Você está na página 1de 89

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental
Laboratório de Geotecnia e Pavimentação

PROJETO E DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS RÍGIDOS

Prof. Ricardo A. de Melo


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Referências

• DNIT. Manual de pavimentos rígidos. IPR publ. 714,


2ª. Ed., 234 p.. Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes. Rio de Janeiro, 2005.
• Pitta, M. R.. Dimensionamento de Pavimentos
Rodoviários e Urbanos de Concreto pelo Método
da PCA/84. Manual ET-97, 3a Edição. Associação
Brasileira de Cimento Portland. São Paulo, 1998.
• _______ Dimensionamento de Pavimentos
Rodoviários de Concreto. Manual ET-14, 10a
Edição. Associação Brasileira de Cimento Portland.
São Paulo, 1998.
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

O INÍCIO
• 1879 Escócia: revestimento muito bom,
porém se deteriorou rapidamente
• 1893 EUA (Rochester, NY): deterioração
em menos de 3 anos devido trincas
térmicas e ferraduras dos cavalos
• 1894 EUA (Bellefontaine, Ohio)
• Êxito na pavimentação
• Químico George Bartholomew
• Em operação até os dias atuais

Fonte: http://www.fhwa.dot.gov (2011)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

INTRODUÇÃO
• Primeiras placas de concreto
– Espessura: 15 cm
– Largura e comprimento: 1,8 a 2,4 m
– Dimensões limitadas aos misturadores
• Juntas entre as placas
– Trincas e quebras nas bordas
– Solução: entrosamento entre os agregados
• 1914: Manual de dimensionamento e
construção de pavimentos rígidos

Fonte: http://www.fhwa.dot.gov (2011)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

INTRODUÇÃO
• 1917: barras de aço nas juntas permitiu
vários tipos de seções, juntas e reforço
das placas
• Década de 20: uso de malhas de aço para
impedir o trincamento da placa
• Anos 50: estudo das propriedades das
placas de concreto, transferência de
cargas nas juntas, efeitos da velocidade e
das cargas, e problemas devido ao
bombeamento dos finos
Fonte: http://www.fhwa.dot.gov (2011)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Bombeamento de
finos

http://www.pavementinteractive.org/wp-content/uploads/
2009/04/Pumping2.jpg (acesso em 17-06-2014); SHRP (1993)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

INTRODUÇÃO
• 1956: melhoria da tecnologia construtiva,
uso de máquinas pavimentadoras
• 1958 a 1961: AASHO Road Test
– Dimensionamento baseado
em desempenho
– Graduação de sub-bases granulares
e juntas com barras de aço
• Após 1970: modelos mecanísticos, esforços
dinâmicos, durabilidade da estrutura,
técnicas de reciclagem e reconstrução
Fonte: http://www.fhwa.dot.gov (2011)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Pavimento rígido

Fonte: Bernucci et al. (2006)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

APLICAÇÕES TÍPICAS DO
PAVIMENTO DE CONCRETO
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.
Rodovias
Faixa de rolamento; BR101 Norte - PB

Ricardo Melo (2012)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Vias de tráfego intenso e canalizado

Curitiba

Fonte: Adaptado de ABCP [ano?]; figura?


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Aeroportos

Recife

Fonte: Adaptado de ABCP [ano?]; figura?


Áreas de tráfego pesado
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo. Áreas sujeitas a
derramamento de
combustíveis

Pisos industriais Pontes e viadutos

•Fonte: Adaptado de ABCP [ano?]; http://www.rhinopisos.com.br/_libs/imgs/final/654.jpg; http://www.insitutest.com.au/plate-load-test/overview/


•http://www.logweb.com.br/rodoanel-norte-e-apresentado-em-washington-como-referencia-em-projeto-urbano-social-e-ambiental/ (acesso em 23-05-2018)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Capacidade de absorção de carga da placa de


concreto

30,4 cm

qc = 7,5 kgf/cm2

Redução da carga:
20 cm a diferença é
absorvida pela placa

qf = 0,22 kgf/cm2

88,7 cm

Fonte: Adaptado de ABCP [ano?]


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

FUNDAÇÃO DO PAVIMENTO
• Estudos geológicos e geotécnicos:
– Presença de solos expansivos
– Camadas espessas de argila mole
• Coeficiente de recalque (k)
– Determinação por prova de carga estática
(DNIT 055/2004-ME)
– Placa com 76 cm de diâmetro
– Define a capacidade de suporte
– Por simplicidade, usa-se o CBR
– Valores para cálculos preliminares de custo

Fonte: ABCP (ano?); DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Prova de carga
estática

Fonte: http://www.insitutest.com.au/plate-load-test/overview/ (acesso em


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Relação entre solo de subleito e coeficiente de


recalque, k
Tipo de solo (AASHTO M145) Coeficiente de recalque
(Mpa/m)

A1-a ≥ 110
A1-b 70 a 165
A2-4, A2-5 ≥ 80
A2-6, A2-7 50 a 90
A3 55 a 90
A4 25 a 80
A5 ≤ 50
A6 ≤ 60
A7-5, A7-6 ≤ 60
Fonte: ABCP (ano?)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Correspondência
entre valores de
suporte do subleito

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

SUB-BASE
• Proporciona suporte uniforme e constante
• Elimina o bombeamento dos finos do subleito
• Evita os efeitos das mudanças excessivas de
volume dos solos do subleito
• Tipos de sub-base

Fonte: ABCP (ano?); DNIT (2005); http://www.fhwa.dot.gov/(2011)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Faixas granulométricas recomendadas para sub-


bases granulares

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Características usuais de sub-bases estabilizadas


com cimento

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Faixas granulométricas para sub-bases estabilizadas


com cimento

Solo-cimento Brita graduada tratada com cimento

Concreto rolado

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

SUB-BASE
• Coeficiente de recalque:
– Prova de carga
– Correlações do coeficiente de recalque do
subleito, tipo de material e espessura da sub-
base
• Para efeitos de dimensionamento,
recomenda-se limitar o valor do
coeficiente de recalque, no topo da sub-
base, em 150 MPa/m
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Aumento de k devido
à presença de sub-
base granular

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

91
Aumento de k devido
à presença de sub-
base granular
74
69
64

Exemplo para
CBR = 12%

58 (subleito)

Fonte: DNIT (2005) adaptado por Ricardo Melo (2018)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

TRÁFEGO DE VEÍCULOS
• Contagem volumétrica classificatória e veículos de
projeto: definem ábacos usados no
dimensionamento
• Horizonte de projeto
– Brasil: 20 anos
– EUA e Europa: 50 anos
• Fatores de segurança para cargas (FSC)

Fonte: ABCP (ano?); DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

RESISTÊNCIA DE PROJETO PARA O


CONCRETO
• Resistência à tração na flexão (fctM,k) aos
28 dias de 4,5 MPa
• Controle tecnológico do concreto
Moldagem de corpos de prova Resistência à tração na flexão

Fonte: ABCP (?)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

FADIGA
• Fadiga é resultado do processo de
repetição de cargas www.imagensanimadas.com

• Importante é definir espessura que resista


a fadiga do pavimento antes de atingir a
vida útil do projeto
• Relação entre as tensões produzidas pelas
cargas e a resistência do material
– Consiste em comparar Nadmissível e Nprojeto
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Ábaco de dimensionamento da espessura para


pavimentos rodoviários de concreto
Eixo simples
Tandem duplo

Tandem triplo

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

ESTUDO DE TRAÇADO E PROJETO DE


DRENAGEM
• Traçado da rodovia ✓
• Drenagem da rodovia ✓

PAVIMENTO RÍGIDO (faixa de rolamento) Vista geral de sistema de drenagem


Rodovia BR101 Norte/PB
(acostamento: pavimento flexível)

Fonte: Melo (2012); http://www.revistatechne.com.br [2012?]


www.imagensanimadas.com

ROTEIRO PARA DIMENSIONAMENTO DA ESPESSURA


PARA PAVIMENTOS DE CONCRETO SIMPLES – MÉTODO
DA PORTLAND CEMENT ASSOCIATION PCA/66
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

1- Definição dos parâmetros de


dimensionamento
• Resistência característica à tração na
flexão aos 28 dias
• Coeficiente de recalque
• Fator de segurança
• Tráfego esperado em função da carga e
horizonte de projeto => determinação do
número de repetições previstas (Nprojeto)

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

1.1- Determinação do número de repetições


previstas
• Tráfego médio diário final (Vp):
– VP = V1[1 + (P – 1)t] ✓
• Em que:
• V1= volume inicial do tráfego (veíc/dia);
• P= período de projeto (anos);
• t= taxa de crescimento de tráfego (%);

• Tráfego médio durante o período de projeto (Vm):


– Vm = (V1 + VP)/2 ✓
• Número total de veículos durante período de
projeto (Vt):
– Vt = 365×P×Vm ✓

Fonte: Pitta (ano?)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

1.1- Determinação do número de repetições


previstas
• Número de solicitações de eixo, por classe de veículo
(N)
– N = (p×Vt×FE)/100
• Em que:
– p= distribuição percentual do tráfego comercial, por categoria de
veículo (%)
– FE= fator de eixos
• Frequência das cargas por eixo, por classe de veículo
(Nji):
– Nji = pji×N
• Em que:
– pji= porcentagem da carga por eixo j, por classe de veículo i (%)
• Somatório das frequências de cada carga por eixo
(Nji), independentemente do tipo de veículos
Fonte: Pitta (ano?)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo. 3C

Exemplo
DS: 6t TD: 17t

2S3

DS: 6t TS: 10t TT: 25,5t


• Tráfego médio diário final (Vp):
2D4
– VP = 3.[1 + (20 – 1).5/100] = 5,85 ou 6
• Tráfego médio durante o período de projeto (Vm): DS: 6t TS: 10t TD: 17t TD: 17t

– Vm = (3 + 6)/2 = 4,5 ou 5
• Número total de veículos durante período de projeto (Vt):
– Vt = 365×20x5 = 36.500 veículos
• Número de solicitações de eixo, por classe de veículo (N)
– N = (33,3%×36.500×2)/100 = 24.309 eixos (caminhão 3C)
– N = (33,3%×36.500×3)/100 = 36.464 eixos (caminhão 2S3)
– N = (33,4%×36.500×4)/100 = 48.764 eixos (caminhão 2D4)
• Frequência das cargas por eixo, por classe de veículo (Nji) e somatório:
– N6t = 1/2×24.309 + 1/3×36.464 + 1/4×48.764 = 36.500
– N10t = 1/3×36.464 + 1/4×48.764 = 24.346
– N17t = 1/2×24.309 + 2/4×48.764 = 36.536
– N25,5t = 1/3×36.464 = 12.155
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

2- Adoção de uma espessura-tentativa de


concreto
Projeto: exemplo
Espessura-tentativa: 15 cm
Resistência característica à tração na flexão (fctM,k = 4,5 Mpa
Ksb: MPa/m
Período de projeto = 20 anos
Fator de segurança de cargas, Fsc: 1,1
Pavimento com acostamento de contato

15 cm

Fonte: DNIT (2005)


Modelo de planilha
Método PCA/66
Projeto: Período de projeto: Anos
Subleito: Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:
k, Mpa/m: ksb, Mpa/m:
Fator de segurança de carga, Fsc: Acostamento de concreto (S/N):
´(1) ´(2) ´(3) ´(4) ´(5) ´(6) ´(7)
espessura tentativa: 15 cm fctMk 4,5 Mpa
carga por carga por tensão na relação de no. repetições no. repetições consumo de
eixo eixo x Fsc placa tensões admissíveis previstas resist. à
(tf) (tf) (Mpa) (no.) (no.) (no.) fadiga, %
Eixos simples

Sub-total:
Eixos tandem duplo

Sub-total:
Eixos tandem duplo

Sub-total:
TOTAL:
Cargas por eixo
Projeto: Exemplo Período de projeto: 20 Anos
Subleito: Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:
k, Mpa/m: 60 granular 15 ksb, Mpa/m: 69
Fator de segurança de carga, Fsc: 1,1 Acostamento de concreto (S/N): SIM
´(1) ´(2) ´(3) ´(4) ´(5) ´(6) ´(7)
espessura tentativa: 15 cm fctMk 4,5 Mpa
carga por carga por tensão na relação de no. repetições no. repetições consumo de
eixo eixo x Fsc placa tensões admissíveis previstas resist. à
(tf) (tf) (Mpa) (no.) (no.) (no.) fadiga, %
Eixos simples
6 6,6 1,76 0,39 ilimitado 36.500 0%
10 11 2,70 0,60 32.000 24.346 76%
sub-total: 76%
Eixos tandem duplo
17 18,7 2,65 0,59 42.000 36.536 87%
sub-total: 87%
Eixos tandem triplo
25,5 28,05 2,50 0,56 100.000 12.155 12%
sub-total: 12%
soma 175%
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

3- Determinação das tensões devido às cargas por eixos simples,


tandem duplos e triplos em função de:
Espessura tentativa da placa, H; Coeficiente de recalque do sistema, k
Eixo simples

1,76

78

6,6
Fonte: DNIT (2005)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Tensão na placa
Projeto: Exemplo Período de projeto: 20 Anos
Subleito: Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:
k, Mpa/m: 60 granular 15 ksb, Mpa/m: 69
Fator de segurança de carga, Fsc: 1,1 Acostamento de concreto (S/N): SIM
´(1) ´(2) ´(3) ´(4) ´(5) ´(6) ´(7)
espessura tentativa: 15 cm fctMk 4,5 Mpa
carga por carga por tensão na relação de no. repetições no. repetições consumo de
eixo eixo x Fsc placa tensões admissíveis previstas resist. à
(tf) (tf) (Mpa) (no.) (no.) (no.) fadiga, %
Eixos simples
6 6,6 1,76 0,39 ilimitado 36.500 0%
10 11 2,70 0,60 32.000 24.346 76%
sub-total: 76%
Eixos tandem duplo
17 18,7 2,65 0,59 42.000 36.536 87%
sub-total: 87%
Eixos tandem triplo
25,5 28,05 2,50 0,56 100.000 12.155 12%
sub-total: 12%
soma 175%
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

4- Determinação da relação de tensões e o


número admissível de repetições de carga
Relação de tensões para 6,6 t: 1,76/4,5 = 0,39 < 0,5

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Relação de tensões
Projeto: Exemplo Período de projeto: 20 Anos
Subleito: Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:
k, Mpa/m: 60 granular 15 ksb, Mpa/m: 69
Fator de segurança de carga, Fsc: 1,1 Acostamento de concreto (S/N): SIM
´(1) ´(2) ´(3) ´(4) ´(5) ´(6) ´(7)
espessura tentativa: 15 cm fctMk 4,5 Mpa
carga por carga por tensão na relação de no. repetições no. repetições consumo de
eixo eixo x Fsc placa tensões admissíveis previstas resist. à
(tf) (tf) (Mpa) (no.) (no.) (no.) fadiga, %
Eixos simples
6 6,6 1,76 0,39 ilimitado 36.500 0%
10 11 2,70 0,60 32.000 24.346 76%
sub-total: 76%
Eixos tandem duplo
17 18,7 2,65 0,59 42.000 36.536 87%
sub-total: 87%
Eixos tandem triplo
25,5 28,05 2,50 0,56 100.000 12.155 12%
sub-total: 12%
soma 175%
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Número de repetições admissíveis


Projeto: Exemplo Período de projeto: 20 Anos
Subleito: Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:
k, Mpa/m: 60 granular 15 ksb, Mpa/m: 69
Fator de segurança de carga, Fsc: 1,1 Acostamento de concreto (S/N): SIM
´(1) ´(2) ´(3) ´(4) ´(5) ´(6) ´(7)
espessura tentativa: 15 cm fctMk 4,5 Mpa
carga por carga por tensão na relação de no. repetições no. repetições consumo de
eixo eixo x Fsc placa tensões admissíveis previstas resist. à
(tf) (tf) (Mpa) (no.) (no.) (no.) fadiga, %
Eixos simples
6 6,6 1,76 0,39 ilimitado 36.500 0%
10 11 2,70 0,60 32.000 24.346 76%
sub-total: 76%
Eixos tandem duplo
17 18,7 2,65 0,59 42.000 36.536 87%
sub-total: 87%
Eixos tandem triplo
25,5 28,05 2,50 0,56 100.000 12.155 12%
sub-total: 12%
soma 175%
5- Lançar o número de repetições previstas
de cargas para cada tipo de eixo
Projeto: Exemplo Período de projeto: 20 Anos
Subleito: Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:
k, Mpa/m: 60 granular 15 ksb, Mpa/m: 69
Fator de segurança de carga, Fsc: 1,1 Acostamento de concreto (S/N): SIM
´(1) ´(2) ´(3) ´(4) ´(5) ´(6) ´(7)
espessura tentativa: 15 cm fctMk 4,5 Mpa
carga por carga por tensão na relação de no. repetições no. repetições consumo de
eixo eixo x Fsc placa tensões admissíveis previstas resist. à
(tf) (tf) (Mpa) (no.) (no.) (no.) fadiga, %
Eixos simples
6 6,6 1,76 0,39 ilimitado 36.500 0%
10 11 2,70 0,60 32.000 24.346 76%
sub-total: 76%
Eixos tandem duplo
17 18,7 2,65 0,59 42.000 36.536 87%
sub-total: 87%
Eixos tandem triplo
25,5 28,05 2,50 0,56 100.000 12.155 12%
sub-total: 12%
soma 175%
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

6- Calcular o consumo de resistência à


fadiga para cada carga (em %)
Projeto: Exemplo Período de projeto: 20 Anos
Subleito: Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:
k, Mpa/m: 60 granular 15 ksb, Mpa/m: 69
Fator de segurança de carga, Fsc: 1,1 Acostamento de concreto (S/N): SIM
´(1) ´(2) ´(3) ´(4) ´(5) ´(6) ´(7)
espessura tentativa: 15 cm fctMk 4,5 Mpa
carga por carga por tensão na relação de no. repetições no. repetições consumo de
eixo eixo x Fsc placa tensões admissíveis previstas resist. à
(tf) (tf) (Mpa) (no.) (no.) (no.) fadiga, %
Eixos simples
6 6,6 1,76 0,39 ilimitado 36.500 0%
10 11 2,70 0,60 32.000 24.346 76%
sub-total: 76%
Eixos tandem duplo
17 18,7 2,65 0,59 42.000 36.536 87%
sub-total: 87%
Eixos tandem triplo
25,5 28,05 2,50 0,56 100.000 12.155 12%
sub-total: 12%
soma 175%
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.
7- Somar os consumos de fadiga para se obter o consumo total de
resistência à fadiga (≤ 100%), verificando se a espessura-tentativa
cumpre os requisitos
Projeto: Exemplo Período de projeto: 20 Anos
Subleito: Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:
k, Mpa/m: 60 granular 15 ksb, Mpa/m: 69
Fator de segurança de carga, Fsc: 1,1 Acostamento de concreto (S/N): SIM
´(1) ´(2) ´(3) ´(4) ´(5) ´(6) ´(7)
espessura tentativa: 15 cm fctMk 4,5 Mpa
carga por carga por tensão na relação de no. repetições no. repetições consumo de
eixo eixo x Fsc placa tensões admissíveis previstas resist. à
(tf) (tf) (Mpa) (no.) (no.) (no.) fadiga, %
Eixos simples
6 6,6 1,76 0,39 ilimitado 36.500 0%
10 11 2,70 0,60 32.000 24.346 76%
sub-total: 76%
Eixos tandem duplo
17 18,7 2,65 0,59 42.000 36.536 87%
sub-total: 87%
Eixos tandem triplo
25,5 28,05 2,50 0,56 100.000 12.155 12%
sub-total: 12%
soma 175%

CRF > 100% -> Redimensionar! Redimensione para e= 16 e 17 cm (faça


como exercício…), assim CRF = 37 e 0%, respectivamente. A espessura da
placa será de 16 cm (+ econômica).
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

JUNTAS EM PAVIMENTO DE CONCRETO

Sentido do tráfego

Junta
• Permite retração/contração do
longitudinal concreto
• Controle das fissuras na placa de
concreto
Junta
• Transferência de carga entre placas
transversal
• Construção por etapas
• Permite a dilatação/expansão entre
placas e estrutura adjacente

Fonte: https://theconstructor.org/concrete/fiber-reinforced-concrete-in-pavements/4781/
(acesso 28-8-19); DNIT (2005)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Juntas longitudinais

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Junta transversal h/2

h/2

Barras lisas de transferência de carga (Aço CA-25)

(mm)

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Junta transversal em pavimento


de concreto– BR101/PB

Fonte: Melo (2008)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Junta longitudinal

Junta transversal – BR101/PB Ricardo Melo (2009)

Tipos de juntas e barras de


transferência de carga

Fonte: ?
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Materiais selantes e enchimento das juntas

areia

Impede a entrada
de materiais
Impede a entrada incompressíveis
da água
Sem escala

Tipos de
selantes

CAP silicone
Fonte: ABCP(1998); DNIT (2005); http://classes.engr.oregonstate.edu/(2012)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Tipos de reservatórios para selantes


Detalhe

cordão

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

MÉTODO PCA/84
PCA/84
Upgrade

PCA/66

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.
Concreto simples e
MÉTODO PCA/84 com barras de transferência

PCA/84
Aplicação
Upgrade

PCA/66 Dotados de armadura distribuída,


descontínua ou contínua, sem função
estrutural

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.
Concreto simples e
MÉTODO PCA/84 com barras de transferência

PCA/84
Aplicação
Upgrade

PCA/66 Dotados de armadura distribuída,


descontínua ou contínua, sem função
estrutural
Elementos finitos

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Degrau entre placas de


concreto
• Tipo e grau de transferência de carga
em juntas transversais
Desnível entre placas de concreto
(Av. Caxangá, Recife/PE)
• Para melhorar a eficiência das juntas
– Placas curtas com 5 m de comprimento
– Uso de barras de transferência
– Sub-base estabilizada com cimento

17 cm

Ricardo Melo (2003)


Fonte: DNIT (2005)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Sub-base em concreto compactado


a rolo (CCR): BR101/PB

Ricardo Melo (2007)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

MÉTODO PCA/84
• Efeito do acostamento de concreto
– Redução das deformações verticais na borda
– Pode reduzir espessura da placa em até 4 cm
• Sub-bases tratadas com cimento
– Suporte de alto valor, não bombeáveis e não
sujeitas à erosão
– Podem resultar em redução de 3 cm na
espessura, para pavimentos sem barra de
transferência e tráfego pesado
• Modelo de ruína por erosão da fundação,
junto com modelo modificado de fadiga

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Modelo de ruína (fadiga)


• Tensões de tração à flexão, consideradas
no cálculo, são as produzidas pela carga
tangente à borda longitudinal

Fonte: DNIT (2005); adaptado de Rao and Roesler (2004); adaptado de Rao and Roesler (2004)
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Modelo de ruína (fadiga)

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Modelo de ruína (erosão)


• A erosão provoca deformações verticais críticas, nos cantos
e nas bordas longitudinais, causando “degraus” nas juntas
transversais
Degrau em junta transversal
(Av. Caxangá, Recife/PE)

2 cm

Ricardo Melo (2003) SHRP (2003)

• Fator de erosão mede o poder que certa carga tem para


impor uma dada deformação vertical à placa

Fonte: DNIT (2005)


ROTEIRO PARA DIMENSIONAMENTO DA
ESPESSURA PARA PAVIMENTOS DE
CONCRETO SIMPLES – MÉTODO DA
PORTLAND CEMENT ASSOCIATION PCA/84
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

ERRATA
• DNIT. Manual de pavimentos rígidos. IPR publ.
714, 2ª. Ed., 234 p.. Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes. Rio de Janeiro,
2005.
• Os Quadros 20 a 23, entre as páginas 109 a 112,
leia-se juntas com barras de transferência, ao
invés de (...) sem barras (...)
• Nas páginas 113 a 115, leia-se Figuras 24, 25 e 26,
respectivamente, ao invés de Figuras 27, 28 e 29
• Na página 117, idem, leia-se Figuras 24 e 25, ao
invés de Figuras 27 e 28, respectivamente
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Roteiro para dimensionamento da espessura


do pavimento
• Calcular o número de eixos totais por classe de
carga para vida útil do pavimento ✓ Idem ao PCA/66
– N6t = 1/2×24.309 + 1/3×36.464 + 1/4×48.764 = 36.500
– N10t = 1/3×36.464 + 1/4×48.764 = 24.346
– N17t = 1/2×24.309 + 2/4×48.764 = 36.536
– N25,5t = 1/3×36.464 = 12.155

2S3
3C

DS: 6t TD: 17t DS: 6t TS: 10t TT: 25,5t

2D4

DS: 6t TS: 10t TD: 17t TD: 17t


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Modelo de planilha
Método PCA/84
Projeto: Período de projeto: Anos
Subleito, k (MPa/m): Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:
Juntas com BT (S/N): ksb, Mpa/m:
Fator de segurança de carga, Fsc: Acostamento de concreto (S/N):
SIM
´(1) ´(2) ´(3) ´(4) ´(5) ´(6) ´(7)
espessura tentativa: cm fctMk Mpa
Análise de fadiga Análise de erosão
carga por carga por no. repetiçõesno. repetiçõesConsumo de no. repetiçõesDanos por
eixo eixo x Fsc previstas admissíveis Fadiga admissíveis Erosão
(tf) (tf) (no.) (no.) (%) (no.) (%)
Eixos simples (8) tensão equivalente: (9) fator de erosão:
(10) fator de fadiga:

sub-total: sub-total:
Eixos Tandem (11) tensão equivalente: (12) fator de erosão:
Duplo (13) fator de fadiga:

sub-total: sub-total:
Eixos Tandem (14) tensão equivalente: (15) fator de erosão:
Triplo (16) fator de fadiga:

sub-total: sub-total:
TOTAL: TOTAL:
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Roteiro para dimensionamento da espessura


do pavimento
• Calcular o número de eixos totais por classe de
carga para vida útil do pavimento
• Definição dos parâmetros de dimensionamento:
– Tipo de acostamento e existência (ou não) de barras
de transferência de carga
– Resistência à tração na flexão (28 dias)
– Coeficiente de recalque
– Fator de segurança
– Tráfego esperado (calculado anteriormente)
Projeto: Exemplo Período de projeto: 20 Anos

Subleito, k (MPa/m): 68 Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:

Juntas com BT (S/N): NÃO granular 15 ksb, Mpa/m: 78

Fator de segurança de carga, Fsc: 1,1 Acostamento de concreto (S/N): SIM

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Roteiro para dimensionamento da espessura


do pavimento
• Calcular o número de eixos totais por classe de
carga para vida útil do pavimento
• Definição dos parâmetros de dimensionamento:
– Tipo de acostamento e existência (ou não) de barra
de transferência
– Resistência à tração na flexão (28 dias)
– Coeficiente de recalque
– Fator de segurança
– Tráfego esperado (calculado anteriormente)
• Adoção de uma espessura de concreto
(tentativa): 15 cm (exemplo)

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Roteiro para dimensionamento da espessura


do pavimento
• Determinar a tensão equivalente nos
quadros (12 e 13, ou 14 e 15),
dependendo se o pavimento terá ou não
acostamento de concreto, para eixos
simples, tandem duplos e triplos com:
– A espessura estimada da placa, H
– O coeficiente de recalque do sistema, k
– Transportam-se os valores encontrados para
os campos 8, 11 e 14 do formulário, conforme
o tipo de eixo

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.
Quadro 14. tensão equivalente para eixos simples e tandem duplo
(MPa) para pavimento com acostamento de concreto (PCAC)

Eixo simples
k= 60 tensão equivalente: 2,05
k= 80 tensão equivalente: 1,95
k= 78 tensão equivalente: 1,96

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Determinação da tensão equivalente


Projeto: Exemplo Período de projeto: 20 Anos
Subleito, k (MPa/m): 60 Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:
Juntas com BT (S/N):
NÃO granular 15 ksb, Mpa/m: 69
Fator de segurança de carga, Fsc: 1,1 Acostamento de concreto (S/N): SIM
´(1) ´(2) ´(3) ´(4) ´(5) ´(6) ´(7)
espessura tentativa: 15 cm fctMk 4,5 Mpa
Análise de fadiga Análise de erosão
carga por carga por no. repetições no. repetições Consumo de no. repetições Danos por
eixo eixo x Fsc previstas admissíveis Fadiga admissíveis Erosão
(tf) (tf) (no.) (no.) (%) (no.) (%)
Eixos simples (8) tensão equivalente: 2,01 (9) fator de erosão: 2,92
(10) fator de fadiga: Quadro 14
0,446666666666667 Figura 29 Quadro 18
6 6,6 36.500 Ilimitado 0% 3.800.000 1%
10 11 24.346 32.000 76% 110.000 22%
Figura 27 sub-total: 76% sub-total: 23%
Eixos tandem (11) tensão equivalente: 1,69 (12) fator de erosão: 2,92
Duplo (13) fator de fadiga: 0,375555555555556
Quadro 14 Figura 29 Quadro 18
17 18,7 36.536 Ilimitado 0% 260.000 14%
Figura 27 sub-total: 0% sub-total: 14%
Eixos tandem (14) tensão equivalente: 1,34 (15) fator de erosão: 2,91
Triplo (16) fator de fadiga: Quadro 15
0,297777777777778 Figura 29 Quadro 19
25,5 28,05 12.155 Ilimitado 0% 380.000 3%
Figura 27 sub-total: 0% sub-total: 3%
soma 76% soma 40%
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Roteiro para dimensionamento da espessura


do pavimento
• Determinar a tensão equivalente ...
• Determinar nos quadros 16 e 17, 18 e 19,
20 e 21 ou 22 e 23 os fatores de erosão,
em função do tipo de junta e de
acostamento
– Entrar com a espessura H e o k do sistema
– Determinar os fatores de erosão de acordo
com o tipo de eixo
– Transportar respectivamente estes valores
para os espaços 10, 12 e 15 do formulário do
quadro 11

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Quadro 18. Fator de erosão para eixos simples e tandem duplos (juntas
sem barras de transferência e pavimento com acostamento de concreto)

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Determinação do fator de erosão


Projeto: Exemplo Período de projeto: 20 Anos
Subleito, k (MPa/m): 60 Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:
Juntas com BT (S/N):
NÃO granular 15 ksb, Mpa/m: 69
Fator de segurança de carga, Fsc: 1,1 Acostamento de concreto (S/N): SIM
´(1) ´(2) ´(3) ´(4) ´(5) ´(6) ´(7)
espessura tentativa: 15 cm fctMk 4,5 Mpa
Análise de fadiga Análise de erosão
carga por carga por no. repetições no. repetições Consumo de no. repetições Danos por
eixo eixo x Fsc previstas admissíveis Fadiga admissíveis Erosão
(tf) (tf) (no.) (no.) (%) (no.) (%)
Eixos simples (8) tensão equivalente: 2,01 (9) fator de erosão: 2,92
(10) fator de fadiga: Quadro 14
0,446666666666667 Figura 29 Quadro 18
6 6,6 36.500 Ilimitado 0% 3.800.000 1%
10 11 24.346 32.000 76% 110.000 22%
Figura 27 sub-total: 76% sub-total: 23%
Eixos tandem (11) tensão equivalente: 1,69 (12) fator de erosão: 2,92
Duplo (13) fator de fadiga: 0,375555555555556
Quadro 14 Figura 29 Quadro 18
17 18,7 36.536 Ilimitado 0% 260.000 14%
Figura 27 sub-total: 0% sub-total: 14%
Eixos tandem (14) tensão equivalente: 1,34 (15) fator de erosão: 2,91
Triplo (16) fator de fadiga: Quadro 15
0,297777777777778 Figura 29 Quadro 19
25,5 28,05 12.155 Ilimitado 0% 380.000 3%
Figura 27 sub-total: 0% sub-total: 3%
soma 76% soma 40%
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Roteiro para dimensionamento da espessura


do pavimento
• Determinar a tensão equivalente ...
• Determinar nos quadros (...)os fatores de
erosão...
• Calcular os fatores de fadiga dos campos
9, 13 e 16 do formulário do quadro 11,
para os eixos simples, tandem duplos e
triplos, dividindo as tensões equivalentes
pela resistência de projeto

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Cálculo do fator de fadiga


Projeto: Exemplo Período de projeto: 20 Anos
Subleito, k (MPa/m): 60 Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:
Juntas com BT (S/N):
NÃO granular 15 ksb, Mpa/m: 69
Fator de segurança de carga, Fsc: 1,1 Acostamento de concreto (S/N): SIM
´(1) ´(2) ´(3) ´(4) ´(5) ´(6) ´(7)
espessura tentativa: 15 cm fctMk 4,5 Mpa
Análise de fadiga Análise de erosão
carga por carga por no. repetições no. repetições Consumo de no. repetições Danos por
eixo eixo x Fsc previstas admissíveis Fadiga admissíveis Erosão
(tf) (tf) (no.) (no.) (%) (no.) (%)
Eixos simples (8) tensão equivalente: 2,01 (9) fator de erosão: 2,92
(10) fator de fadiga: Quadro 14
0,446666666666667 Figura 29 Quadro 18
6 6,6 36.500 Ilimitado 0% 3.800.000 1%
10 11 24.346 32.000 76% 110.000 22%
Figura 27 sub-total: 76% sub-total: 23%
Eixos tandem (11) tensão equivalente: 1,69 (12) fator de erosão: 2,92
Duplo (13) fator de fadiga: 0,375555555555556
Quadro 14 Figura 29 Quadro 18
17 18,7 36.536 Ilimitado 0% 260.000 14%
Figura 27 sub-total: 0% sub-total: 14%
Eixos tandem (14) tensão equivalente: 1,34 (15) fator de erosão: 2,91
Triplo (16) fator de fadiga: Quadro 15
0,297777777777778 Figura 29 Quadro 19
25,5 28,05 12.155 Ilimitado 0% 380.000 3%
Figura 27 sub-total: 0% sub-total: 3%
soma 76% soma 40%
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Roteiro para dimensionamento da espessura


do pavimento
• Determinar a tensão equivalente ...
• Determinar nos quadros (...)os fatores de
erosão...
• Calcular os fatores de fadiga ...
• Com o fator de fadiga e as cargas por
eixos simples e tandem duplos,
determinam-se as repetições admissíveis
na coluna 4, quadro 11, pela figura 27
(análise por fadiga)

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.
Ilimitado!

0,44

6,60

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Repetições admissíveis (análise de fadiga)


Projeto: Exemplo Período de projeto: 20 Anos
Subleito, k (MPa/m): 60 Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:
Juntas com BT (S/N):
NÃO granular 15 ksb, Mpa/m: 69
Fator de segurança de carga, Fsc: 1,1 Acostamento de concreto (S/N): SIM
´(1) ´(2) ´(3) ´(4) ´(5) ´(6) ´(7)
espessura tentativa: 15 cm fctMk 4,5 Mpa
Análise de fadiga Análise de erosão
carga por carga por no. repetições no. repetições Consumo de no. repetições Danos por
eixo eixo x Fsc previstas admissíveis Fadiga admissíveis Erosão
(tf) (tf) (no.) (no.) (%) (no.) (%)
Eixos simples (8) tensão equivalente: 2,01 (9) fator de erosão: 2,92
(10) fator de fadiga: Quadro 14
0,446666666666667 Figura 29 Quadro 18
6 6,6 36.500 Ilimitado 0% 3.800.000 1%
10 11 24.346 32.000 76% 110.000 22%
Figura 27 sub-total: 76% sub-total: 23%
Eixos tandem (11) tensão equivalente: 1,69 (12) fator de erosão: 2,92
Duplo (13) fator de fadiga: 0,375555555555556
Quadro 14 Figura 29 Quadro 18
17 18,7 36.536 Ilimitado 0% 260.000 14%
Figura 27 sub-total: 0% sub-total: 14%
Eixos tandem (14) tensão equivalente: 1,34 (15) fator de erosão: 2,91
Triplo (16) fator de fadiga: Quadro 15
0,297777777777778 Figura 29 Quadro 19
25,5 28,05 12.155 Ilimitado 0% 380.000 3%
Figura 27 sub-total: 0% sub-total: 3%
soma 76% soma 40%
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Roteiro para dimensionamento da espessura


do pavimento
• Com o fator de erosão e as cargas por eixo
simples e tandem duplos, determinam-se
as repetições admissíveis no ábaco da
figuras 28 ou 29 (sem e com acostamento
de concreto) que são lançadas na coluna 6
do quadro 11

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

4.000.000

2,92

6,60

Fonte: DNIT (2005)


UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Repetições admissíveis (análise de erosão)


Projeto: Exemplo Período de projeto: 20 Anos
Subleito, k (MPa/m): 60 Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:
Juntas com BT (S/N):
NÃO granular 15 ksb, Mpa/m: 69
Fator de segurança de carga, Fsc: 1,1 Acostamento de concreto (S/N): SIM
´(1) ´(2) ´(3) ´(4) ´(5) ´(6) ´(7)
espessura tentativa: 15 cm fctMk 4,5 Mpa
Análise de fadiga Análise de erosão
carga por carga por no. repetições no. repetições Consumo de no. repetições Danos por
eixo eixo x Fsc previstas admissíveis Fadiga admissíveis Erosão
(tf) (tf) (no.) (no.) (%) (no.) (%)
Eixos simples (8) tensão equivalente: 2,01 (9) fator de erosão: 2,92
(10) fator de fadiga: Quadro 14
0,446666666666667 Figura 29 Quadro 18
6 6,6 36.500 Ilimitado 0% 3.800.000 1%
10 11 24.346 32.000 76% 110.000 22%
Figura 27 sub-total: 76% sub-total: 23%
Eixos tandem (11) tensão equivalente: 1,69 (12) fator de erosão: 2,92
Duplo (13) fator de fadiga: 0,375555555555556
Quadro 14 Figura 29 Quadro 18
17 18,7 36.536 Ilimitado 0% 260.000 14%
Figura 27 sub-total: 0% sub-total: 14%
Eixos tandem (14) tensão equivalente: 1,34 (15) fator de erosão: 2,91
Triplo (16) fator de fadiga: Quadro 15
0,297777777777778 Figura 29 Quadro 19
25,5 28,05 12.155 Ilimitado 0% 380.000 3%
Figura 27 sub-total: 0% sub-total: 3%
soma 76% soma 40%
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Roteiro para dimensionamento da espessura


do pavimento
• Com o fator de erosão e as cargas por eixo
simples ...
• Dividem-se as repetições esperadas pelas
respectivas repetições admissíveis,
determinadas tanto na análise por fadiga como
na análise por erosão, determinando-se as
porcentagens de resistência à fadiga consumida
e dano por erosão; transportam-se os valores
calculados para as colunas 5 e 7,
respectivamente, do quadro 11
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Consumo de resistência por fadiga e danos


por erosão (por tipo de eixo)
Projeto: Exemplo Período de projeto: 20 Anos
Subleito, k (MPa/m): 60 Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:
Juntas com BT (S/N):
NÃO granular 15 ksb, Mpa/m: 69
Fator de segurança de carga, Fsc: 1,1 Acostamento de concreto (S/N): SIM
´(1) ´(2) ´(3) ´(4) ´(5) ´(6) ´(7)
espessura tentativa: 15 cm fctMk 4,5 Mpa
Análise de fadiga Análise de erosão
carga por carga por no. repetições no. repetições Consumo de no. repetições Danos por
eixo eixo x Fsc previstas admissíveis Fadiga admissíveis Erosão
(tf) (tf) (no.) (no.) (%) (no.) (%)
Eixos simples (8) tensão equivalente: 2,01 (9) fator de erosão: 2,92
(10) fator de fadiga: Quadro 14
0,446666666666667 Figura 29 Quadro 18
6 6,6 36.500 Ilimitado 0% 3.800.000 1%
10 11 24.346 32.000 76% 110.000 22%
Figura 27 sub-total: 76% sub-total: 23%
Eixos tandem (11) tensão equivalente: 1,69 (12) fator de erosão: 2,92
Duplo (13) fator de fadiga: 0,375555555555556
Quadro 14 Figura 29 Quadro 18
17 18,7 36.536 Ilimitado 0% 260.000 14%
Figura 27 sub-total: 0% sub-total: 14%
Eixos tandem (14) tensão equivalente: 1,34 (15) fator de erosão: 2,91
Triplo (16) fator de fadiga: Quadro 15
0,297777777777778 Figura 29 Quadro 19
25,5 28,05 12.155 Ilimitado 0% 380.000 3%
Figura 27 sub-total: 0% sub-total: 3%
soma 76% soma 40%
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Roteiro para dimensionamento da espessura


do pavimento
• Com o fator de erosão e as cargas por eixo
simples ...
• Dividem-se as repetições esperadas ...
• Soma-se a coluna 5 (porcentagem de
fadiga) e a coluna 7 (porcentagem de
erosão) do quadro 11; verificar se a
espessura estimada cumpre os requisitos
solicitados, isto é, nenhuma das somas
destas colunas, ultrapassa 100%
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Consumo de resistência por fadiga e danos


por erosão (total)
Projeto: Exemplo Período de projeto: 20 Anos
Subleito, k (MPa/m): 60 Tipo de sub-base Espessura, cm Sistema subleito/sub-base:
Juntas com BT (S/N):
NÃO granular 15 ksb, Mpa/m: 69
Fator de segurança de carga, Fsc: 1,1 Acostamento de concreto (S/N): SIM
´(1) ´(2) ´(3) ´(4) ´(5) ´(6) ´(7)
espessura tentativa: 15 cm fctMk 4,5 Mpa
Análise de fadiga Análise de erosão
carga por carga por no. repetições no. repetições Consumo de no. repetições Danos por
eixo eixo x Fsc previstas admissíveis Fadiga admissíveis Erosão
(tf) (tf) (no.) (no.) (%) (no.) (%)
Eixos simples (8) tensão equivalente: 2,01 (9) fator de erosão: 2,92
(10) fator de fadiga: 0,446666666666667 Quadro 14 Figura 29 Quadro 18
6 6,6 36.500 Ilimitado 0% 3.800.000 1%
10 11 24.346 32.000 76% 110.000 22%
Figura 27 sub-total: 76% sub-total: 23%
Eixos tandem (11) tensão equivalente: 1,69 (12) fator de erosão: 2,92
Duplo (13) fator de fadiga: 0,375555555555556 Quadro 14 Figura 29 Quadro 18
17 18,7 36.536 Ilimitado 0% 260.000 14%
Figura 27 sub-total: 0% sub-total: 14%
Eixos tandem (14) tensão equivalente: 1,34 (15) fator de erosão: 2,91
Triplo (16) fator de fadiga: 0,297777777777778 Quadro 15 Figura 29 Quadro 19
25,5 28,05 12.155 Ilimitado 0% 380.000 3%
Figura 27 sub-total: 0% sub-total: 3%
soma 76% soma 40%

e= 15 cm: CRF < 100% -> OK! Danos por erosão < 100% -> OK!
e= 16 cm: CRF= 19% -> OK! Danos por erosão= 26% -> OK! Faça como exercício…
e= 14 cm: CRF= 326% -> NÃO! Danos por erosão= 71% -> NÃO! Faça como exercício…
A espessura da placa será de 15 cm (+ econômica).
UFPB/CT/DECA/LAPAV. Projeto e dimensionamento de pavimentos rígidos. Prof. Ricardo Melo.

Pavimento de concreto – BR101 NE

Barras de transferência (φ 1,0” x 46 cm)


Placa de concreto de cimento Portland (e = 22 cm)
Pintura betuminosa (emulsão betuminosa)
Sub-base de concreto compactado a rolo (e = 10 cm)
Camada de material selecionado (e = 20 cm)
Subleito

Fonte: http://www.br101nordeste.com.br/inform.php [2011?]


Pavimentação (TITÃS)
(…)
Mas do que é feito o chão?
É feito de pedra (é feito de pedra)
É feito de piche (é feito de piche)
É feito de pedra e piche (é feito de pedra e piche)
É feito de que?
É feito de pedra (é feito de pedra)
É feito de piche (é feito de piche)
É feito de pedra e piche (é feito de pedra e piche)

(Pá pá pá) pavimentação


(Pavimenta) menta
(Mentalização)
(Pá pá pá)
(Pavimenta)
(Mentalização)
(…)

Você também pode gostar