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(Mega DDS) Trabalho em

Altura

No DDS de hoje você verá práticas essenciais para segurança no trabalho em


altura. É claro que tudo 100% de acordo com NR-35 atualizada.

Você é um daqueles profissionais que têm uma visão panorâmica da cidade todos os
dias? O horizonte se estendendo ao infinito, o mundo sob seus pés e a sensação de estar
literalmente no topo. Essa perspectiva única faz do seu trabalho algo especial, uma
combinação de adrenalina e beleza.

Então, sabe como o trabalho em altura pode ser desafiador e, ao mesmo tempo,
recompensador. Em meio aos arranha-céus ou as torres de transmissão, cada tarefa
exige precisão, foco e, acima de tudo, segurança. No entanto, com grandes alturas, vêm
grandes responsabilidades.

Cada movimento, cada decisão pode influenciar não apenas o resultado do seu trabalho,
mas também sua integridade física. Por isso, é essencial que estejamos sempre cientes
dos riscos e das melhores práticas para garantir nossa segurança. Vamos entender
melhor?

Entendendo o Trabalho em Altura


O conceito de “trabalho em altura” pode parecer simples, mas possui nuances que
merecem nossa atenção. Primeiramente, de acordo com a Norma Regulamentadora NR-
35, qualquer atividade realizada acima de dois metros do chão ou nível inferior é
classificada como trabalho em altura. Esse parâmetro foi estabelecido considerando a
potencial gravidade das quedas a partir dessa altura.
Entendendo o trabalho em altura

Mas o que isso realmente significa no dia a dia? Bem, imagine atividades em canteiros
de obras, onde profissionais atuam em andaimes ou escadas; pense em limpadores de
janela atuando em prédios altos ou até mesmo técnicos fazendo reparos em postes de
energia. Todos esses cenários, por mais rotineiros que possam parecer, carregam riscos
intrínsecos.

Agora, quando falamos de construção, reparo ou manutenção em alturas, não estamos


apenas nos referindo à necessidade de equilíbrio ou cuidado para não cair. Estamos
falando também sobre a importância de utilizar os equipamentos adequados, de
conhecer o ambiente de trabalho, de entender as condições climáticas que podem
influenciar a segurança e, claro, de receber treinamento específico para cada atividade.

O Diálogo Diário de Segurança, mais conhecido pela sigla DDS, é um instrumento


crucial para quem trabalha nas alturas. Trata-se de uma conversa breve, porém vital,
realizada antes do início de cada jornada de trabalho. Neste encontro, são discutidos
temas essenciais de saúde e segurança específicos para atividades em alturas. Por que é
tão relevante para você, profissional das alturas?

O DDS não é apenas uma formalidade ou protocolo; é o momento em que a equipe se


reúne para revisar procedimentos, alertar sobre possíveis riscos do dia e reforçar a
importância das práticas seguras. Esse diálogo diário serve como um lembrete constante
dos desafios do trabalho em altura e da responsabilidade de cada um em manter a si
mesmo e aos colegas seguros.

Além disso, é a oportunidade de compartilhar experiências, aprender com os pares e


garantir que todos estejam equipados, tanto física quanto mentalmente, para enfrentar o
dia que se inicia.

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Componentes Essenciais do DDS Diário
para o Trabalho em Altura
A prática diária do DDS se mostra como um aliado poderoso no combate a acidentes e
na manutenção da segurança no trabalho em altura. Embora muitos vejam essa atividade
como uma mera rotina, o DDS oferece uma oportunidade de reforçar, diariamente, as
melhores práticas e, mais importante, adaptar-se às peculiaridades do dia.

Mega
DDS Trabalho em Altura – Dicas

Aqui, vamos detalhar os elementos que não podem faltar em nossas conversas diárias
para garantir um dia de trabalho seguro e produtivo.

Revisão Detalhada dos Equipamentos


Antes de qualquer atividade em altura, é fundamental verificar cada peça de
equipamento. Desde as cordas, cintos, capacetes até os mosquetões, a integridade de
cada item é crucial. Um equipamento bem conservado não só garante que a tarefa será
realizada com eficiência, mas principalmente, que você estará protegido contra
eventualidades. Lembre-se, um defeito mínimo em um EPI (Equipamento de Proteção
Individual) pode ser a diferença entre um dia de trabalho seguro e um acidente.
Análise do Clima e Ambiente
O ambiente de trabalho em altura é diretamente influenciado por condições climáticas.
Chuvas, mesmo que leves, podem tornar superfícies escorregadias. Ventos fortes, por
outro lado, podem desestabilizar o trabalhador ou os materiais utilizados. É
fundamental, portanto, iniciar o dia com uma análise das previsões meteorológicas e
observar mudanças climáticas ao longo do dia. Estar preparado e informado pode evitar
muitos contratempos.

Técnicas e Lembretes
O trabalho em altura exige uma série de técnicas específicas, que precisam ser
periodicamente reforçadas. Desde a maneira correta de se ancorar até o uso adequado de
ferramentas em altitudes elevadas. Pequenas ações, como a verificação rotineira de
ancoragens e pontos de fixação, são etapas simples, mas que possuem um imenso valor
preventivo. No DDS, é o momento de revisitar esses procedimentos e garantir que todos
os envolvidos estejam cientes e preparados.

Compartilhando Experiências do Dia a Dia


O aprendizado contínuo é uma das melhores formas de prevenção. E muitas vezes, esse
aprendizado vem da troca de experiências entre a equipe. No DDS, é fundamental abrir
espaço para que os trabalhadores compartilhem situações que enfrentaram, sejam elas
positivas ou desafios que encontraram. Afinal, entender uma situação de risco que um
colega viveu e saber como ele lidou pode ser a chave para evitar um problema
semelhante no futuro. Como diz o ditado: é sempre melhor aprender com os erros dos
outros.

O DDS não é apenas uma formalidade, mas uma ferramenta vital que coloca a
segurança em primeiro lugar. Ao reservar esses preciosos minutos todos os dias para
focar nas práticas de segurança, reforçamos o compromisso não apenas com a qualidade
do trabalho, mas com a vida e bem-estar de cada profissional envolvido. Lembre-se
sempre: a segurança começa com a informação e conscientização. Mantenha o diálogo
aberto e faça do DDS uma prática inegociável em sua rotina de trabalho em altura.

A Importância da Avaliação Antes do


Trabalho em Altura
Quando se trabalha nas alturas, a segurança é prioridade. Infelizmente, muitos acidentes
ocorrem, principalmente na construção civil. Esses acidentes muitas vezes estão
relacionados à falta de preparo e cuidado.

A construção civil é um campo em que, às vezes, as coisas são feitas rapidamente, e


nem sempre com todo o cuidado necessário. Mas, existem normas, como a NR 18, que
oferecem direcionamentos sobre a segurança para trabalhadores em altura. Mesmo
assim, ela não era tão específica quanto deveria ser. A NR 35 veio para reforçar e
detalhar mais sobre o assunto, garantindo a segurança dos trabalhadores que estão acima
de 2 metros do solo ou do nível inferior.

Avaliar o risco antes de iniciar o trabalho em altura

Agora, além dos equipamentos de segurança, é fundamental pensar no bem-estar do


trabalhador. Cada um de nós tem uma responsabilidade nesse processo. Antes de
qualquer coisa, é preciso saber se estamos aptos para trabalhar nas alturas. Não é apenas
sobre ter medo de altura, mas também sobre nossa saúde física e mental.

A NR 35 afirma que o trabalhador deve ter uma avaliação de saúde, o ASO, antes de
realizar atividades em altura. Esse documento verifica se o trabalhador está em boas
condições físicas e mentais para o trabalho. Além das condições físicas, como
problemas cardíacos ou diabetes, é vital estar bem emocionalmente. Situações pessoais,
como problemas familiares ou noites mal dormidas, podem influenciar no desempenho
e segurança do trabalho.

Por isso, é importante estar atento a si mesmo e aos colegas. A comunicação é essencial.
Se alguém perceber que não está bem, deve comunicar e, se necessário, buscar ajuda.

Em resumo, a segurança no trabalho em alturas vai além dos equipamentos. Começa


com cada trabalhador entendendo a sua condição e se comunicando. Afinal, o objetivo é
que todos voltem para casa em segurança ao final do dia.

Equipamentos de Proteção: Aliados


Indispensáveis no Trabalho em Altura
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são muito mais do que itens
obrigatórios por regulamentação. Eles são verdadeiros escudos de defesa para quem
desafia as alturas diariamente. Ao vestir seu cinto de segurança, capacete, talabartes e
demais equipamentos, você não está apenas cumprindo um protocolo, mas protegendo
sua vida e integridade física.
EPI para trabalho em altura

Cada componente dos EPIs foi projetado para uma função específica: desde a absorção
de impactos, como no caso dos capacetes, até a prevenção de quedas, como é o caso dos
cinturões de segurança. Juntos, eles formam uma rede de segurança, minimizando os
riscos e potenciais consequências de um incidente.

É essencial que os EPIs sejam revisados regularmente e mantidos em perfeito estado.


Afinal, um equipamento danificado ou mal ajustado pode não apenas perder sua
eficácia, mas também se tornar um risco em si mesmo. Portanto, além de usar, é
fundamental cuidar, limpar e, quando necessário, substituir seus equipamentos.

Uso Correto do Cinto de Segurança em


Trabalhos em Altura
Segundo a Norma Regulamentadora NR-35, a única modalidade de cinto de segurança
aprovada para trabalhos em altura é o cinto tipo paraquedista. Esse cinto foi projetado
para distribuir o peso do corpo em uma queda, abrangendo pontos como as coxas e o
peito. Esta distribuição reduz o risco de lesões graves, especialmente na coluna, quando
há uma força de tração no estiramento do talabarte, o cabo com gancho que prende o
cinto.

Vale ressaltar que o cinto de segurança tipo abdominal, que envolve somente a cintura,
possui um propósito diferente. Sua função é atuar como limitador de distância
horizontal, e não proteger em quedas verticais.

Ao iniciar um trabalho em altura, é fundamental planejar de que maneira o cinto será


fixado. Em certas situações, como trabalhos em pipe-rack ou telhados, a instalação
prévia de um cabo de aço se torna necessária, assim como a preparação de um piso
seguro sobre estas estruturas.

Lembre-se: cordas de fibras, sejam naturais ou sintéticas, nunca devem ser usadas para
fixar o cinto ou para deslocamento em alturas. Nos movimentos verticais sem proteção
de guarda corpo, o cinto de segurança deve estar ligado a um dispositivo trava-quedas.
E em atividades como montagem e uso de andaimes, o cinto de segurança é
indispensável.

Para finalizar, um lembrete vital: possuir um cinto de segurança não é o mesmo que
utilizá-lo corretamente. Garanta que ele esteja sempre bem preso e pronto para protegê-
lo em qualquer situação adversa. Sua vida pode depender disso.

Dicas Práticas para Trabalhar com


Andaimes nas Alturas
Quando se fala em trabalho em altura, a segurança tem que estar em primeiro lugar.
Mesmo que a tarefa pareça ser rápida, o risco de improvisar, principalmente usando
andaimes, é alto. Imagine se equilibrar em baldes ou tijolos em vez de um andaime
seguro. Muitos acidentes acontecem quando se pensa “é rapidinho”, mas na verdade,
um segundo pode mudar tudo.

Planejamento
Antes de tudo, é preciso um bom planejamento. Isso envolve decidir como o andaime
será montado, garantindo que cada peça esteja no seu devido lugar. Escolher um local
firme, plano e limpo é essencial. E não menos importante, saber onde fixar o cinto de
segurança ajuda a evitar surpresas desagradáveis.

Montagem
A montagem é um passo crítico. Só quem realmente sabe como fazer deve montar o
andaime. Durante esse processo, é vital conferir cada peça e, se algo não parecer certo
ou estiver danificado, substituir imediatamente. Além disso, é fundamental manter
distância de cabos elétricos para evitar acidentes. Para garantir a segurança, crie um
perímetro ao redor do andaime, evitando a circulação de pessoas não autorizadas. E
lembre-se, o andaime deve ter um piso completo e um rodapé para evitar quedas de
objetos.

Usando o Andaime
A prática correta na utilização do andaime faz toda a diferença. Utilize sempre a escada
para subir e descer, e mantenha tudo limpo e organizado. Um andaime bagunçado pode
ser perigoso. E por mais que pareça tentador, nunca dê aquele pulinho para descer mais
rápido. Se o seu andaime tiver rodas, elas devem estar sempre travadas para evitar
movimentações indesejadas.

Cuidado com Queda de Objetos


No ambiente de trabalho, é comum ter várias ferramentas e materiais. Por isso, manter
tudo organizado é crucial. No fim do dia, limpe a área de trabalho, removendo qualquer
objeto desnecessário. E claro, o capacete é seu melhor amigo. Nunca se sabe quando
algo pode cair. Ao precisar passar ferramentas, evite jogá-las. Use uma corda ou sacola
para garantir a segurança.

Desmontagem
A hora de desmontar também merece atenção. O processo deve ser feito de cima para
baixo, com cautela. A única exceção é o corrimão da escada, que pode ser desmontado
enquanto ainda estiver no andaime, mas apenas se realmente for necessário.

Para finalizar, o mais importante é a sua segurança. Usar o equipamento de proteção


adequado é a chave para um dia de trabalho produtivo e sem acidentes.

Entendendo o Fator de Queda em


Trabalhos em Altura
Quando a gente pensa em trabalhar nas alturas, já lembramos logo de vários
equipamentos de segurança, como o talabarte, o cinto paraquedista, o trava quedas,
entre outros. Mas não é só isso. Tem um detalhe super importante chamado fator de
queda (FQ).

Se você trabalha com segurança, precisa entender bem esse assunto. Pode ser que você
esteja supervisionando alguém lá em cima ou dando instruções. Agora, se você não
gosta muito de números, pega a calculadora aí, até a do celular serve. Vamos entender
como calcular esse FQ.

O FQ nada mais é do que a altura da queda dividida pelo tamanho do talabarte ou da


corda. O que a gente sempre quer é que esse resultado seja menor que 1.

No exemplo que estou te mostrando, o talabarte ou a corda tem 1,5 metros nos três
casos. O que muda é só a altura da queda. Olha na imagem e você vai ver como fazemos
os cálculos do FQ.

Mas olha só, quando você for calcular, não conta a parte do absorvedor de energia, tá?

Uma dica: para conseguir um FQ igual a 1, o ponto onde você prende o talabarte (a
ancoragem) tem que estar na mesma altura que o cinto de segurança. Se esse ponto for
mais alto, o FQ fica menor que 1, o que é bom. Se for mais baixo, fica maior que 1, e aí
não é legal. Veja a imagem:
Fator de queda

Resumindo: O FQ é super importante para planejar e montar o sistema de segurança


para evitar quedas. Se a gente não prestar atenção nesse detalhe, o risco de alguém se
machucar é grande, podendo até ter lesões sérias.

E então, deu pra entender o que é esse tal de fator de queda? Se tiver mais dúvidas sobre
trabalhos em altura ou outro assunto, é só falar!

Entenda a Síndrome de Arnês no


Trabalho em Altura
Imagine a seguinte situação: você está conduzindo um trabalho em altura. Tudo foi
planejado e verificado nos mínimos detalhes para garantir a segurança. Mas, no meio do
trabalho, um dos trabalhadores se desequilibra e cai.

Felizmente, o sistema de segurança age corretamente e a queda é amortecida. O


trabalhador fica suspenso, aguardando o resgate. Dez minutos depois, a equipe de
resgate chega, mas descobre que, tragicamente, o trabalhador já está morto.
O que aconteceu? Essa é a terrível realidade da Síndrome de Arnês.

Quer entender melhor? Clique e assista ao vídeo que preparei sobre a Síndrome de
Arnês.

O que é a Síndrome de Arnês?


Conhecida no Brasil também como “síndrome da suspensão inerte”, esta condição
ocorre quando um trabalhador fica suspenso e imóvel. A fita do cinturão pressiona as
pernas, comprimindo veias e artérias. O resultado é que o sistema circulatório colapsa,
com o sangue acumulando nas pernas enquanto o cérebro e coração sofrem falta de
oxigênio. Em questão de minutos, isso pode levar à morte.

E, se você pensa que isso é um exagero, a própria NR 35 cita a importância de


considerar situações de emergência relacionadas à suspensão inerte. É fundamental
planejar o resgate e entender o tempo necessário para agir em uma emergência.

Equipamentos de qualidade podem ajudar a minimizar os riscos, e alguns fabricantes até


oferecem sistemas, como o “pedal de alívio”, que reduzem a pressão sobre as pernas.
Porém, a prevenção completa só é possível com treinamento adequado, equipamentos
eficazes e um resgate ágil.

Como Colaborar para um DDS Mais


Produtivo e Enriquecedor
Participar de um DDS é uma oportunidade valiosa não só para absorver informações,
mas também para contribuir ativamente com sua experiência e perspectiva. Seu
envolvimento pode fazer a diferença para tornar esses momentos mais relevantes e
significativos. Aqui vão algumas dicas de como você, como trabalhador, pode colaborar
para que o DDS seja ainda mais produtivo:

Participação Ativa e Construtiva


Cada um de nós tem vivências únicas, insights e aprendizados no trabalho em altura. Ao
compartilhar suas experiências e dar feedback, você enriquece a discussão, trazendo
pontos de vista diversos e talvez até situações que outros colegas não haviam
considerado.

Escolha de um Ambiente Adequado


Embora a organização do espaço possa não estar em suas mãos, você pode sugerir
lugares mais tranquilos ou solicitar adaptações no ambiente se perceber que ele não é
propício à concentração e ao diálogo.
Compartilhe suas Histórias e Questione
A realidade que você vive diariamente lá em cima é rica em aprendizados.
Compartilhar um acontecimento ou uma solução que encontrou para um problema pode
ser extremamente valioso para a equipe. Além disso, nunca hesite em tirar dúvidas. Se
algo não está claro para você, pode ser que outros também tenham a mesma questão.

Um DDS enriquecedor é construído por todos. Ao tomar uma postura ativa e envolvida,
você não só amplia seu próprio aprendizado, mas também contribui para a formação e
segurança de toda a equipe. Lembre-se de que a segurança é uma responsabilidade
compartilhada, e cada detalhe, cada contribuição e cada questionamento pode fazer a
diferença para garantir um ambiente de trabalho mais seguro e harmonioso para todos.

Conclusão
E aí, pronto para subir mais um degrau no universo da segurança em alturas?
Entendemos o quanto cada informação é crucial para garantir dias de trabalho seguros e
produtivos. Mas, acredite, há sempre algo novo a se aprender e praticar! Por isso,
queremos te convidar a mergulhar no universo do nosso blog, DDS Online.

Lá, temos um tesouro de conhecimentos esperando por você, com artigos envolventes,
dicas práticas e histórias inspiradoras de colegas de profissão. Venha fazer parte dessa
comunidade que valoriza, acima de tudo, o bem-estar e a segurança no trabalho. Te
esperamos por lá!

FAQ – Perguntas Frequentes sobre o


trabalho em altura e o DDS
Antes de terminarmos, vejamos algumas perguntas típicas que ocorrem nos DDS sobre
trabalho em altura.

Por que o DDS é tão importante para quem


trabalha em altura?
O DDS serve como um lembrete diário dos cuidados essenciais para prevenir acidentes
e reforçar boas práticas, especialmente para aqueles que enfrentam riscos em alturas
elevadas. É um ótimo momento para debater sobre os riscos adicionais do trabalho em
altura que será realizado no dia.

O que são EPIs e por que são fundamentais no


trabalho em altura?
EPIs são Equipamentos de Proteção Individual. Eles são projetados para proteger o
trabalhador contra possíveis riscos durante suas atividades, garantindo sua segurança e
integridade física.

Quais os principais riscos do trabalho em


altura?
Os principais riscos incluem quedas de alturas. Fatores de risco podem ser ancoragens
inadequadas, falha no uso ou falha do equipamento, condições climáticas adversas,
entre outros.

Como posso colaborar para melhorar a


segurança no trabalho em altura?
Além de seguir todos os protocolos de segurança, você pode colaborar mantendo seus
EPIs em bom estado, participando ativamente dos DDSs e incentivando colegas a
fazerem o mesmo.

É necessário realizar o DDS mesmo se já


tivermos muita experiência no trabalho em
altura?
Sim, a experiência é valiosa, mas o DDS serve como um lembrete diário, reforçando
boas práticas e atualizando a equipe sobre novas informações ou mudanças no ambiente
de trabalho.

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