnicas para Estradas de Ferro Brasileiras, ” DNEF;
1. VALE. Manual Técnico da Via Permanente, 2009.
2. VALEC. Normas Ferroviárias.
3. NABAIS, Silva da José Rui. Manual básico de Engenharia Ferroviária. Editora - Oficina de Textos,
2014.
4. STEFFLER, Fábio. Via Permanente Aplicada. Guia Teórico e Prático. Editora – LTC, 2013.
Disciplina: INTRODUÇÃO A INFRAESTRUTURA DE PORTOS E AEROPORTOS
Período: 9º
Créditos: 4
Pré-requisito: PAVIMENTAÇÃO E ORÇAMENTO DE RODOVIAS
Ementa: Conceitos básicos Sobre Modais de Transporte e Estudo dos Portos e Vias Navegáveis.
Introdução ao Estudo dos Aeroportos.
Objetivos: Fornecer o conhecimento introdutório referentes aos tópicos específicos de modais de
transporte aéreo, marítimo e fluvial, enfatizando problemas de logística, concepção e estudo dos
terminais e suas conexões e capacidade das vias.
1. ALFREDINI,P; ARASAKI,E. Obras e Gestão de Portos e Costas. 2009. Ed. Edgar Blucher. 2ª
Edição.
2. DIRENG. Normas de Infraestrutura do Ministério da Aeronáutica - NSMA - 85/2. Rio de Janeiro,
1985.
3.MASON,J. Obras portuárias. Rio de Janeiro: Campus – Portobrás, 1999.
1. COMIN, Cristiano et al. Estruturas portuárias: distribuição de esforços na infraestrutura devidos à
amarração e atracação de embarcações. 2015.
2. LEAL, Miguel de Mira Godinho Grego. Dimensionamento de defensas Marítimas. Dissertação
(Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade do Porto. Porto, 2011.
3. NECKEL, Glauciano et al. Dimensionamento e análise numérica de estruturas de pavimento
asfáltico aeroportuário – Dissertação (Mestrado em Engenharia) -Universidade Federal de Santa
Catarina. 2017.
137
Disciplina: SISTEMAS COMPUTACIONAIS NA ENGENHARIA DE ESTRUTURAS

Período: 9º
Créditos: 4
Pré-requisito: CONCRETO ARMADO II; ESTRUTURAS METÁLICAS
Ementa: Análise e dimensionamento de estruturas de concreto armado com utilização do software
TQS. Análise e dimensionamento de estruturas metálicas com utilização do software destinado para
a finalidade.
Objetivos: Utilizar software para analisar e dimensionar estruturas de concreto armado e estruturas
metálicas.
1. CARVALHO,R.C.. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado segundo a
NBR 6118:2003. EdUFSCar. 2009.
2. GIONGO,J.S.. Concreto armado: projeto estrutural de edifícios. EESC-USP, 1997.
3. KIMURA, A.E.. Informática aplicada em estruturas de concreto armado. PINI, 2007.
1. NBR-6118. Projeto de estruturas de concreto – Procedimento.
2. NBR-6123. Ação do vento nas Estruturas.
3. NBR-8681. Ações e segurança nas estruturas – Procedimento.
Disciplina: INTRODUÇÃO A TEORIA DAS CASCAS E PLACAS
Período: 8º
Créditos: 4
Pré-requisito: CONCRETO ARMADO I; INTRODUÇÃO AO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
Ementa: Conceitos básicos Sobre Elementos Estruturais Planos e de Superfície. Teoria de cascas e
placas. Solução de problemas planos e bidimensionais de placas e cascas com uso de computador.
Objetivos: Fornecer o conhecimento introdutório referentes às superfícies de translação e revolução,
estudando os problemas de flexão de cascas e tração em membranas, com o uso de método
numérico no laboratório de informática.
1. FRACAROLLI,S. Cascas de concreto armado – Teoria da Membrana. FAU-USP.
2. TIMOSHENKO,S.P.; KRIEGER,S.W.W. Theory of plates and shells. Editora McGraw-Hill.
3. ZAGOTTIS,D.L. Introdução à teoria das placas e cascas. Notas de Aula. USP.
1. SHAMES, I. H. Introdução à mecânica dos sólidos. Editora Prentice Hall, 1983.
2. TIMOSHENKO, S.P. Teoria da elasticidade. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1980.
3. VILLAÇA, S. F., TABORDA GARCIA, L.F. Introdução à teoria da elasticidade. UFRJ, 2000.
Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM MODELAGEM COM ELEMENTOS FINITOS
Período: 9º
Créditos: 4
Ementa: Introdução a modelagem computacional com o MEF, Problemas bidimensionais da
elasticidade linear, Elementos isoparamétricos bidimensionais, Problemas tridimensionais da
elasticidade linear, Elementos isoparamétricos tridimensionais, Integração numérica, Considerações
138
para análise dinâmica com o MEF.

Objetivos: Apresentar a base para análise e implementação computacional para problemas bi e
tridimensional com o método dos elementos finitos e suas aplicações na engenharia estrutural.
1. Bucalem M. L., Bathe K. J. The mechanics of solids and structures – hierarchical modeling and the
finite element solution, Springer-Verlag, 2011.
2. Hughes T. J. The finite element method, Prentice-hall, 1996.
3. Zienkiewicz O. C., Morgan K. Finite elements & approximation, Dover, 2006.
1. Chandrupatla T. R., Belegundu A. D. Elementos finitos, Pearson, 2014.
2. ALVES FILHO, A.. Elementos finitos (A base da tecnologia CAE - Análise estática). Editora Érica,
2005.
3. SORIANO,H.L. Métodos de elementos finitos em análises de estruturas. São Paulo: EDUSP,
1999.
139
ANEXO IV. EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS DA GRADE CURRICULAR

VIGENTE EM RELAÇÃO ÀS DISCIPLINAS DA NOVA MATRIZ CURRICULAR
DESTE PPC
Disciplina equivalente da nova

Período Componente
grade curricular
Cálculo Diferencial e Integral I Cálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Vetorial e Geometria Álgebra Vetorial e Geometria
Analítica Analítica
Física I Física I
1 Geometria Descritiva
Introdução à Engenharia Civil Introdução à Engenharia Civil
Introdução à Programação Introdução à Programação
Química Geral Química Geral
Álgebra Linear Aplicada Álgebra Linear Aplicada
Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Diferencial e Integral II
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Expressão Gráfica Expressão Gráfica
2 Física II Física II
Língua Portuguesa Língua Portuguesa
Mecânica Geral Mecânica Aplicada
Metodologia da Pesquisa Científica
Metodologia da Pesquisa Científica
e Tecnológica
Psicologia Aplicada
Arquitetura Desenho Assistido por Computador I
Cálculo Diferencial e Integral III Cálculo Diferencial e Integral III
Física III Física III
Geologia Aplicada
3
Língua Inglesa Inglês para Fins Específicos
Probabilidade e Estatística Estatística e Probabilidade
Resistência dos Materiais I Estruturas Isostáticas
Topografia Aplicada I Topografia Aplicada I
Eletrotécnica Geral
Equações Diferenciais Equações Diferenciais
Fenômeno dos Transportes
4 Materiais de Construção I Materiais de Construção I
Mecânica dos Solos I Mecânica dos Solos I
Resistência dos Materiais II Resistência dos Materiais
Topografia Aplicada II Topografia Aplicada II
140
Análise de Estruturas I Análise de Estruturas I

Cálculo Numérico Cálculo Numérico
5 Hidráulica Aplicada Hidráulica Aplicada
Materiais de Construção II Materiais de Construção II
Mecânica dos Solos II Mecânica dos Solos II
Análise de Estruturas II Análise de Estruturas II
Desenho Assistido por Computador Desenho Assistido por Computador I
Economia Aplicada Economia Aplicada
6 Instalações Elétricas e Telefônicas Sistemas prediais B
Instalações Hidráulicas e Sanitárias Sistemas prediais A
Introdução à Engenharia Ambiental Introdução a Engenharia Ambiental
Introdução a Engenharia de
Transportes I
Transportes
Concreto Armado I Concreto Armado I
Direito, Legislação e Ética para a
Direito e Legislação na Engenharia
Engenharia
Introdução ao Método dos Introdução ao Método dos
Elementos Finitos Elementos Finitos
7
Planejamento e Gerenciamento de Planejamento e Gerenciamento de
Obras Obras
Introdução a Engenharia de
Segurança no Trabalho
Segurança do Trabalho
Transportes II Projeto Geométrico de Rodovias
Administração Administração e Empreendedorismo
Alvenaria Estrutural Alvenaria Estrutural
Concreto Armado II Concreto Armado II
8 Estruturas de Madeira Estruturas de Madeira
Saneamento Básico Saneamento Básico
Tecnologia das Construções I Tecnologia das Construções
Pavimentação e Orçamento de
Transportes III
Rodovias
Estruturas Metálicas Estruturas Metálicas
Direito, Legislação e Ética para a
Ética, Cidadania e Política Inclusiva
Engenharia
Fundações Fundações
9 Hidrologia Aplicada Hidrologia Aplicada

Monografia I
Pontes Pontes
Tecnologia das Construções II Tecnologia das Construções
Transportes IV Drenagem de Rodovias
141
Engenharia das Avaliações Introdução a Engenharia de

Imobiliárias Avalições e Perícias
Infraestrutura de Aeroportos, Portos Introdução a Infraestrutura de Portos
e Vias Navegáveis e Aeroportos
10
Estágio Curricular Estágio Curricular Obrigatório
Monografia II Monografia
Atividades Complementares Atividades Complementares
Concreto Protendido Introdução ao Concreto Protendido
Contabilidade Aplicada à Contabilidade Aplicada à Engenharia
Construção Civil Civil
Estatística Aplicada a Engenharia
Civil
Geoprocessamento Introdução ao Geoprocessamento
Introdução a Teoria da Elasticidade Introdução a Teoria da Elasticidade
Introdução a Teoria das Cascas e Introdução a Teoria das Cascas e
Optativas das Placas das Placas
Língua Brasileira de Sinais (Libras) Língua Brasileira de Sinais
Matemática Aplicada a Engenharia
Civil
Métodos Numéricos Aplicados às
Estruturas
Planejamento Urbano Planejamento Urbano
Sistemas Computacionais na Sistemas Computacionais na
Engenharia Civil Engenharia de Estruturas

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93

ANEXO III. EMENTÁRIOS E BIBLIOGRAFIAS

COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS

Carga horária semestral: 60 horas-aula

Carga horária semestral: 45 horas-aula

Carga horária de extensão: 0 horas-aula

Objetivos: Identificar situações e problemas de Engenharia nas quais os métodos de análise

2. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de

Carga horária de extensão: 0 horas-aula

Disciplina: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR II

Carga horária semestral: 45 horas-aula

Carga horária prática: 0 horas-aula

Carga horária prática: 0 horas-aula

Carga horária semestral: 60 horas-aula

2. ÁVILA, Gilberto Soleto. Hidráulica Geral, vol. 1.

Carga horária prática: 0 horas-aula

Pré-requisito: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE TRANSPORTES

Objetivos: Conhecer os aspectos gerais relativos à extensão universitária, a fim de articular as

Carga horária semanal: 4 horas-aula

15. DNIT, Métodos de Ensaios (normas).

5. SCHNAID, Fernando; ODEBRECHT, Edgar. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia

Disciplina: ATIVIDADE CURRICULAR DE EXTENSÃO VI

COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

Pré-requisito: LÍNGUA PORTUGUESA

Ementa: Introdução a Cartografia. Princípios físicos do sensoriamento remoto. Comportamento

Carga horária teórica: 60 horas-aula

Disciplina: SISTEMAS COMPUTACIONAIS NA ENGENHARIA DE ESTRUTURAS

para análise dinâmica com o MEF.

ANEXO IV. EQUIVALÊNCIA DAS DISCIPLINAS DA GRADE CURRICULAR

Disciplina equivalente da nova

Análise de Estruturas I Análise de Estruturas I

9 Hidrologia Aplicada Hidrologia Aplicada

Engenharia das Avaliações Introdução a Engenharia de

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